DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016. Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM I. ENQUADRAMENTO...

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1 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 2/2016 Projeto de Regulamento relativo deveres de reporte de informação à CMVM ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO Âmbito do projeto Introdução Estrutura... 3 II. AVALIAÇÃO DE IMPACTO... 3 III. PROCESSO DE CONSULTA... 4 IV. PRINCIPAIS PROPOSTAS Meios de envio de informação à CMVM Permissões de acesso Receção e substituição do reporte Normas revogadas Entrada em vigor

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Âmbito do projeto 1.1. Introdução O presente documento apresenta e justifica o projeto de Regulamento sobre deveres de reporte de informação à CMVM. Visa-se, por um lado, a uniformização de procedimentos de reporte de informação atualmente dispersos por várias instruções da CMVM. Essas instruções contêm normas de reporte por vezes díspares, motivando dificuldades acrescidas aos supervisionados e à própria CMVM. A uniformização e concentração dos aspetos gerais e procedimentais de reporte facilitará a interação entre os supervisionados e a CMVM. Por outro lado, o presente regulamento dispõe sobre o número de acessos à extranet que cada supervisionado passará a ter, reduzindo-o dos 5 acessos atuais para entre 2 e 3, dependendo da natureza do supervisionado. A redução justifica-se, por um lado, por parte dos supervisionados não utilizar todos os acessos que lhe são concedidos e por permitir o acesso via extranet, face à disponibilidade de um número limitado de licenças, a um maior número de supervisionados, atento o aumento de atribuições cometidas à CMVM. Assim, a presente proposta: a) Regula o procedimento de reporte de informação à CMVM; b) Estabelece regras gerais de reporte de informação à CMVM; c) Determina o número de acessos extranet que cada supervisionado poderá deter. Reserva-se para instruções ou regulamentos especiais o que seja específico, nomeadamente, o objeto da informação a reportar, o prazo de envio e sua eventual periodicidade, bem como eventuais regras especiais de reporte. 2

3 1.2. Estrutura Atendendo à dimensão reduzida do projeto, o regulamento não se encontra dividido em capítulos. Mas aborda, sucessivamente, os seguintes temas: - O seu âmbito de aplicação e objeto; - A remissão para prazos de envio fixados na legislação relevante; - O modo de prestação de informação; - Disciplina o tipo/formato de ficheiros a remeter; - As permissões de acesso à extranet; - A definição do interlocutor perante a CMVM para efeitos de reporte de informação; - A receção e substituição de reporte; - Meios alternativos de reporte na indisponibilidade da extranet; - Regime transitório e entrada em vigor. II. AVALIAÇÃO DE IMPACTO A CMVM avaliou o impacto desta iniciativa nos termos do anexo ao presente documento de consulta, para o qual se remete (vide Nota justificativa ) e cuja conclusão aqui se reproduz: «A proposta de regulamento em apreço, determinando uma necessária adaptação das estruturas administrativas e daqueles obrigados a reportar informação ao quadro jurídico que se define, fá-lo de um modo que implica necessariamente, de uma forma global, uma diminuição dos custos de contexto associados ao reporte de informação à CMVM por pessoas e entidades sujeitas à sua supervisão, diminuição essa que é feita em dimensão suscetível de superar relevantemente a de eventuais custos implicados.» 3

4 III. PROCESSO DE CONSULTA A CMVM submete o projeto a escrutínio público para que todos os agentes do mercado possam sobre ele pronunciar-se, dirigindo comentários, sugestões e contributos em relação às soluções apresentadas. As respostas ao presente documento de consulta devem ser submetidas à CMVM até ao dia 17 de junho de Os contributos devem ser remetidos, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico cmvm@cmvm.pt. As respostas à consulta pública podem igualmente ser remetidas, por correio normal, para a morada da CMVM (Rua Laura Alves, 4, Apartado 14258, Lisboa) ou por fax n.º /78. Por razões de transparência, a CMVM propõe-se publicar os contributos recebidos ao abrigo desta consulta. Caso o respondente se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo a enviar. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pela Dra. Cristina Sofia Dias, do Departamento Internacional e de Política Regulatória. IV. PRINCIPAIS PROPOSTAS 1. Meios de envio de informação à CMVM Prevê-se a regra geral de que a informação que tenha que ser prestada à CMVM o deva ser através do domínio de extranet (artigo 3.º). Definem-se ainda os formatos dos ficheiros a transmitir, identificando-se e definindo-se os tipos de ficheiros aceites, a forma de construção do nome do ficheiro (artigo 4.º), e as regras a que obedecem especificamente os ficheiros ASCII (artigo 5.º). 4

5 Esta opção justifica-se pelo facto de tornar a receção da informação mais expedita, simples e segura, assegurando a integridade e a confidencialidade da informação e contribuindo para uma mais eficiente organização da supervisão. Acresce que o envio da informação em formato digitalizado tem a grande vantagem de evitar a circulação de grandes massas de papel, assim como a inerente necessidade de receção, classificação e arquivo de informação recebida em papel. Em caso de impossibilidade de envio através da extranet, o reporte deve ser feito através de correio eletrónico para cmvm@cmvm.pt ou entregue em suporte digital (dispositivo USB) (artigo 10.º). A limitação dos suportes digitais justifica-se pela evolução tecnológica, sendo cada vez mais restrito o uso de instrumentos alternativos, como o CD. Esta norma justifica-se por se mostrar necessário prevenir situações de impossibilidade de envio da informação através do domínio de extranet. Opta-se pelo envio por correio eletrónico, por se afigurar um meio de envio mais eficiente que o envio em papel, pelas razões já indicadas. 2. Permissões de acesso O constante aumento de atribuições conferidas à CMVM (recorde-se a supervisão de auditoria, os peritos avaliadores de imóveis, o regime do crowdfunding) tornaram escassas as licenças disponíveis para acesso à extranet. Verificou-se, também, que nem todos os supervisionados utilizam efetivamente os cinco acessos genericamente atribuídos até ao momento. Assim, o presente regulamento disciplina também, reduzindo-o, o número de acessos disponíveis por cada supervisionado. Cada supervisionado passará a dispor de dois acessos à extranet, com exceção dos emitentes sujeitos aos deveres de informação previstos no artigo 248.º do Código dos Valores Mobiliários, a quem serão atribuídos três acessos (artigo 6.º). 5

6 A CMVM reconhece os constrangimentos que a alteração provocará para alguns supervisionados, mas entende que os benefícios de poder alargar a outros supervisionados o acesso à extranet suplantam tais prejuízos. Os supervisionados que excedam o número limite de acessos previstos informarão a CMVM no prazo de 30 dias após a publicação do regulamento de quais os acessos que querem ver cancelados, sob pena de extinção dos atribuídos há mais tempo (artigo 11.º). 3. Receção e substituição do reporte Não há alterações substanciais no que respeita ao regime atualmente vigente de receção e substituição de reportes. O artigo 8.º da proposta estabelece o regime de receção de reportes pela CMVM, devendo o supervisionado verificar se a informação enviada foi efetivamente rececionada. O padrão de aferição da qualidade do reporte é meramente formal, de compatibilidade com as regras de reporte. O artigo 8.º reporta-se simplesmente a recusas por razões relacionadas com a inadequada forma de reporte, de conteúdo informático incompatível com as regras definidas ou de incoerência entre os dados reportados, não a quaisquer razões ligadas à substância da informação reportada. A substituição de reportes segue o regime também atualmente vigente para as segundas vias (artigo 9.º). Em instruções específicas a cada atividade concretamente supervisionada poderão constar regras especiais quanto a esta matéria. 4. Normas revogadas O artigo 12.º estabelece as normas das instruções vigentes que são objeto de revogação. Procura-se, assim, dar certeza aos supervisionados sobre quais as normas vigentes em cada momento. Os preceitos elencados abrangem as 6

7 matérias que passam a estar horizontal e uniformemente reguladas pela presente proposta. 5. Entrada em vigor As normas de entrada em vigor (artigo 13.º) preveem a entrada faseada em vigor do novo regime. Para além do natural operar de imediato da já referida disposição transitória (artigo 11.º), os artigos os artigos 1.º (objeto e âmbito de aplicação), 2.º (prazo de envio), 3.º (modo de prestação de informação), 6.º (permissões de acesso), 8.º (receção do reporte), 9.º (substituição do reporte), 10.º (meios alternativos) e 12.º (norma revogatória) entram em vigor 30 dias após a publicação do regulamento. Os restantes preceitos entram em vigor conjugadamente com normas de reporte de informação à CMVM. 7

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