Falar de meio ambiente, em meados do século XX, era ofício de idealistas e alguns até mesmo diziam tratar-se de tarefas para acadêmicos desocupados.

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1 Apresentação Falar de meio ambiente, em meados do século XX, era ofício de idealistas e alguns até mesmo diziam tratar-se de tarefas para acadêmicos desocupados. Não demorou muito para que esse pensamento mudasse. O mundo inteiro se assusta agora com graves crises climáticas espalhadas pelo planeta Terra. O aquecimento global é uma realidade. A utilização de recursos naturais já, hoje, pode ultrapassar a capacidade de reposição da natureza. A explosão demográfica e o desenvolvimento tecnológico e econômico permitem o consumo desregrado insustentável, aliado a um forte desperdício de bens e materiais. A indústria utiliza com avidez água, combustíveis, produtos minerais e vegetais para sustentar o consumo do homem moderno. Nós queremos sempre viver mais e melhor. O desafio é viver mais e melhor, consumindo menos e de maneira sustentável. Produzir, consumir e viver bem com sustentabilidade é a questão fundamental do século XXI. As leis ambientais, agora mais rigorosas, trouxeram os programas de sustentabilidade para área das exigências. A sustentabilidade não é mais ideologia ou sonho, é uma obrigação da sociedade. Todos devem trabalhar com instrumentos de Gestão Ambiental, desde os licenciamentos ambientais obrigatórios até às certificações ambientais, sejam voluntárias ou compulsórias. Este pequeno manual tem, então, como proposta maior, estimular a reflexão sobre gestão ambientale e o entendimento da importância das certificações. A confiabilidade e a complexidade das análises técnicas de um produto exigem intermediação de organismos certificadores especializados e credenciados oficialmente. A certificação é a garantia atestada das caracteristicas e qualidadesde uma processo ou um novo produto disponibilizado para o consumo. Este manual contem orientações básicas e sugere procedimentos que devem ser seguidos para obtenção de uma certificação.

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3 Prefácio A seguir uma pequena história com personagens fictícios, de que ilustra aevolução do comportamento de empreendedores, nas últimas décadas. Imposição tecnológica, sociais e ambientais monitorem e sugerem mudanças de atitudes de empresas para que se enquadrem no verdadeiro compasso da governança sustentável. O Caso Ferdinand Von Otto, O Fernandão do Mármore O ínicio O empreendedor Ferdinand Von Otto, filho de imigrantes alemães, por volta de 1960, montou nos arredores de Belo Horizonte uma pequena marmoraria. Por isso mesmo era conhecido como o Sr Fernandão do Mármore. Trabalhava o beneficiamento de placas de mármore, granito e ardósia, produzindo mesas e suportes para pias e cozinhas. E ainda placas para piso e revestimento de paredes. Prosperidade Ferdinand Von Otto tinha três idéias fixas: qualidade e preço justo, cumprimento dos prazos de entrega e correção absoluta nos pagamentos dos salários, dos fornecedores e dos impostos. O seu negócio prosperou e sua marmoraria tornou-se uma referência de qualidade, preço e bom atendimento. Denúncia Em 2000, grandes e luxuosos condomínios foram construidos próximos ao seu negócio. Os novos vizinhos se incomodavam com o barulho intermitente das máquinas de corte e polimento das placas de mármore e granito. Havia ainda lodo (efluentes) correndo pela sarjeta das ruas. Denunciaram o negócio do Sr Ferdinand Von Otto. Impedimento Descobriu-se, então, que a Marmoraria do Sr Ferdinand trabalhara durante décadas com um alvará provisório obtido nos anos sessenta. Não tinha sequer licença ambiental para funcionamento. Foi o caos. Sr Ferdinand Von Otto sentiu-se afrontado com as exigências da fiscalização e fechou a marmoraria. A sucessão O Sr Ferdinand Von Otto junior, engenheiro de minas, com especialização em meio ambiente, soube das agruras de seu pai, o Sr. Fernandão. Resolveu, então, reativar o negócio da marmoraria. Pensava longe.

4 O cumprimento das obrigações Junior sempre soube que uma empresa correta e sustentável deve cumprir com todas as obrigações legais impostas pela legislação. Para reativar o negócio da Marmoraria do Fernandão providenciou o primeiro passo: A consulta prévia aos orgãos da Prefeitura sobre licenciamento de atividades industriais. A atividade era Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, árdosia e outras pedras. Os licenciamentos Com a consulta prévia aprovada e o cumprimento das exigências específicas para o funcionamento, Sr. Junior tratou de obter as Licenças Ambientais Prévia, de Instalação e de Operação porque o seu negócio era uma atividade modificadora do meio ambiente. Evolução A Marmoraria do Fernandão foi restabelecida e reiniciou suas atividades com as qualidades anteriores e agora com todas as obrigações fiscais e ambientais atendidas. Um modelo de negócio realmente sustentável. Sr. Junior investiu em pesquisas, construiu parcerias técnicas e desenvolveu novos produtos, como placas de revestimento para a construção, reaproveitando todos os rejeitos das placas de mármore e granito. Os efluentes também eram parte do processo. As Certificações e o Mercado Os clientes, grandes construtores, exigiram do Sr. Junior Certificação Técnica dos novos produtos para que comprovassem as qualidades técnicas anunciadas. E mais ainda, com contratos de exportação, foi necessário se adequar-se para obtenção das certificações ISO 9001 e 14001, exigidas por empresas importadoras internacionais.

5 Sumário Introdução Certificações de novos produtos que utilizam, parcial ou totalmente, resíduos recicláveis plásticos, minerais não metálicos e borracha Certificação Conceito Procedimentos preliminares Novos produtos e certificações Importância do processo de certificação Razões para Implementação do Processo de Certificação A Certificação e o Processo de Normalização Certificação de Produtos Etapas do Processo de Certificação de Produtos Organismos de Certificação de Produtos Laboratórios do Inmetro Certificação dos Sistemas de Gestão ISO ISO HOSAS Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão Aspectos Legais e Normativos Impacto Ambiental pertinente a utilização de recicláveis como produtos e insumos Conclusão Referências bibliográficas

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