V Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont e 17 de outubro de Rio de Janeiro, RJ
|
|
- Joaquim Aldeia
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da Relação entre Persistência e Suavização de Resultados: um estudo num ambiente de convergência às normas internacionais de contabilidade (IFRS) Ana Carolina Kolozsvari Mestranda em Ciências Contábeis Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis PPGCC da UFRJ anacko@gmail.com Marcelo Alvaro da Silva Macedo Doutor em Engenharia de Produção com Pós-Doutorado em Controladoria e Contabilidade Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis PPGCC da UFRJ malvaro.facc.ufrj@gmail.com Resumo Neste trabalho, é abordada a temática da qualidade da informação contábil no que se refere ao conteúdo informativo da persistência do lucro sob influência da suavização de resultados, uma das possíveis práticas de gerenciamento. Especificamente, investiga-se a presença de suavização como componente significativo na determinação do parâmetro de persistência de lucros anormais. Assim sendo, no presente estudo, pretende-se investigar a articulação destas duas abordagens temporais sobre o lucro pela perspectiva do usuário externo; e especificamente, como estas se comportam antes e após a adoção dos padrões internacionais. Logo, tem-se como objetivo analisar a influência da suavização de resultados na persistência do lucro anormal de empresas de capital aberto no Brasil no período de 2004 a 2013 e como complemento, observar as mudanças de padrões contábeis pela adoção das IFRS como uma oportunidade de articular esta relação em dois ambientes distintos, para um mesmo grupo de empresas. Para tal, são utilizados modelos de estimação de suavização de resultados, baseados nos trabalhos de Eckel (1981) e Leuz, Nanda e Wysocki (2003), e do parâmetro de persistência, presente no modelo de Ohlson (1995). O mercado a ser estudado é o brasileiro, no período de 2004 a 2013, e em dois subperíodos representativos dos ambientes distintos, de 2004 a 2007 como pré-ifrs, e de 2010 a 2013, como pós-ifrs. Espera-se encontrar diferenças significativas para os três períodos, persistência superior após convergência e que as medidas utilizadas para segregar as empresas apontem para maior suavização no período pós-ifrs. Palavras-chave: Persistência dos Resultados; Suavização de Resultados; IFRS. Área temática: Contabilidade Financeira 1 Introdução Estudos sobre os resultados reportados pelas empresas passam por diversas abordagens, inclusive temporais, como mensurações de persistência e suavização. De um lado, a persistência dos resultados é abordada como uma medida de quanto as informações sobre desempenho passado são úteis para estimar o desempenho futuro, em que uma medida melhor está associada a uma informação de maior qualidade. Por outro lado, resultados suavizados passam uma mensagem de maior estabilidade nos negócios, e quando fruto de gerenciamento, podem levar a uma informação enganosa, e portanto, de menor qualidade. Além disso, o próprio sistema contábil passou, no Brasil, por um processo de profunda mudança com a adoção dos padrões internacionais de contabilidade, abrindo espaço para que surjam novas práticas contábeis com implicações sobre as informações divulgadas. Neste contexto, se faz interessante estudar os efeitos da suavização de resultados sobre a persistência, em especial quando se tem dois ambientes contábeis distintos. De forma mais precisa, cabe a pergunta de pesquisa: de que maneira a suavização vem a afetar a persistência
2 dos resultados reportados, tanto em nível geral como quando considerados os períodos pré e pós-ifrs no Brasil? Assim sendo, como objetivo geral, pretende-se investigar a articulação destas duas abordagens temporais sobre o lucro pela perspectiva do usuário externo; e especificamente, como estas se comportam antes e após a adoção dos padrões internacionais. A primeira hipótese da pesquisa a ser testada é que a suavização dos resultados reportados influencia sua persistência, independente do período analisado. Tal expectativa não depende do ambiente contábil, pois efeitos de suavização e persistência são características inerentes aos resultados reportados. Por outro lado, dado que um ambiente de maior julgamento oferece diferentes estímulos à divulgação de informações, espera-se encontrar níveis de qualidade superiores após a convergência, decorrentes de melhores ajustes contábeis às transações realizadas, independente de suavização. De forma mais específica, a segunda hipótese a ser testada é que os parâmetros de persistência serão superiores no período pós-ifrs em relação ao período pré-ifrs. De forma semelhante, mas em sentido oposto, a discricionariedade no novo ambiente abre mais espaço para gerenciamento de resultados, de forma que se espera que o nível de suavização seja maior em ambiente IFRS. Então, a terceira hipótese a ser testada é que o período pós-ifrs apresentará maior suavização de resultados em relação ao período pré- IFRS. 2 Fundamentação Teórica Inicial 2.1 Persistência dos Resultados A informação fornecida pelo resultado reportado é vista como um indicativo do desempenho da empresa em relação ao período em que se refere. Em termos de qualidade da informação, assume-se que resultados que apresentem maior persistência possuem maior utilidade para os usuários, e portanto, são de maior qualidade. Esta utilidade está associada à capacidade em sintetizar adequadamente a informação sobre o desempenho e ser utilizada na projeção de resultados futuros. (DECHOW; GE; SCHRAND, 2010) Existem modelos que permitem mensurar a persistência dos resultados reportados trabalhando com termos autorregressivos, como em Ohlson (1995). O autor desenvolve um modelo de precificação de empresas a partir de informações contábeis, cuja uma das premissas, a Dinâmica das Informações Lineares, considera o comportamento de lucros anormais dado a partir de séries temporais, associados a impactos independentes de resultados passados, mas que afetarão resultados futuros. Os lucros anormais são dados pela diferença entre o resultado reportado e o esperado para a empresa, e este último se dá pela remuneração livre de risco do capital próprio do período anterior. Neste modelo, também, são considerados parâmetros de persistência, tanto para os lucros anormais, quanto para os impactos de informações ainda não absorvidas pela contabilidade. Como observam Cupertino e Lustosa (2005), Ohlson não aborda diretamente como estimar os impactos ainda não reconhecidos pela contabilidade. Em seu trabalho, o autor trata ambos os parâmetros de persistência de seu modelo como exógenos, determinados pelo ambiente econômico e princípios contábeis, e acrescenta que impõe a independência dos impactos por assumir que estes devem ser considerados como eventos relevantes independentes dos resultados correntes e passados. Ainda conforme Ohlson (1995) aponta, ignorar tais impactos promovem uma redução no conteúdo empírico do modelo a obtenção do valor da empresa. Mesmo assim, o modelo permite a estimação de parâmetros de persistência dos lucros, e, portanto, uma métrica de mensuração de sua persistência. O especial interesse neste modelo
3 para a presente pesquisa é a possibilidade em comparar os parâmetros de persistência dos lucros, comparando-os entre diferentes grupos e ambientes contábeis. 2.2 Suavização de Resultados A suavização de resultados pode ser obtida por vias administrativas, com despesas discricionárias, por exemplo, ou contábeis, através de estimativas e julgamentos. O primeiro caso é considerado como uma suavização real, que afeta também o fluxo de caixa, enquanto no segundo caso, a suavização artificial, é realizada através dos accruals, ou seja, via ajustes temporais para composição do lucro. A suavização também pode ser decorrente do próprio processo de apuração do lucro, e não fruto de gerenciamento, casos em que há incentivos ou regulações específicas, e se trata de uma suavização natural. Eckel (1981) destaca que estes três tipos de suavização não são mutuamente exclusivos. O modelo de suavização de Eckel (1981) propõe comparar as variações de desempenho reportado, o lucro, em relação a um parâmetro assumido como não suscetível ao gerenciamento, as vendas. Uma vez que o lucro decorre das vendas realizadas pela empresa subtraídas dos custos, assume-se que a variação do lucro deve ser maior ou igual à variação das vendas, dado que os custos e suas variações impactam o lucro, mas não as vendas. Deste raciocínio, depreende-se que lucros que variem menos que as vendas estão sendo influenciados neste sentido, e, portanto, suavizados. Outros dois modelos de suavização são apresentados por Leuz, Nanda e Wysocki (2003), que buscam mensurar níveis de gerenciamento de resultados em diferentes países. Os pesquisadores analisam que as medidas adotadas apresentam alta correlação entre si, sugerindo que representam uma característica única, a de resultados suavizados. A primeira medida (EM1) relaciona o desvio-padrão dos lucros operacionais ao desvio-padrão dos fluxos de caixa operacionais. Argumenta-se que o processo de suavizar resultados promove menor variabilidade nos lucros operacionais em comparação aos fluxos de caixa. Tem-se que quanto menor o valor encontrado para a medida, maior o nível de suavização atribuído. Como a diferença entre as duas informações é decorrente dos accruals, esta métrica capta a suavização dos resultados por ajustes contábeis, mas não por decisões que também afetem o fluxo de caixa. A outra métrica apresentada pelos autores (EM2) é a correlação entre as variações dos accruals e as do fluxo de caixa operacional, sob justificativa que a discricionariedade contábil pode ser utilizada para esconder impactos nos fluxos de caixa, e então apresentar lucros suavizados. Em regra, não há surpresa em encontrar níveis de correlação negativos, pois considera-se que os accruals ajustam impactos nos fluxos de caixa, ou seja, acumulam temporalmente valores de resultado que serão revertidos em caixa em outro momento. O efeito é de amortecimento dos lucros em relação aos fluxos de caixa, e quando muito forte indica suavização de resultados. Em ambas as métricas utilizadas por Leuz, Nanda e Wysocki (2003), tem-se como fundamento para a suavização que esta passa pelos accruals, que são componentes do lucro reportado, mas não afetam o fluxo de caixa. Já o modelo de Eckel (1981) não faz tal distinção, assumindo a suavização por vias contábeis ou administrativas de maneira conjunta. Vale ressaltar que as três medidas são incapazes de diferenciar situações de suavização quando esta é naturalmente decorrente do processo de geração do lucro. Então esta pesquisa não limita a suavização a um caso específico de gerenciamento de resultados no sentido clássico, mas a considera como uma característica que pode ou não estar presente nos resultados reportados, buscando sua articulação com a persistência. 3 Aspectos Metodológicos Preliminares
4 Os dados serão coletados na base da Economática, das empresas de capital aberto na Bovespa, no período de 2003 a Trata-se das seguintes informações: Ativo Total, Patrimônio Líquido, Receitas, Lucro Operacional, Lucro Líquido, Ativo Circulante, Caixa e Equivalentes de Caixa (Disponível), Passivo Circulante, Financiamentos de Curto Prazo e Despesas de Depreciação e Amortização. A taxa de retorno do PL no modelo da persistência será obtida a partir da rentabilidade da poupança fornecida do site do Banco Central, anualizada. Inicialmente, serão excluídas da amostra as empresas que deixem de apresentar qualquer uma das informações requeridas ao longo do período, que apresentem saldo zero em receitas (holdings) e instituições financeiras, e que apresentem PL negativo. A partir do modelo de Eckel (1981), o conjunto resultante será separado em empresas que apresentam os resultados suavizados (IS < 1), e não suavizados (IS 1). É possível refinar esta separação com critérios adicionais, como em Michelson et al. (1995): desconsideração de casos com índices dentro do intervalo entre 0,9 e 1,1, considerados marginais; remoção de casos de IS > 10, considerados outliers; equalização dos grupos ao pegar a mesma quantidade de empresas, dentro dos extremos citados. Com este modelo, a intenção é diferenciar o comportamento da persistência dos resultados suavizados dos não suavizados, independente da via de suavização utilizada. Nos modelos tratados de Leuz, Nanda e Wysocki (2003), intenciona-se identificar a suavização realizada por accruals, ou seja, por vias contábeis. Ambas as medidas são tratadas como informações agregadas para cada mercado, com critérios comparativos de quanto menor seu valor, maior o nível de suavização. Dechow (1994) observa que os ajustes temporais dos accruals sobre as variações do fluxo de caixa acabam por promover um efeito de amortecimento, resultando em menor variabilidade natural do lucro líquido e correlação negativa entre os accruals e os fluxos de caixa. Nesta pesquisa assume-se, portanto, que um efeito de amortecimento que se apresente estatisticamente significativo, pode ser considerado como suavização de resultados. Então, essas métricas serão utilizadas para segregar as empresas em conjunto: casos que resultem em valores de EM1 significativamente menores que 1 ou valores de EM2 significativamente menores que zero serão atribuídos a característica de resultados suavizados por vias contábeis, do contrário, serão considerados não suavizados. É possível refinar esta segregação desconsiderando casos que EM1 e EM2 apresentem indicação oposta (como possuem alta correlação, espera-se que sejam poucos). Então, para cada classificação, será atribuída uma variável binária, representada por uma dummy de suavização (DS), a ser inserida no modelo de estimação dos parâmetros de persistência na primeira equação da DIL. As classificações e a atribuição das dummies serão realizadas para cada um dos três períodos: total, de 2004 a 2013, pré-ifrs, de 2004 a 2007 e pós-ifrs, de 2010 a A classificação em cada intervalo permite captar a suavização de forma independente. A exclusão de 2008 e 2009 decorre do período de mudança dos padrões contábeis e da crise financeira que podem impactar nos parâmetros de persistência estimados. Desconsiderar a segunda equação da DIL, de acordo com Ohlson (1995), reduz a capacidade empírica de seu modelo, mas para efeitos desta pesquisa, considera-se que a comparabilidade dos parâmetros é mantida, dado que isso será feito para todas as estimações. Conforme Wuerges (2006), o principal efeito sobre o modelo é a absorção dos impactos pelos termos de erro. Quanto a isso, é possível realizar as estimações robustas à correlação e heterocedasticidade. Os lucros anormais serão calculados a partir da remuneração do Patrimônio Líquido do ano anterior à taxa da poupança anualizada. Embora este cálculo já trabalhe com os tamanhos diferentes das empresas, Wuerges (2006) também documenta que é possível reduzir efeitos de assimetrias ainda mais ajustando os resultados calculados pelo ativo total das
5 empresas, obtendo um Lucro Anormal Ajustado. Assim, o modelo final da estimação dos parâmetros de persistência resulta em: = Onde: é o lucro anormal ajustado, no tempo t é a variável binária de suavização; é o parâmetro de persistência para o grupo de resultados não suavizados; + é o parâmetro de persistência para o grupo de resultados suavizados; representam os resíduos. A estimação dos parâmetros de persistência serão dados pelos os resultados de e, com tratamento de dados em painel. Vale ressaltar que representa a diferença entre os parâmetros de persistência entre os grupos de resultados suavizados ou não suavizados. Neste modelo, portanto, é possível identificar a significância da diferença entre os grupos, e investigar se há impactos da suavização de resultados sobre a persistência dos lucros anormais. 4 Resultados Esperados Conforme as hipóteses de pesquisa levantadas, espera-se encontrar: diferenças significativas ( significativo e positivo) para os três períodos; persistência superior após convergência, representada pelas magnitudes de e + maiores para o período pós- IFRS em comparação ao período total, que espera-se serem maiores que no período pré-ifrs; e que as medidas utilizadas para segregar as empresas apontem para maior suavização no período pós-ifrs, ou seja, sejam estatisticamente superiores (IS) ou inferiores (EM1 e EM2), quando considerados seus valores contínuos para todo o conjunto das empresas. Resultados diversos aos esperados também não rejeitariam as suposições iniciais da pesquisa. Por exemplo, argumenta-se que a suavização de efeitos transitórios faz aumentar a persistência dos resultados, e de efeitos permanentes a faz diminuir. É possível não encontrar diferenças de persistência ( não significativo) devido a compensações de suavização de efeitos transitórios e permanentes. Esta evidência seria mais relevante caso não fosse identificada diferença pelo modelo de Eckel (1981), mas fosse pelas métricas de Leuz, Nanda e Wysocki (2003), pois indicaria suavização de efeitos transitórios via accruals sendo compensados pela suavização de efeitos permanentes por vias administrativas. Ainda assim, mesmo que em ambos os modelos o resultado aponte para um não impacto da suavização sobre os parâmetros de persistência, permanece a possibilidade de haver suavização em ambas as vias de efeitos transitórios e permanentes, e que o modelo não é capaz de enxergar. Referências CUPERTINO, C. M.; LUSTOSA, P. R. B. O modelo de Ohlson de avaliação de empresas: tutorial para utilização. Contabilidade Vista e Revista, v. 17, n. 1, p , jan./mar DECHOW, P.; GE, W.; SCHRAND, C. Understanding earnings quality: A review of the proxies, their determinants and their consequences. Journal of Accounting and Economics, v. 50, p , DECHOW, P. M. Accounting earnings and cash flows as measures of firm performance: The role of accounting accruals. Journal of Accounting and Economics, v. 18, p. 3-42, ECKEL, N. The income smoothing hypothesis revisited. Abacus, v. 17, n. 1, p , LEUZ, C.; NANDA, D.; WYSOCKI. P. D. Earnings management and investor protection: an international comparison. Journal of Financial Economics, v. 69, n. 3, p , set
6 MICHELSON, S. E.; JORDAN-WAGNER, J.; WOOTTON, C. W. A market based analysis of income smoothing. Journal of Business Finance & Accounting, v. 22, n. 8, p , dez OHLSON, J. A. Earnings, book values, and dividends in equity valuation. Contemporary Accounting Research, v. 11, n. 2, p , Spring WUERGES, A. F. E.; CUPERTINO, C. M.; SIQUEIRA, J.; COSTA, N. C. A. Explicando a persistência do lucro anormal das empresas brasileiras: Um enfoque baseado na assimetria do efeito do lucro anormal defasado. In: Encontro Brasileiro de Finanças, 9., 2009, São Leopoldo. Anais... São Leopoldo: SBFIN, 2009.
ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa
ADOÇÃO AO PADRÃO IFRS E EARNINGS QUALITY: a persistência do lucro das empresas listadas na BM&FBovespa Autores: Josimar Pires da Silva Mariana Pereira Bonfim Jorge Katsumi Niyama SUMÁRIO Introdução Problema
Leia mais3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa
3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem
Leia maisCONSERVADORISMO E SUAVIZAÇÃO DE RESULTADOS NO BRASIL
CONSERVADORISMO E SUAVIZAÇÃO DE RESULTADOS NO BRASIL RESUMO O presente estudo procura investigar duas propriedades da informação contábil que podem estar inerentemente relacionadas: a prática de suavização
Leia maisDivulgações de acordo com o CPC 47 (IFRS 15) Setembro
Setembro de 2018 Este tópico apresenta uma visão geral dos requerimentos de divulgação sobre a nova norma de receita, destacando semelhanças e diferenças em relação aos requerimentos de divulgação existentes.
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Leia maisSumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 22. Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 22 Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 23 Sumário REFERÊNCIAS
Leia maisCPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO
CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO Qual a importância? O Pronunciamento tem como objetivo melhorar a relevância e
Leia maisADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ
ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade
Leia maisAnálise da Influência da Presença da Suavização de Resultados sobre a Persistência dos Lucros no Mercado Brasileiro*
ISSN 1808-057X DOI: 10.1590/1808-057x201602610 Análise da Influência da Presença da Suavização de Resultados sobre a Persistência dos Lucros no Mercado Brasileiro* Analysis of the Influence of Income Smoothing
Leia maisCPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE
1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia maisCPC 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇAS DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERROS
CPC 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇAS DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERROS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: definir critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis; tratamento
Leia maisIFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli. 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN. 14 de abril de 2016
IFRS 4 (FASE II) Thiago Pedra Signorelli 14 de abril de 2016 1º Seminário de Contabilidade da FEBRABAN AGENDA Motivação Objetivos do novo normativo Exigências do novo normativo Reconhecimento Mensuração
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07
Leia maisIFRS 10 Demonstrações Contábeis Consolidadas
IFRS 10 Demonstrações Contábeis Consolidadas IFRS 10 Sumário Executivo Objetivos: modelo único para consolidação de todas entidades Otimizar divulgação para subsidiárias, joint ventures, associados e entidades
Leia maisFRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação
FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Normas
Leia maisPalavras chave: Suavização de resultados, Gerenciamento de resultados, Política de depreciação.
Earnings Management: Um Estudo Sobre as Práticas de Suavização de Resultado em Empresas Públicas. Resumo MAYKE DOUGLAS XAVIER DE LIMA Universidade Federal de Pernambuco ISNALDO DE SOUZA BONFIM Universidade
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PELO LUCRO RESIDUAL
ANÁLISE DE DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO PELO LUCRO RESIDUAL Danielly Castro Bezerra Moisés Ferreira da Cunha Ilírio José Rech INTRODUÇÃO Lucro contábil nas demonstrações
Leia maisInstrução CVM 579. Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs
Instrução CVM 579 Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs 1 de dezembro de 2016 1 Agenda 1. Tópicos importantes na ICVM 578 relacionados
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1
PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2016 QUARTA - FEIRA: 14:00-18:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Sirlei Lemes: sirlemes@uol.com.br
Leia maisPlano de Pensão Fundação Cesp. Março, 2013
Plano de Pensão Fundação Cesp Março, 2013 Como a despesa é calculada? A despesa com a FCesp é calculada de acordo com a Deliberação CVM 695/2012 O volume estimado de despesa com a FCesp para o ano seguinte
Leia maisAvaliação das Distorções Identificadas
Avaliação das Distorções Identificadas NBC TA 450 Avaliação das Distorções Identificadas O objetivo do auditor é avaliar: (a) o efeito de distorções identificadas na auditoria; e (b) o efeito de distorções
Leia maisConservadorismo incondicional nas companhias abertas brasileiras e o contexto da neutralidade tributária Ms. Juliana Pinhata Sanches
Conservadorismo incondicional nas companhias abertas brasileiras e o contexto da neutralidade tributária Ms. Juliana Pinhata Sanches Orientador: Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao Agenda Introdução Relação
Leia maisVALUATION. Francisco Tavares
VALUATION Francisco Tavares Metodologia do Valor Contábil Metodologia do Valor Patrimonial de Mercado Metodologia do Valor de Liquidação Metodologia do Preço/Lucro Metodologia de Capitalização dos Lucros
Leia maisP R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M
Disciplina: SC 841 Estudos Avançados em Teoria da Contabilidade Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Segundas feiras das 8h30min às 10:00-10h20min às 12:30
Leia maisDesafios na Implementação das IFRS - A Reta Final CONECT 2010
www.pwc.com/br Desafios na Implementação das IFRS - A Reta Final CONECT 2010 Agenda Dezembro 2010 - A Reta Final IAS 39 - Os impactos na indústria bancária IFRS 7 - Divulgações específicas Day After Propostas
Leia maisCPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 01 - VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Prof. Mauricio Pocopetz APLICAÇÃO Observação O CPC 01 não se aplica somente ao ativo imobilizado; Praticamente todo ativo está sujeito ao teste de recuperação; OBJETIVOS
Leia maisCombinação de Negócios (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores
(CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores CPC (15) - IFRS 3 (R1) Combinações de Negócios Objetivo da norma Aumentar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações acerca de combinações de
Leia maisMODELO DE BASU: ESPECIFICAÇÃO DIFERENTE, MESMO RESULTADO
MODELO DE BASU: ESPECIFICAÇÃO DIFERENTE, MESMO RESULTADO Gustavo Amorim Antunes Mestre em Ciências Contábeis Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade Economia e Finanças - FUCAPE Endereço:
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada. SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1
PROGRAMA DE DISCIPLINA RCC 6001 Contabilidade Financeira Avançada SEMESTRE: 1 o /2018 QUARTA - FEIRA: 08:00-12:00 HORAS SALA 22B1 Maisa de Souza Ribeiro: maisorib@usp.br Mestrado em Controladoria e contabilidade
Leia maisAvaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa
Aspectos gerais A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) faz parte do grupo de demonstrações contábeis obrigatórias a serem apresentadas pelas companhias abertas. No entanto, esta demonstração estava desobrigada
Leia maisAprova, ad referendum do Plenário, a Interpretação ITG 22 - Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro.
Aprova, ad referendum do Plenário, a Interpretação ITG 22 - Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais
Leia maisEm Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação
Leia maisOficina Técnica. Setembro Imobilizado e Perda de Recuperabilidade - Impairment. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas 1 P R O J E Ç Õ E S, T E O R I A E C O N C E I T O S P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Análise Prospectiva Para fins didáticos, a análise prospectiva será abordada em três
Leia maisEARNINGS RELEASE 3T17
Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora
Leia maisTema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.
Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC
Leia maisSumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII
Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,
Leia maisTAREFA. Leitura cap. 11 Scott, caso 3, opinião sobre texto IASB
GR TAREFA Leitura cap. 11 Scott, caso 3, opinião sobre texto IASB Qualidade da Informação Contábil Persistência: Previsibilidade dos resultados futuros e na avaliação do valor dos ativos Conservadorismo:
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 11. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 11 Valter Ferreira 4.17. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios
Leia maisEstudo de Eventos Amparado em Métricas Contábeis: Detectando Performance Operacional Anormal em Firmas Brasileiras
Estudo de Eventos Amparado em Métricas Contábeis: Detectando Performance Operacional Anormal em Firmas Brasileiras Melisa Maia de Paula Orientador: Prof o Dr o Jorge Vieira da Costa Jr Estudo de Eventos
Leia maisSumário XIII. Sumário
Sumário XIII Sumário 1 RELATÓRIOS CONTÁBEIS: OBRIGAÇÕES E AUXÍLIO À GERÊNCIA... 1 1.1 Importância da tomada de decisão... 1 1.1.1 Tomada de decisão no âmbito interno da empresa... 1 1.1.2 Má gestão administrativa...
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Ênfase em Banking (Economia e Finanças Bancárias) MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - ÊNFASE BANKING 1.
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Ênfase em Banking (Economia e Finanças Bancárias) MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA - ÊNFASE BANKING 1 vire aqui DISCIPLINAS MATEMÁTICA Esta disciplina tem como objetivo
Leia maisSumário Resumido. PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1. PARTE IV Avaliando Oportunidades de Investimento 245
Sumário Resumido PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1 Capítulo 1 Interpretação de Demonstrações Financeiras 3 Capítulo 2 Avaliação do Desempenho Financeiro 37 PARTE II Planejamento do Desempenho
Leia maisIFRS 9 a nova contabilidade dos instrumentos financeiros
M2M SABER IFRS 9 a nova contabilidade dos instrumentos financeiros Prof. Eric Barreto Direitos autorais: a utilização total ou parcial deste material é livre, desde que o autor seja mencionado: Barreto,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada
Leia maisTrabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 04
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS Junho 2011 FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisPagamento baseado em ações. Pronunciamento Técnico 10 (R12) Correlação com IFRS 2
Pagamento baseado em ações Pronunciamento Técnico 10 (R12) Correlação com IFRS 2 Títulos patrimoniais Ações: menor partícula do capital Opções de ações: dá ao detentor o direito, mas não a obrigação, de
Leia maisEstrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários. Prof. Amaury José Rezende
Estrutura Conceitual da Contabilidade: Objetivos e usuários Prof. Amaury José Rezende Agenda 3. Aspectos conceituais e aprofundados de teoria da contabilidade 3.1. Estrutura conceitual da contabilidade
Leia maisModelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Índice 1 2 Porque Utilizar Custos no Setor Público Contexto Econômico 3 Modelo de Custos no Setor
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 09 METODOLOGIA PARA ANÁLISE DO FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS E FECHADAS BRASILEIRAS Dezembro
Leia maisCPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital
Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução
Leia maisEntendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação
Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração
Leia maisPagamento baseado em ações. Pronunciamento Técnico 10 (R1) Correlação com IFRS 2
Pagamento baseado em ações Pronunciamento Técnico 10 (R1) Correlação com IFRS 2 Títulos patrimoniais Ações: menor partícula do capital Opções de ações: dá ao detentor o direito, mas não a obrigação, de
Leia maisSeção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
(ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.
Leia maisNBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.
NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação
Leia maisO RODÍZIO DE AUDITORES INDEPENDENTES E O GERENCIAMENTO DE RESULTADOS EM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS DO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DE 1997 A 2013.
O RODÍZIO DE AUDITORES INDEPENDENTES E O GERENCIAMENTO DE RESULTADOS EM INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS DO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DE 1997 A 2013. 1. INTRODUÇÃO Monara Reis Silva Brandão 1 Leandro Lima
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisQUALIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NA OFERTA PÚBLICA DE AÇÕES E DEBENTURES PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS RESUMO
QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NA OFERTA PÚBLICA DE AÇÕES E DEBENTURES PELAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS RESUMO Edilson Paulo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA A literatura contábil apresenta evidências
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A
Leia maisResultados das Operações no 1T05
Resultados das Operações no 1T05 Destaques Crescimento do EBITDA de 113% O faturamento atingiu R$ 99,0 milhões (US$ 37,1 milhões), o que corresponde a um crescimento de 65,2%, comparado ao 1T04 O lucro
Leia maisAvalição de Empresas Valuation
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Avalição de Empresas Valuation Prof. Dr. Modelos de avaliação de
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL
OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS EM VIGOR NO BRASIL Pronunciamento Técnico CPC OO Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil Financeiro Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação
Leia maisUniversidade Federal do Paraná (UFPR), Paraná, Brasil.
Recebido em 11/07/2017, revisões requeridas em 06/11/2017, aprovado em 09/01/2018, disponível em 16/04/2018 Avaliado pelo sistema double blind review Editor-Chefe: Rafael Barreiros Porto Editor associado:
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar
Leia mais20º Congresso Brasileiro de Contabilidade
20º Congresso Brasileiro de Contabilidade (360C) ESTIMAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA DE EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DO SETOR BRASILEIRO DE ENERGIA ELÉTRICA Terence Machado Boina Programa de Pós-Graduação em Ciências
Leia maisPalestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,
Leia maisEstrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro
Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área
Leia maisATIVO Nota Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa
CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL NORTE S.A. - ECORODOANEL BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em reais - R$, centavos omitidos) ATIVO Nota Nota explicativa 28.02.2018 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Leia maisIFRS e Tributação 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade. Sergio André Rocha (UERJ)
Maio de 2018 IFRS e Tributação 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no padrão
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisCONTABILIDADE DESCOMPLICADA ENTENDENDO AS PRINCIPAIS PEÇAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE DESCOMPLICADA ENTENDENDO AS PRINCIPAIS PEÇAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DESCOMPLICADA O objeto contábil Accounting follows economics Captura Qual o papel da Contabilidade? Seria então o contador
Leia maisRevista Contabilidade & Finanças - USP ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
Revista Contabilidade & Finanças - USP ISSN: 1519-7077 recont@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Feres de Almeida, José Elias; Sarlo Neto, Alfredo; Furieri Bastianello, Ricardo; Zandomenigue Moneque,
Leia maisTeste de Recuperabilidade (Impairment)
Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha Em que consiste o Teste de Recuperabilidade?
Leia maisTÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: VALOR JUSTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas ALMEIDA, H.; CAMPELLO; M.; WEISBACH, M. The Cash Flow Sensitivity of Cash, The Journal of Finance, Vol. 59, No. 4, 1777-1804, 2004. CAMPELLO, M.; GRAHAM J.; Harvey, C. The real
Leia maisCIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002
CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1-12 BALANÇO PATRIMONIAL
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes Aspectos Introdutórios Objetivo das demonstrações contábeis é auxiliar os usuários na avaliação da posição financeira e patrimonial da entidade;
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização
Leia maisTais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados.
As entidades do Setor Público, da mesma forma que as empresas e demais organizações privadas, possuem um patrimônio que é movimentado diariamente, demandando registro e controle para que os administradores
Leia maisInterpretando o Fluxo de Caixa
Interpretando o Fluxo de Caixa Existem Duas maneiras de se enxergar um Fluxo de Caixa. São dois cortes de uma mesma realidade e, como não poderia deixar de ser, o resultado final tem que ser necessariamente
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica Parte 2. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Parte 2 Valter Ferreira 4. (CESGRANRIO 2011 Transpetro) Com as modificações introduzidas na Lei no 6.404/76, das Sociedades por Ações, pelas Leis no 11.638/07
Leia mais