Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa

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1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Ao abrigo do disposto no nº 8 do artigo 188º, do nº 2 do artigo 493º do Código do Mercado de Valores Mobiliários e artigo 5º do Regulamento Geral da Central de Valores Mobiliários e do Sistema de Liquidação e Compensação, o conselho directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, sob proposta da INTERBOLSA-Associação para a Prestação de Serviços às Bolsas de Valores, associação prestadora de serviços especializados constituída nos termos dos artigos 481º e seguintes do Código do Mercado de Valores Mobiliários que tem como objecto a criação e funcionamento da Central de Valores Mobiliários, aprovou o seguinte regulamento: Título I Princípios Gerais Artigo 1º (Objecto) 1. O presente Regulamento fixa as comissões e outras remunerações devidas à INTERBOLSA - Associação Prestadora de Serviços às Bolsas de Valores (abreviadamente INTERBOLSA) pelos seus associados e filiados, e bem assim pelas entidades emitentes, em contrapartida dos serviços que lhes são prestados por aquela associação. 2. As comissões e outras remunerações referidas no número anterior constam das Tabelas inseridas no Anexo ao presente Regulamento, de que faz parte integrante. Artigo 2º (Âmbito) As comissões e outras remunerações constantes das Tabelas em Anexo ao presente Regulamento destinam-se ao pagamentos dos custos relacionados com: a) Filiação dos intermediários financeiros na INTERBOLSA e no sistema de liquidação e compensação de operações de valores mobiliários regulado nos artigos 459º e seguintes do Código do Mercado de Valores Mobiliários; b) Utilização do Sistema pelos intermediários financeiros; c) Utilização do Sistema pelas entidades emitentes.

2 Artigo 3º (Procedimentos de cobrança e liquidação) 1. Salvo se de outro modo se encontrar estabelecido no presente Regulamento, o pagamento das comissões e outras remunerações devidas pelas operações realizadas em cada mês, deve ser efectuado no dia 10 do mês seguinte àquele a que as mesmas dizem respeito. 2. O pagamento referido no número anterior processa-se por débito na conta, junto do Banco de Portugal, do intermediário financeiro ou da entidade emitente, se esta for um intermediário financeiro filiado na Central, por contrapartida do crédito da conta da INTERBOLSA junto do mesmo Banco. 3. Sempre que a entidade devedora da quantia não possua conta junto do Banco de Portugal, o pagamento da mesma deverá efectuar-se mediante cheque ou transferência bancária. Título II - Filiação dos Intermediários Financeiros Artigo 4º (Filiação) 1. A importância devida para efeitos da filiação referida na alínea a) do artigo 2º, tem por base o montante do capital social e das reservas do intermediário financeiro, distribuído por escalões, nos termos constantes da Tabela I do Anexo ao presente Regulamento. 2. Em relação aos intermediários financeiros que, à data da entrada em vigor do presente Regulamento, já se encontrem a utilizar o sistema, a importância devida para efeitos da filiação é a constante da Tabela referida no número anterior. 3. Em relação aos intermediários financeiros que, à data da entrada em vigor do presente Regulamento, não se encontrem a utilizar o sistema, a importância devida para efeitos da filiação será a constante da Tabela referida no nº 1 corrigida mediante a aplicação da última taxa conhecida e correspondente à variação do índice de preços no consumidor sem habitação, até ao mês anterior ao da filiação. 4. O escalão a considerar para efeitos de determinação da importância devida é definido à data da filiação, sendo actualizado, no caso do pagamento se efectuar nos termos da alínea b), do nº 1, do artigo 5º, com base nas contas do intermediário financeiro em causa referentes a Junho e Dezembro de cada ano. 5. À Junta do Crédito Público e ao Banco de Portugal aplicar-se-á o escalão mínimo da Tabela I do Anexo ao presente Regulamento, para efeitos do presente artigo. Artigo 5º (Procedimentos) 1. O pagamento da importância devida para efeitos da filiação pode ser efectuado: a) a pronto, na data da filiação; b) em oito semestralidades, vencendo-se a primeira na data da filiação e sendo as restantes pagas, até ao dia 10 dos meses de Janeiro e Julho de cada ano.

3 2. No caso previsto na alínea b) do número anterior, as semestralidades devidas serão actualizadas com base nas contas do intermediário financeiro em causa referentes a Junho e Dezembro de cada ano, obrigando-se este a remeter à INTERBOLSA, até ao final dos meses de Março e Setembro, a informação do montante de capital e reservas relativos, respectivamente, aos meses de Dezembro e Junho imediatamente precedentes. 3. Em relação aos intermediários financeiros que, à data da entrada em vigor do presente Regulamento, se encontrem a utilizar o Sistema, considera-se, esta como relevante para efeitos do disposto no nº 1, devendo o montante a cobrar ser calculado com base nas contas de cada intermediário financeiro relativas ao mês de Dezembro de Artigo 6º (Cancelamento da filiação) No caso de cancelamento da filiação consideram-se vencidas todas as prestações em falta, devendo o montante do débito ser pago até dez dias após o referido cancelamento. Título III Utilização do Sistema pelos Intermediários Financeiros Secção I Negociação Artigo 7º (Negociação) 1. É estabelecido, na Tabela II do Anexo ao presente Regulamento, um montante base mensal pela utilização dos meios disponíveis a utilizar pelo TRADIS. 2. Podem os corretores, de acordo com a Tabela referida no número anterior, introduzir alterações às configurações base, beneficiando das respectivas deduções ou suportando os custos de utilização de meios adicionais. Secção II Central Artigo 8º (Central) 1. É estabelecido um preço base mensal pelo acesso aos diversos serviços da Central, nos termos que se encontram fixados na Tabela III do Anexo ao presente Regulamento 2. Podem os intermediários financeiros, de acordo com a Tabela referida no número anterior, introduzir alterações às configurações base, beneficiando das respectivas deduções ou suportando os custos de utilização de meios adicionais, desde que introduzidas até ao dia 15 de cada mês.

4 Subsecção I Levantamento de Títulos Artigo 9º (Procedimento) 1. Por cada pedido de levantamento de títulos é devida a quantia que se encontra fixada na Tabela IV do Anexo ao presente Regulamento. 2. À quantia devida nos termos do número anterior, acresce uma outra, determinada mensalmente com base no somatório da quantidade de unidades de valores mobiliários levantados durante o mês, de acordo com o estabelecido na Tabela referida no número anterior. 3. Sempre que o pedido de levantamento de títulos determine a quantidade de valores mobiliários que aqueles devem incorporar (designado, levantamento específico), a quantia a que se refere o número anterior será devida em triplicado. Subsecção II Exercício de Direitos Artigo 10º (Princípio geral) Em todas as operações de exercício de direitos é cobrada uma percentagem, que varia consoante se trate de valores mobiliários escriturais ou titulados. Artigo 11º (Base de incidência) A percentagem a que se refere o artigo anterior incide conforme o caso: a) Tratando-se de direitos de incorporação, ou equiparados, sobre o valor das reservas incorporadas; b) Tratando-se de direitos de subscrição, ou equiparados, sobre o valor nominal da subscrição; c) Tratando-se de dividendos, ou outros rendimentos equiparados, sobre o valor líquido que haja sido creditado em cada evento; d) Tratando-se de juros, ou outros rendimentos equiparados, sobre o valor líquido que haja sido creditado em cada evento; e) Tratando-se da amortização de valores mobiliários, sobre o montante amortizado. Artigo 12º (Exercício de direitos de incorporação e equiparados) 1. Pelo exercício de direitos de incorporação, ou equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela V do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por débito na conta do intermediário financeiro junto do Banco de Portugal, no mês seguinte àquele em que, no Sistema, venha a ser exercido o direito.

5 Artigo 13º (Exercício de direitos de subscrição e equiparados) 1. Pelo exercício de direitos de subscrição, ou equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela VI do Anexo ao presente Regulamento 2. A cobrança efectua-se por débito na conta do intermediário financeiro junto do Banco de Portugal, nas datas em que venham a ser liquidados os débitos resultantes da operação de subscrição. Artigo 14º (Pagamento de dividendos e outros rendimentos equiparados) 1. No caso de pagamento de dividendos, ou de outros rendimentos equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela VII do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por débito na conta do intermediário financeiro junto do Banco de Portugal, na data em que tais rendimentos venham a ser creditados. Artigo 15º (Pagamento de juros e outros rendimentos equiparados) 1. No caso de pagamento de juros, ou outros rendimentos equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela VIII do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por débito na conta do intermediário financeiro junto do Banco de Portugal, na data em que tais rendimentos venham a ser creditados. Artigo 16º (Amortizações) 1. No pagamento de operações de amortizações a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela IX do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por débito na conta do intermediário financeiro junto do Banco de Portugal, na data em que o montante da amortização venha a ser creditado Subsecção III Conversão de Valores Mobiliários Escriturais em Titulados Artigo 17º (Conversão de escriturais em titulados) Pela conversão de valores mobiliários escriturais em titulados, será cobrado um montante fixo por pedido, de acordo com o estabelecido na Tabela X do Anexo ao presente Regulamento.

6 Título IV Custos das Entidades Emitentes Secção I Exercício de Direitos Artigo 18º (Princípio geral) Em todas as operações de exercício de direitos é cobrada uma percentagem, que varia consoante se trate de valores mobiliários escriturais ou titulados. Artigo 19º (Base de incidência) A percentagem a que se refere o artigo anterior incide conforme o caso: a) Tratando-se de direitos de incorporação, ou equiparados, sobre o valor das reservas incorporadas; b) Tratando-se de direitos de subscrição, ou equiparados, sobre o valor nominal da subscrição; c) Tratando-se de dividendos, ou outros rendimentos equiparados, sobre o valor líquido que haja sido pago; d) Tratando-se de juros, ou outros rendimentos equiparados, sobre o valor líquido que haja sido pago; e) Tratando-se da amortização de valores mobiliários, sobre o montante amortizado. Artigo 20º (Exercício de direitos de incorporação e equiparados) 1. No caso de exercício de direito de incorporação ou equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela XI do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se no mês seguinte àquele em que, no Sistema, venha a ser exercido o direito. Artigo 21º (Exercício de direitos de subscrição e equiparados) 1. No caso de exercício de direitos de subscrição ou equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela XII do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por dedução ao montante a creditar ao intermediário financeiro indicado pela entidade emitente nos termos do Regulamento Geral, por contrapartida do crédito na conta da INTERBOLSA junto do Banco de Portugal.

7 Artigo 22º (Pagamento de dividendos e outros rendimentos equiparados) 1. No caso de pagamento de dividendos, ou outros rendimentos equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela XIII do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se no momento em que os rendimentos são debitados na conta, junto do Banco de Portugal, do intermediário financeiro encarregado do respectivo pagamento, por contrapartida do crédito da conta da INTERBOLSA junto do mesmo Banco. Artigo 23º (Pagamento de juros e outros rendimentos equiparados) 1. No caso de pagamento de juros, ou outros rendimentos equiparados, a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela XIV do Anexo ao presente Regulamento, calculada sobre o valor global líquido dos juros processados pela Central em cada ano civil, por entidade emitente. 2. No primeiro pagamento de juros a entidade emitente fornece um plano de pagamentos previsto para o ano em causa, sendo com base nesse plano que se determina o montante a cobrar. 3. Sempre que o montante previsto pela entidade emitente venha a ser ultrapassado, o montante devido será, de imediato, retroactivamente corrigido, de acordo com a Tabela referida no nº Se o montante previsto for inferior ao montante efectivamente pago durante o ano, as correcções a que haja lugar efectuar-se-ão no final do ano civil em causa. 5. Não tendo a entidade emitente dado cumprimento ao disposto no nº 2 ou, tendo-o feito, se vier a demonstrar que as previsões apresentadas são manifestamente infundadas, o montante a cobrar será determinado pela INTERBOLSA. 6. A cobrança efectua-se no momento em que os rendimentos são debitados na conta, junto do Banco de Portugal, do intermediário financeiro encarregado do respectivo pagamento, por contrapartida do crédito da conta da INTERBOLSA junto do mesmo Banco. 7. Os demais movimentos financeiros que devam ter lugar por força do disposto no presente artigo, devem efectuar-se nos termos do número anterior. Artigo 24º (Amortizações) 1. No caso de pagamento de amortizações a percentagem a aplicar é a estabelecida na Tabela XV do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se por débito na conta, junto do Banco de Portugal, do intermediário financeiro encarregado do pagamento da amortização, no momento em que esta for debitada, por contrapartida do crédito da conta da INTERBOLSA junto do mesmo Banco.

8 Secção II Fornecimento de Informações sobre Posições de Contas de Investidores Artigo 25º (Informações sobre posições de contas de investidores) 1. Pela recolha e fornecimento às entidades emitentes da informação sobre a identificação dos proprietários e, quando for o caso, dos usufrutuários da totalidade ou de parte desses valores, bem como da quantidade que cada um detenha e, ainda, nos termos legal e regulamentarmente previstos, das datas das respectivas aquisições, cobra a Central os montantes estabelecidos na Tabela XVI do Anexo ao presente Regulamento. 2. A cobrança efectua-se: a) No caso de entidades emitentes que sejam intermediários financeiros filiados na Central, por débito na conta do Banco de Portugal no dia 10 do mês seguinte ao da data de referência da informação; b) Nos restantes casos, através do envio de factura, na data do fornecimento da informação. Secção III Conversão de Valores Mobiliários Titulados em Escriturais Artigo 26º (Conversão de valores mobiliários titulados em escriturais) 1. Pela conversão de valores mobiliários titulados em escriturais é aplicada a percentagem estabelecida na Tabela XVII do Anexo ao presente Regulamento, atendendo-se à data da conversão e ao valor nominal do capital convertido. 2. A cobrança efectua-se através da emissão de factura, na data em que os valores mobiliários escriturais forem creditados nas contas dos intermediários financeiros. Secção IV Obrigações Convertíveis e Obrigações com Warrants Artigo 27º (Exercício da conversão de obrigações em acções) No caso de conversão de obrigações em acções é aplicada a percentagem estabelecida na Tabela XVIII do Anexo ao presente Regulamento, atendendo-se ao valor nominal das acções resultantes da conversão. Artigo 28º (Exercício de obrigações com warrants ou equiparados) No caso do exercício de obrigações com warrants, ou equiparados, são aplicáveis as percentagens constantes da Tabela XII do Anexo ao presente Regulamento, sobre o valor nominal das acções resultantes do exercício.

9 Título V Disposições Finais Artigo 29º (Disposição subsidiária) As comissões e outras remunerações devidas pelos serviços não previstos no presente Regulamento serão definidas pontualmente em função da sua natureza ou características, carecendo sempre de autorização da CMVM, nos termos do número 2 do artigo 493º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. Artigo 30º (Entrada em vigor) 1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, e tendo em vista o ajustamento dos meios utilizados pelos intermediários financeiros, especialmente ao aumento da quantidade de valores mobiliários a serem negociados em contínuo, até 31 de Dezembro de 1993 serão cobrados os montantes mínimos resultantes da aplicação da Tabela II do Anexo ao presente Regulamento e, até 31 de Agosto de 1993, serão cobrados os montantes mínimos resultantes da aplicação da Tabela III do Anexo ao presente Regulamento O Presidente do Conselho Directivo, Fernando da Costa Lima. Anexo TABELA I - FILIAÇÃO DOS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS (artigo 4º) TABELA II - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS / NEGOCIAÇÃO (artigo 7º) Custos Mensais

10 TABELA III - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS./ CENTRAL (artigo 8º) Custos Mensais (*) Será considerada a quantidade máxima de contas com movimento em qualquer dia do mês (**) Movimento = um lançamento numa conta TABELA IV - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS / LEVANTAMENTO DE TÍTULOS (artigo 9º) TABELA V - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS / EXERCÍCIO DE DIREITOS DE INCORPORAÇÃO (artigo 12º) TABELA VI - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS /EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO (artigo 13º)

11 TABELA VII - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS / PAGAMENTO DE DIVIDENDOS (artigo 14º) TABELA VIII - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS /PAGAMENTO DE JUROS (artigo 15º) TABELA IX - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS / AMORTIZAÇÕES (artigo 16º) TABELA X - INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS /CONVERSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ESCRITURAIS EM TITULADOS (artigo 17º) TABELA XI - ENTIDADES EMITENTES./ EXERCÍCIO DE DIREITOS DE INCORPORAÇÃO (artigo 20º) TABELA XII - ENTIDADES EMITENTES / EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO (artigos 21º e 28º)

12 TABELA XIII - ENTIDADES EMITENTES / PAGAMENTO DE DIVIDENDOS (artigo 22º) TABELA XIV - ENTIDADES EMITENTES / PAGAMENTO DE JUROS E EQUIPARADOS (artigo 23º) TABELA XV - ENTIDADES EMITENTES / AMORTIZAÇÕES (artigo 24º) TABELA XVI - ENTIDADES EMITENTES / PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES (artigo 25º) TABELA XVII - ENTIDADES EMITENTES / CONVERSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS TITULADOS EM ESCRITURAIS (artigo 26º)

13 TABELA XVIII- ENTIDADES EMITENTES/ CONVERSÃO DE OBRIGAÇÕES CONVERTÍVEIS EM ACÇÕES (artigo 27º)

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