INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL

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1 LEGALE

2 INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL

3 CONCEITO

4 Conceito: Conjunto de leis e princípios destinados a combater a prática de uma infração penal, mediante a imposição de uma sanção penal

5 RELAÇÃO COM OUTROS RAMOS

6 Relação do Direito Penal com outros ramos (principais caracteristicas): Processo penal: instrumentaliza a jurisdição Constitucional: cria parâmetro de legitimidade das leis penais e delimitam o âmbito de aplicação

7 Administrativo: organiza o funcionamento da administração pública Civil: o ilícito nasce no direito civil Internacional: dita posturas a serem adotadas nos diversos sistemas

8 FUNÇÕES DO DIREITO PENAL

9 Funções do Direito Penal: Instrumento de convivência dos homens em sociedade, exercendo diversas funções (tais como): - proteger bens jurídicos - exercer controle social e preservação da paz - instrumento de garantia prévia - etc

10 DIVISÕES DO DIREITO PENAL

11 Direito Penal Fundamental: Normas e princípios aplicados a todas as infrações Parte Geral e excepcionalmente regras específicas (conceito de domicílio art º e 5º / conceito de funcionário público art. 327, etc)

12 Direito Penal Complementar: Conjunto de normas que integram o acervo da legislação penal especial (Violência Doméstica, Drogas, Sistema Financeiro, etc)

13 Direito Penal Comum: Conjunto de normas que aplicam-se a todas as pessoas (Código Penal, Lei de Drogas, Lei de Tortura, etc)

14 Direito Penal Especial: Conjunto de normas que aplicam-se a determinadas pessoas (Código Penal Militar, Crimes de Responsabilidade, etc)

15 Direito Penal Geral: Conjunto de normas que aplicam-se em todo o território nacional (art. 22, I da CF) Direito Penal Local: Conjunto de normas que aplicam-se somente em determinada localidade do território nacional, por questões específicas (art. 22, parágrafo único da CF)

16 Direito Penal Objetivo: Conjunto de normas em vigor Direito Penal Subjetivo: Direito de Punir

17 Direito Penal Material (ou subtantivo): Direito Penal propriamente dito (Leis em vigor) Direito Penal Formal (ou adjetivo): Leis processuais penais em vigor

18 FONTES DO DIREITO PENAL

19 FONTES DO DIREITO PENAL FONTES MATERIAL FORMAL IMEDIATA MEDIATA

20 Material: União (art. 22, I, CF) e Excepcionalmente os Estados (art. 22, p. único, CF) Formal Imediata: Lei (única que pode criar crimes e cominar penas) Formal Mediata (ou secundária): Costumes, princípios gerais do Direito, atos administrativos e Súmula Vinculante

21 PRINCÍPIOS

22 Reserva Legal (estrita legalidade) : Somente a lei poderá criar crimes e penas Dá origem aos princípios da anterioridade e taxatividade

23 Culpabilidade: Não há punição sem responsabilidade subjetiva

24 Insignificância: O Direito Penal não deve se ocupar de assuntos irrelevantes

25 JURISPRUDÊNCIA

26 Ementa: PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TENTATIVA DE FURTO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. PRINCÍPIO D A INSIGNIFICÂNCIA. DIMINUTO VALOR. RESTITUIÇÃO À VÍTIMA. PREPONDERÂNCIA SOBRE A REITERAÇÃO DELITIVA. AGRAVO PROVIDO. 1. Sedimentou-se a orientação jurisprudencial no sentido de que a incidência do princípio da insignificância pressupõe a concomitância de quatro vetores: a) mínima ofensividade da conduta do agente; b) nenhuma periculosidade social da ação; c) reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento e d) inexpressividade da lesão jurídica provocada. 2. A reiteração delitiva tem sido compreendida (segue)

27 como obstáculo inicial à tese da insignificância, ressalvada excepcional peculiaridade do caso penal. 3. Em razão da coisa que se tentou furtar (dois cosméticos), seu diminuto valor (R$ 8,38 - oito reais e trinta e oito centavos), com restituição à vítima, estabelecimento comercial, admite-se a insignificância, excepcionando-se a condição de reiteração delitiva do agente. 4. Agravo regimental provido. Recurso especial a que se nega provimento. (STJ Agravo Regimental no Recurso Especial MG 2013)

28 FURTO SIMPLES. RECURSO DEFENSIVO DESEJANDO A ABSOLVIÇÃO POR ATIPIA DA CONDUTA, SOB A ALEGAÇÃO DE ÍNFIMA LESIVIDADE AO BEM JURÍDICO PENALMENTE TUTELADO. EM SEDE ALTERNATIVA, ALMEJA A MITIGAÇÃO DA RESPOSTA PENAL, COM A SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS. A prova que foi judicializada demonstra que a recorrente ingressou na Loja Zara do Shopping Leblon e subtraiu 01 (uma) calça estampada em preto e branco, no valor de R$199,00 (cento e noventa e nove reais); 01 (um) lenço estampado com flores azuis, no valor de R$159,00 (cento e cinquenta e nove reais) e 01 (uma) sandália rasteira preta com detalhes dourados, no valor de R$189,00 (segue)

29 (cento e oitenta e nove reais), todos os bens de propriedade do referido estabelecimento comercial. Os bens subtraídos possuíam à época do fato o valor total de R$ 547,00, valor este que está longe de ser considerado bagatela. Como já assentou o Supremo Tribunal Federal o princípio da insignificância incide quando presentes as seguintes condições objetivas: a) mínima ofensividade da conduta do agente; b) nenhuma periculosidade social da ação; c) grau reduzido de reprovabilidade do comportamento, e d) inexpressividade da lesão jurídica provocada. De acordo com a doutrina e a jurisprudência pátrias, o princípio da insignificância ou da bagatela, embora não previsto em lei, tem aplicação para fazer afastar a tipicidade penal em situações de (segue)

30 ínfima ofensividade da conduta, de modo a torná-la penalmente irrelevante. Tal postulado decorre dos princípios da fragmentariedade e da intervenção mínima do Estado em matéria criminal, pois o Direito Penal só deve alcançar os fatos que acarretem prejuízo efetivo ao titular do bem jurídico ou à sociedade. A tipicidade penal ocorre quando a conduta do agente se amolda à descrição abstrata da norma. Se a lesão não chega a atingir o bem jurídico tutelado, diante de sua insignificância, não há que se falar em adequação entre o fato e o tipo penal. Não é o que ocorre na hipótese vertente, onde o valor dos bens subtraídos quase atingem o valor do salário mínimo vigente à época do fato (R$ 724,00), não podendo ser considerado irrisório ou (segue)

31 incapaz de afetar o bem jurídico penalmente tutelado. Requesto absolutório de impossível agasalho. No tocante ao sancionamento, o apelo desafia acolhida. As penas básicas foram distanciadas do patamar mínimo legal sem aponte de elemento concreto lídimo para tal. O julgador fez menção genérica à personalidade da recorrente e sua conduta social, apontando a FAC e as informações de fls. 31/32. Tais peças nada espelham, senão meras anotações inconclusivas, cuja utilização não pode ser tolerada, sob pena de tangenciar o verbete n.º 444, da súmula do STJ. De igual modo, o mesmo Superior Tribunal de Justiça já firmou o entendimento, segundo o qual a aplicação do privilégio a que alude o 2º, do art. 155, do CP não é (segue)

32 um ato discricionário do julgador. Em outras palavras, preenchidos os requisitos legais, o condenado possui o direito subjetivo ao amealho da aludida benesse. In casu, mesmo não havendo pleito recursal nesse sentido, vê-se que a recorrente é primária e o valor da res é inferior ao salário mínimo vigente à época do fato, parâmetro este também utilizado pela jurisprudência para o seu dimensionamento, fazendo, portanto, jus ao privilégio. O regime aberto foi bem fixado. Preenchidos os requisitos do art. 44, do CP, deve a pena privativa de liberdade ser substituída por uma pena restritiva de direito, na modalidade de prestação de serviços à comunidade. (segue)

33 RECURSO CONHECIDO E, PARCIALMENTE, PROVIDO, para afirmar que a recorrente realizou a conduta descrita no art. 155 c/c 2º, do CP, mitigando suas penas, tudo na forma do voto do relator. (TJRJ APELAÇÃO - 1ª Ementa Des(a). GILMAR AUGUSTO TEIXEIRA - Julgamento: 15/02/ OITAVA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL)

34 Individualização da Pena: Preceito constitucional (art. 5º XLVI, CF) a aplicação da pena leva em conta a norma penal em abstrato e os aspectos subjetivos e objetivos do crime

35 Alteridade: (Claus Roxin) Proíbe a incriminação de atitude meramente interna do agente (pensamentos, condutas moralmente censuráveis, etc)

36 Confiança: Todos devem esperar por parte das demais pessoas comportamentos responsáveis e em consonância com o ordenamento jurídico

37 Subsidiariedade: Atuação do Direito Penal apenas quando os outros ramos do Direito e os demais meios de controle social forem ineficientes

38 Fragmentariedade: O Direito Penal não protege todos os bens jurídicos e sim apenas fragmentos

39 Adequação Social : Não pode ser punido o comportamento humano tipificado em lei que não afrontar o sentimento social de Justiça (p. ex. trotes acadêmicos)

40 Intervenção Mínima: O Direito Penal deve tutelar os bens jurídicos mais relevantes

41 Proporcionalidade: A criação de tipos penais gera um ônus para os cidadãos e, por isso deve conter na essência uma vantagem para os membros da sociedade

42 Ofensividade (ou Lesividade) : Não há infração penal quando a conduta não tiver oferecido ao menos perigo de lesão ao bem jurídico

43 Intranscendência (ou da Personalidade): Ninguém pode ser responsabilizado por fato cometido por terceiro, não podendo a pena passar da pessoa do condenado

44 Ne bis in idem: Não se admite a dupla punição pelo mesmo fato

45 Isonomia : Tratar com igualdade os iguais e com desigualdade os desiguais (p. ex. condenado por tráfico primário e com pequena quantidade de droga merece pena menor do que o reincidente com maior quantidade)

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