FORMAÇÃO PARA BRINQUEDISTA: MEDIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA 1. Palavras-chave: brinquedo, brinquedista, brincar, desenvolvimento

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1 FORMAÇÃO PARA BRINQUEDISTA: MEDIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA 1 LEITE, Rosa Míria Correa 2 ; BORGES, Kamylla Pereira 3 ; PENHA, Márcia Juliana 4 Palavras-chave: brinquedo, brinquedista, brincar, desenvolvimento Introdução O ato de brincar é fundamental para o processo de construção do conhecimento da criança, pois permite a exploração de seu mundo interior e o exercício da socialização, favorecendo o seu desenvolvimento físico e mental. Por meio do brinquedo a criança se apropria do mundo real, se relacionando e integrando culturalmente. Vygotsky (1998) e Leontiev (1998) salientam que o brinquedo tem um importante papel no desenvolvimento infantil, pois através dele ocorrem significativas transformações no aperfeiçoamento psíquico do sujeito, no qual se desenvolvem processos psicológicos que favorecem a transição da criança em direção aos níveis mais elevado de desenvolvimento. No entanto, apesar do grande número de estudos enfatizando a importância do brincar na infância, o espaço para as brincadeiras e atividades lúdicas na escola é cada vez mais restrito. Sabendo da importância do brinquedo e da brincadeira para o desenvolvimento e aquisição do conhecimento infantil, essa proposta pretende resgatar o papel do brincar nos processos educativos, favorecendo a valorização do brinquedo e brincadeira nas instituições escolares. Tendo como referencial teórico básico os estudos de Vygotsy e Leontiev. As obras desses dois autores são perpassadas pela discussão de vários aspectos da infância, destacando-se as contribuições dos brinquedos e brincadeiras na estruturação do pensamento psíquico da criança. Vygotsky (1988) salienta que por meio do brinquedo a criança inicia a diferenciação entre a ação e o significado, 1 Resumo revisado por: Rosa Míria Correia Leite -Coordenadora do Projeto: Formação Para Brinquedista, código:2011pre UEG/ Unidade Universitária de Jaraguá, prof.rosamiria@hotmail.com 3 UEG/Unidade Universitária de Jaraguá, mylla567@gmail.com 4 UEG/Unidade Universitária de Jaraguá, marciajuliana@bol.com.br

2 estabelecendo uma relação entre o seu brincar e o mundo ao seu redor. Ao brincar ela aprende, e é na brincadeira que esta a base que propiciará as condições necessárias ao surgimento das aprendizagens mais elaboradas. Dessa perspectiva emerge uma função que vem para facilitar e aproveitar todos os elementos contidos nos brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento infantil integral: o brinquedista. Esse profissional dialoga e interage com a criança favorecendo os processos subjetivos de construção e expressão do conhecimento. O brinquedista ensina aquilo que não depende de técnicas, participando da formação do sujeito enquanto pessoa, contribuindo para humanização do individuo por meio da articulação de vários saberes. (SAKAMOTO, 2010). Dessa forma, é importante o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e extensão que venham estudar, investigar e propor novas formas de atuação dos educadores e cuidadores de crianças a fim de favorecer novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento infantil. É preciso buscar novas formas de experimentar o brincar em diferentes contextos. Assim sendo, o objetivo geral desse projeto é demonstrar que o brincar é o trabalho da criança, condição sine qua non para o seu desenvolvimento integral durante a educação infantil, e como tal precisa ser visto, estudado, compreendido e empreendido com os profissionais que atuam nesta área. E os objetivos específicos são identificar o conceito pedagógico sobre o brincar; promover uma qualificação voltada para desenvolvimento de atividades lúdicas por meio da construção de brinquedos; favorecer a construção e á sistematização de conhecimento na área da ludicidade e educação. Metodologia O projeto Formação para Brinquedista tem a participação de alunos do curso de Licenciatura Plena em Pedagógia da UEG/Unidade de Jaraguá, professores de Educação infantil e Ensino fundamental 1ª fase e cuidadores de crianças. Abrange as cidades de São Francisco, Jesupólis, Ceres, Uruana e Itaguari. Esta em fase de execução, tendo iniciado suas atividades em agosto de 2011 com previsão de término em agosto de Os principais conteúdos abordados são: desenvolvimento infantil, a valorização do brincar, conhecimento e exploração de jogos, brinquedos e

3 brincadeiras e noções sobre organização e manutenção de brinquedotecas. Além de pesquisas do comportamento das crianças brincando sozinhas e em grupos. Optou-se por um metodologia embasada na pesquisa ação, na qual os alunos participarão de oficinas realizadas semanalmente durante os sábados e a partir desses encontros irão aplicar os conhecimentos adquiridos nos Centros Municipais de Educacão Infantil (CMEIs) e nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental 1ª fase. Nesse processo, os futuros brinquedistas irão realizar relatos orais e escritos da prática do projeto. Realizarão entrevistas com as crianças, farão paralelos das brincadeiras do passado e presente, desenvolverão o resgate das brincadeiras tradicionais, farão exposições de brinquedos e jogos desenvolvidos com sucata e outros materiais recicláveis. A avaliação é continua tendo como premissa a observação das práticas dos participantes em sala de aula e sua aplicação in loco, tendo os relatórios produzidos durante o curso como produto final do projeto. Ao final esperamos que os participantes desenvolvam sua formação pautadas em três características predominantes do brinquedista: teórica, conhecer e refletir sobre a importâncias do brincar na aprendizagem e desenvolvimento infantil; pedagógico, saber instruir e mediar as brincadeiras na prática, pessoal, gostar de brincar e ter experiências nessa área. Resultados e Discussão Apesar de ainda estar em fase de execução, a vivência desse projeto tem nos permitido perceber o avanço nas percepções dos participantes em relação ao brinquedo e brincadeiras como fator de desenvolvimento infantil. Isso é importantíssimo, pois a construção de uma nova visão crítica e histórica em relação ao papel do brincar na aprendizagem possibilita a criação de novas propostas pedagógicas que contribuem para proporcionar a apropriação de conceitos, idéias, relações lógicas, enfim toda uma gama de conhecimentos que reforçam habilidades sociais e integram a criança na sociedade. Segundo Winnicott (2001) em seu processo de desenvolvimento a criança passa de uma condição de dependência do ambiente, em termos de cuidados e proteção, para um nível de relativa dependência até a independência total. Nesse contexto, a criança busca o contato com o adulto para sanar suas necessidades

4 básicas e adquirir o conhecimento necessário para avançar em seu desenvolvimento. Nesse movimento o brinquedista surge como um adulto capaz de dar atenção e proporcionar experiências de aprendizagem as crianças em seu brincar, favorecendo a elas ganhos concretos como informações sobre o ambiente e suporte afetivo, associados a um autêntico relacionamento humano. Dessa forma ela desenvolve suas habilidades e criatividades, aperfeiçoa sua inteligência, sua sensibilidade a interage com outras crianças e com adultos, favorecendo a socialização. De acordo com WAJSKOP (1999, p. 31): A brincadeira é o lugar da socialização, da administração da relação com o outro, da apropriação da cultura, do exercício da decisão e da invenção. Mas tudo isso se faz segundo o ritmo da criança e possui um aspecto aleatório e inserto. Nessa perspectiva é importante que os profissionais que trabalham com crianças tenham condições e conhecimentos suficientes para mediar o processo de desenvolvimento infantil utilizando como instrumento brinquedos e brincadeiras. Para isso, o brinquedista deve ter um olhar de pesquisador a fim de conseguir analisar uma situação espontânea vivenciada com as crianças e ir em busca de uma estratégia lúdica que possa favorecer a resolução da situação. De acordo com Sakamoto (2010, p.420) o brinquedista é o profissional responsável por acolher as demandas da infância, indo além da função de alguém que brinca junto, interagindo com os conteúdos imaginários da criança e favorecendo, ao mesmo tempo, experiências de troca intelectual e emocional com possibilidades transformadoras ou criativas com o outro. Os trabalhos desenvolvidos no curso de Formação de Brinquedistas tem se pautado nos aspectos discutidos anteriormente, sendo que vários participantes do curso tem relatado mudanças positivas na forma de relacionamento entre as crianças durante a formação. A melhora da interação entre professor aluno é um aspecto fundamental no desenvolvimento integral infantil, e o resgate do brincar é um elemento chave nesse processo. Considerações Finais O brinquedista é hoje um profissional extremamente importante no processo de desenvolvimento da criança, ele faz a mediação dos brinquedos e brincadeiras infantis e o mundo real, exercendo uma ponte que privilegie conteúdos, que

5 proporcionem experiências e que enriqueçam o aprendizado, favorecendo assim a socialização e preconizando a manifestação da subjetividade infantil. Esse projeto veio com o principal objetivo de disponibilizar conhecimentos que fundamentem de forma teórica e prática a atuação dos diversos profissionais que trabalham com crianças, melhorando a relação com elas e aperfeiçoando suas estratégias pedagógicas. Como já dito anteriormente, o projeto ainda está em execução, por isso não temos ainda resultados finais, mas de antemão já podemos afirmar que o relacionamento entre professor-aluno e os métodos de ensino tem melhorado bastante após o início do curso. Referências LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, L.S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, SAKAMOTO, Cleusa Kazue. Brinquedista reflexões sobre sua função mediadora na abordagem do imaginário infantil. Bol. Acad. Paulista de Psicologia, São Paulo, Brasil - V. 30, no 79, 2010.p VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 6. ed., São Paulo: Livraria Martins Fontes, WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, Winnicott, D.W. A Família e o Desenvolvimento Individual. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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