Análise de Impacto Regulatório (AIR)
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- Raíssa Furtado Fagundes
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1 Análise de Impacto Regulatório (AIR) I. Introdução A análise de impacto regulatório (AIR) visa conferir apoio estruturado à tomada de decisões de política regulatória, permitindo a avaliação de cenários alternativos, seja na implementação de novos normativos, seja no processo de revisão da regulamentação em vigor. A presente proposta regulamentar concentra num único diploma a matéria relativa às sociedades de consultoria para investimento (SCI) prevista no capítulo I do Regulamento da CMVM n.º 1/2011, que concretiza o Decreto-Lei 357-B/2007, de 31 de outubro, e corresponde a uma revisão das matérias relativas às referidas entidades. Esta revisão insere-se no âmbito dos trabalhos de transposição da Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 (DMIF II), e da adaptação da ordem jurídica interna ao Regulamento (UE) n.º 600/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014 (RMIF), relativos aos mercados de instrumentos financeiros. A par destes diplomas, existem diversos atos delegados que desenvolvem e concretizam a DMIF II e o RMIF, entre os quais se destacam a Diretiva Delegada (UE) 2017/593, da Comissão, de 7 de abril de 2016, o Regulamento Delegado (UE) 2017/565, da Comissão de 25 abril de 2016, assim como diversas normas técnicas de regulamentação (RTS), em particular: (i) Regulamento Delegado (UE) 2017/1943 da Comissão, de 14 de julho de 2016, no que diz respeito às normas técnicas de regulamentação sobre a informação e os requisitos para efeitos de autorização das empresas de investimento (Regulamento Delegado (UE) 2017/1943), e (ii) Regulamento Delegado (UE) 2017/1946 da Comissão, de 11 de julho de 2017, no que se refere a normas técnicas de regulamentação para uma lista exaustiva das informações a incluir pelos adquirentes potenciais na notificação de uma proposta de aquisição de uma participação qualificada numa empresa de investimento (Regulamento Delegado (UE) 2017/1946). 1
2 Na sequência do exposto, foi proposta a alteração do Decreto-Lei n.º 357-B/2007, de 31 de outubro, designadamente para efeitos da sua compatibilização com as referidas normas técnicas de regulamentação nos termos previstos na Proposta de Lei n.º 109/XIII. Impõe-se, assim, a revisão das normas regulamentares aplicáveis à comunicação de aquisição e aumento de participações qualificadas em SCI previstas no Regulamento da CMVM n.º 1/2011, o mesmo sucedendo com as normas relativas à informação a enviar sobre os membros do órgão de administração no procedimento de autorização para constituição de SCI. Revê-se, igualmente, as normas relativas à informação a enviar sobre os membros do órgão de fiscalização no procedimento de autorização para constituição de SCI. No que respeita às comunicações subsequentes dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, harmoniza-se a informação a remeter à CMVM com a que é enviada no âmbito do procedimento de autorização para constituição de SCI. Aproveita-se ainda a oportunidade para concretizar o regime prudencial aplicável às SCI, clarificando-se que os requisitos patrimoniais previstos no Decreto-lei n.º 357-B/2007, de 31 de outubro se devem encontrar verificados a todo o momento e prevendo-se expressamente a regra de que os capitais próprios devem ser, pelo menos, iguais ao capital social das SCI, assim como os procedimentos a observar para reposição dos capitais próprios e o dever de reporte mensal de informação financeira e estatística nestas situações. Por último, regula-se, para efeitos de supervisão contínua, o reporte de informação financeira à CMVM, em particular do relatório e contas das SCI e de outra informação financeira e estatística relevante, prevista nos Anexos II e III do projeto de regulamento. II. Análise de impacto Impactos associados às alterações desta proposta para as entidades supervisionadas: a. Não é incluído no projeto de regulamento o artigo 1.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2011 (Aquisição e aumento de participações qualificadas) e respetivos anexos. Esta decisão não resulta, contudo, em qualquer vazio regulatório, uma vez esta matéria passará a estar prevista no Decreto-lei n.º 357-B/2007, de 31 de outubro, conforme se encontra previsto na Proposta de Lei n.º 109/XIII (cf. n.º 3 do artigo 13.º). Neste caso, é dispensável a realização de uma AIR pois os impactos regulatórios foram já considerados pela entidade europeia responsável pela elaboração do referido regulamento europeu; b. Não é igualmente acolhido o n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2011 no que respeita ao envio da informação relativa aos membros do órgão de administração no âmbito do pedido de autorização para constituição de SCI, em virtude da futura aplicação da norma do Decreto-Lei n.º 357-B/2007, de 31 de outubro, que remete para a aplicação do Regulamento Delegado (UE) 2017/1943 nesta matéria, nos termos da Proposta de Lei n.º 109/XIII. Neste caso, é dispensável a realização de uma AIR, pois os impactos regulatórios 2
3 foram já considerados pela entidade europeia responsável pela elaboração do referido regulamento europeu; c. Acolhe-se, com adaptações, o n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2011 (cf. n.º 1 do artigo 2.º do projeto de regulamento) no que respeita à comunicação de membros do órgão de fiscalização no âmbito do pedido de autorização para constituição de SCI. Desta forma, harmoniza-se o conteúdo das informações a remeter pelos membros do órgão de fiscalização às que são enviadas para os membros do órgão de administração em virtude da aplicação do Regulamento Delegado (UE) 2017/1943, o que implica custos incrementais mínimos face ao normativo existente. Por outro lado, mantém-se a necessidade de envio, para os membros do órgão de fiscalização, de parte da informação que já constava do Anexo IV do Regulamento da CMVM n.º 1/2011 relativa a incompatibilidades e independência, o que irá resultar em impactos incrementais mínimos para as entidades supervisionadas em face do normativo existente; d. No âmbito das comunicações subsequentes de informação relativa aos membros dos órgãos de administração e fiscalização (cf. n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2011), harmoniza-se, igualmente, o conteúdo da informação a enviar à prevista no parágrafo anterior (cf. n.º 2 do artigo 2.º do projeto de regulamento), resultando em impactos incrementais mínimos para as entidades supervisionadas face ao normativo existente. Procede-se ainda à inclusão de 3 novos artigos: e. Artigo 3.º - Requisitos prudenciais. Este artigo contém duas obrigações relevantes para fins da AIR. Em primeiro lugar, os n.ºs 2 e 3 do artigo estabelecem os requisitos relativos a capitais próprios, prevendo que os capitais próprios das SCI não podem ser inferiores ao montante do seu capital social, assim como os mecanismos para reposição dos mesmos em caso de serem inferiores ao capital social (quando os capitais próprios sejam inferiores ao capital social, a SCI terá de repor os seus capitais próprios para um valor superior a metade do seu capital social no prazo máximo de 1 semestre e terá de os repor para um nível igual ao do seu capital social no prazo máximo de 2 anos). Foi ainda previsto no n.º 1 do artigo 3.º que os requisitos patrimoniais previstos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei 357-B/2007, de 31 de outubro sejam verificados a todo o momento (e não apenas no momento da autorização de constituição da SCI). Em segundo lugar, o n.º 4 desta disposição legal estabelece que as SCI enviam à CMVM um plano de viabilidade económica e financeira para atingir e manter os requisitos previstos no n.º 3. Apresentam-se de seguida os impactos estimados da primeira obrigação, após o que serão abordados os impactos da segunda. 3
4 De acordo com informação disponível todas as SCI optaram por ter um capital social inicial mínimo de Euros realizado aquando da sua constituição (cf. alínea a), do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-lei n.º 357-B/2007, de 31 de outubro), aplicando-se a estas entidades o artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais (CSC). Com efeito, este artigo visa os casos em que o capital próprio da sociedade seja igual ou inferior a metade do respetivo capital social. 1 Assim, o ponto de partida (isto é, a baseline) para o cálculo dos custos associados ao impacto do proposto artigo 3.º é o regime atual do CSC. Todavia, dada a possibilidade de os sócios decidirem nada fazer, a proposta consubstanciada no n.º 3 do artigo proposto neste regulamento da CMVM terá impactos incrementais em face do exigido pelo CSC. De acordo com o n.º 3 do proposto artigo 3º, quando o capital próprio de uma SCI for inferior ao seu capital social, a SCI terá a obrigação de reposição dos seus capitais próprios para um valor i) superior a metade do seu capital social no prazo máximo de 1 semestre, e ii) igual ao do seu capital social no prazo máximo de 2 anos. 2 Assumindo que a SCI não é dissolvida, tal implica que os acionistas da SCI tenham de realizar entradas para reforço da cobertura do capital num montante correspondente ao necessário para igualar o valor do capital próprio a metade do respetivo capital social ao fim de 1 semestre, e um valor correspondente ao necessário para igualar, ao fim de 2 anos, o capital próprio ao seu capital social. Existe um custo associado a este reforço da cobertura do capital, que é dado pelo custo do capital próprio (K E ), entendido como o retorno mínimo que o(s) sócio(s) ou acionista(s) exigiria(m) por ter(em) aplicado o dinheiro na SCI. Assume-se um valor de 10% para o custo anual do capital próprio 3. Além disto, as estimativas dos custos são calculadas assumindo um valor temporal do dinheiro (taxa de juro anual) de 3% (valor aproximado da taxa de juro de uma obrigação do Tesouro de Portugal a 10 anos) 4. Analisando os valores do capital próprio e do capital social relativos a 15 das 16 SCI (i.e. cerca de 94% da indústria) a operar em Portugal em outubro de 2017, constata-se que 8 SCI teriam de proceder a reforços de capital para fazer face às obrigações agora propostas. 1 De acordo com este artigo, quando o capital próprio da sociedade for igual ou inferior a metade do capital social, devem os gerentes convocar de imediato a assembleia geral ou os administradores requerer prontamente a convocação da mesma, a fim de nela se informar os sócios da situação e de estes tomarem as medidas julgadas convenientes. Entre as medidas possíveis encontram-se a dissolução da sociedade, a redução do capital social e a realização pelos sócios de entradas para reforço da cobertura do capital. Também pode ser tomada a decisão de nada fazer. 2 Admite-se que os reforços de capital são efetuados no final do prazo máximo legal. 3 Com base nas estimativas dos analistas financeiros para esta variável (incluídas nos relatórios de análise financeira para as empresas cotadas na Euronext Lisbon, cuja média foi de 10,5% para o período de ). 4 Fonte: Banco de Portugal. 4
5 A tabela seguinte apresenta a distribuição dos reforços a repor por estas SCI para cumprimento do regime agora proposto, assumindo ainda que todas estas SCI continuam a operar no mercado e os valores do custo anual do capital próprio (K E = 10%) e da taxa de juro anual (r = 3%) atrás mencionados. Reposição No 1º semestre Após o 1º semestre e até 2 anos Total ,34 Euros ,92 Euros ,26 Euros Assim, considerando um horizonte temporal de 10 anos após o período para reforço de capital, no final do qual se assume que o valor do capital reposto é recuperado pelo(s) sócio(s) da SCI, e de acordo com as hipóteses de trabalho assumidas, o custo direto para a totalidade das 8 SCI é de, aproximadamente, Euros, na data de entrada em vigor do Regulamento. Quanto à segunda obrigação deste artigo, que exige o envio de um plano de viabilidade económica e financeira para atingir e manter os requisitos previstos no n.º 3, acredita-se que tal implique custos incrementais mínimos para as entidades supervisionadas. De facto, um dos requisitos necessários para uma SCI ser autorizada pela CMVM a operar no mercado português, nos termos previstos na Proposta de Lei n.º 109/XIII, é o envio da informação financeira prevista no artigo 5.º do Regulamento Delegado (UE) 2017/1943 da Comissão, de 14 de julho de 2016, razão pela qual se antecipa que tais custos sejam de pouca monta. É ainda de referir que poderão existir impactos negativos adicionais resultantes da introdução deste novo artigo, uma vez que os custos de reforço do capital próprio poderão atuar como barreira à expansão para as SCI que operam atualmente neste mercado e podem mesmo levar à dissolução de algumas SCI, o que contribuirá para diminuir o nível de concorrência neste mercado. Estes efeitos de segunda ordem não são, no entanto, objeto de análise nesta AIR. De igual modo, poderão existir impactos positivos resultantes de um menor nível de alavancagem nas SCI, com o consequente impacto sobre o custo do capital alheio (i.e., diminuição). Estes benefícios também não são abordados nesta AIR, em virtude da sua mais difícil quantificação. f. Artigo 4.º - Relatório e contas. Este artigo propõe que as SCI enviem à CMVM, através de um canal de comunicação por elas já utilizado, uma série de documentos relativos à sua atividade de gestão (ex. relatório de gestão, balanço, outros documentos de prestação de contas, entre outros), em ficheiro de texto e num prazo máximo de 30 dias a contar da sua aprovação. Estes documentos já têm de ser produzidos pelas SCI para aprovação pelos sócios. Assim, este artigo apenas exige que aqueles documentos sejam enviados para a 5
6 CMVM, sem quaisquer adições ou alterações, através de um sistema de comunicação já utilizado pelas SCI com a CMVM. Julgamos, por conseguinte, que este artigo implica custos incrementais mínimos para as SCI. g. Artigo 5.º - Informação financeira e estatística. Este artigo prevê o reporte de determinada informação financeira e estatística e os respetivos prazos de envio e conteúdo. Até agora não existiam exigências sobre esta matéria, podendo tal informação ser solicitada pelo supervisor numa base casuística, pelo que as SCI terão de incorrer em custos para reportar esta informação de modo regular. Não é expectável que o envio regular desta informação seja suscetível de causar custos económicos significativos. No entanto, não é possível estimar os custos que possam decorrer da necessidade de conversão da informação contabilística atualmente existente nas SCI para o conteúdo exigido por este artigo em virtude da inexistência de informação relativa à facilidade ou dificuldade de as SCI poderem proceder a essa conversão. Não foram identificados outros impactos económicos relevantes de ser mencionados nesta AIR. 6
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