1. Os desafios da Segurança dos Alimentos: uma questão crucial para os países produtores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Os desafios da Segurança dos Alimentos: uma questão crucial para os países produtores"

Transcrição

1 Evaldo Ferreira Vilela Coordenador Universidade Federal de Viçosa (UFV); Projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária InovaDefesa, CTAgro/MCTI CNPq; Cleber Olivera Soares - Mediador Chefe Geral do Centro Nacional de Pesquisas de Gado de Corte; membro do Comitê Gestor das Estratégias da Embrapa; coordenador da Rede Sibratec de Inovação para Insumos em Sanidade Animal. 1. Os desafios da Segurança dos Alimentos: uma questão crucial para os países produtores A importância da produção agropecuária para os países produtores e o reconhecimento do seu papel estratégico tem sido enfatizado pelo Instituto Fórum do Futuro como chave para a geração de empregos, renda e para o desenvolvimento sustentável. No entanto, além de prover produtos agropecuários em quantidade, é necessário que o país esteja preparado para atender a outras demandas, tanto do mercado local quanto dos mercados internacionais, como a disponibilidade e a adequação de seus produtos às normas de higiene, segurança e qualidade para consumo. Desta forma, é premente que todos os elos da cadeia produtiva estejam comprometidos e cientes de seu papel: dos fabricantes de insumos aos distribuidores, todos devem assumir a responsabilidade de assegurar o nível de segurança do produto agropecuário, reduzindo a probabilidade de exposição do consumidor a perigos de natureza química, física ou biológica. A defesa agropecuária (food safety) vem crescendo em importância por pressões tanto do consumidor interno quanto internacional, fruto das profundas transformações dos hábitos alimentares. Um estudo realizado pela FIESP apontou que as cinco principais tendências até 2020 são: Sensorialidade e Prazer, Saudabilidade e Bem-estar, Conveniência e Praticidade, Qualidade e Confiabilidade e Sustentabilidade e Ética. Estas tendências resultam do aumento do nível de urbanização, maior acesso à informação e aumento da renda da população. Este último tem relação estreita com o aumento do consumo de alimentos, especialmente proteínas de origem animal. A pressão por parte dos países importadores impulsiona também mudanças no sentido de maior garantia de segurança. Em 2010, os EUA exigiram do Brasil a comprovação de que a carne bovina exportada para aquele país estava dentro dos limites aceitáveis de

2 resíduos de ivermectina. Em 2011, a Rússia suspendeu as importações de carne suína brasileira devido à presença de bactérias na carne. Em 2012, também a Rússia notificou o Brasil pela presença de bactérias do gênero Listeria em carne de frango. Essa realidade se projeta igualmente sobre a Argentina, o Uruguai e o Paraguai. Portanto, o sistema deve estar melhor preparado para responder com agilidade a este tipo de demanda, através da implantação de controles efetivos de rastreabilidade e que garantam a segurança do produto exportado. Como exemplos práticos temos os esforços há décadas de países pan-americanos na erradicação da febre aftosa, e mais recentes para controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovinas. Para garantir o atendimento das demandas do cidadão urbano (que está consumindo cada vez mais alimentos fora de casa e cada vez mais produtos de maior valor agregado) e do consumidor estrangeiro (que é ávido por produtos regionais, mas exige garantias de qualidade e inocuidade, e em busca cada vem mais de terroir), é fundamental que o setor privado esteja consciente da importância de estabelecer e executar os programas de autocontrole exigidos pelo sistema oficial de inspeção. Apesar de não haver dados oficiais, estima-se, por exemplo, que 50% da carne bovina consumida nas regiões Norte e Nordeste do Brasil sejam oriundas de abatedouros clandestinos. No Sul e Sudeste, a situação é menos alarmante mas, ainda assim, a Associação Brasileira de Frigoríficos, estima que chegue a 20%. O abate clandestino leva a prejuízos econômicos, promove a disseminação de doenças de relevância para saúde pública e prejudica os estabelecimentos legalizados. Para derivados do leite e para produtos de origem vegetal, a informalidade da atividade também é elevada, o que coloca em risco a saúde do consumidor e a competitividade do produto da agroindústria brasileira. Apesar da publicação do Decreto que regulamenta o Sistema Unificado de Atenção à Saúde Agropecuária (SUASA) ter ocorrido em 2006, sua plena operacionalização esbarra ainda em entraves, assim como o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que necessita ainda da adesão dos municípios. Esta problemática - alta taxa de informalidade, falta de padrões, falta de capacitação nas agroindústrias e falta de conscientização dos estabelecimentos e até do consumidor para a questão de segurança do alimento - tem sua importância aumentada às vésperas de grandes eventos como as Olimpíadas, quando os visitantes de todo o mundo levarão de

3 volta um retrato da (in)segurança alimentar no país. E, é indispensável considerar o impacto das Redes Sociais que potencializam fortemente esse debate. Portanto, urge que os setores público e privado coadunem esforços no sentido de utilizar Ciência, Tecnologia e Inovação como propulsoras de maior segurança do produto de agroindústria. 2. As Ameaças ZooFitossanitárias para o Cone Sul: Entender o Passado para Prever o Futuro A disseminação de pragas e doenças, por outro lado, passou também a representar um problema sério no contexto da Defesa Agropecuária em nosso país. A gama de espécies de patógenos (insetos, ácaros, bactérias, fungos, vírus, protozoários e outros organismos) introduzidas em velocidade e em direções antes inimagináveis, vem provocando enorme impacto na agropecuária brasileira, particularmente contribuindo para o custo Brasil na produção. E é neste cenário que o desafio exige uma atuação estratégica para assegurar a sanidade agropecuária regional. Com a abertura maior da economia, de 1995 a 2011, foram relatadas no Brasil pelo menos nove espécies de insetos e ácaros de importância agrícola: Cydia pomonella, Phyllocnistis citrella, Bactrocera carambolae, Zaprionus indianus, Aleurocanthus woglumi, Dactylopius opuntiae, Schizotetranychus hindustanicus, Raoiella indica e Maconelicoccus hirsutus. Bem como novos carrapatos (ex. Dermacentor spp), protozoários (ex. Theileria spp), bactérias (Borrelia spp.), vírus e outros patógenos de animais domésticos e de produção. Além de reemergido doenças consideradas erradicadas com o a peste suína, o mormo dos equinos, a febre catarral maligna, algumas tripanossomíases em animais de produção, dentre outras. Esta invasão biológica foi acompanhada da introdução, no mesmo período, de fungos fitopatogênicos (ferrugem-asiática-da-soja, ferrugem-alaranjada-da-cana-de-açúcar, sigatoka negra) e procariontes (greening, cancro cítrico). Deduz-se que, em média, uma praga exótica vem sendo detectada por ano no Brasil. Dois importantes aspectos chamam a atenção para este fato. A expressiva predominância de espécies de origem Oriental e a predominância de espécies que foi relatada no Brasil pela primeira vez em estados da região Norte, especialmente em Roraima.

4 A relação entre a colonização indiana nas Guianas no século XIX, os programas como o da Aceleração de Crescimento (PAC), do Governo Federal, para a infraestrutura viária, o aumento no uso de defensivos na agricultura e o controle de trânsito doméstico de plantas, ou partes de plantas no Brasil, constituem um tema central da discussão atual em Defesa Fitossanitária. Nos dias de hoje, cerca de 40% da população das Guianas e de Trindade e Tobago são de origem indiana, o que se reflete na arquitetura, na cultura e na gastronomia da região. Uma série de espécies vegetais cultivadas nestas regiões tais como a cana-de-açúcar, a soja, a mangueira, os frutos cítricos e o arroz têm seus centros de origem e dispersão na Ásia. Este fato reforça a ideia da relação entre a colonização indiana e a ocorrência de algumas pragas na América do Sul. Da mesma forma que a vigilância, a identificação, a rastreabilidade e consequente defesa sanitária animal são de suma importância para, não só a higidez sanitária dos rebanhos, mas, sobretudo, garantir a balança positiva que o agronegócio proporciona ao País. Vejamos o exemplo do último surto de febre aftosa em 2005 que causou um prejuízo, à época, de mais de 5,00 R$ bilhões de reais, impactando do pecuarista ao produtor de melancia da região (por não poder transportar sua produção). A pauta da exportação brasileira aumentou em diversidade de produtos, volumes negociados e em mercados de destino. As importações acompanharam este fluxo positivo e houve mais importações da China, Estados Unidos da América e de países como Rússia, Irã, Emirados Árabes Unidos e Tailândia. O trânsito intensificado decorrente desta globalização, no aspecto sanitário, traria evidentemente as suas consequências. No desafio de conciliar desenvolvimento de infraestrutura e proteção fitossanitária, vejamos, por exemplo, o intercâmbio comercial crescente entre o Brasil e as Guianas, que era reduzido até recentemente. Essa situação está mudando com a construção de infraestrutura viária, cerca de 45 mil km de rodovias, km de ferrovias e 67 portos e uma eclusa em hidrovias estão sendo implantadas na região, beneficiarão milhões de brasileiros ao facilitar o acesso, por exemplo, da população do Acre ao Oceano Pacífico, a população do Amazonas ao Caribe Venezuelano e a população do Amapá à Guiana Francesa. Com as melhorias nas condições de trânsito, a tendência é que a participação brasileira

5 nos mercados sul americanos passe a ser ainda mais expressiva. Haverá, também, um maior influxo de mercadorias agrícolas, e não agrícolas, desses países para o Brasil, que serão sustentadas por ações planejadas de vigilância, principalmente, nas fronteiras. O Brasil, como signatário do Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias utiliza-se de Análises de Risco de Pragas e doenças para subsidiar a proposição de medidas zoofitossanitárias necessárias e tecnicamente justificáveis para mitigar riscos identificados em novas vias de ingresso. Com base nestas análises, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publica e atualiza a listagem de pragas quarentenárias ausentes e presentes. Da mesma forma atualiza as agências internacionais de defesa zoofitosanitárias. Estas espécies, por definição, representam risco inaceitável para o país pelo custo de seu controle, pelas perdas diretas em campo e/ou pela perda de mercados resultantes de uma possível introdução. Perdas econômicas diretas devido ao ataque em lavouras, como do bicudo-doalgodoeiro, do minador-da-folha-dos-citros, da mosca-branca e outras, são exemplos claros das perdas diretas provocadas por organismos introduzidos no Brasil. O mesmo se dá na pecuária, onde doenças como a brucelose determina o prejuízo anual de mais de R$ 1,2 bilhão de reais. Ou pragas introduzidas, como a mosca-dos-estábulos, consideradas em equilíbrio até poucos anos, hoje são grandes preocupações para a pecuária e o setor sucro-energético. Depreende-se que todos os elos do agronegócio são potencialmente afetados pela introdução de pragas exóticas. As consequências são sérias para o produtor que tem seus custos de produção incrementados, assim como para o consumidor que pode ter reduzida a disponibilidade e a qualidade de produtos básicos. Assim, o Brasil, uma das principais potências agrícolas do mundo, muito dependeu para isto dos povos que colonizaram seu território e para cá trouxeram plantas cultivadas como o café da África, a soja e os citros da Ásia, o tomate do Peru, o cacau do México e o eucalipto da Austrália, o bovino da Europa da Ásia, o suíno da Europa, dentre outros.

6 Pensar hoje a cotonicultura brasileira sem o bicudo-do-algodoeiro seria utópico, mas é perfeitamente plausível pensá-la sem outras pragas que somente existem fora do país, o que é valido para muitas outras culturas agrícolas. É necessário que estejamos alertas neste momento em que o Brasil é apontado por lideranças de todo o mundo como um dos principais responsáveis pela segurança alimentar a médio prazo. A adoção de uma postura proativa, envolvendo todos os elos do agronegócio em prol da manutenção ou melhoria do status e higidez zoofitossanitário do país, possibilitará um olhar responsável e atento capaz de sustentar uma discussão ampla sobre a efetiva preservação da natureza e o cuidado essencial com o seu povo. Visa: 3. Projeto de Inteligência Estratégica em Defesa Agropecuária Atuar na Capacitação, com Mestrados Profissionais e Cursos de curta duração. Atuar na Inovação tecnológica, com Diretórios de Expertise e Encontros de Inovação Induzir uma visão estratégica, com eventos sobre Ameaças Fitossanitárias, Ameaças Sanitárias, Sanidade Apícola e sobre Análise de Risco em Defesa Agropecuária Criar espaços de interlocução, com Conferências Nacionais sobre Defesa Agropecuária e promoção da Rede de Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária Envolver a academia na formação de pessoas e formulação de politicas publicas em parceria com o MAPA e contribuindo para o aperfeiçoamento da Defesa Agropecuária Criar mecanismos estáveis e efetivos para transferência de tecnologias em Defesa Agropecuária, já que o Brasil é líder em pesquisa em agropecuária tropica Adotar uma postura mais pró-ativa e estratégica perante as ameaças sanitárias e fitossanitárias que colocam em risco o maior patrimônio do país, que é seu setor primário Criar novas competências valendo-se da expertise instalada em universidades e centros de pesquisa do Brasil, com melhor aproveitamento dos serviços oficiais de Defesa Agropecuária em Análise de Risco Ampliar a utilização de ferramentas de TI para maior agilidade dos processos

7 Revisar e codificar o arcabouço legal em Defesa Agropecuária, multitensionado e complexo Implementar novas tecnologias para vigilância, detecção e combate a pragas e doenças Trabalhar a Regulamentação em Defesa Agropecuária hoje dispersa Implantar novos Centros Colaboradores Implantar bases de dados unificadas e análise de Big Data Prevenir a entrada clandestina de produtos através de fronteiras sem postos de vigilância internacional ou com vigilância insuficiente, principalmente na Região Norte Estabelecer Planos de Contingência, que são aplicados na eventualidade de detecção de uma praga quarentenária, como aconteceu no caso da Helicoverpa armigera (praga quarentenária ausente até sua detecção) A inexistência de um Serviço de Inteligência Estratégica para a Defesa Agropecuária no Brasil acarreta uma Regulamentações desconexa, com consequentes incoerências no sistema normativo. Pode ainda fragilizar o Brasil no contexto do comercio internacional. Sem um serviço de inteligência estratégica, o Brasil está sujeito à entrada de pragas de alto potencial de impacto para tomate, batata, tabaco e outras solanáceas. Para contar com um Sistema de Defesa Agropecuária mais eficiente e eficaz, o Brasil deve formar uma rede de parceiros incluindo, por exemplo, o INCT InWeb, do Departamento de Ciência da Computação, da Universidade Federal de Minas Gerais, que pode prover ferramentas para mineração de dados. Envolver ainda outras universidades e centros de pesquisa (públicos ou privados) em atividades de coletas de dados para subsidiar o estabelecimento de medidas de gerenciamento de risco, expertise na área de legística e impacto regulatório, bem como a Embrapa e outras universidades, que tem excelência em pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia nas áreas de Agricultura e Pecuária. Nossa expectativa é que o Seminário contribua igualmente com o aprofundamento da leitura critica da realidade na Argentina, no Uruguai e no Paraguai, especialmente com a troca de informações prévias via Hot Site do evento, de forma a privilegiarmos o encontro para debater a visão estratégica comum e soluções propositivas.

A SEGURANÇA DOS ALIMENTOS: UMA QUESTÃO CRUCIAL PARA A COMPETITIVIDADE DO BRASIL

A SEGURANÇA DOS ALIMENTOS: UMA QUESTÃO CRUCIAL PARA A COMPETITIVIDADE DO BRASIL A SEGURANÇA DOS ALIMENTOS: UMA QUESTÃO CRUCIAL PARA A COMPETITIVIDADE DO BRASIL Evaldo F Vilela FORUM DO FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA FAPEMIG Fórum do Futuro: Pelo reconhecimento do papel estratégico

Leia mais

Árvore da informação do agronegócio do leite. identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite

Árvore da informação do agronegócio do leite. identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite Árvore da informação do agronegócio do leite identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite 1. Introdução Claudio Nápolis Costa 1 A exposição dos mercados dos diversos países às pressões

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia

Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia Audiência Pública Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Fortalecimento da cadeia produtiva do leite Elizabeth Nogueira Fernandes Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia Cadeia produtiva do leite

Leia mais

PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA

PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA Sugestão elaborada pela equipe do Programa de Agroindústria do MDA: José Adelmar Batista Leomar Luiz Prezotto João Batista da

Leia mais

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas

Leia mais

Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária

Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte Estruturação do Debate A Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte e seus Agentes;

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz

Leia mais

O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista

O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista 20 de maio de 2011 Inmetro - Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia

Leia mais

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite

PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013. Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE LEITE E DERIVADOS PLANO PECUÁRIO NACIONAL 2012/2013 Proposta preliminar da Embrapa Gado de Leite 02 de fevereiro

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA GESTÃO ESTRATÉGICA DO MAPA Apresentação Geral Brasília, Setembro de 2006 1 AGENDA ORIGEM E OBJETIVOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA NO MAPA PARTICIPANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO FASES E CRONOGRAMA DO PROJETO

Leia mais

MATERIAL DESTINADO ÀS CATERINGS DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016. Foto: Marcos Melo

MATERIAL DESTINADO ÀS CATERINGS DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016. Foto: Marcos Melo MATERIAL DESTINADO ÀS CATERINGS DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016 Foto: Marcos Melo APRESENTAÇÃO ESTE MATERIAL FOI PREPARADO ESPECIALMENTE PARA OS PROFISSIONAIS E AS CATERINGS COM A NOBRE MISSÃO

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

Leia mais

Página Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.

Página Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens. 1 de 5 31/5/2011 15:17 Página Rural Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens Ads by Google Leilão Gado Soja Festa Safra Boa tarde!

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Mercado da Cadeia Pecuaria Bovina. R$ 330 bilhões = US$ 165 bilhões <8% do PIB

Mercado da Cadeia Pecuaria Bovina. R$ 330 bilhões = US$ 165 bilhões <8% do PIB CONGRESSO INTERNACIONAL DA CARNE Goiânia GO 26/06/2013 Mercado da Cadeia Pecuaria Bovina R$ 330 bilhões = US$ 165 bilhões

Leia mais

fls. 776 Se impresso, para conferncia acesse o site http://esaj.tjsc.jus.br/esaj, informe o processo 0300287-79.2015.8.24.0175 e o cdigo 353F682.

fls. 776 Se impresso, para conferncia acesse o site http://esaj.tjsc.jus.br/esaj, informe o processo 0300287-79.2015.8.24.0175 e o cdigo 353F682. fls. 776 fls. 777 fls. 778 fls. 779 fls. 780 fls. 781 fls. 782 fls. 783 1/107 LAUDODEAVALIAÇÃO ECONÔMICA fls. 784 2/107 Códigodoimóvel NomedoImóvel Endereço Bairro Cidade UF Proprietário Documento RegistrodeImóveis

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Nota: A reprodução do artigo abaixo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. O texto abaixo está publicado em: www.cepea.esalq.usp.br/macro/ 1. Introdução EXPORTAÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

Consulta Pública PROPOSTAS

Consulta Pública PROPOSTAS Consulta Pública POLÍTICA DE LOGÍSTICA URBANA DE BELO HORIZONTE - 2015 PBH BHTRANS / outubro 2015 PROPOSTAS 1. Causas básicas do caos urbano 1. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda do uso da estrutura

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

Edição 39 (Março/2014)

Edição 39 (Março/2014) Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária fevereiro de 2013. 1 - Considerações Iniciais A Suinocultura é uma das atividades da agropecuária mais difundida e produzida no mundo. O porco, espécie

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações Visão do Campo METROALIMENTOS 2008 24/09/2008 José Luiz Viana de Carvalho OBJETIVOS Barreiras não-tarifárias Boas

Leia mais

CENÁRIO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO MUNDO E NA AMÉRICA LATINA. Alan Bojanic Ph.D. Representante FAO Brasil

CENÁRIO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO MUNDO E NA AMÉRICA LATINA. Alan Bojanic Ph.D. Representante FAO Brasil CENÁRIO DO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO MUNDO E NA AMÉRICA LATINA Alan Bojanic Ph.D. Representante FAO Brasil Rio de janeiro, março de 2016 GARANTIR UMA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Mudar paradigma Preservar o

Leia mais

Pecuária em um contexto socioeconômico: desafios e oportunidades

Pecuária em um contexto socioeconômico: desafios e oportunidades Pecuária em um contexto socioeconômico: desafios e oportunidades Gabriel Granço www.iconebrasil.org.br Brasília, Julho 2012 Motivação Outlook Brasil Preparar estrategicamente as indústrias de insumos agropecuários

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Oportunidades em Infr In aes aes rutura rutur 8º FÓRUM PERSPECTIV PERSPECTIV S 2014 Novembro 2013

Oportunidades em Infr In aes aes rutura rutur 8º FÓRUM PERSPECTIV PERSPECTIV S 2014 Novembro 2013 Oportunidades em Infraestrutura 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 Novembro 2013 1 ATIVOS DE INFRAESTRUTURA x INVESTIDOR INSTITUCIONAL 2 EXPERIÊNCIA ASSET CAIXA 3 OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO De 12 de setembro de 2014 em 12/09/2014 Economia Ministério da Agricultura reduz estimativa de crescimento do valor bruto

Leia mais

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados

Data: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional

Leia mais

INTRODUÇÃO. Efeitos Regulatórios e Programas Compensatórios de Segurança Alimentar no Brasil. Uma análise em profundidade.

INTRODUÇÃO. Efeitos Regulatórios e Programas Compensatórios de Segurança Alimentar no Brasil. Uma análise em profundidade. INTRODUÇÃO Efeitos Regulatórios e Programas Compensatórios de Segurança Alimentar no Brasil. Uma análise em profundidade. Ana Célia Castro 1 Os autores de Programas Sociais de Combate à Fome: o legado

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades 1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza

Leia mais

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica

Leia mais

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA

Leia mais

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA ENTRAVES E GARGALOS DA PRODUÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS DO SEGMENTO DE

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo.

É Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo. Direitos de Passagem e Termos de Permissão de Uso de Vias Públicas O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre direitos de passagem e termos de permissão de uso de

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE VIABILIDADE E DEMANDA DA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS- guarda-chuva

FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE VIABILIDADE E DEMANDA DA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS- guarda-chuva FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE VIABILIDADE E DEMANDA DA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS- guarda-chuva Coordenador: Cláudio Henrique Clemente Fernandes Araguaína-TO

Leia mais

Com agilidade, segurança e posicionamento estratégico, MC-Bauchemie garante integridade de dados

Com agilidade, segurança e posicionamento estratégico, MC-Bauchemie garante integridade de dados Customer Success Story Com agilidade, segurança e posicionamento estratégico, MC-Bauchemie garante integridade de dados Indústria: Química PERFIL DO CLIENTE Empresa: MC-Bauchemie Empregados: 300 EMPRESA

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR em 2011 manteve a tradição de fazer uma boa prova de segunda fase. Prova abrangente, clara, com boa escolha de temas e abordando atualidades. Destacamos o coerente

Leia mais

agricultura familiar

agricultura familiar saúde A importância da agricultura familiar na merenda escolar Iniciativas em Santa Rosa do Viterbo são exemplos de sucesso Por Danielle Lautenschlaeger Inúmeras famílias brasileiras ainda obtêm sua renda

Leia mais

A A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice

Leia mais

Inteligência Tecnológica

Inteligência Tecnológica Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária) Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO

POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento

Leia mais