Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória *"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória 399 Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória * Bone grafting in primary total knee replacement: evaluation during surgery JOÃO MAURÍCIO BARRETTO 1, RODRIGO PIRES E ALBUQUERQUE 2, PABLO GUIMARÃES DE OLIVEIRA 2, MÁRCIO MALTA 3 RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência da necessidade de enxertia óssea em artroplastias totais primárias do joelho, correlacionando-a com a deformidade preexistente. Método: Foram avaliados 182 joelhos submetidos à artroplastia total em 163 pacientes. Resultados: Observou-se que tal procedimento se fez necessário em 11% dos joelhos operados. Os defeitos periféricos estavam todos localizados na tíbia e os contidos, tanto no fêmur quanto na tíbia. A análise estatística pelo teste do qui-quadrado evidenciou resultados com valores significativos quando comparado o uso do enxerto com o tipo de deformidade. Conclusão: Quanto aos fatores pré-operatórios predisponentes à necessidade de enxertia, observou-se que o percentual de defeitos ósseos enxertados foi maior nas deformidades em valgo do que naquelas em varo. Em todos os quatro pacientes, cuja degeneração articular foi secundária a fraturas, procedeu-se à enxertia óssea. Descritores Artroplastia do joelho; Transplante ósseo; Avaliação * Trabalho realizado no Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. 1. Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. 2. Médico Ortopedista do Grupo de Joelho da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. 3. Chefe do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal Fluminense UFF Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Endereço para correspondência: Rodrigo Pires e Albuquerque, Av. Epitácio Pessoa, 2.530, apt , Lagoa Rio de Janeiro (RJ) Brasil. Tel./fax: (21) rodalbuquerque@ibest.com.br Recebido em 8/2/06. Aprovado para publicação em 31/10/ 06. Copyright RBO2006 ABSTRACT Objective: The authors studied the incidence of bone grafting in primary total knee replacement and associated the grafting to the presence of deformity. Material: 163 patients were examined with 182 total knee replacements. Results: The authors found that this procedure was performed in 11% of the operated knees. The uncontained peripheral defects were found in the tibia in all cases. The contained defects were found both in the tibia and in the femur. The chi-square test statistical analysis showed results with significant values when bone graft is compared to the type of deformity. Conclusion: The preoperative factors that appear related to necessity of bone grafting were valgus deformity and previous tibial plateau fracture. Keywords Arthroplasty, replacement, knee; Bone transplantation; Evaluation INTRODUÇÃO A artroplastia total do joelho é excelente opção para tratamento de processos degenerativos dessa articulação, quando indicada adequadamente. Os bons resultados obtidos após realização de substituição primária do joelho são bem documentados na literatura, tanto no que diz respeito ao alívio da dor, quanto na manutenção desses resultados no seguimento a longo prazo. Durante a realização da artroplastia total primária do joelho, muitas vezes nos defrontamos com a necessidade de realizar enxertia em razão de deficiência de estoque ósseo. A enxertia óssea durante a realização de artroplastia total do joelho tem por objetivo oferecer base adequada para apoio e fixação dos componentes.

2 400 Barretto JM, Albuquerque RP, Oliveira PG, Malta M O objetivo deste trabalho é avaliar a freqüência da realização de enxertia óssea durante a artroplastia total primária do joelho, assim como estabelecer relação entre o tipo de defeito com a deformidade pré-operatória, a etiologia do processo degenerativo e seqüela de fraturas do planalto tibial. MÉTODO No período compreendido entre outubro de 1995 e abril de 2000, 163 pacientes oriundos do Ambulatório de Joelho da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro foram submetidos a 182 artroplastias primárias totais cimentadas do joelho que preservavam o ligamento cruzado posterior. A prótese utilizada foi de fabricação nacional (Baumer ), sendo 144 aplicadas unilateralmente e 19 bilateralmente. A idade dos pacientes variou de 21 a 84 anos, com média de 65,7 anos. Foram operados 140 pacientes do sexo feminino e 23 do masculino. Entre os joelhos operados, 116 apresentavam deformidade em varo, 45 em valgo e 21 sem alteração do eixo. Quanto à etiologia do processo degenerativo, 166 joelhos tinham o diagnóstico de osteoartrose, 12 de artrite reumatóide e em quatro a indicação do procedimento foi por seqüela de fratura do planalto tibial tratados previamente de forma conservadora (tabela 1). TABELA 1 Caracterização da amostra Iniciais dos Deformidade Etiologia Localização Tipo do pacientes do defeito defeito FJ Varo Artrose PTM Periférico AMO Varo Artrose PTM Periférico ZFC Varo Artrose PTM Periférico DCC Varo Artrose PTM Periférico DCC Varo Artrose PTM Periférico NPS Varo Artrose PTM Contido DS Varo Artrose CFM Contido MSF Varo Artrose CFM Contido EMS Varo Artrose CFM Contido MPC Varo Artrose CFM Contido DJS Varo Seqüela de fratura PTM Periférico ICC Varo Seqüela de fratura PTM Periférico FG Valgo Artrose PTL Contido MNR Valgo Artrose PTL Contido LFS Valgo Artrose CFL Contido WGC Valgo A.R. CFM Contido MAR Valgo A.R CFL Contido MCT Valgo A.R. PTL Contido MCR Valgo Seqüela de fratura PTL Periférico CAC Valgo Seqüela de fratura PTL Periférico A.R. Artrite reumatóide; PTM Planalto tibial medial; CFM Côndilo femoral medial; PTL Planalto tibial lateral; CFL Côndilo femoral lateral. Fonte: Santa Casa-RJ No pré-operatório foram realizadas mensurações clínicas do valor angular do eixo mecânico do membro inferior que ia ser operado, assim como radiografias do joelho com apoio monopodálico nas incidências ântero-posterior e perfil (1). A necessidade de realizar enxerto ósseo era prevista na análise pré-operatória e confirmada durante o ato cirúrgico. Os defeitos ósseos foram considerados centrais ou periféricos de acordo com a classificação proposta por Dorr (2) (figuras 1 e 2). Os defeitos centrais possuem a parede de osso cortical íntegra funcionando como suporte, ao contrário do observado nos defeitos periféricos. Portanto, essa característica confere maior dificuldade na manipulação desses defeitos periféricos.

3 Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória 401 Figura 1 Defeito central ou contido Figura 2 Defeito periférico A indicação de enxertia óssea foi para preenchimento de defeitos contidos ou centrais que apresentassem mais do que 5ml de profundidade, como sugerem Door et al (3), assim como para defeitos periféricos que diminuíssem a área de apoio de um dos componentes da prótese em mais que 1cm. Nas enxertias com osso autólogo utilizaram-se sobras dos cortes do fêmur e tíbia e, nas homólogas, enxerto de banco de osso. Utilizamos como parâmetro de ressecção na tíbia, até 1cm distal ao lado menos comprometido da articulação, ignorando o nível de eventuais defeitos ósseos presentes no lado mais comprometido, conforme preconizam Insall et al (4) (figura 3). Após o corte tibial, observamos o tamanho e a natureza do eventual defeito ósseo remanescente para definir a necessidade de enxertia. Nos defeitos contidos, foram realizadas perfurações, com broca, no osso subcondral e utilizou-se enxerto de osso esponjoso, moído. Nos periféricos, procurou-se modelar o defeito, de modo a transformar forças de cisalhamento em forças de compressão na área a ser enxertada e utilizou-se enxerto corticoesponjoso. Os enxertos realizados nos defeitos contidos foram estabilizados por impacção e nos periféricos receberam fixação com fios de Kirschner ou parafusos corticais de grandes fragmentos, a fim de estabilizá-los ao leito ósseo receptor. A escolha do método de fixação foi realizada de acordo com o tamanho do enxerto e o menor dano a ser causado no mesmo, sempre procurando a melhor estabilidade possível. Na análise estatística do estudo utilizamos o teste do quiquadrado e adotou-se o nível de significância de 5% (p = 0,05). RESULTADOS Em nossa série de 182 artroplastias (144 unilaterais e 19 bilaterais), enxerto ósseo foi necessário em 20 artroplastias (gráfico 1). Em 18 pacientes utilizamos enxerto autólogo e, em um caso de artroplastia bilateral, foi necessária a aplicação de enxerto homólogo em ambos os joelhos (tabela 1). Gráfico 1 Joelhos submetidos à artroplastia, segundo necessidade de enxerto Figura 3 Referência do lado menos comprometido (à esquerda), em comparação com defeito tibial (à direita) Em relação às áreas que foram enxertadas e os tipos de defeitos, tivemos: 1) Planalto tibial medial: foi envolvido em sete pacientes, sendo o comprometimento em seis unilateral e em um bilate-

4 402 Barretto JM, Albuquerque RP, Oliveira PG, Malta M ral, todos com deformidade em varo, sendo cinco portadores de osteoartrose e dois com seqüela de fratura. Dos cinco pacientes portadores de osteoartrose, quatro tinham defeitos periféricos e em um o defeito era contido. Os dois pacientes com deformidade em varo por seqüela de fratura tinham defeitos contidos e os joelhos contralaterais não apresentavam alteração do eixo mecânico. 2) Côndilo femoral medial: foi enxertado em cinco pacientes, sendo quatro com deformidade em varo, portadores de osteoartrose e com defeitos contidos. Em um paciente, a deformidade era em valgo e o mesmo era portador de artrite reumatóide e também apresentava defeito contido. 3) Planalto tibial lateral: foi enxertado em cinco pacientes, todos com deformidade em valgo, sendo dois portadores de osteoartrose, um com artrite reumatóide e dois com seqüela de fratura. Nos pacientes com osteoartrose ou artrite reumatóide, os defeitos eram do tipo contido, enquanto que nos com seqüela de fratura os defeitos eram do tipo periférico. 4) Côndilo femoral lateral: foi enxertado em dois joelhos com deformidade em valgo sendo um portador de osteoartrose e outro de artrite reumatóide; em ambos o defeito era do tipo contido (gráficos 2 e 3). Gráfico 2 Joelhos submetidos à artroplastia com enxerto por localização e tipo do defeito Gráfico 3 Joelhos submetidos à artroplastia com enxerto segundo o tipo do defeito Dos 166 joelhos acometidos por osteoartrose, 14 foram enxertados; dos 12 acometidos por artrite reumatóide, dois foram enxertados e todos os quatro joelhos, que foram operados em razão de seqüela de fratura do planalto tibial, foram enxertados (gráfico 4). Gráfico 4 Distribuição do tipo de doença em joelhos com enxerto Dos 116 joelhos com deformidade em varo, 12 foram enxertados, enquanto que dos 45 joelhos com deformidade em valgo, oito foram enxertados. Dos enxertos ósseos usados para correção de defeitos periféricos, cinco foram estabilizados com parafuso e quatro com fio de Kirschner. À análise estatística, quando comparamos joelhos submetidos à artroplastia com o uso do enxerto e a deformidade, temos p = 0,092, não significativo. Quando analisamos joelhos submetidos à artroplastia com o uso do enxerto e o tipo de doença, temos p 0,001, significativo. DISCUSSÃO Em nossa série de pacientes, o sexo feminino predominou (85,89%) sobre o masculino (14,11%) concordando com o conceito de que a osteoartrose, assim como a artrite reumatóide, acomete, preferencialmente, o sexo feminino (5). Houve concordância também com a literatura a respeito do tipo de deformidade, com freqüência maior de varo (63,74%) em relação ao valgo (24,72%) (6). Apenas 21 pacientes (11,54%) não tinham alteração do eixo no membro inferior comprometido. Na etiologia do processo degenerativo articular consideramos útil diferenciar as osteoartroses primárias daquelas secundárias a fraturas no joelho, por entendermos que o padrão da fratura possa conferir alterações no estoque ósseo. Optamos pela enxertia óssea por serem artroplastias primárias do joelho, solução mais biológica, a nosso modo de ver, pois ocupamos o defeito com osso, tratamento mais econômico que o com as cunhas de adição (6-8).

5 Enxertia óssea em artroplastia primária do joelho: avaliação transoperatória 403 Figura 4 Falha óssea no planalto tibial medial abaixo do componente de teste Figura 5 Fixação inicial do enxerto Figura 6 Enxerto com fixação pronta Dorr et al pesquisaram defeitos tibiais em artroplastias do joelho e defenderam o uso do enxerto por ser uma solução mais fisiológica, menos onerosa e o enxerto ser incorporado com o tempo (3). Scuderi et al, avaliando defeitos tibiais em pacientes com artroplastia primária do joelho, usaram enxerto ósseo, corroborando nossa pesquisa. Eles alertam para o risco do uso do metilmetacrilato ou dele associado com parafuso, de falha na pressurização e má penetração no trabeculado ósseo, podendo ocorrer a fragmentação subseqüente do cimento (6). Windsor et al relataram que o uso de enxerto ósseo tibial é excelente opção devido aos custos serem reduzidos quando comparamos prótese com cunhas de adição, o risco do uso do cimento, a área de osso subcondral sendo preservada, otimizando biomecanicamente a fixação do componente tibial no osso e o cimento usado com espessura uniforme (9). Em nossa série, todos os defeitos femorais e quatro defeitos tibiais eram do tipo contido e para enxertá-los utilizamos os critérios de indicação de enxertia óssea adotados por Door et al (3). Os defeitos periféricos, num total de nove, estavam todos localizados na tíbia e consideramos muito arriscada a indicação de enxertar apenas quando a deficiência óssea for maior do que 50% da área correspondente à base metálica do componente tibial. Em nossa série, todo defeito periférico maior do que 1cm a partir da periferia da referida base foi enxertado (figuras 4, 5 e 6). O nível de corte do planalto tibial tem relação direta com o tamanho do defeito remanescente. Da mesma forma que Krackow (10) e Insall et al (4), consideramos que a referência do corte tibial deve ser o lado mais preservado da superfície articular. Em nossa prática, o máximo de ressecção permitida é de até 10mm, distais ao lado mais preservado da articulação, sem nos preocuparmos com o eventual defeito que esteja presente no lado mais comprometido. Quando procedemos dessa forma, existe grande probabilidade de preservação da inserção do ligamento cruzado posterior e de osso subcondral denso, adaptado para receber carga, o que otimiza a fixação do componente tibial. A estabilização de defeitos contidos foi realizada por impacção, que conferiu adequada fixação dos mesmos à cavidade a ser preenchida. Os defeitos periféricos apresentam características mecânicas que dificultam a estabilização do enxerto

6 404 Barretto JM, Albuquerque RP, Oliveira PG, Malta M e, por essa razão, em todos os casos, realizamos a fixação do enxerto com algum tipo de material de síntese. A escolha do material de síntese atendeu às características individuais de cada caso. Os enxertos maiores, cinco, foram fixados com parafusos, conforme relatou Laskin (11). Em quatro pacientes utilizamos fios de Kirschner, obtendo boa estabilidade, como relatam Krackow et al (12). Com relação à fixação, observamos, ao longo de nossa prática, tendência a realizá-la com menos material de síntese, pois a adaptação adequada do enxerto ao leito receptor, assim como a fixação conferida pelo cimento, proporciona estabilidade muitas vezes suficiente, como sugerem Watanabe et al (13), que propõem não utilizar qualquer tipo de material de síntese em enxertias do planalto tibial. Em nossa casuística, apenas um paciente, com varo bilateral grave, necessitou de enxerto de banco de ossos. A utilização dessa alternativa é respaldada pela literatura (14-16). Os defeitos periféricos estavam todos localizados na tíbia, oito deles no compartimento medial em pacientes com deformidade em varo, concordando com a literatura, a respeito da maior freqüência de consumo ósseo tibial medial nesse tipo de deformidade (4,17). Apenas um paciente apresentou defeito periférico no planalto tibial lateral, secundário a fratura prévia. Tal achado confirma o conceito de que, na deformidade em varo, o consumo de estoque ósseo acontece, rotineiramente, no planalto tibial medial, raramente comprometendo o fêmur (4). Em números absolutos, foi mais freqüente na nossa casuística enxertar joelhos com deformidade em varo; contudo, em números relativos, essa freqüência se alterou, desde que, dos 45 joelhos com deformidade em valgo, foram enxertados oito (17,78%), enquanto que, de 116 joelhos com deformidade em varo, 12 (10,34%) foram enxertados. Assim, as artroplastias nas deformidades em valgo, além das já bem estabelecidas, dificuldades relacionadas ao balanço ligamentar e estabilidade da patela (18), necessitam enxerto ósseo com mais freqüência do que aquelas realizadas nas deformidades em varo. Em contrapartida, os defeitos ósseos nas deformidades em valgo são, na maioria das vezes, defeitos contidos, mais fáceis de tratar do que os defeitos periféricos (19). Em nossa série de pacientes, todos os defeitos ósseos nas deformidades em valgo eram do tipo contido. CONCLUSÃO Artroplastia total primária do joelho teve indicação de enxertia óssea em aproximadamente 11% dos casos em nosso estudo. Deformidades em valgo do joelho têm maior probabilidade de requerer enxertia óssea do que as deformidades em varo. Fraturas prévias do planalto tibial são condições predisponentes à necessidade de enxertia óssea durante a realização da artroplastia total primária do joelho. REFERÊNCIAS 1. Engh GA, Ammeen DJ. Classification and preoperative radiographic evaluation: knee. Orthop Clin North Am. 1998;29(2): Dorr LD. Bone grafts for bone loss with total knee replacement. Orthop Clin North Am. 1989;20(2): Dorr LD, Ranawat CS, Sculco TA, McKaskill B, Orisek BS. Bone graft for tibial defects in total knee arthroplasty. Clin Orthop Relat Res. 1986; (205): Insall JN, Easley ME. Surgical techniques and instrumentation in total knee arthroplasty. In: lnsall JN, Scott WN, editors. Surgery of the knee. 3th ed. Philadelphia: WB Saunders; p Pietschmann P. [Geschlechtsunterschiede bei Gelenkserkrankungen: pathophysiologische Grundlagen]. Wien Med Whochenschr. 2001;151 (21-23): German. 6. Scuderi GR, Insall JN, Haas SB, Becker-Fluegel MW, Windsor RE. Inlay autogeneic bone grafting of tibial defects in primary total knee arthroplasty. Clin Orthop Relat Res. 1989;(248): de Waal Malefijt MC, van Kampen A, Slooff TJ. Bone grafting in cemented knee replacement 45 primary and secondary cases followed for 2-5 years. Acta Orthop Scand. 1995;66(4): Cuckler JM. Bone loss in total knee arthroplasty: graft augment and options. J Arthroplasty. 2004;19(4 Suppl 1): Windsor RE, Insall JN, Sculco TP. Bone grafting of tibial defects in primary and revision total knee arthroplasty. Clin Orthop Relat Res. 1986; (205): Krackow KA. The technique of total knee arthroplasty. St. Louis: CV Mosby; p Laskin RS. Total knee arthroplasty in the presence of large bony defects of the tibia and marked knee instability. Clin Orthop Relat Res. 1989;(248): Krackow KA, Riley LH 3 rd. A method of tack fixation of tibial bone grafts in total knee arthroplasty. J Arthroplasty. 1989;4(4): Watanabe W, Sato K, Itoi E. Autologous bone grafting without screw fixation for tibial defects in total knee arthroplasty. J Orthop Sci. 2001; 6(6): Bradley GW. Revision total knee arthroplasty by impaction bone grafting. Clin Orthop Relat Res. 2000;(371): Clatworthy MG, Ballance J, Brick GW, Chandler HP, Gross AE. The use of structural allograft for uncontained defects in revision total knee arthroplasty. A minimum five-year review. J Bone Joint Surg Am. 2001; 83-A(3): Heyligers IC, van Haaren EH, Wuisman PI. Revision knee arthroplasty using impaction grafting and primary implants. J Arthroplasty. 2001; 16(4): Rand JA. Bone deficiency in total knee arthroplasty. Use of metal wedge augmentation. Clin Orthop Relat Res. 1991;(271): Favorito PJ, Mihalko WM, Krackow KA. Total knee arthroplasty in the valgus knee. J Am Acad Orthop Surg. 2002;10(1): Review. 19. Chen F, Krackow KA. Management of tibial defects in total knee arthroplasty. A biomechanical study. Clin Orthop Relat Res. 1994;(305):

Uso de enxerto ósseo autólogo associado à osteossíntese de suporte nas falhas ósseas tibiais marginais em prótese total de joelho

Uso de enxerto ósseo autólogo associado à osteossíntese de suporte nas falhas ósseas tibiais marginais em prótese total de joelho Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor - FMRP/RAL Artigos e Materiais de Revistas Científicas

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira Instituto de Ortopedia e Traumatologia ISSN (Versión impresa): BRASIL

Acta Ortopédica Brasileira Instituto de Ortopedia e Traumatologia ISSN (Versión impresa): BRASIL Acta Ortopédica Brasileira Instituto de Ortopedia e Traumatologia actaortopedicabrasileira@uol.com.br ISSN (Versión impresa): 1413-7852 BRASIL 2005 Cezar Teruyuki Kawano / Nilson Roberto Severino ENXERTO

Leia mais

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Leia mais

DEFEITOS ÓSSEOS EM ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO PRIMÁRIA ENXERTIA AUTÓLOGA x CUNHAS METÁLICAS

DEFEITOS ÓSSEOS EM ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO PRIMÁRIA ENXERTIA AUTÓLOGA x CUNHAS METÁLICAS DEFEITOS ÓSSEOS EM ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO PRIMÁRIA ENXERTIA AUTÓLOGA x CUNHAS METÁLICAS Por Paulo Alencar # e Rogério Fuchs * # Cirurgião Ortopedista, médico do Hospital de Clínicas da UFPR, em Curitiba,

Leia mais

Enxerto homólogo estrutural para tratamento do defeito ósseo durante artroplastia de revisão do joelho

Enxerto homólogo estrutural para tratamento do defeito ósseo durante artroplastia de revisão do joelho rev bras ortop. 2013;48(4):341-347 www.rbo.org.br Artigo Original Enxerto homólogo estrutural para tratamento do defeito ósseo durante artroplastia de revisão do joelho Hugo Alexandre de Araújo Barros

Leia mais

Valor da avaliação radiográfica pré-operatória dos defeitos ósseos no joelho nas revisões de artroplastia

Valor da avaliação radiográfica pré-operatória dos defeitos ósseos no joelho nas revisões de artroplastia Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade Scielo 2012 Valor da avaliação radiográfica pré-operatória dos defeitos ósseos no joelho nas revisões de artroplastia

Leia mais

Uso de cone de metal trabecular tântalo para tratamento de defeitos ósseos na artroplastia de revisão do joelho

Uso de cone de metal trabecular tântalo para tratamento de defeitos ósseos na artroplastia de revisão do joelho rev bras ortop. 2014;49(3):245 251 www.rbo.org.br Artigo Original Uso de cone de metal trabecular tântalo para tratamento de defeitos ósseos na artroplastia de revisão do joelho Alan de Paula Mozella,

Leia mais

Médico Cirurgia de Joelho

Médico Cirurgia de Joelho Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial

Leia mais

Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo

Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo Serviço de Ortopedia CHLC H. S. José Director: Dr. A. Paneiro Pinto Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo Pedro Falcão; André Grenho; Jorge Homero Costa; João

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho *

Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * NILSON ROBERTO SEVERINO 1, OSMAR PEDRO ARBIX DE CAMARGO 2, TATSUO AIHARA 3, RICARDO DE PAULA LEITE CURY 3, VICTOR MARQUES

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

CORRELAÇÃO INTER-OBSERVADOR DA CLASSIFICAÇÃO DE FALHAS ÓSSEAS EM ARTROPLASTIA DE JOELHO

CORRELAÇÃO INTER-OBSERVADOR DA CLASSIFICAÇÃO DE FALHAS ÓSSEAS EM ARTROPLASTIA DE JOELHO Artigo Original CORRELAÇÃO INTER-OBSERVADOR DA CLASSIFICAÇÃO DE FALHAS ÓSSEAS EM ARTROPLASTIA DE JOELHO INTEROBSERVER CORRELATION IN CLASSIFICATION OF BONE LOSS IN TOTAL KNEE ARTHROPLASTY José Ricardo

Leia mais

Técnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados

Técnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados Wolf Akl Filho¹, Mauro Caravaggi², Caetano Scalizzi Júnior ², Marcelo Salvador Filardi ², Fernando Peres Amorim Gonçalves³, Fernando Gomes

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura supracondiliana

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura da patela,

Leia mais

ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL

ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL ESTUDOS DOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS NA INTERFACE IMPLANTE-OSSO NA ARTROPLASTIA PATELO- FEMORAL A. CASTRO 1, A. COMPLETO 2, J. A. SIMÕES 2, P. FLORES 1 1. Universidade do Minho 2008/2009 2. Universidade

Leia mais

Complicações após artroplastia total de joelho: fratura periprotética após transplante do mecanismo extensor

Complicações após artroplastia total de joelho: fratura periprotética após transplante do mecanismo extensor rev bras ortop. 2013;48(5):460 464 www.rbo.org.br Relato de Caso Complicações após artroplastia total de joelho: fratura periprotética após transplante do mecanismo extensor Camilo Partezani Helito a,,

Leia mais

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO

Leia mais

ALOENXERTO CIRCUNFERENCIAL DE FÊMUR PROXIMAL EM CIRURGIA DE REVISÃO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL: RELATO DE CASOS COM SEGUIMENTO MÍNIMO DE 20 ANOS

ALOENXERTO CIRCUNFERENCIAL DE FÊMUR PROXIMAL EM CIRURGIA DE REVISÃO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL: RELATO DE CASOS COM SEGUIMENTO MÍNIMO DE 20 ANOS RELATO DE CASO ALOENXERTO CIRCUNFERENCIAL DE FÊMUR PROXIMAL EM CIRURGIA DE REVISÃO DE ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL: RELATO DE CASOS COM SEGUIMENTO MÍNIMO DE 20 ANOS CIRCUMFERENTIAL PROXIMAL FEMORAL ALLOGRAFTS

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Keywords - Knee; Arthroplasty; Retrospective Studies; Knee Prosthesis

ARTIGO ORIGINAL. Keywords - Knee; Arthroplasty; Retrospective Studies; Knee Prosthesis ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO A MÉDIO PRAZO DA ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO COM IMPLANTE DE FABRICAÇÃO NACIONAL MEDIUM-TERM ASSESSMENT OF TOTAL KNEE ARTHROPLASTY WITH IMPLANT MADE IN BRAZIL João Maurício Barretto

Leia mais

Técnica de fixação para a osteotomia. supratuberositária cupuliforme valgizante da ARTIGO ORIGINAL

Técnica de fixação para a osteotomia. supratuberositária cupuliforme valgizante da ARTIGO ORIGINAL ARTIGO ORIGINAL Técnica de fixação para a osteotomia supratuberositária cupuliforme valgizante da tíbia * GILBERTO LUIS CAMANHO 1, ROGÉRIO OLIVI 2, LUIS FELIPPE CAMANHO 3 RESUMO Os autores estudaram a

Leia mais

DEFEITOS ÓSSEOS ACETABULARES EM RECOLOCAÇÕES ARTROPLÁSTICAS DA ANCA

DEFEITOS ÓSSEOS ACETABULARES EM RECOLOCAÇÕES ARTROPLÁSTICAS DA ANCA Jornadas do Serviço de Ortopedia do Hospital de S. João Faculdade de Medicina do Porto Abril, 2011. DEFEITOS ÓSSEOS ACETABULARES EM RECOLOCAÇÕES ARTROPLÁSTICAS DA ANCA CLASSIFICAÇÃO Fernando Judas FMUC

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS ROOS VALE

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS ROOS VALE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS ROOS VALE RETIRADA DO ENXERTO OSSO-TENDÃO PATELAR-OSSO COM A TÉCNICA DO CORTE BASAL COM USO DE SERRA OSCILATÓRIA: PROCEDIMENTO

Leia mais

Escoliose Idiopática no Adolescente: Utilização de Auto-enxerto e Homoenxerto no Tratamento Cirúrgico Posterior

Escoliose Idiopática no Adolescente: Utilização de Auto-enxerto e Homoenxerto no Tratamento Cirúrgico Posterior Escoliose Idiopática no Adolescente: Utilização de Auto-enxerto e Homoenxerto no Tratamento Cirúrgico Posterior Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Sociedade Brasileira de Reumatologia

Leia mais

AKS - ANATOMIC KNEE SYSTEM. Técnica Cirúrgica Prótese de Joelho Anatômica Cimentada

AKS - ANATOMIC KNEE SYSTEM. Técnica Cirúrgica Prótese de Joelho Anatômica Cimentada AKS - ANATOMIC KNEE SYSTEM Técnica Cirúrgica 28.30 - Prótese de Joelho Anatômica Cimentada Prótese de Joelho Anatômica Cimentada Materiais Liga de Cr Co Mo ASTM F-75 ou ISO 5832-4 Polietileno UHMWPE ASTM

Leia mais

MB-V. Prótese Total de Joelho Primário e Revisão. Catálogo de Produtos

MB-V. Prótese Total de Joelho Primário e Revisão. Catálogo de Produtos MB-V Prótese Total de Joelho Primário e Revisão Catálogo de Produtos MB-V Meta Bio By Víncula Sistema para Artroplastia de Joelho Excelente desempenho biomecânico; Histórico com mais de 10 anos de sucesso;

Leia mais

Ligamento Cruzado Posterior

Ligamento Cruzado Posterior O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se

Leia mais

JOELHOS META BIO 1023

JOELHOS META BIO 1023 1023 JOELHOS META BIO JOELHOS META BIO Sistema para Artroplastia de Joelho META BIO Excelente desempenho biomecânico. Histórico com mais de 10 anos de sucesso. Variedade de tamanhos intercambiáveis de

Leia mais

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado

Leia mais

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho

Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho NexGen LPS, CR, LPS Flex y LCCK Osteoartrose Grupo de enfermidades que têm diferentes etiologias, porém similar biologia, morfologia e quadro clínico.

Leia mais

Fraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril *

Fraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril * Fraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril * RUDELLI SERGIO ANDREA ARISTIDE 1, EMERSON HONDA 2, GIANCARLO POLESELLO 3, FLÁVIO BARBI FILHO 4, JOEL CAMPOS NETO 4, VALMIR FRANCISCO SAMPAIO

Leia mais

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] 2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de

Leia mais

LEGION Sistema Total de joelho. Sistema Legion

LEGION Sistema Total de joelho. Sistema Legion LEGION Sistema Total de joelho Sistema Legion 1 Um sistema, Múltiplas Soluções A versatilidade da LEGION SISTEMA TOTAL DE JOELHO permite aos cirurgiões tomada de decisão intra-operatória simplifi cada

Leia mais

Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico

Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico Ricardo Navarro São Paulo - SP Marcelo Schmidt Navarro São Paulo SP Introdução Mais de 100 trabalhos foram publicados

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES SUBMETIDOS À ARTROPLASTIA TOTAL PRIMÁRIA DE JOELHO

Leia mais

Reconstrução do tendão patelar com enxerto dos tendões flexores

Reconstrução do tendão patelar com enxerto dos tendões flexores 8 Reconstrução do tendão patelar com enxerto dos tendões flexores Rogério Teixeira de Carvalho1, Maurício Lebre Colombo1, Luciano Rodrigo Peres Arruda1, Caetano Scalizi Junior1, Wolf Akl Filho2 e Virgilio

Leia mais

Artroplastia total do joelho em artrite reumatóide e osteoartrose *

Artroplastia total do joelho em artrite reumatóide e osteoartrose * SEGUNDA SEÇÃO ORTOPEDIA GERAL Artroplastia total do joelho em artrite reumatóide e osteoartrose * LUIZ AURÉLIO MESTRINER 1, JOSÉ LAREDO FILHO 2 RESUMO Os autores apresentam uma análise prospectiva, com

Leia mais

SCORE. Ÿ Sem preservação do LCP. Ÿ Prótese de joelho unicompartimental Ÿ Componente femoral e tibial cimentado ou sem

SCORE. Ÿ Sem preservação do LCP. Ÿ Prótese de joelho unicompartimental Ÿ Componente femoral e tibial cimentado ou sem SCORE Ÿ Prótese total de Joelho Ÿ Plataforma rotatória Ÿ Fixação cimentada ou sem cimento Ÿ 7 tamanhos de fêmur e tíbia Ÿ Estabilização por ultra congruência, proporciona total apoio do fêmur no platô

Leia mais

ORTHOGEN. Determinações Humano (%) IC 95% Bovino (%) IC 95% Água 7,93-7,75 - Gordura 0,06 0,1 0,1 0,1. Nitrogênio 4,3 0,1 4,3 0,1

ORTHOGEN. Determinações Humano (%) IC 95% Bovino (%) IC 95% Água 7,93-7,75 - Gordura 0,06 0,1 0,1 0,1. Nitrogênio 4,3 0,1 4,3 0,1 ORTHOGEN Orthogen é um enxerto ósseo liofilizado integral, de origem bovina que mantém, em função de seu processamento, as características físico-químicas do osso in natura. É produzido pela Genius, divisão

Leia mais

DUALTECH. Sistema de Placa Bloqueada Poliaxial.

DUALTECH. Sistema de Placa Bloqueada Poliaxial. www.classymed.com.br 25º de poliaxialidade Orifícios únicos para sutura e fixação de tecidos moles Exclusivos furos de sutura acessíveis para permitir estabilização efetiva da tuberosidade Implante anatômico

Leia mais

Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos.

Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos. Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos. Richard Prazeres Canella Paulo Gilberto Cimbalista de

Leia mais

FRATURAS AO NÍVEL DO JOELHO

FRATURAS AO NÍVEL DO JOELHO FRATURAS AO NÍVEL DO JOELHO Rogério Fuchs Médico ortopedista do Hospital Novo Mundo Curitiba-PR Médico voluntário do Hospital de Clínicas UFPR Curitiba-PR Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia

Leia mais

FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE

FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Luís Corte-Real, Rui Cabral, Fernando Fonseca Reunião do Serviço - 26 de Março de 2014 Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor

Leia mais

Tratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada

Tratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada Tratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada José Giovanni P. de Assis 1, Márcio E. Kozonara 2, Alexandre P. S. Cardoso 2. RESUMO Os autores apresentam a técnica de osteossíntese

Leia mais

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula. AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:

Leia mais

Tratamento da osteoartrose unicompartimental medial do joelho com a utilização da prótese unicompartimental do tipo Allegretto

Tratamento da osteoartrose unicompartimental medial do joelho com a utilização da prótese unicompartimental do tipo Allegretto TRATAMENTO DA OSTEOARTROSE UNICOMPARTIMENTAL MEDIAL DO JOELHO COM A UTILIZAÇÃO DA PRÓTESE UNICOMPARTIMENTAL DO TIPO ALLEGRETTO Tratamento da osteoartrose unicompartimental medial do joelho com a utilização

Leia mais

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani

LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite

Leia mais

OSTEOTOMIA FEMORAL DISTAL DE VARIZAÇÃO PARA OSTEOARTROSE NO JOELHO VALGO: SEGUIMENTO EM LONGO PRAZO

OSTEOTOMIA FEMORAL DISTAL DE VARIZAÇÃO PARA OSTEOARTROSE NO JOELHO VALGO: SEGUIMENTO EM LONGO PRAZO ARTIGO ORIGINAL OSTEOTOMIA FEMORAL DISTAL DE VARIZAÇÃO PARA OSTEOARTROSE NO JOELHO VALGO: DISTAL FEMORAL VARUSING OSTEOTOMY FOR OSTEOARTHRITIS OF THE VALGUS KNEE: A LONG-TERM FOLLOW-UP Marco Antônio Percope

Leia mais

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame

Leia mais

Síntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes

Síntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes Síntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do RGSul Dr. Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril do Adulto do

Leia mais

SEVERE VALGUS DEFORMITY OF THE KNEE: DESCRIPTION OF NEW SURGICAL TECHNIQUE FOR ITS CORRECTION

SEVERE VALGUS DEFORMITY OF THE KNEE: DESCRIPTION OF NEW SURGICAL TECHNIQUE FOR ITS CORRECTION Artigo Original Deformidade acentuada em valgo do joelho: descrição de nova técnica cirúrgica para correção SEVERE VALGUS DEFORMITY OF THE KNEE: DESCRIPTION OF NEW SURGICAL TECHNIQUE FOR ITS CORRECTION

Leia mais

ARTRODESE DO JOELHO COM DUAS PLACAS PÓS- INFECÇÃO EM ARTROPLASTIA TOTAL Knee arthrodesis with dual plates after infected total arthroplasty

ARTRODESE DO JOELHO COM DUAS PLACAS PÓS- INFECÇÃO EM ARTROPLASTIA TOTAL Knee arthrodesis with dual plates after infected total arthroplasty Artigo original ARTRODESE DO JOELHO COM DUAS PLACAS PÓS- INFECÇÃO EM ARTROPLASTIA TOTAL Knee arthrodesis with dual plates after infected total arthroplasty 1 Rogério Fuchs; 2 Flávio Mattuella 1 Médico

Leia mais

Radiografia, cintilografia

Radiografia, cintilografia Radiografia, cintilografia Imagem 5: Radiografia simples de joelho esquerdo nas incidência lateral (perfil) e anteroposterior (AP). Observa-se linha de osteólise na periferia dos componentes femoral e

Leia mais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais

Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Displasia Coxo-femoral Luxação do quadril Necrose asséptica Ruptura do ligamento cruzado cranial Luxação patelar Fraturas Lesões ortopédicas do posterior

Leia mais

Programa de Especialização em Reconstrução e. Alongamento Ósseo - ASAMI (R4)

Programa de Especialização em Reconstrução e. Alongamento Ósseo - ASAMI (R4) Programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo - ASAMI (R4) O programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo (R4) é oferecido pelo Programa de Pós Graduação do Instituto

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.

Leia mais

Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc)

Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 1 de setembro de 2007 Participantes: Pereira CJ, Canto RST, Tramontini JL, Canto

Leia mais

Codificação Joelho/Ombro. Manuel Gutierres

Codificação Joelho/Ombro. Manuel Gutierres Codificação Joelho/Ombro Manuel Gutierres Patologia joelho Traumática Fracturas Lesões osteocondrais Lesões menisco ligamentares Desvios axiais Infeção Tumoral Degenerativa/Reumatismal Osteotaxia 78.1x

Leia mais

PRÓTESES ARTICULARES ANCA E JOELHO

PRÓTESES ARTICULARES ANCA E JOELHO PRÓTESES ARTICULARES ANCA E JOELHO PAULA BRIOSA ANA ABRANTES CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU DIAGNÓSTICO Fraturas 820.XX + Cód. E Artrose localizada 1 Primária/Idiopática 715. 2 Secundária 5/6 Tumores

Leia mais

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG.

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Vesão 1.1 O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Através do uso do Fixador Verona Fix Dinâmico

Leia mais

Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica

Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA 82.30 - Técnica Cirúrgica VEGA Revision Cementless Femoral Stem With Distal Fixation MATERIAL: TITANIUM ( Ti 6Al 4V ELI ) ISO 5832-3 / ASTM

Leia mais

OSTEOTOMIA PROXIMAL DA TÍBIA: ESTABILIZAÇÃO DA ABERTURA MEDIAL COM ENXERTO TRICORTICAL DE ILÍACO

OSTEOTOMIA PROXIMAL DA TÍBIA: ESTABILIZAÇÃO DA ABERTURA MEDIAL COM ENXERTO TRICORTICAL DE ILÍACO OSTEOTOMIA PROXIMAL DA TÍBIA: ESTABILIZAÇÃO DA ABERTURA MEDIAL COM ENXERTO TRICORTICAL DE ILÍACO PROXIMAL TIBIAL OSTEOTOMY: STABILIZATION OF THE MEDIAL OPENING WITH ATRICORTICAL ILIAC BONE GRAFT Roberto

Leia mais

O enxerto ósseo homólogo de banco em cirurgia de revisão com prótese total de quadril não cimentada*

O enxerto ósseo homólogo de banco em cirurgia de revisão com prótese total de quadril não cimentada* O enxerto ósseo homólogo de banco em cirurgia de revisão com prótese total de quadril não cimentada* ANDRÉ MUXFELDT CHAGAS 1, ANTERO CAM ISA JÚNIOR 1 PAULO RICARDO DOZZA 1, MILTON VALDOMIRO ROOS 2 RESUMO

Leia mais

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO: SEM SUBSTITUIÇÃO DA PATELA. Endereço: Av. Sete Setembro, 6496 Seminário CEP: Curitiba-PR

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO: SEM SUBSTITUIÇÃO DA PATELA. Endereço: Av. Sete Setembro, 6496 Seminário CEP: Curitiba-PR ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO: SEM SUBSTITUIÇÃO DA PATELA Total knee arthroplasty: Not resurfacing the patella Autores: *Rogério Fuchs - Chefe do Serviço de Cirurgia do Joelho Endereço: Av. Sete Setembro,

Leia mais

Reconstrução minimamente invasiva de fratura do platô tibial usando a técnica Jail

Reconstrução minimamente invasiva de fratura do platô tibial usando a técnica Jail 2 AUTOR CONVIDADO Reconstrução minimamente invasiva de fratura do platô tibial usando a técnica Jail Henrique Mansur 1, Bianca Calçada 2, Gabriel Arantes 2, Cesar B Gonçalves 3, Max Ramos 4 RESUMO As fraturas

Leia mais

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da

Leia mais

OSTEOTOMIA DE MAQUET III O QUE FICOU APÓS AS COMPLICAÇÕES INICIAIS Resultados a longo prazo

OSTEOTOMIA DE MAQUET III O QUE FICOU APÓS AS COMPLICAÇÕES INICIAIS Resultados a longo prazo Serviço de Ortopedia dos HUC Director: Dr. José Veloso OSTEOTOMIA DE MAQUET III O QUE FICOU APÓS AS COMPLICAÇÕES INICIAIS João Pedro Oliveira; Daniel Cardoso; Fernado Fonseca; José Veloso Operação de Maquet

Leia mais

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Grupo de Cirurgia de Pé e Tornozelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Base Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FUNFARME

Leia mais

Revisão de artroplastia unicompartimental de joelho: implantes usados e causas de falha

Revisão de artroplastia unicompartimental de joelho: implantes usados e causas de falha rev bras ortop. 2014;49(2):154 159 www.rbo.org.br Artigo Original Revisão de artroplastia unicompartimental de joelho: implantes usados e causas de falha Alan de Paula Mozella, Felipe Borges Gonçalves,

Leia mais

Luxação em Prótese Total do Quadril

Luxação em Prótese Total do Quadril Luxação em Prótese Total do Quadril Fatores de Risco e Estratégias de Manejo Hospital de Clinicas de Porto Alegre Cirurgia do Quadril do Adulto Dr Carlos Alberto Macedo Dr Carlos Roberto Galia Luxação

Leia mais

FYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS

FYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS FYXIS Fyxis da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS Fyxis Indicações A artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana é reconhecida como uma técnica eficaz para o tratamento

Leia mais

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO EM DOENTE PREVIAMENTE PATELECTOMIZADO: RECONSTRUÇÃO PATELAR COM TÉCNICA ORIGINAL UTILIZANDO AUTOENXERTO DE PRATO TIBIAL

ARTROPLASTIA TOTAL DO JOELHO EM DOENTE PREVIAMENTE PATELECTOMIZADO: RECONSTRUÇÃO PATELAR COM TÉCNICA ORIGINAL UTILIZANDO AUTOENXERTO DE PRATO TIBIAL Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology 67 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 26(1): 67-74, 2018 CASO CLÍNICO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA FIXAÇÃO DE FRATURAS PÓSTERO-LATERAIS DO PLATÔ TIBIAL

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA FIXAÇÃO DE FRATURAS PÓSTERO-LATERAIS DO PLATÔ TIBIAL AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA FIXAÇÃO DE FRATURAS PÓSTERO-LATERAIS DO PLATÔ TIBIAL PROJETO DESENVOLVIDO NO NH/RESP Isadora Ferreira Cândido, Faculdade de Engenharia Mecânica - UFU, isadorafc@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) No

Leia mais

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME:

02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) A Doença

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE

DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE Avaliação do Equilíbrio Postural capa Balance System BIODEX A perda de informação proprioceptiva

Leia mais

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -

Leia mais

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial. INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.

Leia mais

Biomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco

Biomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco Biomecânica do Complexo Articular do Joelho Isabel Sacco COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO Atividades Vida Diária Atividade Física Atividades Esportivas Reabilitação Complexo Articular do Joelho Femorotibial

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

OSTEOTOMIA TIBIAL ALTA EM PACIENTES COM ARTROSE DO JOELHO

OSTEOTOMIA TIBIAL ALTA EM PACIENTES COM ARTROSE DO JOELHO ARTIGO ORIGINAL OSTEOTOMIA TIBIAL ALTA EM PACIENTES COM ARTROSE DO JOELHO HIGH TIBIAL OSTEOTOMY IN PATIENTS WITH KNEE ARTHROSIS ROGER AVAKIAN 1, NILSON ROBERTO SEVERINO 2, RICARDO DE PAULA LEITE CURY 3,

Leia mais

Dispositivo centrador distal das hastes femorais cimentadas: eficácia e proposta de classificação *

Dispositivo centrador distal das hastes femorais cimentadas: eficácia e proposta de classificação * DISPOSITIVO CENTRADOR DISTAL DAS HASTES FEMORAIS CIMENTADAS: EFICÁCIA E PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO Dispositivo centrador distal das hastes femorais cimentadas: eficácia e proposta de classificação * RUDELLI

Leia mais

SCORE. SCORE total knee prosthesis cemented or cementless. Técnica Cirúrgica Mecânica

SCORE. SCORE total knee prosthesis cemented or cementless. Técnica Cirúrgica Mecânica SCORE SCORE total knee prosthesis cemented or cementless Técnica Cirúrgica Mecânica 1. Índice 2. Introdução 3. Tíbia 3.1 Montagem do guia tibial 3.1.1 Guia de corte intramedular 3.1.2 Guia de corte extra

Leia mais

ARTIGO DE ORIGINAL. Francisco Fontes Cintra¹, Anthony Kerbes Yepéz¹, Marcos Gilbert Sucena Rasga¹, Marcelo Abagge², Paulo Gilberto Cimbalista Alencar³

ARTIGO DE ORIGINAL. Francisco Fontes Cintra¹, Anthony Kerbes Yepéz¹, Marcos Gilbert Sucena Rasga¹, Marcelo Abagge², Paulo Gilberto Cimbalista Alencar³ ARTIGO DE ORIGINAL COMPONENTE TIBIAL NA REVISÃO DA ARTROPLASTIA DO JOELHO: COMPARAÇÃO ENTRE FIXAÇÃO CIMENTADA E HÍBRIDA TIBIAL COMPONENT IN REVISION OF TOTAL KNEE ARTHROPLASTY: COMPARISON BETWEEN CEMENTED

Leia mais

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor

Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor Prezado médico: Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor 1 2 Especificar apenas a patologia: A Pés Sem Dor avalia e escolhe a correção mais adequada para cada diagnóstico

Leia mais

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo

Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades

Leia mais

Revisão do Componente Femoral

Revisão do Componente Femoral Revisão do Componente Femoral Hospital de Clinicas de Porto Alegre Dr Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril Chefe do Serviço de Ortopedia Melhorar a Qualidade de Vida Dores Limitações Instabilidades

Leia mais

DELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA. Técnica Cirúrgica 9.30

DELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA. Técnica Cirúrgica 9.30 DELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA Técnica Cirúrgica 9.30 Delta - Componente Acetabular Cimentado Material O Componente Acetabular Cimentado Muller Modular é fabricado em Polietileno UHMWPE ASTM F-648.

Leia mais

Fracturas do Joelho no Desporto

Fracturas do Joelho no Desporto Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fracturas do Joelho no Desporto Síntese de comunicação pessoal apresentada no Curso de Mestrado em

Leia mais

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação EIS Parafuso EIS da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Permite a transação lateral da primeira cabeça metatarsal, juntamente com o realinhamento sobre os sesamóides. Osteotomia extra-articular.

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida

Leia mais