BEZERRA, Janaína Pereira Duarte 1 - FCT/UNESP-PP. VIOTTO FILHO, Irineu Aliprando 2 - FCT/UNESP-PP
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1 ATIVIDADE PSICOMOTORA LUDO-PEDAGÓGICA E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES: TRABALHANDO A IMAGINAÇÃO DA CRIANÇA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo BEZERRA, Janaína Pereira Duarte 1 - FCT/UNESP-PP VIOTTO FILHO, Irineu Aliprando 2 - FCT/UNESP-PP Grupo de Trabalho - Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento O interesse em se pesquisar a atividade psicomotora ludo-pedagógica no desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança em idade pré-escolar decorre principalmente da atuação dos pesquisadores junto à educação física no interior da escola de educação infantil. Tal atuação possibilitou a compreensão da atividade psicomotora no que se refere à contribuição significativa para o desenvolvimento integral das crianças pré-escolares, no entanto tais atividades pouco são enfatizadas e efetivamente trabalhadas nesta etapa da vida acadêmica, dando espaço a atividades que não contribuem ou contribuem muito pouco principalmente no que se refere ao desenvolvimento da função psicológica superior imaginação das crianças. Assim, nesta pesquisa o objetivo se pauta na compreensão e análise do desenvolvimento das funções superiores em geral e especificamente da imaginação das crianças em idade pré-escolar, considerando, sobretudo os pressupostos teóricos metodológicos da Teoria Histórico-Cultural, visando propor uma discussão acerca da importância das atividades psicomotoras ludo-pedagógicas, além de enfatizar o trabalho do professor na educação infantil como essencial no processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores da criança no interior da escola, salientando o seu papel, que aliás é indispensável neste contexto. Para a realização da pesquisa em questão serão realizados encontros de intervenção junto aos sujeitos, no interior de uma escola de educação infantil da cidade de Presidente Prudente/SP, com a finalidade de discutir posteriormente o processo de 1 Mestranda em Educação: Programa de Pós Graduação em Educação FCT/ UNESP Presidente Prudente/SP. Graduada em Educação Física FCT/ UNESP Presidente Prudente. Membro Pesquisador do GEIPEE Grupo de Estudos Intervenção e Pesquisa em Educação e Educação Especial - FCT/ UNESP Presidente Prudente/SP. janaina_dsp@hotmail.com. 2 Pós - doutor em Psicologia da Educação e Desenvolvimento Humano pela University of Bath - Inglaterra. Professor Doutor do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós - graduação em Educação (PPGE) da FCT/UNESP-Presidente Prudente/SP. tuimviotto@ fct.unesp.br
2 24121 desenvolvimento da imaginação desses sujeitos, buscando superar uma concepção positivista acerca do tema ressaltando a necessidade de implementação de um Programa de Atividades Psicomotoras na escola de educação infantil planejado e orientado pelo professor. Palavras-chave: Atividade Psicomotora. Funções Psicológicas Superiores. Imaginação. Pré- Escola. Introdução Esse trabalho surge a partir da experiência dos pesquisadores junto à educação infantil e diante da constatação que o processo de desenvolvimento psicomotor das crianças encontrase negligenciado na escola, sobretudo porque as atividades de caráter ludo-pedagógicas não são reconhecidas como atividades educativas essenciais para o processo de ensinoaprendizagem e desenvolvimento das crianças na escola. Identificamos que existem poucos trabalhos científicos que se preocupam em investigar o processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores na escola, principalmente no que se refere ao desenvolvimento da imaginação da criança, função essencial, a nosso ver, para o processo de escolarização desde a educação infantil, razão principal que nos motiva na construção dessa pesquisa. É na defesa da efetivação de atividades ludo-pedagógicas na escola e considerando a sua importância no processo de aprendizagem das crianças na escola, que defendemos, a partir dos pressupostos da teoria histórico-cultural, que o jogo e a brincadeira constituem-se atividade principal no desenvolvimento infantil e que é por meio da atividade lúdica que a criança encontra as condições para se manifestar e participar do mundo adulto (LEONTIEV, 1989). Neste sentido enfatizamos que as atividades ludo-pedagógicas tornam-se essenciais no processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças e, especificamente no desenvolvimento da função imaginação das mesmas na idade pré-escolar, salientando a importância do trabalho educativo do professor na efetivação desse processo. Para isso defendemos a necessidade de construção de um Programa de Atividades Psicomotoras, construído a partir dos princípios teóricos e metodológicos da Teoria Histórico- Cultural, enfatizando a qualidade das relações sociais, a atividade coletiva consciente, a apropriação da linguagem de significados sociais e dos objetos culturais como essenciais ao
3 24122 processo de desenvolvimento humano, desde que devidamente planejado e orientado pelo professor no interior da escola. MARINO FILHO (2012) afirma que é fundamental valorizar a inclusão da atividade do brincar na escola, tendo como perspectiva o desenvolvimento humano, compreendendo-o a partir da teoria histórico-cultural, sobretudo porque às perspectivas tradicionais de educação não têm conseguido suprir, de forma adequada, as necessidades de desenvolvimento da criança na escola, justamente porque tais perspectivas não reconhecem a importância da atividade do brincar como atividade educativa essencial para o processo de desenvolvimento infantil. Ainda na direção da valorização da atividade do brincar é importante lembrar que É durante a atividade vital do trabalho que torna-se possível garantir o processo de desenvolvimento multilateral dos seres humanos e quando pensamos no desenvolvimento das crianças, defendemos que a atividade do jogar com o outro e com os outros, é atividade constituinte da maneira de ser, pensar, sentir e agir desses sujeitos NUNES (2013, p. 18). É importante não perder de vista que nesse processo de realização da atividade do brincar, a qual é permeada por diferentes relações sociais, linguagens e apropriação de objetos culturais que as funções psicológicas superiores se constituem e se desenvolvem, pois, como afirma a teoria Vigotskiana, às mesmas tem origem social e são desenvolvidas a partir do trabalho educativo. Enfatizamos o quanto a escola e o trabalho dos professores são fundamentais para o avanço psicológico da criança; desde sua condição psicológica elementar (percepção, atenção e memória involuntárias, linguagem emocional) para conquistar as funções superiores (linguagem, pensamentos, sentimentos e consciência), situação histórica e social que perpassa pelo processo de apropriação das relações sociais e da cultura humana. Reforçamos a reflexão acima, baseados em Arce e Martins (2007) que afirmam o quanto os processos neuropsicológicos avançam e se transformam continuamente, os quais se constituem num sistema inteiramente novo e superior, decorrente das influências culturais e de condições concretas de vida dos sujeitos. Processo esse que se efetiva a partir da interação ativa com o ambiente social, principalmente no interior da escola e por isso defendemos o papel do professor nesse movimento, sobretudo quando orienta suas atividades numa perspectiva ludo-pedagógica.
4 24123 Vigotsky (1999) postula que as funções psicológicas superiores - como memória, atenção, abstração, fala, representação, imaginação, pensamento, consciência e personalidade - terão condições de se desenvolver mediante a aquisição de conhecimentos transmitidos historicamente, os quais, necessariamente, para serem apropriados pela criança, precisam da mediação dos indivíduos mais desenvolvidos culturalmente. No contexto escolar, este indivíduo é o professor, o qual, na relação com seus alunos, possibilita o avanço dos mesmos e, desta forma, podemos afirmar que o professor é o sujeito que contribui para a formação dos alunos na direção da sua humanização, criando condições de apropriação da cultura construída pela humanidade no interior da escola. Queremos enfatizar que para Saviani (2003), a função da escola seria a de transmissão-assimilação dos conhecimentos clássicos e acumulados pela humanidade, pois somente desta forma e nessa direção será possível aos indivíduos da espécie humana, se humanizarem, enfatizando a apropriação da cultura construída pela humanidade. Essa afirmação do autor nos possibilita defender que é na apropriação de objetos naturais e culturais (materiais e simbólicos) encontrado na sua vida, no seu ambiente social, que o indivíduo dispõe das possibilidades objetivas de desenvolvimento e assim, constrói suas funções psicológicas superiores. Nesse sentido, enfatizamos que a qualidade do ensino tornase fator preponderante na escola, principalmente na educação infantil, como temos defendido neste trabalho. Referente à qualidade do ensino postulam Edit e Duarte (2007) que... uma correta organização da aprendizagem da criança conduz ao desenvolvimento mental e continuam afirmando que o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento os quais não aconteceriam espontânea e naturalmente. Os autores ainda respaldam nossa afirmação acerca da importância da escola e do trabalho intencional e planejado do professor no processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores na escola. Em se tratando do desenvolvimento da imaginação da criança, função psicológica superior essencial para a escolarização da criança, Mukina (1995) afirma que a imaginação em constante funcionamento amplia o conhecimento que a criança tem do mundo circundante e lhe permite extrapolar os limites de sua pobre experiência pessoal. Podemos compreender que para mantermos a imaginação de uma criança em constante desenvolvimento é necessário
5 24124 proporcionar-lhe vivências sociais, históricas e culturais variadas que garantam a apropriação das objetivações humano-genéricas construídas pela humanidade (DUARTE, 1993). Nessa direção, portanto, podemos compreender que apropriar-se e objetivar-se do que já foi construído pela humanidade torna-se imprescindível para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores e, em especial a função imaginação, como temos discutido, além de proporcionar condições para o indivíduo avançar de uma condição elementar a uma condição superior de desenvolvimento em direção à sua humanização. Compreendemos também que dada à carência de pesquisas acerca dessa questão, assim como a falta de discussão nos cursos de formação, os professores que trabalham na educação infantil não priorizam, durante suas aulas na pré-escola, atividades pedagógicas voltadas ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças. Os professores, na maioria das vezes, como constatamos nas nossas observações sistemáticas na escola, acabam por realizar ações na direção da mera ocupação do tempo livre das crianças, situação que pouco favorece o desenvolvimento das mesmas em direção à construção de suas funções psicológicas superiores. No entanto, ao pesquisarmos esse tema queremos contribuir para a transformação dessa realidade e, na medida do possível, contribuir para com a instrumentalização metodológica do trabalho do professor na escola de educação infantil, considerando que segundo a teoria histórico-cultural, o processo de desenvolvimento humano-genérico deve ser objeto de preocupação da escola e dos professores. É importante salientar que somente no processo de apropriação das objetivações genéricas (filosofia, arte, ciência, literatura, etc.) é que será possível aos seres humanos superarem sua condição elementar (de um psiquismo elementar) primitivo, para conquistarem e avançarem na direção da construção e desenvolvimento de um psiquismo de característica superior para tornar-se humanizado no bojo da cultura humana. Podemos afirmar que, como postula Vigotskii (1998), a imaginação tem relação direta com a riqueza de experiências que o indivíduo acumula ao longo de sua vida; condição fundamental e necessária na construção das funções psicológicas superiores e especificamente da imaginação. Isso implica afirmar que quanto mais amplas, diversificadas e ricas forem às experiências e apropriações e objetivações humanas, melhores e mais abundantes serão as condições para o desenvolvimento de suas funções psicológicas superiores e, diante dessa
6 24125 condição de desenvolvimento, ressaltamos a importância da atividade de caráter psicomotor, mediada pelo professor e orientada numa direção lúdica e pedagógica, como imprescindível para a construção da imaginação das crianças em idade pré-escolar. Desenvolvimento da pesquisa-intervenção Este trabalho se estrutura com base numa concepção qualitativa de pesquisa que enfatiza a intervenção e a observação participante, respaldada numa perspectiva materialista histórico dialética de desenvolvimento humano. Respalda-se em autores que enfatizam a compreensão da realidade humana e social a partir de uma participação efetiva no campo da pesquisa, intervindo no processo de desenvolvimento dos sujeitos e observando atentamente as relações sociais, comportamentos e linguagens, com a finalidade de apreender de forma mais elaborada e crítica os fenômenos investigados (MINAYO, 2000; THIOLENT, 2000). Menga & André (1986) esclarecem que a pesquisa de caráter qualitativo enquadra-se na modalidade de reconhecimento da realidade de seus sujeitos, observação cuidadosa, estruturada e sistemática, garantindo um olhar rigoroso sobre o campo de pesquisa e a descrição cuidadosa dos elementos nele identificados pelo pesquisador. Conforme as autoras, a pesquisa qualitativa assume que o conhecimento não é algo acabado, mas uma construção que se faz e refaz constantemente e que possibilita novas respostas e indagações ao longo do processo de pesquisa. A proposição materialista histórico dialética considera como tarefa fundamental da ciência investigar e descrever, de um modo historicamente concreto, sem preconceitos esquemáticos e com exatidão, as relações dialéticas estabelecidas pelos homens em sociedade e suas transformações como afirma Lukács (1978, p.92), e ao mesmo tempo, a ciência precisa compreender as contradições sociais de um ponto de vista lógico-metodológico, como casos concretos e expressões das relações dos homens com a natureza, com os outros homens e com o gênero humano. Ao propor um trabalho com a finalidade de intervenção na realidade dos sujeitos investigados, tendo em vista possibilitar condições objetivas de desenvolvimento de suas funções psicológicas superiores, e especificamente a imaginação, nos colocamos diante de uma segunda tarefa de vital importância, qual seja? Além de dominar o referencial teórico para a leitura e interpretação da realidade pesquisada, devemos nos respaldar num método de
7 24126 intervenção cuja finalidade seja de contribuir para o desenvolvimento dos mesmos numa direção humano-genérica e, portanto, voltada ao processo de humanização dos sujeitos. A relação estabelecida entre pesquisador e sujeitos da pesquisa leva em consideração a realidade concreta posta nas relações sociais vividas e construídas no interior da escola, sobretudo porque [...] a realidade social é o próprio dinamismo da vida individual e coletiva, com toda a riqueza de significados dela transbordante (MINAYO, 2004, p. 15). Nessa direção há que se garantir um processo dialético e diferenciado de intervenção, tendo em vista compreender os sujeitos no seu movimento dialético e histórico-social, repleto de contradições, para mobiliza-los na construção de novas possibilidades imprescindíveis ao seu processo de humanização pela via da educação escolar. Justamente por considerar o todo como uma unidade complexa e multideterminada, nunca captada inteiramente pela constatação empírica, que Marx (1978) aponta a análise como importante via de acesso para a superação da visão caótica do todo e aprofundamento acerca do dado imediato (empírico) que é captado quando da observação e constatação inicial e empírica da realidade. Duarte (1993) elucida mais detalhadamente essa complexa definição marxiana ao afirmar que o estudo da essência concreta da realidade não se apresenta ao pesquisador de forma imediata, mas sim de maneira mediatizada e essa mediação é realizada pelo processo de análise que é justamente o exercício intelectual do pesquisador ao analisar os dados coletados, respaldado numa teoria científica, para livrar-se de compreensões pseudoconcretas (abstratas e superficiais) e de senso comum acerca da realidade. Tendo em vista os objetivos que pretendemos alcançar nesta pesquisa, estamos investigando a realidade de crianças de uma sala de pré-escola e analisando o processo de aprendizagem e desenvolvimento da sua imaginação, isso a partir de um Programa de Atividade Psicomotora e ludo-pedagógica, estruturado segundo os pressupostos da Teoria Histórico-Cultural de desenvolvimento humano o qual encontra-se em fase de planejamento. A pesquisa em questão está vinculado ao GEIPEE-thc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e Teoria histórico-cultural) e ao LAR (Laboratório de Atividades Ludo-recreativas) do curso de Educação Física da FCT/UNESP-Presidente Prudente em parceria com uma EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) da cidade Presidente Prudente /SP.
8 24127 No processo de consecução da pesquisa temos realizado observações sistemáticas acerca da realidade escolar, assim como estruturado os encontros de intervenção a serem desenvolvidos no Programa de Atividades Psicomotoras e considerando as atividades psicomotoras e ludo-pedagógicas que são possíveis para os alunos da turma de pré-escola (pré-i) da citada EMEI. No que se refere ao processo de análise da construção e desenvolvimento da função psicológica superior imaginação, os pesquisadores construirão um instrumento de registro de dados específico, que terá como finalidade a sistematização das situações relativas à manifestação da imaginação dos sujeitos participantes da pesquisa. Serão objetos de registro as manifestações verbais, corporais (de expressão corporal), dentre outros comportamentos e atitudes (verbais e corporais), que denotem o desenvolvimento da imaginação dos sujeitos da pesquisa. Quanto aos dados de observação sistemática da realidade escolar, podemos identificar que as crianças, na sua maioria, demonstram interesse e participam efetivamente das atividades proporcionadas pelos professores na escola, no entanto, ao se questionar os professores quanto a finalidade das atividades lúdicas por eles propostas, os mesmos afirmam a importância da atividade para o relaxamento das crianças, momento de esquecer um pouco das atividades acadêmicas, para o necessário gasto de energia das mesmas, assim como para ocuparem o seu tempo livre, fato que torna a realização da atividade lúdica mero passatempo na escola. Os professores da escola, na sua maioria, sequer realizam qualquer mediação educativa durante as atividades lúdicas, apenas mantém as crianças no parque ou no pátio procurando evitar que discutam ou se desentendam durante as atividades, mantendo-os em segurança para que possam utilizar o tempo livre para brincar sem visar nenhum objetivo pedagógico, conforme identificamos na fala de muitos professores. É importante salientar que a escola tem a responsabilidade de proporciona momentos organizações que garantam o efetivo trabalho de atividades lúdicas, no entanto tais atividades precisam ser devidamente pensadas e estruturadas pelos professores, com a finalidade de organiza-las na direção da construção e desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças e, para isso, a função do professor se faz essencial, indispensável e imprescindível.
9 24128 Considerações finais Como nos coloca Leontiev (1967) apud Edit e Duarte (2007) a criança se encontra com um mundo criado e transformado pela atividade humana das gerações precedentes. Ela não pode simplesmente "estar" neste mundo, precisa viver e atuar sobre ele, usando instrumentos, o idioma e a lógica já elaborados pela sociedade. Compreendemos, portanto, que a criança não nasce preparada para atuar na sociedade e realizar tarefas que garantam sua sobrevivência no contexto ao qual está inserida como postula o senso comum, esta preparação deve acontecer ao longo do processo histórico em decorrência da apropriação das relações sociais e da cultura humana devidamente mediadas pelo outro e, no caso da criança no interior da escola, mediadas pelo professor. Assim, no desenvolvimento dessa pesquisa, entendemos e defendemos que a atividade psicomotora ao assumir uma característica ludo-pedagógica, e respaldada na Teoria Histórico- Cultural, terá condições de viabilizar ações que possibilitem o processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças, uma vez que visa a valorização dos aspectos culturais e seu processo de apropriação, colocando-os como objetos fundamentais no desenvolvimento humano, sendo que no caso das crianças em idade pré-escolar, tal apropriação deve ser mediada pela atividade do brincar e pela mediação do professor, no interior do ambiente escolar como temos defendido. Por fim, é importante ressaltar que o espaço escolar, principalmente o espaço que comporta a educação infantil, por meio da mediação do professor, deve ser preparado e muito bem estruturado de forma a garantir a qualidade e o desenvolvimento humano da criança e, sem dúvidas neste sentido, a escola de educação infantil torna-se espaço essencial de desenvolvimento humano-genérico, como afirma Duarte (1993), pois é neste ambiente que a criança amplia seus relacionamentos e conhecimentos, adquire novas capacidades, apropria-se do que já foi construído pela humanidade e, nesse movimento, constrói suas funções psicológicas superiores, dentre outros aspectos o tanto quanto essenciais ao seu processo de desenvolvimento e humanização. Defendemos, portanto, que o trabalho efetivo do professor na educação infantil deve proporcionar condições para que a criança se desenvolva integralmente, na sua totalidade biológica, histórico-cultural e social, tendo a possibilidade de avançar de uma condição mais elementar de desenvolvimento para uma condição superior levando em conta os processos de
10 24129 ensino e aprendizagem e as necessidades de cada criança na direção da construção de suas funções psicológicas superiores e sua humanização na escola. REFERÊNCIAS ARCE, Alessandra e MARTINS, Lígia Márcia. Quem tem medo de ensinar na Educação Infantil?: Em defesa do ato de ensinar. Campinas, SP: Editora Alínea, DUARTE, Newton. A individualidade Para-Si: Contribuição a uma teoria históricosocial da formação do indivíduo. Campinas, SP: Editora Autores Associados, DUARTE, N. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: A dialética em Vigotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar. Disponível em Acesso em 18/05/13. EDIT, N.M., Duarte, N. Contribuições da teoria da atividade para o debate sobre a natureza da atividade de ensino escolar. Disponível em Acesso em 18/05/13. LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, LUKÁCS, G. Introdução a uma estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MARX, K. Para a crítica da economia política. In: Coleção Os pensadores, São Paulo: Abril Cultural, MARINO FILHO, A.Implicações Psicopedagógicas da Brincadeira: Aprender a fazer, aprender a ser. In:Psicologia & Educação: Perspectivas críticas para a ação psicopedagógica. 1. ed.birigui, SP: Boreal Editora, p MINAYO, M. C. S. Pesquisa social. São Paulo: Vozes, MINAYO, M.C.THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2000.
11 24130 MUKINA, V. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, NUNES, R.L. Atividade do jogo e desenvolvimento infantil: implicações sociais para a construção da consciência da criança na escola. Dissertação de Mestrado do Programa de Pósgraduação em Educação FCT-UNESP-Presidente Prudente. Abril/2013. SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, VYGOTSKY, L. S. Psicología pedagógica. São Paulo: Martins Fontes
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