FRACON, Thais Lima 1 - UNESP. VIOTTO FILHO, Irineu Aliprando Tuim 2 - UNESP. SANTOS, Ariana Aparecida Nascimento dos 3 - UNESP

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1 CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR E DAS ATIVIDADES LUDO-PEDAGÓGICAS NO ENFRENTAMENTO DESSA QUESTÃO Resumo FRACON, Thais Lima 1 - UNESP VIOTTO FILHO, Irineu Aliprando Tuim 2 - UNESP SANTOS, Ariana Aparecida Nascimento dos 3 - UNESP Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Nos últimos anos temos presenciado inúmeros 'diagnósticos' sobre o que se cunhou serem as 'psicopatalogias' referentes aos transtornos infantis, sendo o mais conhecido o chamado TDAH (Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade). O crescente número de crianças diagnosticadas com TDAH, assim como o crescente uso de medicações para controlar as crianças no ambiente escola é de grande preocupação. Muito do que temos, dentro desse tema, é produzido pela ciência médica e psicológica, tais estudos trazem uma visão biologicista do fenômeno, o que acaba por colocar no indivíduo a condição fundante de tal 'psicopatologia'. O presente trabalho visa apresentar idéias referentes ao tema - medicalização - a partir de elementos teórico-metodológicos advindos de um projeto de intervenção e pesquisa realizado em uma escola pública com crianças diagnosticadas com TDAH. Salientase que os dados aqui apresentados são parciais, dado que a pesquisa está em andamento e faz parte de projeto de iniciação científica e de mestrado de alunos que participam do GEIPEE- Thc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial Teoria Histórico-cultural). Como dado parcial de pesquisa destacamos que o fenômeno do TDAH, assim como o seu processo de medicalização precisa urgentemente ser revisto e enfatiza-se a 1 Graduanda em Educação Física na FCT UNESP Campus de Presidente Prudente. Membro do GEIPEE-Thc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial - Teoria Histórico-cultural). thaislima00@hotmail.com. 2 Pós - doutor em Psicologia da Educação e Desenvolvimento Humano pela University of Bath - Inglaterra. Professor Doutor do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós - graduação em Educação (PPGE) da FCT/UNESP-Presidente Prudente/SP; Coordenador do GEIPEE-thc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e Teoria Histórico-cultural). tuimviotto@gmail.com. 3 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE); Pesquisadora do GEIPEEthc (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e Teoria Histórico-cultural). E- mail: ariananascimentos@gmail.com.

2 17260 importância da escola e do trabalho do professor na superação dessa dificuldade de aprendizagem de natureza histórico-social, além disso, as atividades ludo-pedagógicas também tornam-se recursos eficazes para superar ou amenizar as dificuldades apresentadas no âmbito escolar, possibilitando experiências favoráveis e contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças. Palavras-chave: TDAH. Medicalização. Aprendizagem. Introdução O presente artigo tem a intenção de discutir a importância das atividades lúdicas, orientadas intencionalmente pelo professor, no enfrentamento das dificuldades apresentadas por crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na escola, apontando assim parte dos resultados de um projeto de pesquisa realizado por membros do GEIPEE-thc no LAR (Laboratório de Atividades Ludo-Pedagógicas), com crianças oriundas de escolas públicas da cidade de Presidente Prudente/SP e região. Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa-intervenção, tomamos como referencial teórico-metodológico a Teoria Histórico-cultural Vigotskiana (1996, 2001), a teoria da atividade de Leontiev (1998), assim como as discussões presentes na Psicologia do jogo de Elkonin (1998), com o objetivo de construir possibilidades de aprendizagem e de desenvolvimento para as crianças diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), considerando o TDAH como um fenômeno histórico-social, criado e construído no bojo das relações presentes na sociedade. Considerando os pressupostos da teoria histórico-cultural, entendemos que o desenvolvimento da atenção voluntária acontece em decorrência das apropriações sociais e culturais realizadas pelos indivíduos ao longo de seu processo de formação e desenvolvimento pois, segundo Leontiev (1998), é somente no movimento histórico-social de apropriação dos objetos culturais construídos pela humanidade que os indivíduos poderão humanizar-se, tornar-se seres humanos humanizados e, portanto, em condições de realizar atividades de caráter teleológico, intencionalmente planejadas e voltadas para o desenvolvimento humano e social. É importante salientar que nesse processo de humanização a qualidade da mediação torna-se fundamental para as apropriações humanas e, conseqüentemente, para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Desta forma, é notório repensarmos a

3 17261 forma e conteúdo da atividade de ensino na escola, assim como o papel do professor nesse processo. Cabe aqui à discussão sobre o 'sentido' e 'significado' que cada criança atribui à escola, à atividade de brincar e estudar na escola, de forma a repensarmos a necessidade e importância das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem escolar, considerando as necessidades das crianças e, como aponta a Teoria Histórico Cultural, os motivos sociais presentes na escola e no trabalho educativo para o desenvolvimento infantil. Neste movimento, se as crianças diagnosticadas com TDAH não compreendem o significado e o sentido de uma determinada atividade escolar, as mesmas não encontrarão motivos para realizá-las (ASBHAR, 2011). Isso implica compreendermos a urgente necessidade de revisão acerca das atividades educativas realizadas na escola de forma geral e, sobretudo, revisão das condições de ensino-aprendizagem oferecidas para as crianças em idade escolar. Tal comprovação histórico-social coloca para a escola e para os professores importante função social, qual seja, a de pensar e concretizar possibilidades reais de desenvolvimento humano, sem perder de vista, simultaneamente, a necessidade de engendrar esforços coletivos na transformação da escola e da sociedade, tendo como objetivo a conquista da verdadeira emancipação dos sujeitos sociais. Considerando esses pressupostos, queremos enfatizar a necessidade e importância das atividades lúdicas, desde os jogos e brincadeiras coletivas, no processo de desenvolvimento infantil, considerando-os como conteúdos essências da escola de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Conforme os pressupostos da teoria da atividade, apregoados por Leontiev (1978), a atividade do brincar, antes da atividade de estudo, é aquela que possibilita às crianças efetivas condições de desenvolvimento e humanização na escola de educação infantil. Defendemos, portanto, que na escola, pela via do trabalho educativo do professor, poderão ser criadas condições educativas diferenciadas a partir da socialização de objetos culturais já elaborados pela humanidade e, na educação infantil, principalmente, a atividade ludo-pedagógica com a finalidade de contribuir para a construção de funções psicológicas superiores, tais como a atenção voluntária, dentre outras, essenciais ao desenvolvimento das crianças numa direção humano-genérica (VIGOTSKY, 2006).

4 17262 É importante salientar que, de antemão, anunciamos nossa crítica ao processo indiscriminado de diagnóstico e medicalização de crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem escolar, especialmente aquelas diagnosticadas com TDAH, como tem acontecido nas escolas atualmente; um fenômeno social e histórico que tem sido diagnosticado e tratado como transtorno neurobiológico apresentado pelas crianças. Nos apoiamos em Asbhar (2012) para realizar essa crítica pois, segundo a autora, o próprio diagnóstico do TDAH é muito questionável, dada a dificuldade de definição do quadro de TDAH, fato que nos faz refletir sobre sua real existência como um transtorno de ordem neurobiológica. Questão importante sobre o chamado TDAH é levantado por Moyses e Collares (2010) quando afirmam o quanto as visões organicistas e naturalizantes acabam por direcionar o problema do TDAH aos sujeitos individualmente, sem a devida análise crítica das condições sociais de produção do citado fenômeno, enfatizando somente os elementos relacionados à doença, à psicopatologia ou ainda as inabilidades e incapacidades das crianças, sem, no entanto, dirigir a crítica à sociedade e à própria escola que criam, na maioria das vezes, as condições para o desenvolvimento de sujeitos desatentos, hiperativos e com déficits e dificuldades de aprendizagem escolar. O processo de transformar questões sociais a um nível meramente biológico, a partir de concepções reducionistas, como tem acontecido atualmente ao diagnosticar-se a maioria das crianças na escola com o chamado TDAH, de acordo com Collares e Moysés (1996), vem se efetivando como uma estratégia ideológica que camufla o foco de conflito, pois ao culpabilizar o indivíduo, conseqüentemente, todo o sistema social fica isento de qualquer responsabilidade pela construção do sujeito portador do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Ao culpabilizar o indivíduo e reforçar às afirmações a respeito deste transtorno neurológico, surgem alternativas medicalizantes, com o objetivo de tratar o indivíduo (o cérebro do indivíduo), uma vez que lhe resta apenas aceitar que possui um transtorno, pois essa neuropatologia interfere na sua concentração, controle do comportamento e atenção, dentre outras dificuldades, aceitando a necessidade de ser submetido a tratamento medicamentoso, como tem acontecido na maioria dos casos identificados na escola onde desenvolvemos nossas atividades de intervenção. Este fato é lamentável e deve ser objeto de crítica, uma vez que a medicalização indiscriminada de crianças que apresentam dificuldades

5 17263 de aprendizagem alimenta a indústria farmacêutica e, ao mesmo tempo, desvaloriza o trabalho do professor na solução de tais dificuldades, desqualificando ainda mais o papel do professor na escola atual. O Processo de Intervenção e Pesquisa Esclarecemos que o projeto de intervenção e pesquisa encontra-se em andamento, sendo que seu início se efetivou em 2012, mas para este artigo apresentaremos alguns dos elementos principais da metodologia de trabalho e resultados parciais do processo de observação realizado numa escola pública da cidade de Presidente Prudente/SP, assim como os resultados de observação sistemática realizado junto a algumas crianças que são sujeitos do processo de intervenção e pesquisa realizado no interior do LAR da FCT-UNESP-Presidente Prudente. As atividades do projeto caracterizam-se como pesquisa de natureza interventiva e qualitativa, com o objetivo de discutir criticamente as condições de aprendizagem vividas por alunos de uma escola pública de Ensino Fundamental de Presidente Prudente/SP, os quais foram diagnosticados, segundo a opinião dos professores, como portadores de TDAH. Uma vez identificados esses sujeitos, nos propomos a realizar observações sistemáticas dos mesmos com objetivo de conhecê-los na escola e, posteriormente, realizar intervenções de caráter ludo-pedagógico no interior do LAR. O processo de observação na escola tem o objetivo de conhecer os comportamentos gerais dos alunos, assim como suas relações sociais e as suas dificuldades de aprendizagens. As intervenções realizadas no LAR têm como finalidade o desenvolvimento de funções psicológicas superiores, especificamente a atenção voluntária, com o objetivo de contribuir para a superação das dificuldades de aprendizagens encontradas pelas crianças na escola, realizando críticas ao processo indiscriminado de diagnóstico do chamado TDAH e propor atividades educativas para o seu enfrentamento no interior da escola. Todo o processo de intervenção, desde as observações sistemáticas na escola, até as intervenções realizadas no LAR, são de responsabilidade dos membros do GEIPEE-Thc, contando com a participação direta do pesquisador, autor deste trabalho, cujos dados são registrados em diários de observação para a realização das devidas análises e discussões, alguns dos quais serão apresentados neste artigo.

6 17264 Após as observações realizadas na escola, as crianças diagnosticadas com TDAH são convidadas a participar de processo de intervenção ludo-pedagógica a ser realizado por membros do GEIPEE-Thc no interior do LAR. Esclarecemos que as observações sistemáticas acontecem durante o primeiro mês letivo da escola e, posteriormente, iniciam-se as intervenções no LAR, as quais acontecem uma vez por semana, com duração de 01 hora por encontro, até o final do período letivo dos sujeitos. Durante o processo de intervenção no LAR, o pesquisador membro do GEIPEE-Thc, permanece observando as crianças em sala de aula na escola, para não perder o contato com a realidade escolar das mesmas, assim como para manter contato direto com os respectivos professores desses sujeitos. Normalmente são realizados em torno de 12 encontros de intervenção no interior do LAR, orientados pelos membros do GEIPEE-Thc e contando com a participação deste pesquisador que é o responsável pelo registro dos dados oriundos do processo de intervenção. Alguns Resultados do Trabalho O processo de coleta dos dados, assim como sua devida análise, acontece ao longo do processo de desenvolvimento da intervenção-pesquisa, considerando as observações na escola e intervenções (no LAR) como salientamos. No que se refere às observações realizadas no interior da escola, foi possível identificar que as crianças diagnosticadas com TDAH segundo a opinião dos seus professores, realmente vivenciam situações relacionadas a dificuldades de aprendizagem e, por sua vez, comportamentos de desatenção, pouca concentração e inquietação em sala de aula. Foi possível observar que a maioria dos sujeitos diagnosticados apresenta comportamentos considerados inadequados em sala de aula, desde a falta de atenção, mínima concentração durante a realização das atividades, dispersos e irriquietos durante as explicações dos professores, assim como eventualmente, agressivos nas suas relações com os colegas e reativos às orientações dos seus professores. No entanto, cabe salientar que, conforme Luria (1987), os atos voluntários de forma geral, dentre eles a atenção, são formas de comportamento construídas socialmente, sendo que uma ação voluntária tem início com um ato prático realizado pela criança sob orientação de um adulto, fato importante para pensarmos o processo de construção da atenção voluntária junto às crianças na escola.

7 17265 Outra questão importante a salientar é o quanto à linguagem torna-se essencial no desenvolvimento dos processos psíquicos do ser humano, principalmente da atenção pois, segundo Luria (1991) a linguagem é responsável pela mudança qualitativa dos processos de atenção e outras funções psicológicas superiores, orientando o caminho de construção de todo o conjunto da vida consciente do ser humano. A linguagem tem por função discriminar a atenção para determinado objeto de forma que a criança possa memorizá-lo, ou seja, sem a linguagem o processo de construção e desenvolvimento da 'atenção' pode ficar comprometido. Considerando que é nas relações sociais que os seres humanos compartilham suas linguagens, principalmente quando estão trocando conhecimentos e experiências, pela via das relações educativas, que cada ser humano, portanto, necessita de um mediador, para que a linguagem falada, juntamente com o gesto explicativo, ocorram em associação e proporcionem, principalmente na escola, a apropriação dos elementos culturais necessários para o desenvolvimento e humanização da criança (EIDT; FERRACIOLI, 2007, 2010). Segundo os autores, os pressupostos da teoria Luriana ressaltam que a atenção voluntária somente se completa na fase da adolescência ou na fase adulta, desde que tenha ocorrido um desenvolvimento qualitativo dessa função (EIDT; FERRACIOLI, 2007, 2010) e, novamente, enfatizamos o quanto o professor é fundamental nesse processo. Considerações Finais Por fim, encerramos nossa discussão enfatizando o quanto sabemos que as crianças, na sua maioria, estão sofrendo com problemas de desatenção e hiperatividade na escola, fato que tem se tornado, de certa forma, um problema para a efetivação da aprendizagem escolar desses sujeitos. No entanto, não queremos imprimir ao TDAH a categoria de psicopatologia, transtorno neurológico ou psiquiátrico, como a linguagem médica tem feito, mas, sim, queremos imprimir ao TDAH a categoria de fenômeno social e histórico que atinge as crianças na escola e tornando-se um problema para elas, mas não um problema delas, o qual precisa ser superado, não através da medicação indiscriminada, mas sim a partir do trabalho educativo e diferenciado do professor na escola.

8 17266 REFERÊNCIAS ASBHAR, F.S.F. Novas velhas explicações sobre o fracasso escolar. In: PONCE, R. F.; VIOTTO FILHO, I. A. T. (Org.). Psicologia e Educação: Perspectivas críticas para a ação psicopedagógica. Birigui: Boreal, p COLLARES, C. A. L., MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1992/2010. EIDT, M. N.; FERRACIOLLI, U. M. O ensino escolar e o desenvolvimento da atenção e da vontade: superando a concepção organicista do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). In: ARCE, A.; MARTINS, L.. Quem tem medo de ensinar na educação infantil: em defesa do ato de ensinar. Campinas: Alínea, p ELKONIN, D. B. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes, LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria Penha Villalobos. São Paulo: Ícone, LURIA, R. A. Curso da psicologia geral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Pensamento e Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, VYGOTSKY, L.S. Teoria e Método em Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Obras Escogidas III. Madrid: Visor, 2006.

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