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1 Lisboa, 7 de Setembro de 2007 CMVM Av. da Liberdade, Lisboa N/Ref.: EST/CC/LM/022/2007 Assunto: Consulta Pública nº 7/2007 Exmos Senhores, O Millennium bcp, tendo analisado a proposta de alteração do regulamento da CMVM 12/2000 relativo à actividade de intermediação financeira no âmbito da transposição da Directiva sobre Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF), entende oportuno tecer os seguintes comentários: Numa apreciação na generalidade, destaca-se uma significativa redução do número de regras procedimentais actualmente constantes do regulamento da CMVM 12/2000, destinadas a regular o exercício da actividade de intermediação financeira. Tal deve-se, desde logo, ao facto de grande parte das normas que actualmente integram o regulamento da CMVM 12/2000 terem sido incorporadas nos anteprojectos legislativos que visam a transposição da DMIF para a ordem interna. O projecto de regulamento relativo à actividade de intermediação financeira, objecto da consulta pública 7/2007, propõe-se acolher um conjunto de medidas de simplificação dos registos e outros actos da CMVM no domínio em causa. Resulta, de facto, do teor dos artigos 2º a 8º (os quais constituem o Capítulo I do projecto de regulamento) uma aparente simplificação do processo de registo. Mantém-se, contudo, a obrigatoriedade de solicitar o registo, junto da CMVM, antes de iniciar o exercício de cada actividade de intermediação financeira. O requerimento de Registo cfr art. 2º nº 2 do projecto de regulamento - não altera as obrigações já anteriormente impostas pela alínea a) do nº2 do artigo 2º do regulamento 12/2000. Ou seja, o requerimento de registo deve mencionar as actividades de intermediação que o requerente pretende exercer, com a descrição dos procedimentos a utilizar na execução das funções que integram cada actividade e a interligação entre elas. Parece pois resultar que este regulamento elimina do requerimento de registo todas as restantes obrigações anteriormente impostas pelas restantes alíneas do nº 2 do artigo 2º do Regulamento 12/2000. Ora, salvo melhor opinião, não nos parece que assim seja, face à redacção proposta para o artigo 3º do projecto de regulamento das actividades de intermediação financeira, o qual estipula que o requerimento do registo deve ser acompanhado dos seguintes elementos: (...) b) documento único contendo projectos de políticas e procedimentos internos previstos, designadamente, nos artigos 305º a 305º-E do Código dos Valores Mobiliários (alínea d) do artigo 2º do regulamento 12/2000)

2 c) estrutura organizativa do intermediário financeiro (alínea c) do artigo 2 do regulamento 12/2000) d) plano de actividades previsto no artigo 4º (alínea e) do artigo 2º do regulamento 12/2000) e) meios afectos a cada actividade (alínea b) do art. 2º do regulamento 12/2000). No que se refere ao artigo 2º do Projecto de regulamento, o Millennium bcp vê com alguma preocupação a exigência constante da alínea a), na qual se prevê que o requerimento de registo deve ser acompanhado de cópia de contrato celebrado com terceiras entidades quando houver recurso à subcontratação. Apesar desta exigência ser feita já pela alínea o) do artigo 3º do regulamento 12/2000, o certo é que à data não existiam regras legais especificamente destinadas a regulamentar a sub-contratação de terceiros na realização de actividades de intermediação. Ora, o anteprojecto de alteração ao Código de Valores Mobiliários vem propor a introdução de um artigo 309º-A- o qual se destina a regular especificamente a subcontratação de serviços e o qual determina que a sub-contratação com terceiros de actividades de intermediação financeira ou destinada à execução de funções operacionais, que sejam essenciais à prestação de serviços de forma contínua, só pode ser realizada se não prejudicar o controlo interno a realizar pelo intermediário financeiro nem a capacidade da autoridade competente controlar o cumprimento por este dos deveres que lhes sejam impostos por lei ou por regulamento emanado de autoridade pública, a que acrescem os deveres impostos pelos artigos 30º a 34º do Anteprojecto de Decreto lei regulamentar do CVM. Por forma a evitar que os contratos de sub-contratação já celebrados e em vigor (e que por força da exigência constante da alínea o) do n.º1 do art 3º do regulamento 12/2000, acompanharam já o requerimento em que foi solicitado o registo) sejam re-analisados à luz da DMIF, questionamos sobre a necessidade de novos procedimentos de registo para os intermediários financeiros já autorizados a prestar serviços de intermediação financeira. Os intermediários financeiros que à data da entrada em vigor da DMIF tenham já autorização da CMVM para a prática de todas ou algumas actividades de intermediação financeira, deverão, na nossa opinião, ficar dispensados da apresentação de quaisquer outros documentos, para além daqueles que constam do pedido de registo anteriormente efectuado. O nº 2 do artigo 3º do regulamento apresenta a novidade (por comparação com a redacção do anterior nº 3 do artigo 2º do Regulamento 12/2000) da necessidade de se indicar, com a instrução do pedido de registo, os fornecedores dos meios informáticos e as designações dos sistemas informáticos. O artigo 4º, que regula o plano de actividades, não apresenta novidades dignas de nota face à redacção do artigo 5º do regulamento 12/2000. Refira-se apenas que as informações necessárias incluir no plano de actividades deixam de estar compartimentadas consoante a actividade de intermediação que a instituição financeira se proponha exercer para passarem a ser aplicáveis de uma forma generalizada, devendo ser prestadas relativamente a cada actividade de intermediação, seja de recepção, transmissão, execução ordens, seja de registo e depósito de valores mobiliários (ou, de acordo com a terminologia da DMIF, de instrumentos financeiros), seja a de gestão de instituições de investimento colectivo. O artigo 5º do projecto de regulamento vem introduzir no seu nº2 as alíneas a) e b) das quais resulta a obrigação dos sistemas informáticos dos intermediários financeiros permitirem: (i) a prestação de informação ao mercado e à entidade de supervisão e em (ii) qualquer altura, buscas e selecções de conjuntos de registos por data, hora de execução, tipo e número de operação, número de conta, instrumento financeiro, titulares, contitulares ou mandatários, contraparte, mercado e actividade de intermediação. Todavia, apesar destas exigências constituírem uma novidade relativamente à redacção do regulamento 12/2000, as mesmas não podem surpreender, uma vez que vão de encontro aos anteprojectos legislativos propostos para a transposição da DMIF, os quais exigem aos intermediários financeiros a possibilidade de, a qualquer momento, darem acesso à

3 autoridade de supervisão das actividade prestadas (arts 313º e 313-A do Anteprojecto de alteração ao CVM). O artigo 6º do anteprojecto de regulamento introduz, de facto, uma simplificação por referência ao art. 9º e 11º do regulamento 12/2000, ao dispensar o registo na CMVM das pessoas responsáveis pelas actividades de intermediação financeira. O art. 7º do anteprojecto de regulamento obriga à comunicação à CMVM da pessoa responsável pelo sistema de controlo de cumprimento, simplificando também o processo até agora exigido pelo art. 19º do Regulamento 12/2000. Exige o anteprojecto de regulamento, para além das exigências já constantes do artigo 36º-B do regulamento 12/2000, que antes de iniciar a prestação de serviços de intermediação financeira, o intermediário elabora um registo do cliente contendo: (i) l) elementos que reflectem o resultado da realização dos testes de adequação ao perfil do cliente e (ii) f) as informações de suporte aos testes de adequação realizados. Uma vez que o Millennium bcp enquanto intermediário financeiro apenas está obrigado à realização destes testes depois de transposta a DMIF, estes elementos só deveriam constar do processo de registo de clientes novos, ou seja de clientes aos quais o Banco vá prestar serviços e actividades de intermediação financeira depois da transposição da DMIF para a ordem interna e da entrada em vigor da legislação que faça tal transposição. À semelhança do que pensamos, irá acontecer com os clientes já existentes e titulares de uma conta de valores mobiliários que a sua classificação e determinação da habilitação para transaccionarem ou não determinado instrumento financeiro vai ser aferida pelo conhecimento decorrente da relação de clientela já existente; assim se dispensando os actuais clientes da necessidade de preenchimento de novos impressos KYC. O art. 37º do regulamento 12/2000 exige o registo na CMVM dos regulamentos internos do Banco, designadamente o procedimento interno para o tratamento das reclamações dos clientes. O art 19º do anteprojecto de regulamento vem dispensar o registo junto da CMVM, mas obriga a que o intermediário financeiro tenha sempre compilado e disponível, num único documento, para consulta, nomeadamente para efeitos de supervisão, todas as políticas e procedimentos adoptados. O capítulo 5 do anteprojecto de regulamento visa a regulamentação, em especial, da recepção de ordens via Internet (até agora tratadas no regulamento da CMVM 21/2000), impondo aos Intermediários Financeiros um tratamento mais rigoroso e maiores níveis de exigência, não só a nível de informação mas também da segurança no acesso e transmissão de ordens via Internet e/ou outro meio electrónico de comunicação à distância. O artigo 30º do anteprojecto do regulamento vem exigir que os intermediários financeiros indiquem expressamente, e de forma clara e visível, determinada informação que, em linhas gerais, corresponde à que é actualmente exigida pelo art. 3º do Regulamento 3º 21/2000, acrescentando todavia uma alínea c) destinada especificamente à comercialização de unidades de participação em organismos de investimento colectivos (OIC) ou em fundos imobiliários. Passa, a partir da entrada em vigor deste regulamento, a ser obrigatória a informação na página de entrada que os OIC ou fundos de investimento imobiliário (que o Banco comercialize via Internet) se encontram legalmente habilitados a serem comercializados em Portugal. O Millennium bcp evidencia alguma preocupação relativamente às exigências aplicáveis à recepção de ordens através de meios electrónicos Internet, o que se prende com o teor da alínea c) do artigo 31º do anteprojecto de regulamento objecto de análise e da sua conjugação com o disposto no nº2 do artigo 30º. Verifica-se, por um lado, que refere o nº2 do artigo 30º: Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente capítulo aplica-se, no todo ou em parte, com as devidas adaptações, a qualquer outro meio electrónico de comunicação à distância, disponibilizado nos termos do número anterior. Contudo, não concretiza o que há-de ser qualificado como um meio electrónico de comunicação à

4 distância. Esta falta de concretização leva-nos a concluir que (à semelhança do estipulado no decreto lei 95/2006 de 29 de Maio, que regula a prestação de serviços financeiros à distância) há-de ser entendido como meio electrónico de comunicação à distância: Qualquer meio de comunicação que possa ser utilizado sem a presença física e simultânea do prestador e do consumidor (cfr art.2º alínea b) do decreto-lei 95/2006 de 29 de Maio). Por outro lado, o artigo 31º do anteprojecto de regulamentação das actividades de intermediação financeira prevê a obrigação de, previamente à prestação do serviço de recepção e transmissão de ordens através de meios electrónicos e com uma antecedência de 15 dias relativamente à data em que o mesmo é colocado á disposição dos investidores, o intermediário financeira remeta à CMVM: informação relativamente às funcionalidades do serviço a prestar a às características do meio de comunicação á distância, designadamente em matéria de segurança, fiabilidade, confidencialidade e integridade dos dados. Sendo certo que, tanto o CVM como as Condições Gerais de Conta de Valores Mobiliários prevêem a possibilidade dos clientes darem ordens de compra e venda e/ou subscrição de instrumentos financeiros através de telefone (com a respectiva gravação da chamada), e atento ainda os contornos do projecto Vendas Não Presenciais em vigor no Millennium bcp, haverá que apurar quais as características, nomeadamente de segurança, que se entendem como exigíveis. Não duvidamos que a utilização da Banca telefónica pelos Clientes cumpra as condições de segurança. O mesmo se verificará em relação às ordens transmitidas via Internet, uma vez que, para além do Cliente ter que se identificar, também com passwords próprias, tem ainda de inserir códigos de autorização para determinadas operações. Contudo, no caso dos Clientes que se dirigem, por telefone, ao seu gestor de conta para transmitir uma ordem, será necessário definir os mecanismos de segurança entendidos como necessários. Referem as Condições Gerais de Meios de Comunicação à distância no seu nº3 alínea d): No âmbito das comunicações telefónicas estabelecidas por iniciativa do Banco, o Cliente declara e aceita que o banco o considere identificado e reconhecido, logo que indique cumulativa e correctamente a resposta a um mínimo de 2 e a um máximo de 4 questões, colocadas pelo banco, sobre elementos do património financeiro do Cliente, das contas de depósito da sua titularidade, ou outros factos que sejam do conhecimento do Millennium bcp por força das Condições gerais de Abertura de Conta, ou outras que tenham sido previamente combinadas entre as partes. A identificação do Cliente com respostas sobre as características do seu património financeiro e/ou contas junto do Banco, deverá aplicar-se apenas no que às ordens telefónicas diz respeito. Por outro lado, deve também o intermediário financeiro informar a CMVM sobre: f) informação a prestar ao cliente quanto aos riscos especiais inerentes aos sistemas de negociação e mercados a que se destinam as ordens recebidas, aos instrumentos financeiros negociados e a serviços associados que envolvam risco, designadamente de crédito, liquidez e mercado. Ora a informação, operação a operação, sobre os riscos de investimento sobrecarregará muito os contactos telefónicos que se tornarão morosos e mais susceptíveis de gerarem o desinteresse dos Clientes pela operação. O Anexo de risco (o qual vai fazer parte do contrato de intermediação financeira que será enviado a todos os clientes titulares de contas de valores mobiliários) deverá ser considerado instrumento bastante para informar o Cliente dos riscos inerentes ao investimento em instrumentos financeiros, podendo designadamente, tal Anexo ser remetido à CMVM para cumprimento dos deveres impostos por este artigo. Uma possibilidade seria, se assim for entendido, durante a gravação da chamada o Cliente declarar que recebeu e tomou conhecimento do Anexo relativo aos risco de investimentos em instrumentos financeiros, os quais compreendeu.

5 O artigo 35º prevê a obrigação do intermediário financeiro fixar o momento de inicio da vigência do contrato, tal como se prevê, actualmente, no artigo 5º do regulamento 21/2000. Este artigo apresenta como novidade (cfr n.º2) a obrigação para o intermediário financeiro de: no âmbito da comercialização de participações em organismos de investimento colectivo ou em fundos de investimento imobiliário garantir que a primeira subscrição só se torna efectiva após a recepção, pelo investidor do prospecto simplificado (...). Por outro lado é dada a possibilidade de, relativamente aos investidores que utilizem a Internet, o Banco poder cumprir o seu dever de envio das notas de execução e extractos de conta através da disponibilização dos mesmos no próprio sítio da Internet, desde que por convenção escrita as partes assim o acordem e ainda desde que se salvaguarde a confidencialidade e a possibilidade de serem obtidas em suporte duradouro. O artigo 36º nº3 prevê a possibilidade do intermediário financeiro poder convencionar por escrito com o investidor que não seja prestado o alerta referido no nº2. O Millennium bcp considera existir alguma contradição desta possibilidade com disposto no nº2, entendendo que, ou o alerta é de facto relevante e nesse caso deva ser sempre prestado, ou, em caso contrário, os nº 2 e 3 deste artigo deveriam ser eliminados. O capítulo VI do anteprojecto do regulamento destinado a regulamentar a concessão de crédito a investidores para instrumentos financeiros não apresenta, em nossa opinião, grandes novidades. Assim, estipula o artigo 43º que do contrato de concessão de crédito a investidores não qualificados para investimento em instrumentos financeiros devem constar, como conteúdo mínimo, os seguintes elementos: a) taxa de juro implícita e o respectivo método de cálculo, incluindo o indexante, o spread, a data de referência do indexante e o arredondamento. Obrigações que, em nossa opinião, resultariam já do decreto-lei 171/2007 de 8 de Maio, diploma que veio introduzir relativamente a todos os contratos que sejam celebrado ou que se encontrem em execução, após a sua entrada em vigor, as regras a que devem obedecer os arredondamentos das taxas de juro, independentemente do valor das quantias mutuadas e do fim a que se destinam. Também já o Aviso do Banco de Portugal 9/2006 (o qual veio alterar a redacção do Aviso do Banco de Portugal 1/95) estabelece a obrigação de o Banco fazer inserir no preçário e nos documentos relativos à operação em concreto a indicação do número de dias do ano (360 ou 365/366) subjacentes ao cálculo dos juros. Pelo que, em nossa opinião, esta alínea limita-se a harmonizar o conteúdo dos contratos de crédito para investimento em instrumentos financeiros, com as demais exigências legais e regulamentares que sobre o banco impendem na celebração de contratos de crédito. d) a lista de instrumentos financeiros em relação aos quais é possível a utilização do crédito concedido. Deve, pois, ficar fixado no contrato que o investidor pode utilizar o crédito para investir em determinados instrumentos financeiros (que hão-de ser necessariamente os mesmos ou um leque mais reduzido daqueles instrumentos financeiros que o banco considera adequados ao perfil do investidor). e) os limites do crédito. Uma última nota para a necessidade de adequar a terminologia do regulamento à DMIF, devendo as referências a valores mobiliários, que são encontradas nalguns artigos, ser substituídas pela referência a instrumentos financeiros. Manifestando a nossa disponibilidade para prestar os esclarecimentos adicionais que entendam necessários, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos, Sofia Raposo Director Central Adjunto Filipe Abecasis Director Geral

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