Consulta Pública da CMVM n.º 3/2016

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1 Consulta Pública da CMVM n.º 3/ APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA 1.1. O objeto da consulta Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 63-A/2013, de 10 de maio, foram efetuadas diversas alterações ao enquadramento legal aplicável aos organismos de investimento coletivo mobiliários, justificando-se, já desde essa data, a adaptação das instruções em vigor. Esta necessidade ganhou maior premência com a entrada em vigor da Lei n.º 16/2015, de 24 de fevereiro, que aprovou o Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (adiante RGOIC ), que transpôs parcialmente a Diretiva n.º 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa aos gestores de fundos de investimento alternativo, o qual passou a integrar os anteriores regimes jurídicos aplicáveis à gestão de organismos de investimento coletivo mobiliários e imobiliários (o Decreto- Lei n.º 63-A/2013, de 10 de maio, e o Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de março, respetivamente) e com a entrada em vigor do Regulamento da CMVM n.º 02/2015 relativo a organismos de investimento coletivo e comercialização de fundos de pensões abertos de adesão individual, que revogou os Regulamentos da CMVM n.ºs 05/2013 e 08/2002. O presente documento procede, assim, à apresentação e justificação dos seguintes projetos de revisão de instruções da CMVM: Instrução da CMVM n.º 04/ Carteira de Organismo de Investimento Coletivo; Instrução da CMVM n.º 06/ Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário; (iii) Instrução da CMVM n.º 05/ Informação sobre a atividade de Fundos de Investimento Mobiliário; (iv) Instrução da CMVM n.º 07/ Informação sobre a atividade de Fundos de Investimento Imobiliário. (v) Instrução da CMVM n.º 03/ Envio de Informação Relevante sobre Organismos de Investimento; e (vi) Instrução da CMVM n.º 01/ Valor das Unidades de Participação de Organismos de Investimento Coletivo e Fundos de Investimento Imobiliário. Adicionalmente, submete-se a consulta pública dois novos projetos de instruções, procedendo-se igualmente à respetiva apresentação e justificação: Uma relativa ao Risco e Encargos de Organismos de Investimento Coletivo, nos termos da qual é exigido um conjunto de informação necessária à monitorização do risco sistémico, atenta a opinião da European Securities And Markets Authority (ESMA/2013/1340), prevendo-se ainda o envio via 1

2 extranet de parte significativa da informação incluída nos anexos ao Regulamento da CMVM n.º 02/2015, designadamente relativa a operações em instrumentos financeiros derivados, a operações de empréstimo e de reporte e a erros ocorridos no cálculo e divulgação do valor da unidade de participação; Outra, Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismos de Investimento Coletivo, relativa ao envio de informação específica, nos termos da qual é definido o envio via extranet de informação que até à data era remetida por outra via, designadamente do relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna, do relatório anual do depositário, do relatório sobre os instrumentos financeiros derivados e dos incumprimentos detetados pelo depositário que possam prejudicar os participantes O processo de consulta A CMVM submete os projetos a escrutínio público para que todos os agentes do mercado possam pronunciar-se sobre os mesmos, endereçando comentários, sugestões e contributos em relação às soluções apresentadas. Convidam-se, assim, os agentes do mercado, os investidores e o público em geral a pronunciarem-se. As respostas ao presente documento de consulta devem ser submetidas à CMVM até ao dia 01 de agosto de Os contributos devem ser remetidos, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico cmvm@cmvm.pt. As respostas à consulta pública podem igualmente ser remetidas, por correio normal, para a morada da CMVM (Rua Laura Alves, 4, Lisboa) ou por fax n.º /78. Atendendo a razões de transparência, a CMVM propõe-se publicar os contributos recebidos ao abrigo desta consulta. Caso o respondente se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo a enviar. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pela Dra. Ana Cristina Outor, Dra. Maria Ana Nogueira e Dra. Fátima Romão, do Departamento de Supervisão de Gestão de Investimento Coletivo. 2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Na revisão e criação das instruções uniformizou-se a estrutura das diversas instruções, procurando assegurar-se uma maior clareza na definição dos deveres de reporte. Em termos gerais as instruções detalham os conteúdos, definem os termos e estabelecem o modo de envio da informação sujeita a reporte, destacando-se, em termos de alterações transversais, a matéria dos compartimentos patrimoniais autónomos mediante a introdução de regras de preenchimento que permitem a respetiva identificação, a identificação de diversas entidades através do código LEI, a identificação dos imóveis através do artigo 2

3 matricial e a identificação dos beneficiários efetivos dos participantes com uma participação igual ou superior a 10% e, no âmbito da atividade dos OIC, dos beneficiários efetivos das contrapartes. I. Projeto de Instrução relativa à carteira dos Organismos de Investimento Coletivo O projeto de instrução relativo ao reporte da composição da carteira dos organismos de investimento coletivo agrega o conteúdo das Instruções n.ºs 04/2013 e 06/2012. As alterações efetuadas face ao atual enquadramento encontram-se identificadas em anexo (cf. Anexo 1), Para efeitos do cumprimento da alínea e), do n.º 2, do artigo 78.º do Regulamento da CMVM n.º 02/2015, prevê-se o reporte à CMVM de uma nova rubrica, a rubrica E, relativa ao valor dos ativos sob gestão ajustado por organismo de investimento coletivo, apurado nos termos das regras constantes do artigo 2.º do Regulamento Delegado (EU) n.º 231/2013, de 19 de dezembro de 2012, em particular as relativas a instrumentos financeiros derivados e a investimento entre compartimentos patrimoniais autónomos; Para assegurar um reporte de maior qualidade e que facilite o tratamento informatizado de dados, introduzem-se dois novos campos de informação CÓDIGO DO EMITENTE OU DA CONTRAPARTE e CÓDIGO DA ENTIDADE - que assentam na mais moderna identificação de entidades a nível internacional o LEI (legal entity identifier). Desta forma, o tratamento de dados não depende da descrição das entidades, passível de ser menos rigorosa, passando a assentar no reporte de um código único; (iii) Criam-se novos campos de informação que permitem identificar a existência em carteira de ativos emitidos pelas entidades previstas no artigo 147.º do RGOIC e por entidades em relação de domínio ou de grupo com outro emitente de outro ativo em carteira e, deste modo, assegura-se maior eficácia na supervisão dos organismos de investimento coletivo, em particular, na aferição do cumprimento dos limites legais de investimento que impendem sobre estes veículos; (iv) Para aferição do cumprimento dos limites legais ao investimento em instrumentos financeiros derivados, cria-se um novo campo de informação para efeitos de reporte da finalidade prosseguida pelo investimento nestes ativos (i.e. se o investimento teve como objetivo a cobertura de risco ou o aumento da exposição ao risco); (v) Criam-se novos campos de informação para efeitos de reporte, no caso de organismos de investimento coletivo sob a forma societária, dos valores ativos e passivos que constituem a carteira de investimento da entidade e dos elementos que suportam o desenvolvimento da atividade, por forma a distingui-los, favorecendo uma melhor perceção da política de investimento do organismo e o controlo do limite aplicável ao investimento em imóveis indispensáveis ao exercício da atividade; 3

4 (vi) Prevê-se o reporte da identificação matricial dos imóveis localizados dentro e fora do território nacional e das sociedades imobiliárias em que o OIC detém participação para assegurar um reporte de maior qualidade e que facilite o tratamento informatizado de dados. II. Projeto de Instrução relativa à atividade dos Organismos de Investimento Coletivo O projeto de instrução relativo ao reporte da atividade dos organismos de investimento coletivo agrega o conteúdo das Instruções n.ºs 05/2012 e 07/2012. As alterações efetuadas face ao atual enquadramento encontram-se identificadas em anexo (cf. Anexo 2), Criam-se dois códigos de atividade para identificação dos beneficiários efetivos das participações de 10% ou mais de unidades de participação nos OIC mobiliários (Q7) e para controlo dos referidos beneficiários e dos beneficiários efetivos das contrapartes (Q12) nos OIC imobiliários (Q12); Para efeitos de monitorização da identificação dos beneficiários efetivos das participações de 10% ou mais de unidades de participação nos OIC e das contrapartes, em cumprimento do dever de identificação previsto na Lei n.º 25/2008, de 5 de junho (Lei de Combate ao Branqueamento de Vantagens Ilícitas e ao Financiamento do Terrorismo), criam-se novos campos de informação, designadamente relativos ao país, código e descrição dos beneficiários efetivos; (iii) Criam-se dois códigos de atividade para uniformização da informação requerida para os organismos de investimento imobiliário com a já exigida para os organismos de investimento mobiliário no que respeita à comercialização de unidades de participação (Q10) e para aferição do cumprimento dos requisitos legais aplicáveis; (iv) Com vista a assegurar maior eficácia na supervisão dos OIC, cria-se nova regra de preenchimento para identificação de determinadas operações, em particular da subscrição inicial, do aumento e redução de capital e do reembolso total ou parcial, de OIC fechados; (v) Para assegurar um reporte de maior qualidade e que facilite o tratamento informatizado de dados, introduzem-se novos campos de informação relativos aos códigos das entidades participantes, das entidades arrendatárias, das contrapartes, dos devedores e das instituições bancárias, consoante os casos, através do preenchimento do LEI (legal entity identifier). Desta forma, o tratamento de dados não depende da descrição daquelas entidades, passível de ser menos rigorosa, passando a assentar no reporte de um código único. Requer-se ainda informação relativa a beneficiários efetivos; Para efeitos de supervisão da matéria dos conflitos de interesse, criam-se novos campos de informação para identificação das entidades (eg. entidade responsável pela gestão, depositário, ou outra entidade prevista no artigo 147.º do RGOIC) com as quais os participantes e as contrapartes se constituem partes relacionadas; 4

5 Cria-se um novo campo de informação para efeitos de identificação dos meios de pagamento utilizados no âmbito das transações, com vista a assegurar um reporte de maior qualidade; (iii) Prevê-se o reporte da identificação matricial dos imóveis localizados dentro e fora do território nacional e das sociedades imobiliárias em que o OIC detém participação para assegurar um reporte de maior qualidade e que facilite o tratamento informatizado de dados. III. Instrução relativa aos Documentos Constitutivos, Relatórios e Contas e outra Informação Relevante As alterações efetuadas face ao atual enquadramento encontram-se identificadas em anexo (cf. Anexo 3), Elimina-se do âmbito da instrução o reporte da informação relativa aos valores da taxa de encargos correntes, da rotação média da carteira, das alterações às comissões de subscrição, resgate e transferência e ao acréscimo de VAR resultante da utilização de instrumentos financeiros derivados, tendo esta informação sido integrada em instrução específica relativa ao risco e encargos dos organismos de investimento coletivo; Para efeitos do cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 25.º do RGOIC, em particular no que respeita à necessidade de envio à CMVM das alterações aos elementos que integram o pedido de autorização do organismo de investimento coletivo, é introduzido o reporte via extranet do documento informativo de organismo de investimento alternativo exclusivamente dirigido a investidores qualificados, previsto no artigo 221.º do RGOIC; (iii) Como decorrência da necessidade de comunicação à CMVM dos documentos constitutivos dos organismos de investimento coletivo prevê-se que o reporte das alterações mais relevantes se efetue através de anúncio, via extranet, tendo-se eliminado o anúncio relativo ao exercício dos direitos de voto objeto de instrução específica. IV. Valor das Unidades de Participação de Organismo de Investimento Coletivo e Informação sobre a respetiva comercialização As alterações efetuadas face ao atual enquadramento encontram-se identificadas em anexo (cf. Anexo 4), Prevê-se novo prazo de envio da informação relativa ao valor da unidade de participação para os organismos de investimento coletivo fechados, fazendo-se coincidir o prazo de envio desta informação com o prazo de envio da informação relativa à composição discriminada da carteira do organismo de investimento coletivo, por forma a evitar erros de cálculo daquele valor; Elimina-se a possibilidade de reporte do valor da unidade de participação para efeitos de comercialização a preço conhecido, tendo em vista harmonizar as regras de reporte do referido valor 5

6 com o previsto no n.º 6 do artigo 18.º do RGOIC, nos termos do qual o valor da unidade de participação para efeitos de subscrição, resgate ou reembolso é divulgado em momento posterior ao do pedido. (iii) Para assegurar um reporte de maior qualidade e que facilite o tratamento informatizado de dados, nomeadamente no que respeita ao cálculo da rentabilidade, introduz-se um campo de informação relativo ao valor de amortização de capital por unidade de participação. V. Relatórios específicos e comunicação de incumprimentos detetados no âmbito da atividade de gestão de Organismo de Investimento Coletivo No âmbito da nova instrução (cf. Anexo 5) destacam-se, pela sua relevância, os seguintes aspetos: Por forma a simplificar o controlo do cumprimento por parte da CMVM e conferir celeridade à respetiva análise prevê-se que o reporte à CMVM do relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna, do relatório anual do depositário, do relatório sobre os instrumentos financeiros derivados e da comunicação de incumprimentos detetados pela entidade depositária que possam prejudicar os participantes, seja efetuado mediante o envio da referida informação via extranet, o que até agora não sucedia; No que respeita ao relatório de avaliação da eficácia do sistema de controlo do cumprimento, do serviço de gestão de riscos e de auditoria interna e às comunicações de incumprimentos detetados pelas entidades depositárias prevê-se, em anexo à instrução, campos de informação específicos considerados de maior relevo e que, por isso, devem ser objeto de um reporte que permita um tratamento automatizado. Relativamente aos campos de informação previstos no Anexo I salientase o envio de informação relativa às operações examinadas e comunicadas nos termos da Lei de Combate ao Branqueamento de Vantagens Ilícitas e ao Financiamento do Terrorismo. VI. Risco e encargos de Organismo de Investimento Coletivo No âmbito da nova instrução (cf. Anexo 6) destacam-se, pela sua relevância, os seguintes aspetos: Introduzem-se campos de informação específicos relativos ao risco sistémico, de acordo com a Opinião da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), emitida em 01 de outubro de 2013, sobre Collection of information for the effective monitoring of systemic risk under Article 24(5), first sub-paragraph, of the AIFMD (ref.: ESMA/2013/1340), designadamente relativos ao VAR dos organismo sob gestão e a transações através de técnicas High Frequency Algorithmic Trading; Para facilitar o tratamento informatizado, são criados campos de informação no Anexo V para efeitos de reporte do número, identificação e descrição das reservas e ênfases que constam dos relatórios de auditoria; 6

7 (iii) Prevê-se o envio via extranet de parte significativa da informação incluída nos anexos ao Regulamento da CMVM n.º 02/2015 até aqui remetida por outra via, designadamente relativa a operações em instrumentos financeiros derivados, a operações de empréstimo e de reporte e a erros ocorridos no cálculo e divulgação do valor da unidade de participação. Inclui-se ainda nesta instrução o reporte da informação relativa aos valores da taxa de encargos correntes, da rotação média da carteira, das alterações às comissões de subscrição, resgate e transferência e ao acréscimo de VAR resultante da utilização de instrumentos financeiros derivados. 3. DETALHE DAS PROPOSTAS As alterações propostas e respetiva fundamentação constam dos projetos em anexo. 7

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