Consulta Pública da CMVM n.º 01/2015

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1 Consulta Pública da CMVM n.º 01/2015 REGULAMENTO DA CMVM RELATIVO AO CAPITAL DE RISCO, EMPREENDEDORISMO SOCIAL E INVESTIMENTO ESPECIALIZADO 1. APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA 1.1. O objeto da consulta O presente documento procede à apresentação e justificação do projeto regulamentar de revisão do Regulamento da CMVM n.º 1/2008 Capital de Risco, consubstanciando um projeto de novo regulamento abarcando as matérias do empreendedorismo social e do investimento especializado. Tal projeto insere-se no âmbito da recente aprovação pela Assembleia da República do Regime Jurídico do Capital de Risco, do Empreendedorismo Social e do Investimento Especializado (RJCRESIE), aplicável aos organismos de investimento em capital de risco, às sociedades de capital de risco e aos investidores em capital de risco, às sociedades de empreendedorismo social e aos fundos de empreendedorismo social e aos organismos de investimento alternativo especializado, e cuja publicação se aguarda. Atento o novo âmbito, propõe-se a seguinte designação para o novo Regulamento: Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado O processo de consulta A CMVM submete o projeto a escrutínio público para que todos os agentes do mercado possam pronunciar-se sobre o mesmo, endereçando comentários, sugestões e contributos em relação às soluções apresentadas. Convidam-se, assim, os agentes do mercado, os investidores e o público em geral a pronunciar-se. As respostas ao presente documento de consulta devem ser submetidas à CMVM até ao dia 1 de abril de Os contributos devem ser remetidos, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico cmvm@cmvm.pt. As respostas à consulta pública podem igualmente ser remetidas, por correio normal, para a morada da CMVM (Rua Laura Alves, 4, Lisboa) ou por fax n.º /78. Atendendo a razões de transparência, a CMVM propõe-se publicar os contributos recebidos ao abrigo desta consulta. Caso o respondente se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo a enviar. 1

2 Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pela Dra. Helena Bayão Horta, do Departamento Internacional e de Política Regulatória, ou pela Dra. Marta Ferreira Silva, do Departamento de Supervisão de Gestão de Investimento Coletivo. 2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto de regulamento que ora se propõe encontra-se dividido em 6 títulos, nos termos que, sistemática e resumidamente, se apresentam. O Título I delimita, ao abrigo da habilitação regulamentar prevista no futuro Regime Jurídico, o âmbito material do Regulamento, indicando as matérias a concretizar: termos e condições de funcionamento, comercialização, regras aplicáveis às sociedades de empreendedorismo social e aos fundos de empreendedorismo social, regras aplicáveis às sociedades de investimento alternativo especializado e aos fundos de investimento alternativo especializado e vicissitudes. No Título II, desenvolvem-se os termos e as condições de funcionamento dos organismos de investimento em capital de risco, empreendedorismo social e investimento alternativo especializado. Este título está repartido em dois capítulos que definem as regras de avaliação e as regras relativas aos organismos de investimento alternativo especializado, respetivamente. Os Título III e IV estabelecem o regime da comercialização e informação relacionada com os veículos de investimento abrangidos pelo regulamento. O Título V desenvolve as regras relativas à fusão e cisão e, por fim, o Título VI estabelece as disposições finais. 3. PRINCIPAIS PROPOSTAS 3.1. Valorização de ativos Instrumentos financeiros não negociados em mercado ou noutras formas organizadas de negociação Em matéria de avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado ou noutras formas organizadas de negociação, opta-se pela eliminação da referência ao método do valor conservador, que tem por base o valor de aquisição do ativo, propondo-se que o valor de aquisição passe a integrar o elenco de metodologias previstas para aferição do justo valor, passando este a constituir o único método previsto para avaliação destes instrumentos financeiros (art. 2.º/1). 2

3 Esta alteração tem como princípio subjacente o facto de os ativos de capital de risco se deverem encontrar avaliados e registados na contabilidade pelo seu justo valor, considerandose que o valor de aquisição do ativo poderá refletir o justo valor do mesmo num determinado período de tempo. Mantém-se, contudo, a limitação de mensuração ao valor de aquisição pelo período máximo de 12 meses que já consta no regulamento atual. Salienta-se também a introdução da possibilidade de utilização, para efeitos de determinação do justo valor, em situações excecionais e devidamente fundamentadas, de outras metodologias internacionalmente reconhecidas. Relativamente à avaliação dos créditos e outros instrumentos com natureza de dívida foi mantida a metodologia que já se encontrava prevista (fluxos de caixa descontados), adicionando-se a possibilidade de, em situações excecionais e devidamente fundamentadas, ser utilizada uma metodologia diferente (art. 4.º/4) Instrumentos financeiros negociados em mercado ou noutras formas organizadas de negociação Relativamente a estes instrumentos foi eliminada a regra em vigor que prevê um conjunto de metodologias para a avaliação destes ativos. Atendendo às características destes instrumentos, a principal preocupação foi a de uniformização com as regras de avaliação destes ativos já previstas no Regulamento da CMVM relativo a Organismos de Investimento Coletivo (Mobiliários e Imobiliários) e Comercialização de Fundos de Pensões Abertos de Adesão Individual, remetendo-se para o aí previsto Eliminação do fator de desconto Propõe-se ainda a eliminação da possibilidade de aplicação do fator de desconto de 10% ao justo valor da participação apurado pela sociedade gestora, possibilidade prevista no Regulamento em vigor. Esta proposta pressupõe que o justo valor das participações financeiras obtido através de uma das metodologias previstas deverá resultar da aplicação de pressupostos e critérios razoáveis e adequados ao setor, atividade, dimensão e rendibilidade da empresa, não carecendo de qualquer desconto Fundos e sociedades de empreendedorismo social Tendo em conta as propostas europeias de definição de orientações neste sentido, opta-se por não concretizar os critérios que deverão nortear a avaliação de ativos de cariz social, tendo em conta o seu objetivo principal de alcançar uma incidência social positiva quantificável, remetendo-se para a avaliação de acordo com os critérios adotados no setor (art. 6.º). Considera-se que nesta fase é preferível que o mercado vá encontrando a melhor forma de avaliar os ativos à luz do princípio geral. 3

4 Por outro lado, em linha com as regras definidas para os fundos EuSEF, foi estabelecida a obrigatoriedade de avaliação mínima anual dos ativos sociais e a necessidade de definição dos critérios e métodos de avaliação dos ativos sociais no regulamento de gestão e no regulamento interno, consoante se trate de fundos ou sociedades, bem como no relatório e contas, devendo a sua utilização ser consistente ao longo dos vários exercícios (art. 2.º) Organismos de investimento alternativo especializado Propondo-se que estes organismos possam investir em todas as classes de ativos elegíveis para a carteira de qualquer organismo de investimento coletivo, determinou-se a aplicação do justo valor na avaliação dos ativos, impondo-se a necessidade definição das regras e critérios de valorização no regulamento de gestão ou no regulamento interno, consoante se trate de fundos ou de sociedades de investimento alternativo especializado (art. 2.º) Fundos de empreendedorismo social, sociedades de empreendedorismo social e organismos de investimento alternativo especializado Fundos de empreendedorismo social e sociedades de empreendedorismo social Quanto a estes veículos propõem-se regras, designadamente, quanto a: a) Avaliação de ativos (art. 6.º); b) Comercialização de junto de investidores não qualificados, desde que estes (i) invistam um montante máximo de e mínimo de e (ii) declarem por escrito que estão conscientes dos riscos associados ao investimento previsto (art. 12.º). c) Conteúdo do regulamento interno (art. 13.º) Organismos de investimento alternativo especializado No que respeita ao investimento especializado, desenvolve-se o regime, designadamente, quanto a: a) Avaliação dos ativos (art. 2.º). b) Requisitos relativos ao capital das sociedades de investimento alternativo especializado e ao valor líquido global dos fundos de investimento alternativo especializado, em termos semelhantes ao previsto no regime luxemburguês (art. 9.º). c) Deveres de informação (art. 14.º e 15.º). e) Relatório e contas (art. 16.º). f) Fusão e cisão (art. 18.º e 19.º) Comercialização 4

5 Relativamente às entidades habilitadas para a comercialização dos organismos de investimento coletivo previstos no RJCRESIE propõe-se que sejam comercializados, tal como previsto no Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo (RGOIC), aprovado pela Lei n.º 16/2015 de 24 de fevereiro, pelas entidades responsáveis pela gestão, pelos depositários ou por intermediários financeiros que se encontrem registados para o exercício das atividades de colocação em ofertas públicas de distribuição ou de receção e transmissão de ordens por conta de outrem. Para efeitos de comercialização, clarifica-se o conceito de investidores qualificados remetendose expressamente para os investidores previstos no n.º 1 do artigo 30.º do Código dos Valores Mobiliários, integrando ainda este conceito os investidores qualificados a pedido. Para efeitos deste último procedimento, propõe-se a previsão de um regime de tratamento de investidor qualificado a pedido, por forma a permitir que as entidades comercializadoras que não sejam intermediários financeiros possam conferir aos investidores não qualificados que o requeiram e que reúnam os requisitos expressamente previstos, o referido tratamento. Por uma questão de consistência com o regime previsto no RGOIC para os organismos de investimento coletivo mobiliários e imobiliários, prevê-se: i) A celebração de contrato escrito entre as entidades responsáveis pela gestão e as entidades comercializadoras, ii) O dever das entidades comercializadoras disponibilizarem ao investidor toda a informação que lhes seja remetida pela entidade responsável pela gestão para efeitos de comercialização, assim como iii) A responsabilidade das entidades comercializadoras perante os participantes pelos danos causados no exercício da sua função Informação Considerando a importância da disponibilização aos investidores de informação clara e compreensível previamente às decisões de investimento, e tendo por base as disposições instituídas nesta matéria nos Regulamentos (UE) n.º 345/2013 e n.º 346/2013 relativos aos fundos EuVECA e EuSEF, foi introduzido um novo artigo (art. 14.º) que alarga às entidades gestoras abaixo dos limiares da AIFMD o regime de informação prévia aos investidores, naqueles Regulamentos. No que respeita à informação semestral a remeter pelas entidades gestoras de fundos de capital de risco e pelas sociedades de capital de risco, a mesma foi adaptada em conformidade com o disposto na Instrução da CMVM n.º 2/2013, discriminando-se o conjunto de ficheiros a remeter por estas entidades, através do portal extranet da CMVM, designadamente: Carteira, 5

6 Capital, desempenho e comissões, Participantes, Aquisição e alienação de ativos e Contas. Com referência à informação anual a remeter pelas entidades gestoras de fundos de capital de risco, pelas sociedades de capital de risco e pelos investidores em capital de risco, mantevese inalterado o elenco de elementos solicitados, com exceção da ata da aprovação das contas anuais que passa a constar expressamente do conjunto de elementos a remeter, por forma a atestar-se a aprovação das mesmas por parte dos participantes/acionistas. Esta alteração resulta apenas na formalização de um procedimento já adotado, na medida em que, na prática, este elemento já era solicitado às várias entidades. Adicionalmente, foi estendida a obrigatoriedade de reporte da informação atrás mencionada às entidades gestoras de fundos de empreendedorismo social e de fundos de investimento alternativo especializado, às sociedades de empreendedorismo social e às sociedades de investimento alternativo especializado, estabelecendo-se, contudo, uma periodicidade anual, em conformidade com a periodicidade mínima de avaliação estabelecida no n.º 2 do artigo 2.º do projeto de Regulamento. Acresce ainda que foi clarificado o conteúdo completo da informação a incluir no regulamento interno das sociedades de capital de risco, em conformidade com a informação mencionada no Dossier de registo constante no site da CMVM e com os procedimentos efetivamente desenvolvidos internamente, abrangendo-se igualmente as sociedades de empreendedorismo social Vicissitudes Considerando a norma habilitante prevista no n.º 2 do artigo 67.º RJCRESIE que determina a definição em Regulamento, entre outros, do regime aplicável à fusão e à cisão, foi estabelecido o regime legal aplicável à fusão de fundos de capital de risco, fundos de investimento alternativo especializado, fundos de empreendedorismo social, sociedades de investimento em capital de risco e sociedades de investimento alternativo especializado, aplicando-se o mesmo, à cisão, com as devidas adaptações. Na definição do regime aplicável à fusão procurou seguir-se o regime aplicável à fusão de organismos de investimento coletivo fechados de subscrição particular, definidas no RGOIC. Quanto ao conteúdo do projeto de fusão foi igualmente definida a informação que deverá compor o mesmo. Note-se que deste regime apenas se excluem as sociedades de capital de risco e as sociedades de empreendedorismo social que seguem o regime do Código das Sociedades Comerciais. Lisboa, 2 de março de

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