A INTOLERÂNCIA NAS REDES: CONFRONTO E DISTANCIAMENTO COM O SOMBRIO 1. Daniel Costa Vianna Mucciolo 2

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1 A INTOLERÂNCIA NAS REDES: CONFRONTO E DISTANCIAMENTO COM O SOMBRIO 1 Daniel Costa Vianna Mucciolo 2 TEMA O foco do trabalho diz respeito à intolerância nas redes, nas quais é cada vez mais presente um ataque ao diferente e uma busca de estar em contato apenas com os seus semelhantes. Apresenta também elementos para compreensão sobre os relacionamentos mediados pelas novas tecnologias de informação e comunicação de uma forma geral. Diversos casos de intolerância têm aparecido nas mídias, envolvendo práticas racistas, intolerância religiosa, cyberbullying, posicionamentos sexistas e até mesmo ataques fortuitos pelas redes. Além disso, vemos cada vez mais o contato com pessoas que tem o pensamento diferente sendo evitado, resultando numa restrição na interação com o mundo, causando visões empobrecidas da realidade, gerando bolhas de relacionamento. Essa vontade de apenas manter contato com seus semelhantes se torna uma realidade ainda mais viva no ambiente digital, pois, as ferramentas de pesquisa e redes sociais utilizam algoritmos e filtros que acabam retroalimentando o escopo dos estímulos que os participantes recebem, porque são desenvolvidos para mostrar conteúdo que gere mais engajamento entre os usuários. Para ter uma abordagem integral sobre o tema é preciso buscar estudos sobre o pensamento sobre a cibercultura e redes sociais e recorrendo a teoria da Psicologia Analítica para o entendimento da dinâmica psíquica presente nestas atitudes. OBJETIVO PRINCIPAL Explorar as bases psicológicas que influenciam o distanciamento e embate nas redes sociais com pessoas de pensamento e realidades diferentes. 1. Artigo apresentado ao Eixo Temático 09 Redes Sociais / Sociabilidade do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2. Pesquisador é psicólogo (UFF). Pós-graduado em Psicologia Junguiana (IBMR). Mestre em Psicologia (UFRRJ). danielmucciolo@ufrrj.br

2 BASES TEÓRICAS Para ter uma compreensão mais precisa sobre o objeto de estudo é preciso recorrer a uma literatura que apresente o cenário onde acontecem estes fenômenos. Para isto, é necessário buscar autores que se dediquem ao estudo da tecnologia, cibercultura, redes sociais e relacionamentos na era digital. Com o intuito de não cair em visões extremistas sobre influência da tecnologia é importante apresentar um olhar crítico. Pois, uma visão muito negativa levaria a um discurso no qual a ascensão dos meios tecnológicos resulta o fim dos relacionamentos pessoais, e no outro polo, trás uma ideia de que a tecnologia veio para aproximar aqueles que estão distantes. Neste sentido, se torna plausível recorrer da abordagem cibercriticista definida por Rüdiger (2011, p.26): caracterizada pelo interesse em refletir sobre as conexões entre cibercultura e poder (político, social e econômico), levando em conta os problemas e desafio que isso acarreta para o sujeito social, em especial a figura do indivíduo. A tecnologia é um produto do homem, mas em alguns casos os dispositivos tecnológicos aparecem como o elemento determinante do comportamento humano. Pinto (2005) considera ingênua a visão de que o meio de comunicação determina as relações sociais, para ele é O processo social é que condiciona a comunicação e as mensagens, de qualquer espécie, entre os homens, desde o fornecimento dos conteúdos que interessa transmitir até a criação dos meios que tornam possível o transporte da mensagem, notícias e imagens (PINTO, 2005, p.294). Entretanto também é preciso levar em conta os fatores característicos de cada ambiente produzido pelo homem, por exemplo, o fato da facilidade do anonimato na internet influenciar no modo de se relacionar. Para buscar o entendimento sobre a realidade onde os fatos estudados acontecem é imprescindível se aproximar do trabalho de Raquel Recuero sobre as redes sociais. A autora apresenta um panorama bastante completo das redes sociais: elencando os atores, descrevendo tipos de redes sociais e apresentando dinâmicas de interação. Para autora a cooperação é um elemento bastante presente na dinâmica relacional da rede, entretanto os conflitos também são muito frequentes, podendo levar a consequências desagradáveis: No entanto, é preciso que se compreenda que, para que a própria estrutura comunidade exista, a maioria das interações precisa ser cooperativa. O conflito e a competição podem gerar mudanças, desequilíbrio e obrigar a comunidade a adaptar-se. Entretanto, se o conflito suplantar a cooperação, pode acarretar em um desgaste ou ruptura na estrutura social. (RECUERO, 2009, p )

3 Sobre a agressividade nas redes, um aspecto muito discutido é o quanto o ambiente digital favorece a expressão desse ódio. A discussão é bastante complexa, mas parece ser uma realidade endossada pela maioria dos pesquisadores de acordo com Rüdiger (2002, p.121): as pesquisas disponíveis sugerem que os contatos virtuais, senão estimulam, ensejam a certas pessoas a serem mais abertamente agressivas ou menos controlada do que na vida cotidiana. Este assunto merece ser mais destrinchado e parece plausível buscar fundamentos na área jurídica, recorrendo assim, a obra de Ribeiro (2013) que realiza um apanhado jurídico sobre as questões envolvendo o cyberbullying. Um aspecto importante sobre a diminuição de estímulos diz respeito ao próprio ambiente da web não estar sendo construído com a finalidade de abrir o conhecimento para o desconhecido, e sim, para que aumente a probabilidade do usuário se identificar com um anúncio ou que tenha contato com conteúdo de seu interesse. Pariser (2015) é um autor que desenvolve bem está ideia apresentando o funcionamento e as questões por trás desses filtros que restringem o espectro de estímulos que o indivíduo recebe. No que tange a parte da investigação psicológica deste fenômeno será utilizado a teoria da Psicologia Analítica. A estrutura psíquica codificada por Jung e os conceitos de sombra e projeção desenvolvidos por ele são de grande valia para o entendimento destes acontecimentos. Jung define o termo projeção como: um processo de dissimilação em que é tirado do sujeito um conteúdo subjetivo e incorporado de certa forma ao objeto. Pela projeção, o sujeito se livra de conteúdos penosos e incompatíveis, mas também de valores positivos que, por qualquer motivo, como, por exemplo, a auto-subestima, são inacessíveis a ele. (Jung, 2011a, p. 478) Ele também apresenta o conceito de sombra que pode ser entendido como: a parte "negativa" da personalidade, isto é, a soma das propriedades ocultas e desfavoráveis, das funções mal desenvolvidas e dos conteúdos do inconsciente pessoal (JUNG, 2011b, p.77). Jung discorre em sua obra como a ascensão do nazismo foi um produto deste processo da projeção da sombra nos judeus, naquela situação estes representavam a causa da crise econômica dos alemães, e a habilidade de Hitler em evocar esses sentimentos resultaram numa grande torrente de ódio. Para Jung todo esse processo de projetar no outro aquilo que negamos foi visto durante as guerras, e encontra-se na psique individual: A psicologia da guerra colocou isto fortemente em evidência: tudo o que a nossa nação faz, é bem-feito; tudo o que as outras nações fazem, é malfeito. O centro de todas as iniquidades e baixezas se acha sempre a uma distância de vários

4 quilômetros, por trás das linhas inimigas. Esta psicologia primitiva é também a de cada um de nós em particular. (JUNG, 2011c, p.224) Hoje com a popularização das redes sócias, impactando cada vez mais a forma de se relacionar, é possível observar necessidade do indivíduo ser reconhecido pelo grupo que integra. E nas redes fica muito evidente o movimento pela busca de aceitação, então, isso faz com que um sujeito possa abrir mão de seu posicionamento para agradar a coletividade, pois essa é uma natureza básica descrita por Jung: para a maioria, a fim de que um ponto de vista seja válido, precisa colher o maior número possível de aplausos, independentemente dos argumentos apresentados em seu favor. Verdadeiro e válido é aquilo em que a maioria crê, pois confirma igualdade de todos (JUNG, 2011ª, p.106). Por fim, outro autor que fornece ideias interessantes para pensar sobre estes eventos é Gustav Le Bon, em seu livro A Psicologia das multidões (1938) ele apresenta o comportamento das multidões, e diversas características da psicologia dos grupos. Para ele o indivíduo quando inserido num grupo tende agir de forma mais agressiva, sendo também mais passível de ser sugestionado do que quando está sozinho. Estas informações são importantes, pois muitos ataques pelas redes são feitos em grupos, possibilitando assim mais elementos para compreendê-los. JUSTIFICATIVA Este estudo apresenta sua relevância, pois o debate sobre os relacionamentos mediados por computadores é bastante profundo, necessitando de uma abordagem de diversas áreas dos saberes: Comunicação Social, Psicologia, Sociologia, Ciência da Informação, Direito e outras. E para ampliar a compreensão do fenômeno pretende-se apresentar o olhar através da Psicologia Analítica. Outro fato que reitera a importância da reflexão sobre o tema proposto, é que se trata de uma manifestação relativamente recente. A popularização da internet inicia-se na década de 90 e apesar de grande produção de material sobre a influência da tecnologia na vida das pessoas, muitos temas ainda precisam de maior atenção dos pesquisadores e também, serem abordados com mais profundidade, em especial os que necessitam de um olhar interdisciplinar como este. Além disso, é observado que cada vez mais casos de intolerância nas redes vêm sendo noticiados, demonstrando que é um fenômeno recorrente de nossa época.

5 Palavras-chave: redes sociais; relacionamentos; intolerância; alteridade; psicologia analítica. Referências bibliográficas JUNG, Carl Gustav. A natureza da psique. Obras Completas de C. G. Jung. Volume VIII/2. 8ª Edição Petrópolis: Vozes, 2011a.. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Obras Completas de C. G. Jung. Volume XVI/1. 7ª Edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011b.. Tipos Psicológicos. Obras Completas de C. G. Jung. Volume VI. 4ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011c. LE BON, Gustav. Psicologia das multidões. Rio de Janeiro: F. Briguet & Cia PARISER, Eli. O Filtro Invisível - o Que a Internet Está Escondendo de Você. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, PINTO, Álvaro. O Conceito de Tecnologia. Volume 2. São Paulo: Contraponto, RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, RIBEIRO, Thiago. O direito aplicado ao cyberbullying : honra e imagens nas redes sociais. Curitiba: Intersaberes, RÜDIGER, Francisco. As teorias da cibercultura: perspectivas, questões e autores. Porto Alegre: Sulina, Elementos para a Crítica da Cibercultura. São Paulo: Hacker, 2002.

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