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1 Lisboa, 18 de Abril de 2008 CMVM Av. da Liberdade, Lisboa N/Ref.: EST/CC/LM/015/2008 Assunto: Anteprojectos de Diploma de Alteração ao Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo e do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário Exmos Senhores, No âmbito do processo da consulta pública N.6 da CMVM sobre Anteprojectos de Diploma de Alteração ao Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo e do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, o Millennium bcp entende oportuno tecer os seguintes comentários: Na generalidade, sugerimos que seja articulado o regime existente - OICVM de estrutura contratual - com o regime dos OICVM de estrutura societária (SICAV ou SICAF) que agora se pretende implementar. É necessário harmonizar o conteúdo existente com o proposto, corrigir incorrecções/incoerências e harmonizar terminologias, como por exemplo fazer referência a OIC ou a OICVM; ou Sociedade de Investimento ou Sociedade de Investimento Imobiliário. A nível tributário o projecto fica aquém do esperado: No campo da eficiência fiscal, os OICVM nacionais continuam a ser pouco competitivos e não se estabelece um mecanismo jurídico genérico de eliminação da dupla tributação internacional. Entende-se ser conveniente estabelecer uma cláusula excepcional ou um direito transitório, para possibilitar a conversão das OICVM nacionais à data existentes, em Sociedades de investimento nas modalidades permitidas pelo presente diploma. Na especialidade apresentamos os seguintes comentários: Artigo 4º/3 - Estrutura e forma - Propõe-se uma nova redacção: As sociedades de investimento mobiliário são instituições dotadas de personalidade jurídica, que assumem a forma de sociedade anónima de capital variável ou fixo, e cujos activos são por elas detidas em regime de propriedade e geridos a título próprio e no exclusivo interesse dos accionistas. Artigo 5º/1 - Denominação - Propõe-se uma nova redacção: Os OIC integram na sua denominação a expressão "fundo de investimento", "SICAV" ou "SICAF", consoante assumam uma estrutura, respectivamente, contratual, de sociedade de investimento de capital variável ou de sociedade de investimento de capital fixo.

2 Capítulo II - Vicissitudes dos OIC Artigo 11º/3 - Autorização e Constituição - O disposto neste n.º está adequado à disciplina dos OIC de estrutura contratual, facto que deveria constar no respectivo corpo: "O pedido de autorização dos OIC de estrutura contratual (...)". Artigo 11º/4 - Autorização e Constituição - O disposto neste n.º está adequado à disciplina dos OIC de estrutura societária. Tal facto consta no respectivo n.º, mas a simples remissão para os "(...) documentos mencionados no n.º anterior (...)" não está correcta. Artigo 12º - Recusa de Autorização - Não sendo o disposto na alínea b) rectificado, levanta-se a dúvida sobre se este só terá aplicação às entidades gestoras. Cremos que não, pelo que sugerimos rectificação em conformidade. Artigo 13º/b) - Caducidade da autorização - O disposto nesta alínea está adequado aos OIC de estrutura contratual, mas também deverá abranger as sociedades de investimento mobiliário, facto que deveria constar no corpo desta alínea. Artigo 16º - Alterações - O disposto nesta alínea está adequado aos OIC de estrutura contratual, mas também deverá abranger as sociedades de investimento mobiliário, facto que deveria constar no corpo desta alínea. Por outro lado, deveria também fazer referência à excepção prevista no n.º 1 do artigo 22º. Titulo II - Das entidades relacionadas com OIC Secção II - Objecto Social e Fundos próprios Artigo 31º/6-a) - Objecto Social das Sociedades gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário - A remissão deverá ser feita para o Decreto-Lei nº 375/2007 de 8 de Novembro de 2007, que regula o exercício da actividade de investimento em capital de risco através de sociedades de capital de risco, de fundos de capital de risco ou de investidores em capital de risco e revoga o Decreto-Lei n.º 319/2002, de 28 de Dezembro. Titulo III - Das Actividades dos OICVM Secção I - Activos Artigo 45º/1-a) - Conteúdo da carteira - A remissão deverá ser feita para a Directiva 2004/39/CE, relativa ao mercado de instrumentos financeiros, transposta pelo Decreto-Lei 357-A/2007 de 31 de Outubro, cujo artigo 11º aborda esta temática e não para a Directiva 93/22/CE. Artigo 45º/1-c)-i) - Conteúdo da carteira - A Directiva 2007/16/CE dá execução à directiva 85/611/CEE, transpostas para a nossa ordem jurídica pelo Decreto-Lei 357-A/2007 de 31 de Outubro. Artigo 48º/1 - Endividamento - O disposto no n.º 1 está adequado à disciplina dos OIC de estrutura contratual, mas também deveria abranger os de estrutura societária. Secção II - Limites Artigo 55º/2º - Recusa de Autorização - Na parte final deverão constar os participantes e os accionistas. Secção III - Encargos e Receitas Artigo 56º - Encargos e Receitas - O disposto neste artigo está adequado aos OIC de estrutura contratual (v. g. o disposto nos n.º 3 e 5). Para abranger também as sociedades de

3 investimento, deveria ser mais esclarecedor, abordando a questão duma forma repartida (para Fundos e para Sociedades de Investimento). Senão vejamos: n.º 1 - Não é claro que se aplique aos OIC de estrutura societária que não tenham optado pela heterogestão. Levanta-se a questão se os encargos operacionais dos OIC de estrutura societária autogeridos são suportados pela comissão de gestão (o artigo 30º reserva a comissão de gestão para as entidades gestoras). n.º 3 - Só está previsto o investimento de um OICVM em unidades de participação. É nossa opinião que deveria também prever o investimento em acções. n.º 5 - A leitura do artigo não esclarece acerca do destino das receitas ou proveitos pagos à Sociedade de Investimento. Este n.º, mais uma vez, só aborda a temática das entidades gestoras. Capítulo II - Conflitos de Interesses e Operações proibidas Artigo 59º - Participações qualificadas - Mais uma vez se destaca, que o disposto neste artigo só está adequado aos OIC de estrutura contratual e societária heterogeridos. Levanta-se a questão se estarão excluídos os de estrutura societária autogeridos. n.º 3 alínea c) - Seria útil clarificar que se trata das "unidades de participação ou das acções de um mesmo OICVM". Capítulo III - Informação Secção I - Documentos Constitutivos Artigo 61º - Documentos Constitutivos - Mais uma vez se destaca que o disposto neste artigo só está adequado aos OIC de estrutura contratual e societária heterogeridos. Suscita-nos a dúvida se estão excluídos os de estrutura societária autogeridos. Artigo 65º - Regulamento de Gestão - Este artigo, em articulação com o artigo 65º/A (Contrato de gestão da sociedade de investimento mobiliário com a entidade gestora), só está adequado aos OIC de estrutura contratual (e societária heterogerida). Levanta-se a questão de saber qual o regime aplicável aos OIC de estrutura societária autogeridos. Artigo 66º - Alterações aos Documentos Constitutivos - O disposto neste artigo carece de adequação aos OICVM de estrutura societária (v. g. o disposto na alínea a) e b) do n.º 2 - só refere "entidade gestora" - o n.º 3 - ao referir "participantes" e o n.º 6 da proposta, conforme atrás já abordado refere "comissão de gestão" e "participantes". Para abranger também as sociedades de investimento, deveria ser tecnicamente mais preciso. Secção II - Contas Artigo 67º - Relatório e Contas dos OICVM - Estando o presente artigo adequado e sendo esclarecedor face aos OICVM de estrutura contratual, consideramos que relativamente aos OICVM de estrutura societária, se cada compartimento desta estrutura tiver que elaborar um relatório específico regista-se uma divergência face à prática internacional de elaboração de um Relatório e Contas único e comum. n.º 2 alínea d) - Acrescentar "(...) unidades de participação ou acções (...)". Artigo 68º n.º 2 e 3 - Divulgação - Destaca-se, que o disposto nestes n.º s "participantes", omitindo os accionistas. só refere Artigo 69º/2 - Contabilidade - Destaca-se a referência somente a "entidade gestora", sendo omitida a referência a Sociedade de Investimento.

4 Secção III - Outra Informação Artigo 70º/2) - Meios de Publicação. Destaca-se a referência somente a "entidade gestora", sendo omitida a referência às Sociedades de Investimento autogeridas. Artigo 73º - Dever de Comunicação sobre transacções. Destaca-se a referência somente a "entidade gestora", sendo omitida a referência às Sociedades de Investimento autogeridas. Artigo 74º - Direitos de voto - Destaca-se a referência somente a "entidade gestora", sendo omitida a referência às Sociedades de Investimento autogeridas. Secção II - Limites Artigo 76º/1 - Comissões - Destaca-se, que o disposto neste n.º só refere a cobrança de comissões de subscrição aos "participantes", não prevendo a cobrança aos accionistas. O Millennium bcp considera que o nº 1 deste artigo também será aplicável aos Accionistas, pelo que solicita a sua alteração em conformidade. Artigo 77º - Encargos e Receitas - O disposto neste artigo carece de uma redacção onde se preveja a referência a accionistas - depois de "(...) o interesse dos participantes (...)" e da referência a Sociedade de Investimento Mobiliário, depois de "(...) por decisão da entidade gestora (...)". Capítulo IV - Comercialização Secção II - Comercialização transfronteiriça Artigo 78º - Comercialização em Portugal - Destaca-se que por lapso no n.º 3 não se faz referência aos accionistas devendo ler-se "(...) participantes e accionistas (...)" e no n.º 4 às Sociedades de Investimento Mobiliário, devendo constar "As entidades gestoras dos OICVM e as Sociedades de Investimento Mobiliário (...)". Artigo 79º/2 - Comercialização em Portugal - Destaca-se que por lapso não se faz referência às Sociedades de Investimento Mobiliário devendo ler-se "As entidades gestoras dos OICVM e as Sociedades de Investimento Mobiliário (...)". Capítulo V - Agrupamentos de OICVM e OIC garantidos Artigo 80º - Agrupamentos - Destaca-se, que o disposto neste artigo só está adequado aos OICVM de estrutura contratual. Levanta-se a questão se os OICVM de estrutura societária estarão excluídos. ADITAMENTO AO RJOIC Artigo 7ºA - Capital e património das sociedades de investimento mobiliário n.º 1 - Não se entende a vantagem de relegar para portaria do Ministro das Finanças, sob proposta da CMVM a fixação do capital social mínimo das sociedades de investimento mobiliário. n.º 4 Levanta-se a dúvida de saber qual o regime aplicável para a eventualidade do valor líquido global do património da SICAV descer para valores inferiores ao do capital social mínimo estabelecido nos termos do nº 1, ou se o valor líquido global do património do SICAF descer para valores inferiores ao do seu capital social, incluindo a suspensão dos resgates. Artigo 8º/A - Compartimentos autónomos e separação patrimonial nas sociedades de investimento mobiliário

5 n.º 1 - Atento o facto de o termo ser um neologismo jurídico, convinha definir "compartimento autónomo". Artigo 34º/A - Aquisições proibidas n.º 1-c) É necessário clarificar se também é vedada a aquisição se as acções estiverem em compartimentos diferentes. Em caso afirmativo, não se alcança a razão da compartimentação. n.º 1-e) Deverá haver uma incorrecção, relativamente à percentagem permitida. Só fará sentido, como cautela se a percentagem for superior a 10% "(...) participem em percentagem igual ou superior a 10% (...)". n.º 2-a) - A entrada em vigor da DMIF e por força da sua transposição para o ordenamento jurídico português, alargou o campo de aplicação deste dispositivo. Assim, também se deve prever aqui o sistema de negociação multilateral. Manifestando a nossa disponibilidade para prestar os esclarecimentos adicionais que entendam necessários, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos, Sofia Raposo Director Central Adjunto Filipe Abecasis Director Geral

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