INTERNET DAS COISAS. Ana Waley Mendonça

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1 INTERNET DAS COISAS Ana Waley Mendonça

2 Conceito Internet das Coisas (IoT) é um conjunto de redes, sensores, atuadores, objetos ligados por sistemas informatizados que ampliam a comunicação entre pessoas e objetos e entre os objetos de forma autonôma, automática e sensível ao contexto. (LEMOS, 2013, p. 239).

3 Ideias principais Objetos passam a sentir a presença de outros, a trocar informações e a mediar ações entre eles e os humanos. Para essa comunicação das coisas, a TAR e a OOO (Ontologia Orientada a Obejto) parecem muito apropriadas para trazer os objetos à dimensão do matter of concern (motivo de preocupação), para politizá-los.

4 Se os objetos mudam ao ganhar funções infocomunicacionais, as relações entre os humanos também mudam. O tema da IoT está sempre associado aos perigos da vigilância, do controle, do monitoramento, do automatismo. As discussões colocam em tensão três elementos fundamentais: a internet, a coisa e o hífen.

5 Os objetos mudam sempre e é muito difícil desvelar todos os seus segredos. Eles ganham metaforicamente vida. Essas novas qualidades infocomunicacionais os fazem ampliar as mediações e delegações, transmitindo instruções e agindo sobre outros obejtos (humanos e não humanos). O desafio é tentar compreender como as novas funções dos objetos nos colocam em causa, ou seja, nos interessa pensar menos na coisa do que na coisa como aquilo que coletivamente produz tensão (a perspectiva sociológica) e perceber como o matter of fact (questão de fato) transforma-se em matter of concern (motivo de preocupação). Pensando no matter of concern podemos emergir questões morais, éticas, políticas, pedagógicas dessa mediação ( transformação de um outro) e dessa delegação ( autonomia de um, dada por procuração a outro) na internet.

6 Por ser um arranjo econômico, social, político, comunicacional, a IoT é um campo privilegiado para a aplicação da TAR. O que está sendo chamado de internet das coisas é uma nova configuração da rede internet, na qual objetos (reais ou virtuais) trocam informações sem o usuário humano dirigindo o processo. (por exemplo o carro avisa na hora da revisão ou do acidente a minha frente) O objeto, o carro (uma rede e seus sensores, software, GPS, atuadores, bancos de dados,...) fez tudo sozinho em negociação com outros objetos concretos e virtuais. Internet das pessoas é quando utilizamos um celular ou um computador para acessar, produzir ou distribuir informações na internet em serviços específicos (web, , chats, facebook, etc...), há obviamente objetos tomando decisões e agindo por trás da cena, mas o pedido do serviço é feito a partir da intencionalidade direta e vísivel do usuário. Daí a ênfase no humano.

7 Se a internet agora é de todas as coisas, o que é uma coisa e como ela muda quando passa a ganhar capacidades informacionais? Um primeiro passo é compreender o que são coisas e objetos e como eles devem ser entendidos quando ganham novas funções infocomunicacionais, inteligentes, sensíveis ao contexto e telemáticas. Se eles mudam, como nos ensina a TAR, eles criam novas formas de associação que implicam em nova constituição social, dessa relação entre objetos (humanos e não humanos). Para Harman as tensões entre os tipos de objetos e suas qualidades geram as principais questões da sua filosofia: o tempo, o espaço, a essência e o eidos.

8 O tempo está relacionado com a mudança do próprio objeto (a oxidação do ferro, o envelhecimento de uma casa, a deteriozação das casca de banana, etc...) O espaço é o que se produz dos arranjos dos objetos e dos lugares. A essência é a relação entre o objeto real e sua qualidade real. O eidos é aquilo que se vê, a aparência, a ideia, o tipo, a forma, a natureza do objeto. Para Heidegger, há diferenças entre objeto e coisa. A coisa tem tem sempre uma dimensão oculta e o objeto é sempre a ferramenta.

9 Latour rejeita a visão heidegeriana de essência, de objeto velado, de privilégio das coisas naturais que estariam mais próximas de uma relação essencial com o homem. Afirma que só a sociologia pode pensar efetivamente os objetos, já que estes livres de associações, simplesmente não existem. Só há objetos em relação, em associação. Todo objeto é assim social. Ele comunica de alguma forma, troca e se associa.

10 A internet das coisas (IoT) trata-se agora de outra forma de comunicação das coisas: uma comunicação informacional em rede, por protocolos de conexão seguindo algoritmos e performances, criando delegações, mediações, intermediações e estabilizações de outra ordem. Uma das questões centrais da discussão é como compreender as novas qualidades dos objetos, já que a mudança acarreta consequências importantes nas relações sociais (técnicas, conversacionais, culturais, pedagógicas, ambientais).

11 A IoT, pretende oferecer, nessa nova comunicação das coisas, a melhoria na eficiência de gestões (questões de logísticas e automatismo industrial),de pessoas (questões de mobilidade, ações e perfis), de comportamentos (vigilância, controle, privacidade) e do ambiente (monitoramento das condições ambientais). A IoT é uma estrutura de rede global dinâmica, baseada em protocolos de comunicação em que coisas físicas e virtuais têm identidades, atributos físicos e personalidades virtuais, utilizando interfaces inteligentes e integradas às redes telemáticas.

12 Na atual fase da IoT obejtos do quotidiano, ganham capacidades infocomunicacionais que alteram a sua relação com o mundo, com os outros objetos humanos e não humanos. Se muda o tipo de objeto muda a relação entre sujeitos e objetos, as associações, portanto o social. É preciso atenção para uma nova forma de relação entre objetos e humanos a partir da atual trajetória informacional. A TAR pode ser de grande ajuda para a compreensão desse fenômento (a relação que se estabelece), já que ela parte da hipótese inicial de que não há essência e que tudo se define pelas associações. Podemos analisar os fenômenos da cultura digital tendo como ponto de partida o hibridismo entre humanos e não humanos e a definição de suas funções apenas pelas associações que se estabelecem em um determinado momento. Precisamos equilibrar e fazer as coisas tornarem-se públicas. Assim os objetos passam a ser matter of concern.

13 A TAR pode ajudar a revelar as redes associativas exibindo estereótipos, crenças, visões polarizadas envolvendo a tecnologia, a educação, as relações sociais, a educação e a comunicação. Referência LEMOS, André. Internet das coisas. In:. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013.Cap. 6, p

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