Instrução da CMVM n.º 8/2011 Informação Estatística sobre Operações de Day-Trading
|
|
- Márcio Neto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instrução da CMVM n.º 8/2011 Informação Estatística sobre Operações de Day-Trading A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, carece que os intermediários financeiros prestem informação, em tempo útil, relativamente às actividades de intermediação financeira para cujo exercício estão legalmente autorizados, visando, designadamente, o exercício da supervisão, o acompanhamento da respectiva actividade, a difusão de informações e demais actuações previstas no artigo 360.º do Código dos Valores Mobiliários. A presente Instrução define a informação que, relativamente às operações vulgarmente designadas de «day-trading», deve ser remetida à CMVM, bem como a sua forma e periodicidade. Esta informação, de grande importância para a supervisão dos mercados portugueses de valores mobiliários, deverá ser prestada pelas entidades que exerçam a actividade de recepção de ordens por conta de outrem, identificando o tipo de investidores (incluindo a carteira do próprio intermediário financeiro) e os canais utilizados na transmissão das ordens. Os valores mobiliários sobre os quais deve ser prestada informação são os que compõem o índice de referência do mercado nacional (PSI 20). No sentido de tornar célere os procedimentos de envio de informação, reforçando a sua segurança, rigor e qualidade, e facilitar o acesso por parte dos intermediários financeiros à extranet, alterou-se a forma de envio, bem como das rotinas que comprovam o sucesso do reporte, o qual só é verificado no dia seguinte ao da recepção da informação. É ainda digna de nota a inclusão do dever de identificação do responsável pelo envio da informação à CMVM. Assim, a CMVM ao abrigo do disposto nos n.º 5 do art.º 369.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte: Norma número 1: Os intermediários financeiros autorizados a prestar em Portugal o serviço de intermediação financeira de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem, previsto na alínea a) do número 1 do artigo 290º do Código dos Valores Mobiliários, prestam à CMVM, até ao terceiro dia útil do mês seguinte a que respeita, informação sobre: 1.1. A quantidade relativa a transacções intra-diárias correspondentes a operações executadas pelo próprio intermediário financeiro ou por terceiro, em cada mês; 1.2. Para efeitos do número 1.1.: 1
2 a) Consideram-se transacções intra-diárias, todas as operações de compra e de venda que se realizem, no mesmo dia, em contas do mesmo titular e tenham por objecto o mesmo valor mobiliário; b) Cada operação intra-diária deve ser considerada pela quantidade objecto de compensação entre a compra e a venda; c) Não devem ser consideradas as operações com origem em ordens transmitidas por outros intermediários financeiros, sejam residentes ou não, autorizados a prestar o serviço de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem A informação referida no número 1.1. é desagregada: a) Pelos seguintes meios através do qual foram transmitidas as ordens pelos investidores: i) Sítio da Internet; ii) Outros meios electrónicos; iii) Outros meios; b) Entre clientes residentes e não residentes; c) Pelas seguintes categorias de investidores: i) Clientes não institucionais; ii) Fundos de pensões, respectivas sociedades gestoras e empresas de seguros; iii) Instituições gestoras de activos; iv) Outros investidores institucionais; v) Carteira própria do intermediário financeiro; d) Pelos valores mobiliários que componham o índice de referência do mercado nacional, actualmente o índice PSI20, no último dia do mês a que se refere a informação. Norma número 2: A informação prevista na presente Instrução deve ser entregue pelos intermediários financeiros no domínio de extranet da CMVM, através do envio de ficheiro informático, elaborado em conformidade com as regras de forma e conteúdo constantes dos Anexos I e II da presente Instrução, da qual são parte integrante. Em caso de impossibilidade de envio através do domínio extranet, os ficheiros podem ser remetidos por correio electrónico (cmvm@cmvm.pt) ou em suporte digital (USB, CD/DVD, entre outros), garantindo a segurança, a integridade e a confidencialidade da informação. O envio da informação através dos meios alternativos referidos deve ser devidamente justificado, sem prejuízo, logo que possível, do seu posterior reenvio através do domínio extranet. Norma número 3: O envio de informação através do domínio de extranet fica sujeito à permissão de acesso à base de dados da CMVM, concedido a cada intermediário financeiro através da atribuição de senha de acesso (até ao máximo de 5 utilizadores). Os protocolos utilizados para o envio de informação são https (HyperText Transfer Protocol secure) e/ou ftps (File Transfer Protocol secure). Alternativamente está também disponível sftp (SSH File Transfer Protocol). Norma número 4: Para efeitos da norma anterior, o intermediário financeiro deve designar até cinco pessoas autorizadas a utilizar as senhas de acesso, devendo zelar pela sua confidencialidade. Em caso de substituição da pessoa designada, o intermediário financeiro deve informar imediatamente a CMVM para que proceda à alteração das senhas de acesso. A emissão da senha de acesso deve ser solicitada, por escrito, pelo intermediário financeiro, devendo ser levantado nas instalações da CMVM, por colaborador autorizado. 2
3 Norma número 5: Para efeitos do cumprimento do prazo de envio da informação à CMVM, não será reconhecida como válida a informação que não apresente um nível apropriado de qualidade. Considera-se que não apresenta um nível apropriado de qualidade a informação que, nomeadamente, não seja prestada segundo as regras de forma e de conteúdo da presente Instrução, sendo por este motivo rejeitada pelo domínio extranet, por erros de compatibilidade ou de coerência entre os dados. No dia seguinte, o utilizador terá disponível um ficheiro com uma mensagem de sucesso ou de insucesso por cada tipo de reporte efectuado. Norma número 6: Caso se verifiquem alterações na informação já reportada deve o intermediário financeiro efectuar o reenvio integral da informação, nos termos definidos na norma número 2. A informação inicialmente reportada só se considera substituída pela reenviada após aceitação desta última pela CMVM. A CMVM pode rejeitar as alterações à informação inicialmente reportada se o intermediário financeiro não prestar, relativamente às alterações efectuadas, todas as informações que eventualmente lhe sejam solicitadas, dentro do prazo estabelecido. Norma número 7: No âmbito da presente Instrução, é interlocutor e responsável perante a CMVM, designadamente no que respeita à qualidade da informação remetida, a pessoa que o intermediário financeiro identificar através da indicação de nome, e número de telefone. Norma número 8: A presente Instrução entra em vigor no dia 1 de Abril de Norma número 9: É revogada a Instrução da CMVM n.º 3/2005. Lisboa, 3 de Março de 2011 O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Amadeu Ferreira; O Vogal do Conselho Directivo, Rui Ambrósio Tribolet 3
4 Anexo I Regras gerais relativas ao conteúdo e forma da informação 1. São aplicáveis à informação do Anexo II as seguintes regras relativas ao formato da informação: 1.1. A tabela deverá corresponder a um ficheiro, em formato ASCII com os campos separados por ponto e vírgula. O ficheiro deverá corresponder às operações designadas de day-trading, conforme classificação prevista na norma 1; 1.2. O nome do ficheiro deve ter o formato XXXNNNNNN0AAAAMMDD.DAT, onde XXX deve ser preenchido com OIC, que identifica a tabela reportada, NNNNNN corresponde ao número de registo do intermediário financeiro atribuído pela CMVM (deve ser usado o algarismo 0, à esquerda, para completar o preenchimento dos seis caracteres), 0 algarismo que corresponde a um caracter fixo, AAAAMMDD é a data correspondente ao último dia de calendário do mês a que respeita a informação, onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia. Todos os caracteres do nome do ficheiro devem estar preenchidos; 1.3. O facto de não existir qualquer informação a comunicar relativamente à tabela OIC, não extingue o dever de comunicação nos termos da presente Instrução. Deve, neste caso, ser enviado um ficheiro contendo numa única linha a palavra NULO ; 1.4. Cada linha do ficheiro constitui um único registo, devendo terminar com uma mudança de linha; 1.5. Não devem ser inseridos nomes para identificar os campos dos registos. 2. As propriedades dos campos utilizados são as seguintes: 2.1. Campo numérico: admite exclusivamente caracteres incluídos no conjunto [0;9]. Não devem ser incluídos caracteres de separação dos milhares; 2.2. Campo alfabético: admite apenas caracteres incluídos no conjunto [A;Z]; 2.3. Campo alfanumérico: admite os caracteres referidos em 2.1 e 2.2; 2.4. Nos casos em que o campo deva ficar em branco não devem ser inseridos quaisquer caracteres, designadamente espaços. 4
5 Anexo II Regras relativas à tabela OIC Ordens intra-diárias compensadas 1. A informação referida na norma número 1 da presente Instrução é prestada no formato correspondente à tabela OIC. 2. A tabela OIC é constituída pelos seguintes campos: 3. O conteúdo dos campos que compõem a tabela OIC deve respeitar as seguintes regras: 3.1. Campo A (Número de Registo na CMVM): deve ser preenchido com o número de registo do intermediário financeiro junto da CMVM Campo B (Data de referência): deve ser preenchido com a data correspondente ao último dia de calendário do mês a que respeita a informação. A data deve ser preenchida com o seguinte formato: AAAAMMDD onde AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia Campo C (Canal de recepção da ordem): deve ser preenchido de acordo com os códigos seguintes em função do tipo de canal de recepção da ordem: I, para ordens recebidas através de sítio da Internet disponibilizado pelo intermediário financeiro; E, para ordens recebidas por outros meios electrónicos de comunicação à distância; O, para ordens recebidas através de outros canais, aqui se incluindo, designadamente, as recebidas por telefone, presencialmente nas instalações do intermediário financeiro e por fax Campo D (Residência dos Investidores): Este campo deve ser preenchido com o código R ou N, consoante o investidor seja considerado residente ou não em Portugal. Para efeitos da presente Instrução devem considerar-se investidores residentes os emigrantes Campo E (Tipo de Investidor): deve ser preenchido de acordo com os códigos seguintes em função do investidor que transmitiu a ordem: NI, para «investidores não institucionais»; SE, para «sociedades de seguros e fundos de pensões»; GA, para «instituições gestoras de activos»; OI, para outros «investidores institucionais» não especificados anteriormente; CP, operações efectuadas para a carteira do próprio intermediário financeiro e que não tenham sido realizadas no 5
6 âmbito de contrato de fomento de mercado ou estabilização de preços ( market making ), nos termos dos artigos 348.º e 349.º do Código dos Valores Mobiliários; Para efeitos da presente regra consideram-se: «sociedades de seguros e fundos de pensões», todas as sociedades incluídas no subsector sociedades de seguros e fundos de pensões (S.125) tal como definido no Sistema Europeu de Contas (SEC 95) instituído pelo Regulamento (CE) n.º 2223/96, de 25 de Julho de 1996 (JO n.º L 310 de ). Este subsector inclui, designadamente, as empresas de seguros, os fundos de pensões e as respectivas sociedades gestoras; «instituições gestoras de activos», i) os organismos de investimento colectivo, as respectivas sociedades gestoras, as sociedades gestoras de patrimónios e as entidades referidas na alínea f) do n.º 1 do artigo 30.º do Código de Valores Mobiliários; ii) as ordens que resultem de decisões de investimento no âmbito da gestão de carteiras de terceiros ou de gestão de organismos de investimento colectivo quando efectuada pelo próprio intermediário financeiro; iii) as ordens transmitidas por outros intermediários financeiros além dos referidos em (i) que resultem de decisões de investimento no âmbito da gestão de carteiras de terceiros ou de gestão de organismos de investimento colectivo, quando o intermediário financeiro tiver essa informação; «investidores institucionais», as entidades previstas nos números 1 e 2 do artigo 30.º do Código dos Valores Mobiliários, as sociedades comerciais, as fundações, os institutos e os fundos públicos; «investidores não institucionais», todos os não mencionados anteriormente. Não devem ser consideradas as operações com origem em ordens transmitidas por outros intermediários financeiros, sejam residentes ou não, autorizados a prestar o serviço de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem. Quando o tipo de operação for CP (operações efectuadas para a carteira do próprio intermediário financeiro), não deverão ser preenchidos os campos C (Canal de recepção da ordem) e D (Residência dos Investidores) Campo F (Código do Valor Mobiliário): deve ser preenchido com o International Standard Identification Number (ISIN), atribuído nos termos da norma ISO 6166, aos valores mobiliários que componham o índice de referência do mercado nacional, actualmente o índice PSI20, no último dia do mês a que se refere a informação a reportar Campo G (Quantidade): deve indicar-se a quantidade das transacções intra-diárias que foram objecto de compensação entre a venda e a compra, relevando para este efeito, as compras seguidas de vendas e vice-versa, efectuadas no mesmo dia, em contas do 6
7 mesmo titular, tendo por objecto o mesmo valor mobiliário. Por exemplo, se o cliente A ordenar a compra de 100 acções abc e proceder à venda das 100 acções adquiridas no mesmo dia, o valor a reportar é 100. Se apenas vender 40 das 100 acções adquiridas, o valor a reportar é 40 (quantidade que foi objecto de compensação). Ou seja, o valor a reportar para uma determinada acção é sempre o menor dos valores entre o total adquirido e alienado diariamente pelo cliente. 7
Instrução da CMVM n.º 3/2011 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro
Instrução da CMVM n.º 3/2011 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros prestem informação,
Leia maisInstrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros
Instrução da CMVM n.º 2/2011 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Instrumentos Financeiros A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de supervisão, necessita que os intermediários
Leia maisInstrução da CMVM n.º 6/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens por Conta de Outrem
Instrução da CMVM n.º 6/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros
Leia maisInstrução da CMVM n.º 07/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Imobiliário
Instrução da CMVM n.º 07/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem enviar à Comissão do Mercado de Valores
Leia maisInstrução da CMVM n.º 5/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Recepção de Ordens por Conta de Outrem
Instrução da CMVM n.º 5/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Recepção de Ordens por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros
Leia maisInstrução da CMVM n.º 08/2012 Carteira de Fundos de Titularização de Créditos
Instrução da CMVM n.º 08/2012 Carteira de Fundos de Titularização de Créditos Nos termos do Regulamento da CMVM n.º 02/2002, as entidades gestoras de fundos de titularização de créditos (FTC) devem enviar
Leia maisInstrução da CMVM n.º 05/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Mobiliário
Instrução da CMVM n.º 05/2012 Informação sobre a Atividade de Fundos de Investimento Mobiliário A CMVM tem necessidade de dispor de informação relativa à atividade dos fundos de investimento mobiliário,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º /2016. Deveres de reporte de informação à CMVM
Regulamento da CMVM n.º /2016 Deveres de reporte de informação à CMVM O Código dos Valores Mobiliários, demais legislação aplicável e a respetiva regulamentação consagram múltiplos deveres de informação
Leia maisInstrução da CMVM n.º 03/2012 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário
Instrução da CMVM n.º 03/2012 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2016. Deveres de reporte de informação à CMVM
Regulamento da CMVM n.º 3/2016 Deveres de reporte de informação à CMVM O Código dos Valores Mobiliários, demais legislação aplicável e a respetiva regulamentação consagram múltiplos deveres de informação
Leia maisINSTRUÇÃO DA CMVM N.º [ ]/2015
INSTRUÇÃO DA CMVM N.º [ ]/2015 Deveres de Reporte de informação à CMVM para efeitos de intercâmbio de informações relativas às potenciais consequências sistémicas da atividade de gestão e comercialização
Leia maisInstrução da CMVM n.º 4/2000 Informação Estatística sobre Concessão de Crédito para a Realização de Operações sobre Valores Mobiliários
Instrução da CMVM n.º 4/2000 Informação Estatística sobre Concessão de Crédito para a Realização de Operações sobre Valores Mobiliários (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002)
Leia maisInstrução da CMVM n.º 4/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Gestão de Carteiras por Conta de Outrem
Instrução da CMVM n.º 4/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Gestão de Carteiras por Conta de Outrem A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros
Leia maisInstrução da CMVM n.º 7/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Negociação por Conta Própria
Instrução da CMVM n.º 7/2011 Informação Estatística sobre a Actividade de Negociação por Conta Própria A CMVM, no âmbito das suas atribuições de supervisão, necessita que os intermediários financeiros
Leia maisInstrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro
Instrução da CMVM n.º 6/2000 Informação Estatística sobre o Intermediário Financeiro (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade de
Leia maisInstrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e Negociação por Conta Própria
Instrução da CMVM n.º 5/2000 Informação Estatística sobre o Registo e Depósito de Valores Mobiliários e (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício
Leia maisInstrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário
Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem prestar periodicamente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
Leia maisInstrução da CMVM n.º 7/2000 Incumprimento na Liquidação de Operações em Mercado Regulamentado
Instrução da CMVM n.º 7/2000 Incumprimento na Liquidação de Operações em Mercado Regulamentado (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade
Leia maisInstrução da CMVM n.º 2/2000 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens
Instrução da CMVM n.º 2/2000 Informação Estatística sobre a Actividade de Execução de Ordens (com as alterações introduzidas pela Instrução da CMVM n.º 7/2002) A CMVM, no âmbito e no exercício da actividade
Leia maisInstrução da CMVM n.º 1/2004 Carteira de Organismos de Investimento Colectivo
Instrução da CMVM n.º 1/2004 Carteira de Organismos de Investimento Colectivo Nos termos da legislação em vigor, as entidades gestoras de organismos de investimento colectivo devem enviar mensalmente à
Leia maisInstrução da CMVM n.º 2/2005 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário
Instrução da CMVM n.º 2/2005 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem prestar periodicamente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
Leia maisInstrução da CMVM n.º 10/2002 Informação sobre a Actividade de Fundos de Investimento Mobiliário
Instrução da CMVM n.º 10/2002 Informação sobre a Actividade de Fundos de Investimento Mobiliário A CMVM tem necessidade de dispor de informação relativa à actividade dos fundos de investimento mobiliário,
Leia maisInstrução da CMVM n.º 2/2006 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Colectivo e Fundos de Investimento Imobiliário
Instrução da CMVM n.º 2/2006 Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Colectivo e Fundos de Investimento Imobiliário A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,
Leia maisInstrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM
Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação
Leia maisInstrução da CMVM n.º 1/2006 Preçários para Investidores Não Qualificados
Instrução da CMVM n.º 1/2006 Preçários para Investidores Não Qualificados No âmbito das suas atribuições de supervisão, a CMVM organiza, nos termos do artigo 367.º do Código dos Valores Mobiliários, um
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 12/2011
INSTRUÇÃO N.º 12/2011 Informação sobre instrumentos financeiros e operações em instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado ou cujo activo subjacente se encontre admitido à
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2018
Regulamento da CMVM n.º 11/2018 Prestação de informação pelas entidades gestoras de plataforma de negociação que negoceie instrumentos financeiros derivados de mercadorias ou licenças de emissão e respetivos
Leia maisNestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no número 8 do artigo 315.º do Código dos Valores Mobiliários, determina o seguinte:
Instrução n.º 2/2007 Informação sobre instrumentos financeiros e operações em instrumentos financeiros admitidos à negociação em mercado regulamentado (revoga a Instrução n.º 1/2005) O artigo 25.º da Directiva
Leia maisInstrução da CMVM n.º 8/2016
Instrução da CMVM n.º 8/2016 Deveres de Reporte de informação à CMVM para efeitos de intercâmbio de informações relativas às potenciais consequências sistémicas da atividade de gestão e comercialização
Leia maisInstrução da CMVM n.º 4/2016 Documentos Constitutivos, Relatório e Contas e outra Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo
Instrução da CMVM n.º 4/2016 Documentos Constitutivos, Relatório e Contas e outra Informação Relevante sobre Organismos de Investimento Coletivo A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza,
Leia maisAnexo IV ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo
Anexo IV ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo As entidades responsáveis pela gestão de organismos de investimento
Leia maisInstrução da CMVM n.º 3/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo
Instrução da CMVM n.º 3/2016 Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo As entidades responsáveis pela gestão de organismos de investimento coletivo devem enviar à Comissão
Leia maisInstruções do Banco de Portugal. Instrução nº 16/2001. ASSUNTO: Regulamento
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 16/2001 ASSUNTO: Regulamento Ao abrigo do nº 2 do Artº 1.º do Decreto-Lei nº 29/96, de 11 de Abril, e do artigo 17.º da sua Lei Orgânica, o Banco de Portugal
Leia maisRegulamento da CMVM n.º_/2017
Regulamento da CMVM n.º_/2017 Prestação de informação sobre os dados pormenorizados relativos aos controlos de gestão das posições pelas entidades gestoras de uma plataforma de negociação que negoceie
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 05/2002. Anexo 5 - Instruções de preenchimento
INSTRUÇÃO N.º 05/2002 Anexo 5 - Instruções de preenchimento A Regras gerais relativas aos Anexos 1, 2, 3, e 4 da Instrução n.º 05/2002 1. Cada tabela deverá corresponder a um ficheiro. 2. O ficheiro deverá
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016. Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM I. ENQUADRAMENTO...
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016 Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 2 1. Âmbito do projeto... 2 1.1. Introdução... 2 1.2.
Leia maisASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 12/2010 ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias No uso das competências atribuídas pelos seguintes diplomas:
Leia maiso formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na
Anexo V ao Documento de Consulta Instrução da CMVM n.º xx/2016 Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo Na
Leia maisserviço de gestão de riscos e de auditoria interna o nome do ficheiro tem o o formato RIDNNNNNN0AAAAMMDD.PDF, relativo ao relatório previsto na
Instrução da CMVM n.º 5/2016 Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo Na supervisão da gestão dos organismos
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 27/ (BO N.º 9, )
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
Leia maisInstrução n. o 7/2017 BO n. o
Instrução n. o 7/2017 BO n. o 4 17-04-2017 Temas Estatísticas Estatísticas Bancárias Internacionais Índice Texto da Instrução Anexo à Instrução Texto da Instrução Assunto: Estatísticas bancárias internacionais
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado
Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 35/2000 Taxas O Regulamento n.º 9/2000 da CMVM veio com a experiência a revelar-se insuficiente para reger algumas
Leia maisAnteprojeto de Regulamento da CMVM relativo a. Auditoria. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto
Anteprojeto de Regulamento da CMVM relativo a Auditoria [Preâmbulo] Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento desenvolve o regime previsto no Regime Jurídico da Supervisão
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 11/2007-R, de 26 de Julho SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO Decorridos quatro anos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)
Leia maisRespostas às perguntas mais frequentes relativas ao Regulamento da CMVM n.º 4/ Supervisão de Auditoria
Respostas às perguntas mais frequentes relativas ao Regulamento da CMVM n.º 4/2015 - Supervisão de Auditoria O presente documento destina-se a esclarecer algumas dúvidas relacionadas com a entrada em vigor,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões
Leia maisAnexo I. Comunicação de analistas financeiros. A - Pessoas singulares que desempenhem a atividade de modo a título individual
Anexo I Comunicação de analistas financeiros A - Pessoas singulares que desempenhem a atividade de modo a título individual Informação pessoal: a) Nome completo; b) Data de nascimento e nacionalidade;
Leia maisRELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016 REGULAMENTO SOBRE DEVERES DE REPORTE DE INFORMAÇÃO À CMVM
RELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016 REGULAMENTO SOBRE DEVERES DE REPORTE DE INFORMAÇÃO À CMVM I. PROCESSO DA CONSULTA A Consulta Pública da CMVM n.º 02/2016, referente ao projeto regulamentar
Leia maisProjeto de Instrução que estabelece o reporte de informação ao Banco de Portugal sobre serviços mínimos bancários. Assunto: Serviços mínimos bancários
Projeto de Instrução que estabelece o reporte de informação ao Banco de Portugal sobre serviços mínimos bancários Assunto: Serviços mínimos bancários Nos termos do disposto no artigo 7.º-C do Decreto-Lei
Leia maisProjeto de Regulamento. Controlo de qualidade de auditoria
Projeto de Regulamento Controlo de qualidade de auditoria ( ) Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 4 do artigo 4.º e na alínea e) do n.º 1 do artigo 44.º do Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco) Nos termos
Leia maisA. ASPETOS DE ORDEM GERAL
AUDITORIA Respostas às perguntas mais frequentes relativas ao Regulamento da CMVM n.º 4/2015 - Supervisão de Auditoria O presente documento destina-se a esclarecer algumas dúvidas relacionadas com a entrada
Leia maisInstrução n. o 15/2018 BO n. o 7/2018 2º Suplemento 2018/07/31...
Instrução n. o 15/2018 BO n. o 7/2018 2º Suplemento 2018/07/31 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Serviços Mínimos Bancários - Modelo de comunicação com entidades abrangidas
Leia maisCondições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. DB PLATINUM IV - MARÇO
Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. DB PLATINUM IV - MARÇO 2014 - Identificação do Distribuidor O Banco de Investimento Global (de ora em diante o Distribuidor ),
Leia maisREGULAMENTO DA CMC n.º /18 SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS
REGULAMENTO DA CMC n.º /18 SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO I. INTRODUÇÃO As Sociedades Gestoras de Patrimónios (SGP), enquanto instituições financeiras não bancárias ligadas
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
27.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 312/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1097/2010 DA COMISSÃO de 26 de Novembro de 2010 que aplica o Regulamento (CE) n. o 177/2008
Leia maisQuestões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes:
Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: A. GENERALIDADES 1. Como se poderá verificar que a informação enviada, via extranet, foi recebida pela
Leia maisPolítica de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A.
Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Janeiro de 2016 1 Índice Enquadramento... 3 Regulamento da Política de Tratamento dos Tomadores de Seguro, Segurados, Beneficiários ou Terceiros
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, introduz alterações
Leia maisAlteração da Norma Regulamentar n.º 11/2007-R, de 26 de Julho Sistema de informação de pensões de acidentes de trabalho
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2010-R, DE 20 DE MAIO Alteração da Norma Regulamentar n.º 11/2007-R, de 26 de Julho Sistema de informação
Leia maisInstrução n. o 14/2018 BO n. o 7/2018 Suplemento 2018/07/26...
Instrução n. o 14/2018 BO n. o 7/2018 Suplemento 2018/07/26 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Serviço de mudança de conta - Modelo de comunicação com entidades abrangidas
Leia maisProjeto de Instrução do Banco de Portugal relativo à prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador de Comissões
Projeto de Instrução do Banco de Portugal relativo à prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador de Comissões Assunto: Prestação de informação sobre as comissões a divulgar no Comparador
Leia maisData: 18/08/2006. Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento
Data: 18/08/2006 Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento Na sequência da entrada em vigor do Decreto-lei n.º 52/2006, de 15 de Março, em alteração do Código dos Valores
Leia maisReditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público
Reditus Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade anónima com o capital aberto ao investimento público Sede: Av. 5 de Outubro, n.º 125, Loja 2, 1050-052 Lisboa Capital Social de 73.193.455,00
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE Publicidade
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE 2010 Publicidade Pelo Decreto-Lei n.º 8-A/2002, de 11 de Janeiro, foram aditados os artigos 131.º-A e 131.º-B ao regime jurídico do acesso e exercício
Leia maisINSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 34/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS
INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 34/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS Objectivo Instruções para a constituição do ficheiro, em suporte informático, para a construção de
Leia maisInstruções do Banco de Portugal. Instrução nº 19/2002. ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias
Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 19/2002 ASSUNTO: Estatísticas de Balanço e de Taxas de Juro das Instituições Financeiras Monetárias No uso das competências que lhe são atribuídas pela sua
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2017. Fundos de Recuperação de Créditos
Regulamento da CMVM n.º 3/2017 Fundos de Recuperação de Créditos A Lei n.º 69/2017, de 11 de agosto, veio regular os fundos de recuperação de créditos. O presente regulamento desenvolve o regime previsto
Leia maisData: 28/04/2006. Assunto: Perguntas Frequentes relacionadas com a Instrução da CMVM nº1/2006
Data: 28/04/2006 Assunto: Perguntas Frequentes relacionadas com a Instrução da CMVM nº1/2006 1 - Existem alguns exemplos de cálculo das taxas somadas de todos os custos (fixos e variáveis) que os clientes
Leia maisINSTRUÇÃO BODIVA Nº 1/17 DA INTEGRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dezembro de 2017 Rua Rainha Ginga, n.º 73, 5º Andar. Luanda - Angola (+244) 226 400 300 institucional@bodiva.ao Índice Artigo 1.º... 2 (Objecto e âmbito de aplicação)... 2 Artigo 2.º... 2 (Forma)... 2
Leia maisFUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR Nº 2/2007-R de 26 de Julho FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS O Decreto-Lei
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão...
Leia maisREGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS
REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 146/7
8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens
Leia maisFoi ouvida a Comissão Nacional de Protecção de Dados. Capítulo I. Disposições gerais
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2010-R, de...de Junho REGULAMENTA O REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO Pelo Decreto-Lei n.º 384/2007,
Leia maisRelatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017
Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação pelas plataformas de negociação sobre ofertas relativas a instrumentos financeiros nos
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2000 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Mobiliários Com o presente regulamento adapta-se o regime
Leia maisO regime da dispensa ou atenuação especial da coima nos termos da Lei n.º 39/2006, de 25 de Agosto e Regulamento n.º 214/2006, da Autoridade da
O regime da dispensa ou atenuação especial da coima nos termos da Lei n.º 39/2006, de 25 de Agosto e Regulamento n.º 214/2006, da Autoridade da Concorrência, publicado no Diário da República n.º 225, 2.ª
Leia maisAVISO N.º 06/2012 de 29 de Março
Publicado no Diário da República, I série, nº 61, de 29 de Março AVISO N.º 06/2012 de 29 de Março Considerando a necessidade de se estabelecer os padrões para o exercício do serviço de remessas de valores
Leia maisDECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 36/X AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS FINANCEIROS, COMUNICAÇÕES COMERCIAIS NÃO SOLICITADAS, ILÍCITOS DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 17/2010-R, de 18 de Novembro ALTERAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO ÂMBITO DO SEGURO AUTOMÓVEL
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 17/2010-R, de 18 de Novembro ALTERAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS NO
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
L 134/32 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 463/2014 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2014 que define, na sequência do Regulamento (UE) n. o 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo de
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 158/16 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1093 DA COMISSÃO de 20 de junho de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere ao formato dos relatórios de posição a apresentar pelas empresas
Leia maisCondições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. THREADNEEDLE INVESTMENT FUNDS Fevereiro 2014
Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. THREADNEEDLE INVESTMENT FUNDS Fevereiro 2014 Identificação do Distribuidor O Banco de Investimento Global (de ora em diante o Distribuidor
Leia maisRegras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários
Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente
Leia maisCarta Circular. crédito aos consumidores através de canais digitais
Carta Circular Emitente DSC N/Referência CC/2018/00000004 Data 2018/01/17 Assunto: Prestação de informação ao Banco de Portugal no âmbito da comercialização de produtos de crédito aos consumidores através
Leia maisORDEM DO DIA INFORMAÇÃO AOS ACCIONISTAS. Elementos informativos à disposição dos accionistas na sede social
INAPA INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A. (sociedade aberta) Sede: Rua Braamcamp, n.º 40 9.º D, 1250-050 Lisboa Capital social: 180 135 111,43 Número único de matrícula na Conservatória do Registo
Leia mais