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2 A melhoria da qualidade do ensino constitui um dos desafios centrais da política do XIX Governo Constitucional. A valorização profissional dos docentes é, nomeadamente, através de um investimento na formação contínua, uma das medidas que, neste âmbito, se consideram prioritárias. ( ) Estabelece-se um novo paradigma para o sistema de formação continua, orientado para a melhoria da qualidade de desempenho dos professores, com vista a centrar o sistema de formação nas prioridades identificadas nas escolas e no desenvolvimento profissional dos docentes, de modo a que a formação contínua possibilite a melhoria da qualidade do ensino e se articule com os objetivos de política educativa local e nacional. Nesta perspetiva, a análise das necessidades de formação, visando a identificação das prioridades de curto prazo, constitui-se como eixo central da conceção dos planos anuais ou plurianuais de formação, e tem por base os resultados da avaliação das escolas e as necessidades de desenvolvimento profissional dos seus docentes. Decreto-Lei n.º 22/2014 de 11 de fevereiro 1

3 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL COMPOSIÇÃO DO AGRUPAMENTO OBJETIVOS DESTINATÁRIOS FORMADORES MODALIDADES DE FORMAÇÃO ÁREAS E DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO

4 1 INTRODUÇÃO A formação profissional é um processo global e permanente de aprendizagem ao longo da vida, em que todos os agentes educativos em função da evolução da sociedade e da necessidade de atualizar e aprofundar conhecimentos e competências se preparam para o exercício da sua atividade profissional e para a melhoria do seu desempenho. Para a construção de uma escola de qualidade é imprescindível que a mesma inclua recursos de qualidade, nomeadamente ao nível do pessoal docente, que fomente os percursos formativos dos seus elementos, abertos à implementação de práticas reflexivas, de trabalho colaborativo, com vista à inovação e construção de projetos de melhoria conjuntos conducente à melhoria dos processos de ensinoaprendizagem e, consequentemente, à melhoria dos resultados escolares. O planeamento da formação deve pois, ser feito de modo a que sejam consideradas as ações que incidam sobre as necessidades de desenvolvimento organizacional, bem como as relacionadas sobre conteúdos de natureza científicodidática, cumprindo as prioridades e as metas estabelecidas na legislação e nos documentos orientadores do Agrupamento, em particular no Projeto Educativo operacionalizado com o Plano de Ação Estratégico definido para o biénio

5 2 - ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril; Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário. Despacho nº18038/2008, de 4 de julho; Define o plano de formação das escolas. Decreto-Lei nº41/2012, de 21 de fevereiro; Estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores do ensino básico e secundário. Decreto-Regulamentar nº26/2012, de 21 de fevereiro; Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores do ensino básico e secundário. Decreto-Lei nº137/2012, de 2 de julho; Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei nº75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei nº 224/2009, de 11 de setembro, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básicos e secundário. Decreto-Lei nº22/2014, de 11 de fevereiro; Estabelece o regime jurídico da formação continua de professores e define o respetivo sistema de coordenação, administração e apoio. Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho; estabelece as novas competências CFAE Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio; estabelece o processo de avaliação, certificação e reconhecimento da formação acreditada. Despacho n.º 5418/2015, de 22 de maio; estabelece a correspondência entre as áreas de formação previstas no Decreto-Lei n.º 22/

6 3 - COMPOSIÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa, criado e homologado em 24 de abril de 2013, é constituído pelas seguintes escolas: - Jardim de Infância e Escola Básica de 1º Ciclo de Bordeira; - Jardim de Infância e Escola Básica de 1º Ciclo de Conceição de Faro; - Jardim de Infância e Escola Básica de 1º Ciclo Santa Bárbara de Nexe; - Escola Básica de 1º Ciclo de Estoi; - Escola Básica de 1º Ciclo nº5 de Faro; - Jardim de Infância e Escola Básica de 1º Ciclo da Lejana; - Escola Básica de 2º e 3º Ciclos Poeta Emiliano da Costa; - Escola Básica de 2º e 3º Ciclos Dr. José de Jesus Neves Júnior; - Escola Secundária Pinheiro e Rosa. Sede do agrupamento - Escola Secundária Pinheiro e Rosa MISSÃO E VISÃO O Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa tem por missão prestar à comunidade um serviço educativo de qualidade, garantindo um ambiente participativo, aberto e integrador, numa escola reconhecida pelo seu Humanismo e por elevados padrões de exigência e responsabilidade, valorizando o prosseguimento de estudos e a integração na vida ativa. Para isso, assume a ambição de ser uma instituição pública de referência: - pelo sucesso académico/profissional e cívico dos alunos; - pela promoção de cidadãos bem sucedidos, membros ativos e intervenientes na sociedade; - pelo envolvimento dos alunos e famílias; 5

7 - pela qualidade do ambiente interno e das relações externas; - pela otimização dos recursos. 4 - OBJETIVOS O Projeto Educativo deste Agrupamento tem a divisa Despertar sonhos, alcançar metas, construir o futuro. Assim, indo ao encontro deste princípio definem-se os seguintes objetivos fundamentais para o Plano de Formação: - Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente, técnicos especializados e restante pessoal não docente do Agrupamento; - Garantir a formação contínua de docentes e a atualização permanente por parte dos profissionais de educação; - Contribuir para o aperfeiçoamento do desempenho profissional do pessoal docente e não docente permitindo o aprofundamento de conhecimentos e competências nas diversas áreas do saber; - Melhorar a qualidade dos serviços prestados ao Agrupamento; - Responder às necessidades atuais da Escola, face à revisão e organização curricular em curso e aos desafios que se colocam no presente aos profissionais da educação; - Promover o sucesso educativo e a qualidade das experiências de ensino e das aprendizagens; - Apoiar o aparecimento e desenvolvimento de projetos de formação; - Divulgar experiências, ideias e materiais, possibilitadores do desenvolvimento de uma prática investigativa e de inovação educacional; - Programar parcerias que possibilitem a promoção da formação do pessoal docente, não docente e famílias; - Estimular processos de mudança na Escola, suscetíveis de gerar dinâmicas formativas; 6

8 - Valorizar a Escola enquanto local de trabalho e de formação/investigação. 5 DESTINATÁRIOS Este plano de formação destina-se aos educadores de Infância, professores do ensino básico e secundário, outros profissionais de educação: assistentes técnicos, assistentes operacionais e pais/encarregados de educação. 6 FORMADORES Os possíveis formadores serão professores deste e de outros Agrupamentos que possam dinamizar ações de formação (em parceria estreita com o Centro de Formação Ria Formosa); outros formadores externos; profissionais de educação, de saúde, ou de psicologia. 7 - MODALIDADES DE FORMAÇÃO De acordo com Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de Fevereiro, que estabelece o regime jurídico da formação contínua de professores e define o respetivo sistema de coordenação, administração e apoio, as modalidades de formação existentes são: a) Cursos de formação; b) Oficinas de formação; c) Círculo de estudos; d) Ações de curta duração; Nas ações de curta duração poderão surgir propostas de formação em formato de workshop, seminários e palestras. 7

9 8 - ÁREAS E DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO Na elaboração do Plano de Formação foram consideradas as propostas apresentadas pelos diferentes agentes educativos decorrentes das necessidades sentidas pelos mesmos, sendo intenção deste plano abranger, o mais equilibradamente possível, todos os grupos disciplinares e membros desta comunidade educativa. No caso do pessoal docente, quando os temas das ações são específicos de uma determinada disciplina, são referenciados os grupos a que se destinam. A omissão deste fator indica que o tema da ação é transversal a todos os docentes. No âmbito da operacionalização das candidaturas dos docentes do Agrupamento a novos projetos europeus financiados pela ANPROALV Agência Nacional Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, foi elaborado um Plano de Desenvolvimento Europeu. Este Plano prevê a possibilidade dos docentes se candidatarem a mobilidades individuais para fins de aprendizagens, tendo como objetivo a promoção de boas práticas e inovação. Para o pessoal não docente, foi feita uma distinção entre assistentes operacionais e técnicos, uma vez que o tipo de necessidades de formação é diferente. As necessidades de ambos estão elencadas por ordem de preferência. O presente Plano de Formação baseia-se no pressuposto de que as ações de formação a efetuar, nas diferentes áreas temáticas, proporcionem aos formandos que as frequentarem, a aquisição de competências, que possam integrar na sua prática letiva e profissional, de modo a melhorar o seu desempenho e a qualidade dos serviços prestados, contribuindo, deste modo, para a melhoria da qualidade da educação. Recursos humanos e físicos a mobilizar / Custos As ações de formação externas, com recurso a formadores externos e dependentes da oferta formativa do Centro de Formação Ria Formosa e outros CF, serão 8

10 autofinanciadas pelos docentes, sem prejuízo de poderem vira a ser comparticipadas pelo Agrupamento. A formação interna será realizada por docentes e não docentes do Agrupamento, eventualmente com a colaboração de formadores externos. Caberá ao Diretor, em articulação com os formadores internos, estabelecer os mecanismos de compensação destes pela sua colaboração na dinamização da formação. Privilegiar-se-ão as escolas do Agrupamento para a concretização da formação constante no Plano, bem como os recursos materiais a utilizar, embora se possa recorrer a outros espaços sempre que os do Agrupamento não se revelem adequados. Áreas prioritárias em que se englobam as ações solicitadas Pessoal docente - Áreas científicas e didáticas dos diferentes grupos de recrutamento; - Organização e supervisão pedagógica; - Gestão e administração escolar. Áreas prioritárias em que se englobam as ações solicitadas Pessoal não docente - Atendimento e relações interpessoais; - Aquisição de competências no ensino básico e secundário; - Prevenção e intervenção em problemas e comportamentos disruptivos; Áreas prioritárias em que se englobam as ações solicitadas Comunidade educativa em geral - Tecnologias de informação e comunicação; - Prevenção, primeiros socorros e outras situações de emergência nos estabelecimentos escolares; - Necessidades Educativas Especiais; - Disciplina, dentro e fora da sala de aula. 9

11 9 - PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO Direção Transdisciplinar Liderança e motivação de equipas Sistema de autoavaliação Comunicação e gestão de conflitos Gestão de projetos Processos e instrumentos para a monitorização do SIADAP Departamento do Pré-Escolar Transdisciplinar Curricular Grupo 100 Gestão de comportamentos em contexto educativo Noções básicas de primeiros socorros A importância da música na Educação Pré-Escolar A importância do jogo dramático e do teatro no desenvolvimento da criança em idade pré-escolar Orientações Curriculares Pré-Escolar Departamento do 1.º Ciclo Transdisciplinar Curricular GR 110 Gestão e dinamização da Biblioteca Escolar Ferramentas Google Saúde vocal Gestão de diferentes grupos de nível na sala de aula Dinâmica de Grupo Quadros interativos Excel Técnicas de Expressão Plástica A importância da música no 1.º Ciclo 10

12 Novas estratégias no ensino da Matemática Curricular GR 210, 220, 300, 330 e 350 A escrita criativa Como melhorar as aprendizagens dos alunos Departamento de Línguas Estrangeiras Transdiciplinar GR 210, 220, 300, 330 e 350 Avaliação de alunos com NEE Tutoria na Escola: construção e desenvolvimento de planos de acompanhamento - Coaching Diferenciação pedagógica na sala de aula Bem estar docente Mediação e resolução de conflitos Gestão de conflitos em sala de aula Redes sociais e ferramentas digitais na aula de LE Apresentações em Prezi Excel Departamento de Ciências Experimentais Curricular GR 230, 510 e 520 Transdisciplinar GR 230, 510 e 520 Geologia na prática saídas de campo no concelho de Faro Construção de fornos solares Ensino colaborativo Saúde mental no corpo docente Avaliação interna de escolas Supervisão pedagógica Programação no sistema operativo Android Desenvolvimento de APPs de FQ Ferramentas Google Noções básicas de primeiros socorros 11

13 Departamento de Expressões Curricular GR 240, 530 e 600 Transdisciplinar GR 240, 250, 260, 530, 600, 610 e 620 As tecnologias nas Artes Visuais Técnicas de expressão plástica O valor da Imagem na Cultura Visual Relacionamento interpessoal em contexto educativo Gestão de conflitos na sala de aula As tecnologias nas Artes Visuais Dispositivos móveis e aplicações Utilização das TIC nas disciplinas de Expressões Edição de vídeo Movie Maker Edição de imagem Excel Departamento de Matemática e Informática Transdisciplinar GR 230, 500 e 550 Projeto MILAGE Criação de vídeos de resolução de exercícios Departamento de Educação Especial Transdisciplinar e Curricular GR 910 Adequações Curriculares Individuais Organização e dinâmicas em Unidades de Apoio Especializado à Multideficiência Genética Aprender a aprender: autorregulação e estratégias de estudo Educação para a saúde e bem estar em contexto escolar Atitudes e valores 12

14 SPO Curricular Tutorias Autorregulatórias Aprendizagem da Matemática: enquadramento e propostas de intervenção Aprendizagem da Leitura e da Escrita: contextualização e propostas de intervenção Bibliotecas Transdisciplinar Gestão e dinamização da Biblioteca Escolar Não docentes Assistentes Técnicas Assistentes Operacionais Lei do trabalho em funções públicas Código do procedimento administrativo Bem estar não docente e inteligência espiritual Gestão de conflitos Indisciplina Relações interpessoais Trabalho com crianças com NEE Comunicação interpessoal e assertividade Noções básicas de TIC 10 - METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO O Plano de Formação será avaliado anualmente, através de fichas de avaliação / inquéritos por questionário, acerca da satisfação dos formandos participantes, e, decorrente dessa avaliação, poderão ser feitos reajustes para garantir o cumprimento dos seus objetivos. 13

15 Compete ao Conselho Pedagógico, acompanhar a execução do Plano de Formação, produzir e aplicar os instrumentos necessários à avaliação da sua execução, apresentar o relatório final de avaliação, evidenciando o grau de concretização dos objetivos propostos e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas. Só ensina quem aprende e quem aprende, ensina. Paulo Freire Aprovado em 17 de novembro de 2016 O presidente do Conselho Pedagógico Francisco Manuel Conde Soares 14

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