GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

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1 COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR em 2011 manteve a tradição de fazer uma boa prova de segunda fase. Prova abrangente, clara, com boa escolha de temas e abordando atualidades. Destacamos o coerente peso atribuído às questões ambientais, o uso de citações, mapas e gráficos e só lamentamos a ausência (novamente) dos aspectos paranaenses. Certamente o bom aluno saiu-se muito bem e ficamos felizes (também porque, em especial nas aulas específicas para segunda fase da UFPR, abordamos 100% dos assuntos exigidos nessa prova). Professores de Geografia do Curso Positivo. Na atualidade, o meio ambiente, além dos aspectos naturais ou físicos, das coisas orgânicas e inorgânicas e suas relações, representa a fonte de recursos (matérias-primas, energia, espaço para agricultura...) essenciais para a manutenção do padrão de desenvolvimento alcançado pelas nações. Também as necessidades de preservação da natureza ou de recuperação dos espaços degradados conferem ao meio ambiente disputas econômicas e tecnológicas. Aqui o candidato poderia citar e comentar... ações causadoras de degradação da água: desperdício, redução das matas ciliares, poluição; medidas para enfrentar o problema: reutilização, aproveitamento das águas pluviais, evitar o desperdício, manutenção e recuperação das matas ciliares, fiscalização e punição pelos órgãos públicos. As formas de relevo são produtos das forças internas (endógenas) e externas (exógenas) da Terra. O tectonismo (forças internas) é responsável pelos dobramentos, falhas e vulcões que criam o relevo, e o intemperismo (forças externas) decompõe as rochas, abrindo caminho para a erosão e consequente nivelamento das formas. 1

2 A resposta deveria enfatizar a diferença entre os números absolutos dos números percentuais de analfabetos nos municípios. Apesar de o município D apresentar o menor efetivo populacional, é aquele que apresenta o 2º maior efetivo percentual de analfabetos, mas o efetivo absoluto é o menor de todos os municípios apresentados na tabela. Os recursos naturais renováveis são aqueles que podem ser repostos pelo ser humano através de atividades relacionadas à agricultura, silvicultura, aquicultura e piscicultura, entre outros. Porém, outros recursos renováveis podem ser observados sem a interferência do ser humano para sua renovação, como os ventos, as chuvas e a energia solar, além da energia das marés e das ondas. Os recursos naturais não renováveis são aqueles que não podem ser repostos pelo ser humano, como os recursos minerais. Alguns recursos oriundos dos reinos animal e vegetal, apesar de serem teoricamente renováveis teoricamente, fatores de ordem natural como tempo de reprodução e recomposição tornam tais recursos não renováveis, como a criação de baleias... 2

3 Todos os recursos naturais são limitados. Portanto, sua utilização exige por parte do ser humano, atitudes mais comedidas em relação ao consumismo desenfreado que em última análise forçosamente exige maiores quantidades de matérias-primas de origem natural, pois em muitos países, como os Estados Unidos, pelo consumismo exagerado, a natureza não está mais tendo condições de reconstituição. É fundamental assumir posturas e comprometimento com as questões ambientais, reciclando, reutilizando e repensando a real importância de adquirir mais produtos. A pecuária sempre desempenhou papel importante na sociedade e economia brasileira. Com base nas figuras, pode-se observar que o rebanho aumentou em todas as regiões brasileiras. Porém, nas regiões Centro-Oeste e Norte o aumento foi muito maior, através da expansão da fronteira agropecuária devido à disponibilidade de áreas ocasionando preços inferiores nas mesmas quando comparadas com os preços das terras nas demais regiões. O aumento do rebanho nos biomas do Cerrado e da Amazônia traz como consequência a destruição do Cerrado, o desmatamento da Amazônia Oriental-Meridional, queimadas com consequências ambientais sérias como emissão de CO 2, além do metano que é expelido pelo aparelho digestivo dos bovinos. 3

4 A União Europeia é um megabloco constituído de 27 países permitindo a livre circulação de mão de obra, capital e mercadorias. Através dos princípios do Tratado de Roma e ratificado pelo Tratado Maastrich em 1991, a União Europeia adota a união monetária, com a sua própria moeda o Euro que é aceita livremente em todos os países membros e até mesmo não membros como a Suíça. Apenas três países não adotam o euro de maneira definitiva: Reino Unido, Dinamarca e Suécia. Porém, nestes países é possível transações com euro, apesar de não ser sua moeda oficial. Países que ingressaram na União Europeia em 2004, estão em fase de transição monetária, adotando gradualmente o euro e deixando de lado suas próprias moedas. A União Europeia é o megabloco mais evoluído, tendo até o momento superado parcialmente as desigualdades econômicas e sociais de seus membros. O Mercado Comum do Cone Sul, abrange cerca de seis países: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia, além de ter outros participantes associados, como o Chile e o Peru. É um megabloco econômico que visa à livre circulação de mercadorias e até mesmo de mão de obra. Porém, não adota moeda única, apresenta grandes desigualdades sociais, econômicas e culturais. Muitos problemas ainda existem que necessitam ser superados, como as tarifas alfandegárias desiguais, desconfianças mútuas dos participantes principalmente ocasionadas pelo gigantismo regional do Brasil de quem os demais parceiros são muito dependentes. No Brasil, a obtenção de energia acarreta menor emissão de gases do efeito estufa (aquecimento global) em função do aproveitamento do potencial hidroelétrico e dos combustíveis renováveis como o álcool. Nos países desenvolvidos ainda é grande o aproveitamento do carvão mineral e do petróleo mais poluentes. No Brasil as atividades que mais emitem gases do efeito estufa são as queimadas florestais, indústrias e veículos. 4

5 O crescimento exagerado e desordenado das grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, criou o fenômeno da desmetropolização, com empresas e pessoas de classe média alta buscando cidades de médio porte para aí se instalarem, devido a problemas como: trânsito caótico, violência, distâncias enormes, transporte coletivo insatisfatório, problemas ambientais causados pelo aglomerado urbano como enchentes e inversão térmica, etc. Este fenômeno é mundial, com empresas buscando nas cidades de médio porte melhores condições de logística de transporte e até mesmo melhor qualidade de vida para seus colaboradores. Profissionais universitários que não precisam estar diuturnamente em sedes de suas empresas situadas em grandes cidades como consultores, projetistas, escritores, juristas, etc., têm optado em grande número a se deslocarem para cidades de médio porte como Ribeirão Preto (SP), Uberlândia (MG), Florianópolis (SC), Balneário Camboriú (SC), entre outras, onde podem ter uma ótima qualidade de vida de uma cidade grande, sem os grandes problemas das mesmas. Outro fator que não se pode esquecer é o da pujança do agronegócio que também tem estimulado o crescimento das cidades de médio porte, com a instalação de indústrias de beneficiamento de grãos, frigoríficos, escritórios especializados em agronegócios. O agronegócio tem irrigado de dinheiro as cidades médias, estimulando a construção de shoppings, hipermercados, condomínios horizontais de alto luxo, etc. Aqui temos três abordagens... 1)...a ocorrência de episódios extremos pertinentes aos climas tropicais... Nos climas tropicais, principalmente durante o verão, as altas temperaturas determinam a concentração de umidade, gerando fortes chuvas. No caso do sudeste brasileiro, as altas temperaturas e a umidade ainda sofrem com a interferência das massas polares que provocam frentes aguçando as chuvas. 2)... o porquê da ocorrência do desastre do ponto de vista social... Os desastres, com destaque para as cheias e desabamentos, decorrem da ocupação irregular das encostas e margens de rios, da poluição e desmatamento. 3)...a relação do fenômeno com as mudanças climáticas... As mudanças climáticas têm aumentado as médias térmicas que desregulam os sistemas atmosféricos dos ventos e das chuvas. 5

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