Desafios na Implementação das IFRS - A Reta Final CONECT 2010
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- Eugénio Silveira Ribas
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1 Desafios na Implementação das IFRS - A Reta Final CONECT 2010
2 Agenda Dezembro A Reta Final IAS 39 - Os impactos na indústria bancária IFRS 7 - Divulgações específicas Day After Propostas de alterações nas normas vigentes 2
3 Dezembro A Reta Final A comunidade financeira está fortemente comprometida com a preparação das demonstrações financeiras em IFRS Relevantes investimentos em treinamento e pesquisa Acompanhamento continuo dos reguladores do mercado Alta expectativa dos resultados com a primeira onda de IFRS Necessidade de revisão de políticas contábeis e controles internos 3
4 IAS 39 - Os impactos na indústria bancária Classificação de instrumentos financeiros similar ao conceito atual (BACEN 3082 e 3068) Possibilidade de marcação a mercado de instrumentos financeiros passivos Detalhada documentação nos processos de contabilização de operações de hedge accounting Critérios específicos para desreconhecimento de ativos financeiros 4
5 IAS 39 - Os impactos na indústria bancária (continuação) Identificação de derivativos embutidos Classificação entre instrumento de dívida e patrimônio Revisão das políticas contábeis para reconhecimento e mensuração da provisão para devedores duvidosos Aproveitamento de conceitos e controles comuns, mas com cronogramas distintos entre IFRS e BASILEIA Divulgações detalhadas sobre impactos relevantes nas DFs em IFRS 5
6 Outros Impactos aplicáveis 31 dezembro de 2010 Lucro por Ação Abordagem baseada na média ponderada de ações em circulação e considera também os impactos de diluição futura (stock option). Minoritários Abclassificação dos efeitos minoritários para o Patrimonio Líquido e apresentação do Lucro Líquido antes dos efeitos dos acionistas não controladores. Impactos no cálculo do lucro por ação e na tradicional forma de apresentação dos resultados. Informação por Segmento Abordagem baseada na visão da administração. 6
7 IFRS 7 - Divulgações específicas Demonstrar a relevância dos instrumentos financeiros Natureza e extensão dos riscos relacionados aos instrumentos financeiros Divulgações qualitativas e quantitativas Risco de Crédito, Liquidez e Mercado Exposições aos riscos e como são geradas Objetivos, políticas e processos para gerenciamento dos riscos Metodologias utilizadas para gerenciamento dos riscos 7
8 Principais aspectos - Geral Classificação nos níveis 1, 2 e 3, relacionado a forma de apreçamento Demonstração do valor justo por nível: 1, 2 e 3 Transferências significativas entre os níveis 1 e 2 Reconciliação do saldo de abertura dos instrumentos classificados em nível 3 Para nível 3, alteração de inputs de apreçamento que resulta em mudança significativa no valor justo Para empréstimos e recebíveis designados a FVTFL a variação do valor justo atribuível ao risco de crédito e a metodologia de apuração deste valor 8
9 Principais aspectos - Geral Divulgações do valor justo que permitam ser comparadas com seus respectivos valores na curva Reclassificações: Informações sobre valores reclassificados para cada categoria e as razões das reclassificações Demonstração do resultado: ganhos e perdas líquidas para cada categoria de ativo e passivo (exemplos: held to maturity or available for sale) bem como receita e despesa de juros e impairments para cada categoria Colaterais 9
10 Principais aspectos Risco de crédito Maxima exposição ao risco de crédito sem considerar colaterais Descrição dos colaterais e outros instrumentos de crédito e seus respectivos FMV Informações sobre qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired O valor contábil dos ativos financeiros que se não fossem renegociados estariam vencidos ou impaired Analise dos ativos financeiros atrasados ou impaired Descrição dos bens obtidos por conta dos colaterais recebidos 10
11 Principais aspectos Risco de liquidez Demonstrar analise de vencimento das obrigações financeiras Os valores apresentados não devem ser descontados a valor presente 11
12 Principais aspectos Risco de mercado Demonstrar uma analise de sensibilidade para cada componente do risco de mercado para qual a entidade esta exposta Demonstrar os impactos no resultado e PL para a variação de cada fator de risco Demonstração das metodologias e premissas utilizadas na analise de sensibilidade Alteração nas metodologias e premissas utilizadas em períodos anteriores 12
13 Day After Propostas de alterações nas normas vigentes Diversos pronunciamentos estão sendo revisados Diferentes níveis de impactos na adoção Impactos prospectivos (2012, 2013 e 2014) Diversos pronunciamentos que afetarão a indústria financeira 13
14 Day After Propostas de alterações nas normas vigentes (continuação) Fair Value Measurement Aumento no nível de divulgação para ativos não financeiros (ex. Investment property) mensurados a valor justo equiparando ao IFRS 7 Discussões sobre o uso do bid price x offer price x mid price Instrumentos Financeiros Revisão do IAS 39, com a possiblidade de somente 2 classificações (custo amortizado ou valor justo) Classificação dos instrumentos de dívida ativos ao custo de acordo com business model Demais instrumentos (complex debt instruments and equity investments) marcados a valor justo 14
15 Day After Propostas de alterações nas normas vigentes (continuação) Instrumentos Financeiros Todas as variações resultantes da marcação a mercado direto no resultado, exceto para certos tipos de ações (not traded) que poderão ser registradas no patrimonio líquido Hedge Accounting Simplificação das regras e maior adoção pelas companhias Mensuração da PDD Alinhamento com o conceito de perda esperada (atual perda incorrida) e impactos contábeis diretamente ao patrimonio líquido na primeira avaliação 15
16 Day After Propostas de alterações nas normas vigentes (continuação) Instrumentos Financeiros com característica de capital Revisão e esclarecimento dos conceitos para classificação contábil Consolidação Ampla aplicação do conceito de controle, incluindo entidades de propósitos específicos e maior nível de divulgação e justificativa sobre a decisão de consolidar ou não MD&A Non-mandatory guidance para explicar a performance dos negócios, fluxos de caixas e alinhamento com os objetivos e estratégicas 16
17 Perguntas... 17
18 Muito obrigado! L. Antonio Fossa 2010 PricewaterhouseCoopers Brasil. Todos os direitos reservados. Neste documento, "" refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil, firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited, constituindo-se cada firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited pessoa jurídica separada e independente.
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