PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 1/18 PROJECTO DE REGULAMENTO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO

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2 PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 1/2018 CAPITAL DE RISCO E TITULARIZAÇÃO DE ACTIVOS Pág. 2

3 1.º APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA 1.1. O OBJECTO DE CONSULTA O presente documento de consulta pública procede à apresentação e justificação de 2 (dois) projectos de diplomas da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), designadamente, o do Regulamento dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco e o do Regulamento dos Organismos de Investimento Colectivo de Titularização de Activos, tendo em destaque a sua estrutura e principais traços face ao novo quadro legal sobre a matéria O PROCESSO DE CONSULTA A CMC entende submeter os projectos ora apresentados ao escrutínio do público, para que todos os agentes do mercado e demais membros da sociedade civil se possam pronunciar sobre os mesmos, endereçando comentários, sugestões e contributos em relação às soluções neles consagradas. Deste modo, são convidados os agentes do mercado, os investidores, os académicos e o público em geral a participar da presente consulta, nos termos aqui apresentados. O presente processo de consulta pública decorrerá de 19 de Março a 4 de Maio de Nestes termos, as respostas e contribuições em torno dos projectos de diplomas objecto desta consulta devem ser submetidas à CMC até ao próximo dia 7 de Maio do corrente ano, preferencialmente para o endereço electrónico contribuicoes.diploma@cmc.gv.ao ou remetidas para o endereço sede da CMC, sito na Rua do MAT, GU 19 B, Bloco A5, 1º e 2º Andar, Complexo Clássicos de Talatona, Sector de Talatona, Município de Belas, Luanda. No âmbito do processo de regulamentação em curso, tendo em especial atenção a importância, a complexidade e o estado embrionário da regulação destas matérias em Angola, torna-se essencial aferir a sensibilidade do público e atender Pág. 3

4 as preocupações do mercado, dos seus agentes e participantes, relativamente às diversas matérias que são agora objecto de regulação. Por razões de transparência, a CMC propõe-se publicar os contributos recebidos ao abrigo desta consulta e apresentar as devidas justificações. Caso o participante se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo enviado. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pela Dr.ª Carla Ferreira, Técnica Sénior de Regulação e pelo Dr. Miguel Maienga, Técnico de Regulação, ambos do Departamento de Politica Regulatória e Normas, através dos terminais telefónicos n.º / , no horário normal de expediente ou pelo seguinte endereço electrónico: contribuicoes.diploma@cmc.gv.ao. 2.º APRESENTAÇÃO GERAL DOS PROJECTOS DE REGULAMENTOS DA CMC 2.1. ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO Enquadramento Sendo a actividade de capital de risco um meio alternativo de financiamento das iniciativas empresariais, apresenta-se como forma de estruturação, racionalização, expansão e desenvolvimento de investimento das pequenas e médias empresas. O Regulamento dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco (ROICCR) vem concretizar as bases estruturantes e as linhas mestras definidas no Decreto Legislativo Presidencial n.º 4/15, de 16 de Setembro Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco, nomeadamente as relativas ao processo de autorização para constituição e de registo dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco, ao exercício da actividade e prestação de informação à Comissão do Mercado de Capitais (CMC), à composição e avaliação dos seus activos patrimoniais, bem como à organização da sua contabilidade. Pág. 4

5 Estrutura e Sistematização O presente regulamento encontra-se dividido em 8 (oito) capítulos, com 31 (trinta e um) artigos e 5 (cinco) anexos. O capítulo I contém as disposições gerais; o capítulo II é dedicado à autorização para constituição das Sociedades de Capital de Risco (SCR) e dos Investidores em Capital de Risco (ICR); o capítulo III versa sobre o processo de registo dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco (OICCR); o capítulo IV trata do exercício da actividade; o capítulo V é relativo à avaliação dos activos; o capítulo VI ocupa-se da organização da contabilidade, encargos e receitas; o capítulo VII versa sobre o conflito de interesses e, por fim, o capítulo VIII é reservado às disposições finais Questões para a Consulta Pública Sem prejuízo de outras questões que possam resultar da análise do Projecto de Regulamento dos Organismos de Investimento Colectivo de Capital de Risco, a CMC submete à apreciação e solicita o pronunciamento dos agentes do mercado, dos investidores, dos académicos e do público em geral relativamente às seguintes questões: 1. No actual contexto da economia nacional, qual o futuro e tendências do Capital de Risco? 2. Quais os principais desafios para a indústria de Capital de Risco em Angola? 3. Como avalia o Projecto de Regulamento dos OIC de Capital de Risco, nomeadamente quanto às seguintes matérias: a) Capital social mínimo das SCR, ICR e FCR; b) Elementos instrutórios do pedido de autorização e de registo; c) Fundamentos da recusa, suspensão e cancelamento do registo; d) Data de envio das informações semestrais e anuais; e) Método de avaliação dos activos. Pág. 5

6 2.2. ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE TITULARIZAÇÃO DE ACTIVOS Enquadramento No âmbito do processo de dinamização do mercado de valores mobiliários e instrumentos derivados nacional e do fomento de fontes alternativas de financiamento das empresas, a titularização de activos apresenta-se como mais uma alternativa ao financiamento bancário colocado à disposição da economia, utilizada frequentemente como mecanismo de financiamento ou como forma de libertar capitais para efeitos de cumprimento de requisitos de capitais próprios. Com a entrada em vigor do Decreto Legislativo Presidencial n.º 6-A/15, de 16 de Novembro, que estabelece o Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo de Titularização de Activos, definindo, entre outros aspectos, as regras de constituição e funcionamento destes organismos, urge a necessidade de, via regulamentar, desenvolver toda a disciplina jurídica relativa ao processo de autorização para constituição e de registo para o início e exercício da actividade; os direitos a que estão sujeitos estes organismos; a composição dos seus activos, bem como o enquadramento da emissão de notação de risco, sendo este um requisito quando se trata de oferta pública de valores mobiliários nas operações de titularização, com vista a reforçar a protecção dos investidores Estrutura e Sistematização O presente projecto de regulamento encontra-se dividido em 10 (dez) capítulos, com 37 (trinta e sete) artigos e 5 (cinco) anexos. O capítulo I é dedicado às disposições gerais; o capítulo II é dedicado à autorização para constituição das Sociedades de Investimento de Titularização (SIT); o capítulo III é reservado ao registo das SIT e dos Fundos de Investimento de Titularização (FIT); o capítulo IV versa sobre o exercício da actividade; o capítulo V é concernente aos activos; o capítulo VI é relativo à organização da contabilidade, encargos e receitas; o capítulo VII trata do conflito de interesses; o capítulo VIII ocupa-se da notação de risco no âmbito de operações de titularização; o capítulo XIX é reservado aos FIT; por fim, o capítulo X é dedicado às disposições finais Pág. 6

7 Questões para a Consulta Pública Sem prejuízo de outras questões que possam resultar da análise do Projecto de Regulamento dos Organismos de Investimento Colectivo de Titularização de Activos, a CMC submete à apreciação e solicita o pronunciamento dos agentes do mercado, dos investidores, dos académicos e do público em geral relativamente às seguintes questões: 1. No actual contexto da economia nacional qual o futuro e tendências da Titularização de Activos? 2. Quais os principais desafios que a Titularização de Activos pode enfrentar em Angola? 3. Como avalia o Projecto de Regulamento dos OIC de Titularização de Activos, quanto às seguintes matérias: a) Capital social mínimo das Sociedades de Investimento de Titularização; b) Capital social mínimo de subscrição dos Fundos de Investimento de Titularização; c) Fundamentos da recusa, suspensão e cancelamento do registo; d) Data de envio das informações semestrais e anuais; e) Método de avaliação dos activos. Luanda, aos 9 de Março de O Presidente da Comissão do Mercado de Capitais Mário Gavião Pág. 7

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