índice Teoria da Norma Penal

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Suzana Braga Silveira
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Teoria da Norma Penal índice CAPíTULO I - O DIREITO PENAL 1. Conceito do Direito Penal....... 17 2. Direito Penal objetivo e subjetivo.. 18 3. Direito Penal material e formal 19 4.

1 Teoria da Norma Penal índice CAPíTULO I - O DIREITO PENAL 1. Conceito do Direito Penal Direito Penal objetivo e subjetivo Direito Penal material e formal Caracteristicas do Direito Penal Divisões do Direito Penal 20 CAPíTULO 11 - OS CÓDIGOS PENAIS DO BRASil 1. O Código Criminal do Império O Código Penal de A Consolidação das leis Penais O Código Penal de O Código Penal de A Reforma Penal de CAPíTULO III - AS FONTES DO DIREITO PENAL 1. Conceito e distinção Fonte material ou de produção Fontes formais ou de cognição ou de conhecimento Fonte formal imediata Fontes formais mediatas Costume Principias gerais de direito Ato administrativo Plebiscito e referendo como fontes do Direito Pena!. 33 CAPíTULO IV - NORMA PENAL E lei PENAL 1. Introdução Classificação das leis Penais As leis Penais em Branco Classificação leis penais em branco homogêneas ou em sentido lato leis penais em branco heterogêneas ou em sentido estrito A lei penal em branco na nova lei de Drogas.42 9

4. Tipos Penais Abertos.. 43 5. Destinatários da lei Penal.... 43 6. Interpretação da Norma Penal..... 44 6.1 A interpretação quanto ao sujeito: autêntica, doutrinária e jurisprudencial.. 6.1.1 A súmula vinculante.

2 4. Tipos Penais Abertos Destinatários da lei Penal Interpretação da Norma Penal A interpretação quanto ao sujeito: autêntica, doutrinária e jurisprudencial A súmula vinculante A interpretação quanto aos meios: gramatical e lógica A interpretação quanto ao resultado: declarativa, extensiva, restritiva e ab-rogante O Principio "In Dubio Pro Reo" A interpretação progressiva A interpretação conforme a Constituição A interpretação analógica Distinção entre analogia, interpretação analógica e interpretação extensiva CAPíTULO V - ANALOGIA 1. Introdução: os mecanismos de integração Conceito, Natureza Jurídica e Fundamento Terminologia Requisitos Espécies Analogia legal e analogia juridica Analogia in malam partem e analogia in bonam partem Analogia in malam partem Analogia in bonam partem As normas excepcionais A analogia e o processo penal CAPíTULO VI - PRINCípIO DA RESERVA legal 1. Histórico Reações á reserva legal Aspectos do Princípio da Reserva legal Aspecto Político _ Aspecto Juridico Desdobramentos do Princípio da Reserva legal Lex Praevia - a anterioridade da lei penal Lex Scripta - a inadmissibilidade dos costumes Lex Stricta - a inadmissibilidade da analogia in malam partem

Teoria da Nonna Penal 4.4 Lex Certa - a taxatividade da lei penal 75 4.4.1 A taxatividade e os tipos penais abertos 75 4.4.2 A taxatividade e as normas penais em branco 76 4.4.3 A taxatividade e as sanções disciplinares na LEP 78 5.

3 Teoria da Nonna Penal 4.4 Lex Certa - a taxatividade da lei penal A taxatividade e os tipos penais abertos A taxatividade e as normas penais em branco A taxatividade e as sanções disciplinares na LEP O Principio da Reserva Legal e as contravenções penais O Princípio da Reserva Legal e as medidas de segurança O Princípio da Reserva Legal e as medidas provisórias O Princípio da Reserva Legal e o Principio da Legalidade Legalidade Material e Legalidade Formal 84 CAPíTULO VII - EFICÁCIA DA LEI PENAL 1. Âmbito de eficácia da lei penal A lei penal no tempo O nascimento da lei penal A revogação da lei penal Conflitos de leis penais no tempo A/ex mifior A abolitio criminis A Lei n / A novatio /egis in me/lius A/ex gravior A novatio /egis incriminadora A novatio /egis in pejus Competência para aplicação da lei mais benéfica Dúvida quanto à lei mais benéfica Combinação de leis (Jex tertia) A minorante do artigo 33, 4, da Lei n / Lei Intermediária Lex Mifior e o periodo de vacatio /egis Lei inconstitucional e o Direito Intertemporal A lei publicada erroneamente A retroatividade da jurisprudência Lei Processual As normas hibridas O artigo 366 do Código de Processo Penal A prisão provisória O regime de cumprimento da pena Leis Penais Temporárias e Excepcionais 109 ] ]

2.4.1 A ultratividade 110 2.4.2 O fundamento 11 O 2.4.3 A auto-revogação. 110 2.4.4 A retroatividade da lei posterior.... 111 2.4.5 As leis penais em branco e o direito intertemporal... 111 2.4.5.1 A lei penal em branco homogênea.

4 2.4.1 A ultratividade O fundamento 11 O A auto-revogação A retroatividade da lei posterior As leis penais em branco e o direito intertemporal A lei penal em branco homogênea A lei penal em branco heterogênea O cloreto de etila e a Resolução 104/2000-ANVISA O tempo do crime A importância As Teorias Efeitos A imputabilidade Os crimes permanentes Os crimes continuados Os crimes habituais Os crimes de estado A prescrição As medidas de segurança A lei penal no espaço A eficácia da lei penal brasileira Direito Penal Internacional e Direito Internacional Penal Os principios principio da territorialidade O princípio da nacionalidade O princípio da defesa O principio da justiça penal universal O principio da representação A territorialidade O território nacional As embarcações e aeronaves - o território brasileiro por extensão Os navios O mar territorial As aeronaves O lugar do crime (locus delicti) As teorias Os delitos de espaço mínimo e os delitos de espaço máximo - o crime a distância

Teoria da Nonna Penal 3.5.3 A regra da detração (ar! 8 do Código Penal) 133 3.5.4 Hipóteses de adoção da Teoria da Ubiqüidade 134 3.5.5 Regras especiais 135 3.5.5.1 No Código de Processo Penal 135 3.

5 Teoria da Nonna Penal A regra da detração (ar! 8 do Código Penal) Hipóteses de adoção da Teoria da Ubiqüidade Regras especiais No Código de Processo Penal No Tribunal do Júri Na Justiça Federal Na Justiça Militar Na Justiça Comum Outras regras A extraterritorialidade Introdução e conceito Formas de extraterritorialidade A extraterritorialidade excepcional incondicionada A extraterritorialidade excepcional condicionada As contravenções penais A regra do non bis in idem A eficácia da sentença penal estrangeira A Intraterritorialidade 154 CAPíTULO VIII - O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 1. Introdução O Estatuto de Roma: noções gerais e limites impostos pela Constituição brasileira Noções Gerais O Ato de Entrega O Princípio da Coisa Julgada A Prisão Perpétua A Prescrição Conclusão 167 CAPiTULO IX - A EFiCÁCIA DA lei PENAL EM RELAÇÃO A PESSOAS QUE EXERCEM DETERMINADAS FUNÇÕES PÚBLICAS 1. Introdução As imunidades diplomáticas A extensão da imunidade diplomática Características da imunidade diplomática A imunidade consular As imunidades parlamentares A imunidade absoluta

3.1.1 Outras características. 3.2 As imunidades relativas.. 3.2.1 A imunidade processual. 3.2.2 A imunidade prisional... 3.2.3 A imunidade para servir como testemunha... 3.2.4 A imunidade parlamentar durante o estado de sítio 3.

6 3.1.1 Outras características. 3.2 As imunidades relativas A imunidade processual A imunidade prisional A imunidade para servir como testemunha A imunidade parlamentar durante o estado de sítio O foro especial por prerrogativa de função A permanência do foro especial após a cessação do exercício funcional As imunidades dos deputados estaduais 3.4 A imunidade dos vereadores A imunidade dos advogados 3.6 A imunidade judiciária CAPiTULO X - AS DISPOSiÇÕES FINAIS DO TíTULO I 1. Introdução.. 2. A contagem do prazo As frações não computáveis da pena A legislação especial CAPíTULO XI - O CONFLITO APARENTE DE NORMAS 1. Introdução.. 2. Os requisitos. 3. O conflito aparente de normas e o conflito de leis penais no tempo O conflito (ou concurso) aparente de normas e o concurso de crimes Os principias O princípio da especialidade (lex specialis derogat /egi generalli Caracteristicas do princípio da especialidade O artigo 12 do Código Penal O conflito entre normas especiais O princípio da subsidiariedade (lex primaria derogat /egi subsidiariae) A subsidiariedade expressa A subsidiariedade tácita Diferenças entre especialidade e subsidiaríedade 5.3 O principio da consunção ou absorção (lex consumens derogat legi consumptae)

Teoria da Norma Penal 5.3.10 crime complexo 205 5.3.2 O crime progressivo 205 5.3.3 A progressão criminosa 207 5.3.4 O fato anterior não punível 208 5.3.4.1 Diferença entre antefactum impunível e crime progressivo 209 5.

7 Teoria da Norma Penal crime complexo O crime progressivo A progressão criminosa O fato anterior não punível Diferença entre antefactum impunível e crime progressivo O fato posterior não punível O princípio da sucessividade O princípio da alternatividade 21O CAPíiTULO XII - PRINCípIOS MODERNOS ACOLHIDOS PELO DIREITO PENAL 1. Introdução O princípio da dignidade da pessoa humana O princípio da culpabilidade O princípio da intervenção mínima ou da subsidiariedade O príncipio da fragmentaríedade O princípio da proporcionalidade O princípio da insignificância ou bagatela O princípío da irrelevância penal do fato O princípio da adequação social ,0. O princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos O princípio da pessoalidade ou intranscendência ou responsabilidade penal pessoal O princípio da individualização da pena O princípio da humanidade O príncípio da alteridade ou transcendentalidade O princípio da responsabilidade pelo fato O princípio da confiança O princípio do estado de inocência O prililcipio do ne bis in idem O princípio da constitucionalidade das normas penais O princípio da complementariedade ,. O principio da necessidade concreta da pena O princípio da ofensividade do fato O princípio da auto-responsabilidade O princípio da vedação à conta corrente O princípio da lesividade

8 Questões de concursos públicos.. _ Gabarito. Bibliografia.... _... _

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