DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 9/2017. Projeto de regulamento sobre deveres informativos e de comercialização relativos a PRIIPs

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1 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 9/2017 Projeto de regulamento sobre deveres informativos e de comercialização relativos a PRIIPs ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO Âmbito do projeto Introdução Estrutura... 2 II. AVALIAÇÃO DE IMPACTO... 2 III. PROCESSO DE CONSULTA... 3 IV. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE REGULAMENTO... 4 I. ENQUADRAMENTO 1. Âmbito do projeto 1.1. Introdução O presente documento apresenta e justifica o projeto de regulamento da CMVM sobre deveres informativos e de comercialização relativos a pacotes de produtos de investimento de retalho e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIPs), desenvolvendo e operacionalizando o regime previsto no Regulamento (UE) n.º 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de novembro de 2014 ( Regulamento PRIIPs ) e no diploma legislativo que assegurará a execução, na ordem jurídica interna, da regulamentação europeia PRIIPs. 1

2 Note-se que a redação final deste projeto de regulamento poderá sofrer alterações em função da versão final do diploma legislativo nacional acima referido. Este projeto de regulamento substituirá ainda o atual Regulamento da CMVM n.º 2/2012, relativo aos deveres informativos relativos a produtos financeiros complexos e comercialização de operações e seguros ligados a fundos de investimento. Não obstante existirem algumas diferenças essenciais entre ambos os diplomas, o projeto de regulamento que ora se submete a consulta pretende, na medida do possível, dar continuidade ao regime previsto no Regulamento da CMVM n.º 2/2012, que já regulava grande parte das matérias agora versadas. A relação entre ambos os normativos será analisada em maior detalhe na secção IV do presente documento Estrutura O projeto de regulamento tem 19 artigos, repartidos entre os seguintes capítulos: - Capítulo I, Disposições gerais, arts. 1.º a 3.º; - Capítulo II, Idioma e notificação prévia do DIF, arts. 4.º a 6.º; - Capítulo III, Informação e conservadoria, arts. 7.º a 13.º; - Capítulo IV, Publicidade, arts. 14.º a 17.º; - Capítulo V, Disposições finais, arts. 18.º e 19.º. II. AVALIAÇÃO DE IMPACTO A análise de impacto regulatório visa conferir apoio estruturado à tomada de decisões de política regulatória, permitindo a avaliação de cenários alternativos, seja na implementação de novos normativos, seja no processo de revisão da regulamentação em vigor. No caso em apreço estamos perante um normativo que regula matérias previstas quer no Regulamento PRIIPs quer na legislação nacional que lhe dará execução, assumindo, em grande parte, uma perspetiva de continuidade face ao regime aplicável aos produtos financeiros complexos, o Regulamento da CMVM n.º 2/2012. Em termos gerais, as normas constantes do projeto de regulamento já se encontram previstas em regulamentos da CMVM em vigor ou acarretam alterações a esses regulamentos que, na opinião da CMVM, irão resultar em custos incrementais mínimos para os produtores e comercializadores de PRIIPs. Ou seja, os produtores e comercializadores de PRIIPs destinatários do projeto de 2

3 regulamento já se encontram a operar de um modo que, em termos gerais, reflete os deveres previstos neste projeto regulamentar. Por outro lado, crê-se que o regime constante do projeto de regulamento seja mais benéfico do que a opção de não proceder à sua aprovação, a qual, deixando um vazio regulatório, poderia resultar na impossibilidade de os produtores e comercializadores de PRIIPs cumprirem os deveres previstos na legislação europeia e nacional, em falhas na proteção dos investidores em PRIIPs e em entraves na atividade de supervisão da CMVM. Nestes termos, a CMVM considera que, face às características da regulamentação projetada e do espectro sobre o qual se pretende atuar, se afigura como expectável que este projeto de regulamento venha a trazer efeitos positivos e vantagens que se afiguram suscetíveis de superar os custos implicados. III. PROCESSO DE CONSULTA A CMVM submete o projeto a escrutínio público para que todos os agentes do mercado possam sobre ele pronunciar-se, dirigindo comentários, sugestões e contributos em relação às soluções apresentadas. As respostas ao presente documento de consulta devem ser submetidas à CMVM até ao dia 30 de novembro de Os contributos devem ser remetidos, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico cmvm@cmvm.pt. As respostas à consulta pública podem igualmente ser remetidas, por correio normal, para a morada da CMVM (Rua Laura Alves, 4, Apartado 14258, Lisboa) ou por fax n.º /78. Por razões de transparência, a CMVM propõe-se publicar os contributos recebidos ao abrigo desta consulta. Caso o respondente se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo a enviar. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pelas Sras. Dras. Rita Oliveira Pinto e Laura Leal, do Departamento Internacional e de Política Regulatória. 3

4 IV. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE REGULAMENTO Conforme acima referido, o projeto de regulamento submetido a consulta pública visa concretizar matérias previstas no Regulamento PRIIPs e no diploma legislativo nacional que assegurará a sua execução, procedendo à substituição do atual Regulamento da CMVM n.º 2/2012. Existem algumas diferenças essenciais entre este projeto de regulamento e o Regulamento da CMVM n.º 2/2012, desde logo, a substituição conceptual de produtos financeiros complexos (PFC) por PRIIPs, dado ser esta a terminologia utilizada pelo legislador europeu; e a regulação do conteúdo do documento de informação fundamental (DIF) na legislação europeia, a qual, aplicandose diretamente no ordenamento português, assim substitui as regras relativas ao documento informativo intitulado informações fundamentais ao investidor (IFI), objeto do Regulamento da CMVM n.º 2/2012. Neste projeto de regulamento procurou-se, como regra e na medida do possível, dar continuidade ao regime previsto no Regulamento da CMVM n.º 2/2012, que já regulava grande parte das matérias agora versadas, tal como os deveres de prestação de informação e de conservadoria, e bem assim as regras a observar na publicidade aos produtos. Assim, grande parte das novidades deste projeto de regulamento estão relacionadas com as especificidades face ao regime nacional dos PFC introduzidas pelo regime europeu e pelas opções exercidas pelo legislador nacional; tal como a definição do idioma do DIF ou os procedimentos de notificação prévia do DIF e de comunicação de alterações resultantes da sua revisão. No essencial, os deveres previstos no presente projeto de regulamento visam não só dar exequibilidade prática aos deveres previstos na regulamentação europeia e nacional, como também permitir à CMVM exercer a supervisão que legalmente lhe incumbe sobre os PRIIPs na sua esfera de competências. Note-se que, na senda do regime europeu e do próprio Regulamento da CMVM n.º 2/2012, os deveres fixados neste projeto de regulamento da CMVM têm como pressuposto a comercialização de PRIIP a investidores não profissionais. Com efeito, todo o regime europeu (a começar nos considerandos e passando pela própria definição de PRIP, cf. art. 4.º/1 do Regulamento PRIIPs) é elaborado em função da proteção do investidor não profissional que aplica o seu património em produtos financeiros com complexidade acrescida. 4

5 Deste projeto de regulamento da CMVM destacamos os seguintes pontos: Isenção aplicável a determinados PRIIPs Nos termos do art. 32.º do Regulamento PRIIPs, e tendo em conta a alteração ao Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC) prevista no diploma legislativo nacional que assegurará a execução da regulamentação europeia PRIIPs, ficarão isentos do Regulamento PRIIPs, até 31 de dezembro de 2019, todos os organismos de investimento coletivo (OIC) regulados no RGOIC. Independentemente desta isenção de génese europeia, verifica-se que os OIC previstos no RGOIC, no Regime Jurídico do Capital de Risco, do Empreendedorismo Social e do Investimento Especializado (RJCRESIE), os fundos de titularização de créditos (FTC) e as obrigações titularizadas (OT) são objeto de regulação especial (em alguns casos de base europeia) que implica, entre outros aspetos, uma autorização, registo ou controlo prévio por parte da CMVM, assente num modelo de supervisão ex ante, estando sujeitos a um conjunto de regras equilibradas, e que se tem mostrado adequado, de proteção do investidor e de relação com a CMVM. Entende-se assim, por uma questão de eficiência do mercado e por forma a evitar a duplicação de deveres, isentar os OIC regulados pelo RGOIC e pelo RJCRESIE, os FTC e as OT de grande parte do regime previsto no projeto de regulamento (cf. art. 2.º do projeto de regulamento), com exceção nomeadamente das normas relativas à publicidade, aspeto que não se encontra regulado nos regimes próprios daqueles produtos. Idioma do DIF O art. 7.º/1 do Regulamento PRIIPs dispõe que «O documento de informação fundamental é redigido nas línguas oficiais, ou numa das línguas oficiais utilizadas na parte do Estado-Membro em que o PRIIP é distribuído, ou noutra língua aceite pelas autoridades competentes desse Estado- Membro, ou, caso tenha sido redigido numa língua diferente, é traduzido para uma dessas línguas». Assim, o art. 4.º do projeto de regulamento prevê a possibilidade de o DIF ser redigido em, ou traduzido para, língua portuguesa ou um idioma de uso corrente nos mercados financeiros internacionais. 5

6 Saliente-se que, em conformidade com a legislação europeia, o produtor é responsável pela elaboração 1 e pela tradução 2 do DIF. Notificação prévia do DIF à CMVM O art. 5.º/1 do projeto de regulamento da CMVM estabelece o procedimento a observar pela entidade que realize a notificação prévia do DIF à CMVM, por referência às instruções constantes do anexo 1. Quando, nos termos do art. 4.º do projeto de regulamento, exista um DIF redigido em, ou traduzido para, língua portuguesa e um idioma de uso corrente nos mercados financeiros internacionais, ambas as versões deverão ser notificadas à CMVM, conforme consta das instruções de reporte previstas nos anexos 1, 2 e 4 (este último para a notificação respeitante à revisão do DIF) do projeto de regulamento. À semelhança de outros deveres de reporte à CMVM, previstos noutros regulamentos, prevê-se a utilização do domínio de extranet para realizar as comunicações dirigidas à CMVM. Este é um sistema seguro e fiável para efeitos de transmissão de informação e permite alimentar automaticamente a base de dados da CMVM. Para o efeito, as entidades que ainda não disponham de uma senha de acesso à extranet deverão solicitá-la atempadamente à CMVM. Sempre que ocorra uma alteração ao nível dos comercializadores do PRIIP i.e., uma entidade que, não tendo sido identificada aquando da notificação prévia do DIF, inicie entretanto a comercialização do PRIIP; ou que, tendo-o sido, entretanto cesse a comercialização do PRIIP, prevê-se a obrigação de a entidade comercializadora em causa comunicar o facto aplicável (início ou cessação da comercialização) à CMVM, de acordo com as instruções constantes do anexo 3 ao projeto de regulamento. 1 Cf. art. 5.º/1 do Regulamento PRIIPs. 2 Cf. clarificado na orientação (14) da comunicação (2017/C 218/02) da Comissão Europeia, de 7 de julho de 2017 (disponível para consulta em «O Regulamento n.º 1286/2014 não especifica expressamente a quem incumbe a tradução do documento de informação fundamental se o PRIIP for disponibilizado a nível transfronteiras. Todavia, resulta claramente do artigo 11.º do Regulamento n.º 1286/2014 que o produtor de PRIIP é responsável pela exatidão da tradução. De igual modo, o artigo 5.º, n.º 1, do Regulamento n.º 1286/2014 prevê que o documento de informação fundamental traduzido deve ser publicado no sítio web do produtor de PRIIP.» 6

7 Divulgação do DIF no sítio da Internet da CMVM A CMVM procederá à publicação, no seu sítio da Internet, de todos os DIF que lhe sejam notificados quer a título de notificação prévia, quer em sede de revisão do DIF (cf. art. 6.º do projeto de regulamento). Documento de subscrição do PRIIP No contexto da subscrição ou aquisição de um PRIIP, o art. 7.º do projeto de regulamento mantém a necessidade de preenchimento de boletim de subscrição ou documento equivalente, abrangendo esta última expressão qualquer documento, independentemente do seu formato ou suporte, que formalize a aquisição do PRIIP. Aos campos manuscritos, assinados e datados pelo investidor, previstos no Regulamento da CMVM n.º 2/2012 para os IFI dos PFC, passará a acrescer um terceiro, referido no art. 7.º/4 c) do projeto de regulamento, que visa essencialmente uma maior consciencialização do investidor não profissional aquando da subscrição de um PRIIP que possa ter como resultado não só a perda (parcial ou total) do valor inicialmente investido como ainda a possibilidade de perder um valor superior ao mesmo. Note-se que as referências ao longo do projeto de regulamento a «suporte duradouro» devem ser interpretadas da maneira como esta expressão surge definida no Regulamento PRIIPs (art. 4.º). Comunicação de alterações do DIF na sequência da sua revisão O regime de reexame e revisão do DIF encontra-se previsto na regulamentação europeia, fixandose no art. 9.º/1 do projeto de regulamento o procedimento de notificação à CMVM do DIF revisto, por referência às instruções constantes do anexo 4. Num cenário de revisão do DIF, o legislador europeu apenas exige a publicação do DIF revisto no sítio da Internet do produtor [cf. art. 16.º/3 do Regulamento Delegado (UE) 2017/653 da Comissão de 8 de março de 2017]. Entendendo a CMVM que este ato poderá ser insuficiente para assegurar que o investidor tenha efetivo e atempado conhecimento das alterações introduzidas no DIF, prevêse no art. 9.º/3 e 4 a obrigação de o comercializador do PRIIP comunicar ao investidor, por um lado, as alterações introduzidas no DIF em resultado da sua revisão pelo produtor, e, por outro, onde e como pode o investidor consultar o DIF revisto. Trata-se de uma obrigação de resultado, deixandose liberdade de meios (sem prejuízo de ser utilizado um meio que permita comprovar o cumprimento do dever). 7

8 É pressuposto do cumprimento deste dever a prévia implementação, pelo comercializador de PRIIP, de procedimentos de governance (por exemplo, protocolos de troca de informação com o produtor) que lhe permitam acompanhar o produto a todo o tempo e ter conhecimento atempado de quando o DIF seja revisto. Transferência de PRIIPs Prevê-se no art. 10.º do projeto de regulamento que, aquando de uma transferência de PRIIPs (por exemplo, no contexto de uma transferência de carteira), a entidade que preste o serviço de registo e depósito dos mesmos, no momento da transferência para terceira entidade, lhe faculte determinada informação relativa à identificação de cada um dos PRIIPs abrangidos pela transferência, por forma a que a entidade terceira possa cumprir os deveres de informação ao investidor previstos no projeto de regulamento para o comercializador de PRIIPs. Reporte de informação à CMVM Em anexo ao projeto de regulamento encontram-se as instruções para o reporte de informação, que operacionalizam o cumprimento dos deveres de comunicação à CMVM. A inclusão dessas instruções no projeto de regulamento apresenta a vantagem de concentrar num único instrumento todas as regras relativas à supervisão dos PRIIPs pela CMVM, tendo sido a informação a comunicar à CMVM limitada ao essencial face às suas atividades de supervisão. O momento que concentra a prestação da maior quantidade de informação é o da notificação prévia do DIF (anexo 1), limitando-se a prestação de informação contínua aos resultados da comercialização do PRIIP (ato único ou, no caso de comercialização contínua, com periodicidade trimestral anexo 5), aos fluxos monetários do PRIIP (com periodicidade semestral anexo 6), aos PRIIPs negociados em plataformas de negociação eletrónica (com periodicidade semestral anexo 7); e ainda, quando ocorra, a outra versão linguística do DIF (anexo 2), à identificação de novo comercializador ou de comercializador que cesse essa qualidade (anexo 3) e à revisão do DIF (anexo 4). O procedimento de reporte de informação à CMVM assenta, por um lado, nas instruções gerais previstas no Regulamento da CMVM n.º 3/2016, relativo aos deveres de reporte de informação, e, por outro, nas instruções especificamente previstas nos anexos ao projeto de regulamento. Com a notificação prévia do DIF à CMVM será gerado um código PRIIP, que será comunicado à entidade notificante. Esta deverá partilhar esse código com as demais entidades que, relativamente 8

9 ao PRIIP, estejam adstritas ao cumprimento dos deveres de comunicação previstos no projeto de regulamento, considerando que qualquer comunicação respeitante a um mesmo PRIIP deverá fazer referência ao respetivo código. Quando estejam em causa PRIIPs negociados em plataformas de negociação eletrónica, deverão ser reportados à CMVM o anexo 1 (notificação prévia do DIF, pelo intermediário financeiro que disponibilize a plataforma), o anexo 2 (notificação de outra versão linguística do DIF), o anexo 3 (caso um distribuidor da plataforma assuma essa qualidade após a notificação prévia ou entretanto cesse essa qualidade), o anexo 4 (aquando da revisão do DIF) e o anexo 7 (informação específica relativa aos PRIIPs negociados na plataforma). 9

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