TRADE JÚNIOR, INTERNACIONALIZAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO: UMA PROPOSTA DE PARCERIA COM A UADE, ARGENTINA
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1 TRADE JÚNIOR, INTERNACIONALIZAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO: UMA PROPOSTA DE PARCERIA COM A UADE, ARGENTINA MORELLA, Patrícia Duarte Peixoto, Professora no curso de Comércio Exterior e de cursos de Pós-Graduação na área, Doutoranda em Educação, Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI, patriciapeixoto@univali.br PAGNUSSATTI, Débora Alberti, Graduada em Comércio Exterior, Pós-graduanda em Gestão Aduaneira (UNIVALI), Analista Comercial da Trade Júnior Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior, Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, comercialtj@univali.br Eixo: Transição Universidade-Mercado de Trabalho-Universidade Resumo: Em um mercado competitivo e de constantes mudanças é essencial que as empresas busquem novas estratégias para o crescimento e desenvolvimento. Isso ocorre também com as Instituições de ensino superior, principalmente no que diz respeito à qualidade do ensino oferecido. Em encontro à tendência mundial, as instituições de ensino superior estão constantemente em busca da internacionalização, através de parcerias com instituições estrangeiras, no intuito de troca de experiências, cultura e disseminação do conhecimento. Assim, o objetivo principal do trabalho é apresentar a possibilidade da internacionalização da Trade Júnior Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior, por meio de proposta de ampliação da parceria formada entre a UNIVALI e a UADE, da Argentina. A Trade Júnior Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior, empresa júnior do Curso de Comércio Exterior da UNIVALI, vislumbra colaborar no processo de internacionalização da Instituição, com a estratégia de implantar uma estrutura da empresa na Argentina, em parceria com a UADE. Para atingir os objetivos propostos, esta pesquisa foi estruturada, adotando o método qualitativo, por meios bibliográficos e fins exploratórios. Considera-se, como resultado, que o processo de internacionalização da Trade Júnior é importante para as Universidades, acadêmicos, professores e todos que estão envolvidos no processo, para usufruírem dos benefícios que esta parceria poderá render. Palavras-chave: Internacionalização. Ensino Superior. Trade Júnior. Mercado de Trabalho. INTRODUÇÃO O fenômeno da globalização representa o novo contexto mundial, surgido principalmente a partir da intensificação das operações de natureza econômicocomercial no período do pós-guerra. A competitividade entre as empresas é a nova realidade global e é fundamental que as mesmas percebam essa dimensão e estejam abertas às relações internacionais.
2 2 O processo de internacionalização é uma forma de inserção no mercado externo, que possibilita ampliar a relação com os demais Estados. A instalação de estruturas no exterior pode ser uma estratégia adotada por empresas para a ampliação de mercados, o que torna a empresa mais competitiva perante outras organizações. Esse tipo de internacionalização requer conhecimentos específicos do país, como cultura, tecnologia, relações e comportamento, entre outros aspectos internacionais que devem ser analisados. O papel da Universidade e de outras instituições é motivar a formação de um profissional globalizado apto para o mercado de trabalho competitivo, eliminar as barreiras institucionais existentes e, através de intercâmbios, promover a integração entre os povos. Os ganhos por essas trocas é o aprendizado de outras culturas, línguas, hábitos, experiências de vidas, que enriquecem também a imagem do país. Dentre tantas empresas atuantes no comércio internacional, a Trade Júnior Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior 1, empresa júnior do Curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), carrega como bagagem anos de experiência com o mercado externo, buscando por meio da prestação de serviço o principal caminho para o desenvolvimento da empresa. Assim, a Trade Júnior vislumbra colaborar no processo de internacionalização da UNIVALI, com a estratégia de implantar uma estrutura da empresa na Argentina, em parceria com a Universidad Argentina de la Empresa (UADE), com o objetivo do ensino prático aos acadêmicos de Comércio Exterior de ambas as universidades, como também proporcionar o intercâmbio docente e discente, assim fortalecendo a relação entre os dois países e a internacionalização das Universidades. Fica evidente nos dias de hoje que o estudo e o conhecimento sobre a internacionalização de empresas é indispensável para o crescimento e desenvolvimento das mesmas, em nível mundial. É visando esse crescimento que este trabalho tem como intuito apresentar a possibilidade da implantação da empresa na Argentina, em parceria com a UADE, a partir de estruturação de uma proposta de parceria, por meio de uma pesquisa qualitativa, organizada e estruturada para atingir os objetivos propostos. A EDUCAÇÃO SUPERIOR E A INTERNACIONALIZAÇÃO 1 Neste trabalho a empresa será referenciada como Trade Júnior, apenas.
3 3 A tendência do ensino superior está cada vez mais voltada às necessidades de aprimoramento e desenvolvimento da educação para o mundo. A universidade é reconhecida, desde seu princípio, como instituição orientada pela produção e difusão do conhecimento metódico, uma educação com espírito metódico que segue o padrão estabelecido. (CHAUÍ, 2001) Com a evolução do conhecimento metódico para o conhecimento universal, nota-se que as instituições de ensino superior também buscam a internacionalização da educação. Segundo Rossato (1998), as universidades só se nacionalizaram quando foram subordinadas ao controle do Estado-Nação, ou seja, quando se submeteram às nações de estudantes, à Igreja e, recentemente, ao mercado, passaram a assumir feição predominantemente transnacional. As universidades assumem, assim, essa feição transnacional, pois as nações de estudantes, a Igreja e o mercado são entidades transnacionais, portanto quando submetidas aos interesses e controles dessas entidades, consequentemente tornam-se instituições internacionais. Conforme Lima e Contel (2009), a internacionalização do ensino superior é pensada e organizada pelos atores sociais implicados estudantes, professores, pesquisadores, universidades, governos, ministérios e agências governamentais.. Por haver vários atores sociais envolvidos nesta questão da internacionalização do ensino superior, há muitas expressões que traduzem esta ideia, como: peregrinatio acadêmica, educação internacional, cooperação internacional, intercâmbio internacional, educação transnacional, educação através das fronteiras, educação sem fronteiras, entre outras. Portanto, sendo os atores sociais responsáveis pela organização da internacionalização do ensino superior, são estes também que tem a função da escolha de uma estratégia apropriada para a inserção da educação superior no mercado internacional. O ensino superior representa a educação para o futuro, o momento de obtenção de técnicas aprofundadas em determinados campos para o seguimento de uma futura profissão de jovens e adultos. Por esses e outros motivos o ensino superior é importante tanto no âmbito nacional quanto internacional. Com relação à importância do mercado educacional em âmbito mundial, de acordo com os resultados dos estudos realizados pela assessoria financeira do banco de negócios norte-americano Meryll Lynch, o número de jovens que realizará os estudos superiores no mundo se elevará dos 84 milhões (oficialmente declarado em 2001) para
4 4 cerca de 160 milhões, em (apud COGGIOLA, 2001). Para DIAS (2002), o ensino superior representa o terceiro produto de exportação do país. Diante de tais estatísticas e resultados, pode-se entender que este setor educacional só tende a crescer e a se desenvolver internacionalmente, o que já se nota nos dias de hoje, diante de acordos entre universidades estrangeiras, como para o intercâmbio de estudantes e professores. A INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNIVALI Em maio de 1992, deu-se origem ao processo de internacionalização da UNIVALI, com a criação da Assessoria de Assuntos Internacionais (AAI). Essa ideia surgiu pela vontade da Reitoria da Universidade em reconhecer que a comunidade acadêmica necessita deste envolvimento com o mercado global. Pretendia-se com este reconhecimento, formar um profissional globalizado, respeitando e ajustando as diretrizes com o perfil da Instituição. Os primeiros passos da internacionalização da UNIVALI se deram por meio de intercâmbios de professores e pesquisadores entre UNIVALI e Instituições estrangeiras. A partir destas trocas de conhecimento entre professores e pesquisadores surgiram novas oportunidades e foram assinados novos convênios, bem como foram ativados convênios já antes estabelecidos. Com a constante assinatura de convênios ao longo dos anos e o reconhecimento no exterior, a UNIVALI conta hoje com mais de 100 (cem) convênios com universidades da Europa, dos Estados Unidos, da América do Sul, da África e da Ásia. Conforme dados da CoAI (2011), com relação aos convênios firmados entre UNIVALI e demais Instituições estrangeiras, 51% dos convênios foram assinados entre os anos de 1993 à 2003, sendo 49% de 2004 à (ANEXO DA RESOLUÇÃO N.º 042/CONSUN/2011). Na atual gestão , há um novo plano de ação para a internacionalização da Universidade, nas modalidades discente, docente e curricular. Na modalidade discente compreende-se o intercâmbio de alunos da UNIVALI, ou seja, o envio de alunos para uma universidade estrangeira, e/ou recebimento de alunos à UNIVALI de universidades estrangeiras, tanto nos curso de graduação quanto de pós-graduação.
5 5 Conforme Anexo da Resolução nº 042/CONSUN/2011, na busca pela internacionalização do corpo discente e docente são adotadas algumas estratégias. A Estratégia E1 objetiva consolidar a mobilidade discente de graduação e pós-graduação tem como objetivo ampliar o número de alunos internacionais na UNIVALI e ampliar o número de alunos da UNIVALI com experiência internacional. Assim, para o alcance desta estratégia são sintetizadas algumas ações a serem desenvolvidas. A estratégia E2 visa implementar o programa de Mobilidade Docente de graduação e pós-graduação, tendo como objetivos regulamentar internamente os critérios e procedimentos relativos à recepção e envio de professores e ampliar o número de professores com experiência internacional. As estratégias E1 e E2, citadas, como a mobilidade do corpo discente e a mobilidade do corpo docente, já estão sendo desenvolvidas pela UNIVALI. Já a estratégia E3 busca implementar o processo de internacionalização dos currículos de graduação e pós-graduação, tendo como objetivo incorporar componentes e abordagens internacionais aos currículos dos cursos e prover os cursos de graduação e pós-graduação da possibilidade da dupla diplomação de seus alunos. A estratégia E3 está sendo implementada na Instituição há pouco tempo, por necessitar de uma atenção e estudo maior para uma melhor incorporação. Conclui-se que as estratégias estabelecidas pela Universidade são um caminho importante para a internacionalização do ensino superior oferecido pela UNIVALI e que cada estratégia possui suas peculiaridades, as quais devem ser desenvolvidas diferentes ações para o alcance das mesmas. Não obstante, as Instituições de ensino, segundo ANEXO DA RESOLUÇÃO N.º 042/CONSUN/2011, devem considerar que a internacionalização deva ser desenvolvida através de uma política verdadeiramente institucional que propicie a integração das dimensões intercultural/institucional às atividades e processos de ensino, pesquisa e extensão da universidade.. O processo de internacionalização deve estar de acordo como os objetivos, costumes, missão, visão, valores, recursos institucionais e a história da Universidade. A Trade Júnior está inserida no contexto da internacionalização da UNIVALI, pois é a empresa júnior do Curso de Comércio Exterior desta Instituição, a qual visa contribuir para que o processo de internacionalização possa continuar obtendo resultados e sendo referência para outras IES.
6 6 A TRADE JÚNIOR NO CONTEXTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVALI A Trade Júnior, por ser a empresa júnior do Curso de Comércio Exterior, possui a importante ação de buscar estratégias adequadas para a internacionalização do curso e da empresa, estabelecendo contato, assim como parceiros internacionais, para negociar a troca de serviços e conhecimentos com universidades estrangeiras. As viagens técnica-culturais internacionais são uma importante forma de conhecer países, sua cultura, valores e princípios, uma oportunidade também de verificar se esses fatores condizem com os interesses da Instituição. O curso de Comércio Exterior adota essa iniciativa, sendo realizadas viagens técnicas praticamente duas vezes ao ano, levando seus acadêmicos para uma experiência única, que permite conhecer e visitar embaixadas, universidades, pontos turísticos, enfim uma atividade que acrescenta conhecimento cultural, linguístico, técnico e ensina aos acadêmicos que cada país possui características muito particulares. No cenário internacional surgem novos acontecimentos a todo momento, em qualquer parte do mundo e o comércio exterior registra e acompanha esses acontecimentos globais, pois é mola propulsora das negociações internacionais, das parcerias internacionais, dos acordos internacionais, dentre outros fatores no âmbito internacional. AS INICIATIVAS DE PARCERIA: UNIVALI e UADE A Trade Júnior e a UADE vem mantendo contato e chegou-se à possibilidade de ter a UADE como parceira no que se refere ao desenvolvimento da pesquisa de mercado internacional para importação e exportação. Tal serviço já é oferecido pela Trade Júnior e pode ser ofertado pela UADE, por meio da criação de uma Trade Júnior Argentina, como extensão da estrutura já existente na UNIVALI. Os serviços seriam realizados por um grupo de alunos do Curso de Marketing e Comércio Internacional da UADE, com apoio e orientação de professores e consultores juniores da Trade Júnior Brasil. No entanto, para tal atividade seria necessário realizar uma verificação do convênio já firmado entre as Universidades na II Viagem Técnica- Cultural Internacional do Curso de Comércio Exterior à Buenos Aires, Argentina, para
7 7 que esteja de acordo com o acima exposto, bem como será necessária a formulação de proposta oficial de parceria. Com esta parceria, ambas as empresas juniores poderiam ganhar com esta prestação de serviços de Pesquisa de Mercado Internacional, pois as duas empresas juniores, juntas, poderiam realizar pesquisas para clientes argentinos da UADE que desejam prospectar mercado no Brasil e o contrario também pode ocorrer, clientes brasileiros da Trade Júnior que queiram inserir ou comprar produtos no mercado argentino. Vale ressaltar que, a Trade Júnior já realizou, para vários de seus clientes, algumas pesquisas de mercado internacional, as quais tinham como principal mercado a Argentina, tanto para compra ou venda, de produtos como: bebidas energéticas, pão de queijo, sapatos femininos, cosméticos, produtos de higiene para animais de estimação. A intenção da UNIVALI, por meio da empresa júnior do Curso de Comércio Exterior, Trade Júnior, é ampliar a estrutura da empresa em universidades estrangeiras, principalmente as que fazem parte dos países do MERCOSUL, para facilitar a relação existente e para o desenvolvimento do conhecimento entre essas importantes instituições do ensino superior. Assim sendo, de forma resumida fazem parte da proposta, encaminhada para análise e aprovação da UADE, os componentes descritos, conforme Quadro 1, que segue. Quadro 1: Proposta Resumo: Parceria UNIVALI e UADE PROPOSTA/RESUMO DE PARCERIA UNIVALI E UADE Componentes da Proposta OBJETIVO JUSTIFICATIVA ESTRUTURA: HUMANA E FÍSICA Descrição Estabelecer parceria entre as Universidades, no que se refere à prestação de serviços de pesquisa de mercado internacional, por meio da implantação de estrutura da Trade Júnior, uma extensão da empresa, na sede da UADE, com vínculo ao Curso de Comércio Internacional desta Instituição. Tal proposta, de acordo com a demanda de serviços, poderá envolver outros serviços, de acordo com o Portfólio da Trade Júnior, ou seja, outros serviços vinculados à área do comércio exterior. Tal proposta se justifica, por já haver convênio firmado entre as Instituições e pela manifestação de interesse de ambas. Aliado à isso, destaca-se a importância de promover conhecimento prático aos acadêmicos das Instituições em questão, bem como por permitir o intercâmbio de docentes, discentes e, em especial, troca de conhecimentos. Para atendimento dos objetivos desta proposta, entende-se que é necessária uma estrutura física mínima, na UADE, sendo: uma sala para instalação da Trade Júnior Argentina;
8 8 acesso à internet; acesso a telefone e fax; computador com configuração mínima necessária; possibilidade de uso de videoconferência; material de escritório, entre outras ferramentas que possam ser necessárias no decorrer do projeto. No que se refere à estrutura humana, será fundamental que a UADE indique professor para ser responsável pela empresa júnior, na Argentina, sendo este o interlocutor com a Trade Júnior Brasil. A UNIVALI irá disponibilizar toda a orientação, por parte da Trade Júnior e terá, a UADE, a responsabilidade por selecionar acadêmicos para formar o quadro de estagiários da empresa, os quais irão participar dos projetos. A pesquisa de mercado internacional consiste no estudo de possíveis exportadores ou importadores, incluindo contato e negociação. Inclui a elaboração da planilha de custos estimados do valor da operação e estudo da legislação. Esta pesquisa é realizada através da internet (sites Business to Business), e telefone. Não há garantia da concretização da compra/venda da mercadoria. O serviço se encerra com a entrega do relatório final de atividades da pesquisa de mercado ao cliente. A solicitação de SERVIÇOS amostras poderá ser feita somente mediante autorização do cliente por e os custos que envolvem esta operação serão de responsabilidade do cliente que deve possuir cadastro com empresas de courier internacional. Entre as Universidades, haverá elaboração de relatórios (follow up) semanais, para acompanhamento do processo. A pesquisa de mercado segue um padrão de desenvolvimento e este será estudado e, se for o caso, adaptado para a realidade de cada Estado. Entende-se que a comunicação será ponto fundamental para o sucesso da parceria. Assim, conforme já abordado no item "Estrutura: Humana e Física", COMUNICAÇÃO meios de comunicação serão necessários e relatórios de atividades serão implantados para organizar a execução das tarefas e permitir o alcance dos resultados esperados. À princípio, as Universidades manterão seus custos fixos e estabelecerão honorários a serem repassados aos clientes. Os custos obedecerão a política interna de cada uma das Instituições e poderão ser discutidos possíveis CUSTOS intercâmbios de professores e alunos, bem como a possibilidade de auxílio nestes custos, porém isto será analisado caso a caso, sem assumir compromissos maiores neste momento, seguindo as prerrogativas do convênio já firmado. Fonte: Elaborado pelas autoras (2011). Esta proposta foi traduzida para o espanhol, idioma oficial do país em negociação e encaminhada para a UADE. A proposta trata-se de um resumo do que pode ser adotado na parceria da Trade Júnior/UNIVALI com a UADE e pode servir como um aditivo do Convênio já firmado entre as Instituições para o intercâmbio de docentes e discentes. O resumo da proposta, em português, também foi encaminhado para a Coordenadora do Curso de Comércio Internacional da UADE, campus Buenos Aires, Argentina, que tem pleno domínio na língua portuguesa e, conforme contato informal,
9 9 prefere negociar na língua portuguesa. Ainda, foi enviada a proposta em espanhol para o grupo gestor da UADE para análise e aprovação, dando continuidade à negociação já iniciada. CONSIDERAÇÕES FINAIS Crescimento e expansão podem ser entendidos por uma empresa como a busca por novos mercados, muitas vezes para a sua sobrevivência em um mercado um tanto competitivo, mas por outras, como uma estratégia de lucro e reconhecimento de sua marca. Esse fenômeno tem feito com que as empresas, além de atuarem no mercado interno busquem se internacionalizar. Seguindo esta perspectiva, focou-se este trabalho na empresa Trade Júnior, a fim de elaborar uma proposta para estruturação de uma extensão da Trade Júnior na Argentina, em parceira com a Instituição de ensino superior de Buenos Aires, a UADE, o que é viável devido a boa relação que ambas as instituições possuem e por já haver um Convênio firmado entre as Universidades para o intercâmbio docente e discente. A Trade Júnior já possui prestígio no mercado interno, por ser a primeira empresa júnior de comércio exterior inaugurada no Brasil, no ano de Há mais de 18 anos no mercado, possui vasta experiência no ramo do comércio exterior, o que contribui para que esta iniciativa dê certo e a marca Trade Júnior seja reconhecida internacionalmente. A parceria entre as instituições é benéfica para ambas, pois trará ganhos de extrema importância para o ensino que essas oferecem aos seus acadêmicos, como também uma poderá usufruir da estrutura da outra, no que se refere ao intercâmbio de acadêmicos, professores e de serviços, sendo este exposto na proposta para a UADE, elaborada nesta pesquisa. Devido à relevância do tema, a abordagem sobre a internacionalização das instituições de ensino superior e a formação de parcerias entre instituições estrangeiras, poderão ser fruto de novos trabalhos, tendo em vista que este processo será necessário diante da competitividade hoje existente também entre as instituições de ensino. Espera-se que este artigo proporcione as informações necessárias para o entendimento das reais intenções da Trade Júnior com a UADE e que sirva como fonte de pesquisa para instituições de ensino interessadas no processo de internacionalização.
10 10 REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução nº 042/CONSUN/2011. Aprova o Plano de Desenvolvimento do Processo de Internacionalização PDPI da Univali. Itajaí: UNIVALI, CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre universidade. São Paulo: UNESP, COGGIOLA, Osvaldo. Universidade e ciência na crise global. São Paulo: Xamã, DIAS, Marco Antonio Rodrigues. Educação Superior: bem público ou serviço comercial regulamentado pela OMC? In: PANIZZI, Wrana Maria (Org.). Universidade: um lugar fora do poder. Porto Alegre: Editora da UFRGS, LIMA, Manolita Correia; CONTEL, Fábio. A OMC e o Mercado Educacional: das razões para o interesse às eventuais consequencias. In: AMATUCCI, M. (Org.). Internacionalização de empresas: teorias, problemas e casos. São Paulo: Atlas, cap. 10, p ROSSATO, Ricardo. Universidade: nove séculos de história. Passo Fundo: EDIVPF, TRADE JÚNIOR (Itajaí). Trade Júnior Assessoria e Consultoria em Comércio Exterior. Disponível em: < Acesso em: 30 set
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