Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário"

Transcrição

1 Instrução da CMVM n.º 06/2012 Carteira de Fundos de Investimento Imobiliário As entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário devem prestar periodicamente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) informação relativa à composição discriminada da carteira de aplicações de cada fundo de investimento imobiliário que administrem. A informação reportada ao abrigo da presente instrução serve não só para fins de supervisão, por parte da CMVM, como também para compilação de estatísticas, por parte do Banco de Portugal, de acordo com os requisitos estabelecidos no regulamento (CE) Nº 958/2007 do Banco Central Europeu, de 27 de julho de 2007, relativo às estatísticas de ativos e passivos de fundos de investimento (BCE/2007/8). No sentido de tornar céleres os procedimentos de envio de informação, reforçando a sua segurança, rigor e qualidade, e facilitar o acesso por parte das entidades gestoras à extranet, alterou-se a forma de envio, bem como das rotinas que comprovam o sucesso do reporte, o qual só é verificado no dia seguinte ao da receção da informação. Nestes termos, a CMVM, ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 369.º do Código dos Valores Mobiliários, determina, através da presente Instrução, o seguinte: Norma número 1: A informação constante da presente Instrução, é enviada mensalmente pelas respetivas entidades gestoras, tendo por base ficheiro ASCII com os campos separados por ponto e vírgula, até ao 6.º dia útil do mês subsequente àquele a que informação respeite. Norma número 2: A informação prevista na presente Instrução deve ser entregue pelas entidades gestoras no domínio de extranet da CMVM, através do envio de ficheiro informático, elaborado em conformidade com as regras de forma e conteúdo constantes da presente Instrução. Em caso de impossibilidade de envio através do domínio extranet, os ficheiros podem ser remetidos por correio eletrónico (cmvm@cmvm.pt) ou em suporte digital (USB, disco rígido, entre outros), garantindo a segurança, a integridade e a confidencialidade da informação. O envio da informação através dos meios alternativos referidos deve ser devidamente justificado, sem prejuízo, logo que possível, do seu posterior reenvio através do domínio extranet. Norma número 3: O envio de informação através do domínio de extranet fica sujeito à permissão de acesso à base de dados da CMVM, concedido a cada entidade gestora através da atribuição de senha de acesso (até ao máximo de 5 utilizadores). Os protocolos utilizados para o envio de informação são https (HyperText Transfer Protocol secure) e/ou ftps (File Transfer Protocol secure).

2 Norma número 4: Para efeitos da norma anterior, a entidade gestora deve designar até cinco pessoas autorizadas a utilizar as senhas de acesso, devendo zelar pela sua confidencialidade. Em caso de substituição da pessoa designada, a entidade gestora deve informar imediatamente a CMVM para que proceda à alteração das senhas de acesso. A emissão da senha de acesso deve ser solicitada por escrito pela entidade gestora, devendo ser levantada nas instalações da CMVM por colaborador autorizado. Norma número 5: Para efeitos do cumprimento do prazo de envio da informação à CMVM, não será reconhecida como válida a informação que não apresente um nível apropriado de qualidade. Considera-se que não apresenta um nível apropriado de qualidade a informação que, nomeadamente, não seja prestada segundo as regras de forma e de conteúdo da presente Instrução, sendo por este motivo rejeitada pelo domínio extranet, por erros de compatibilidade ou de coerência entre os dados. No dia seguinte, o utilizador terá disponível um ficheiro com uma mensagem de sucesso ou de insucesso por cada tipo de reporte efetuado. Norma número 6: Caso se verifiquem alterações na informação já reportada deve a entidade gestora efetuar o reenvio integral da informação, nos termos definidos na norma número 2. A informação inicialmente reportada só se considera substituída pela reenviada após aceitação desta última pela CMVM. A CMVM pode rejeitar as alterações à informação inicialmente reportada se a entidade gestora não prestar, relativamente às alterações efetuadas, todas as informações que eventualmente lhe sejam solicitadas, dentro do prazo estabelecido. Norma número 7: No âmbito da presente Instrução, é interlocutor e responsável perante a CMVM, designadamente no que respeita à qualidade da informação remetida, a pessoa que a entidade gestora identificar através da indicação de nome, e número de telefone. Norma número 8: É parte integrante da presente Instrução o anexo seguinte: (i) Anexo A Composição discriminada da carteira de aplicações; o qual contém, nomeadamente, a designação do ficheiro e a respetiva informação solicitada pela CMVM. Norma número 9: A designação do ficheiro tem o formato seguinte: 'CFINNNNNNFFFF0AAAAMMDD.DAT', sendo 'CFI' identifica a tabela reportada, 'NNNNNN' corresponde ao código de entidade atribuído pela CMVM, 'FFFF' corresponde ao número do fundo atribuído pela CMVM, '0' algarismo que corresponde a um caráter fixo, 'AAAA' corresponde ao ano, 'MM' ao mês e 'DD' ao dia a que se refere a informação. Norma número 10: Todos os carateres do nome dos ficheiros são preenchidos. Norma número 11: Cada linha do ficheiro constitui um registo e termina com caráter de mudança de linha, sendo obrigatoriamente composto pelos campos constantes dos anexos. Nos casos em que o campo deva ficar em branco não são inseridos quaisquer carateres, designadamente espaços. Norma número 12: Quando os valores a inserir, por não esgotarem a dimensão máxima, não preencham integralmente os respetivos campos, não são inseridos quaisquer carateres adicionais, designadamente espaços em branco. 2

3 Norma número 13: Nos campos numéricos é utilizado um ponto, além do número máximo de carateres, para separação das partes inteira e decimal, não sendo utilizado qualquer caráter para separação das unidades, designadamente de milhar e milhão. Norma número 14: A presente Instrução entra em vigor no dia 1 de abril de Norma número 15: A entrada em vigor da presente Instrução revoga a Instrução da CMVM n.º 2/2005. Lisboa, 8 de Fevereiro de 2012 O Vice-Presidente do Conselho Diretivo, Amadeu Ferreira; O Vogal do Conselho Diretivo, Rui Ambrósio Tribolet 3

4 ANEXO A COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA DA CARTEIRA DE APLICAÇÕES RUBRICA DE 1.º NÍVEL: É preenchido com as constantes A, B, C ou D, consoante a informação respeite, respetivamente, à carteira de ativos, ao valor líquido global do fundo, às responsabilidades extrapatrimoniais ou ao número de unidades de participação em circulação, emitidas e resgatadas no mês. - Dimensão máxima: 1 caráter alfanumérico. RUBRICA DE 2.º NÍVEL: Corresponde à notação definida no Anexo VI do Regulamento da CMVM n.º 8/2002, sem a separação com pontos (ex: "141"), e abrange todas as rubricas de mais baixo nível desde "11-Terrenos" até 1105-Compromissos com e de terceiros - Outros Direitos. No caso da rubrica de 1.º Nível corresponder a D, é preenchido com os códigos 101, 102 e 103, os quais respeitam, respetivamente, ao número de unidades de participação em circulação, ao número de unidades de participação emitidas no mês e ao número de unidades de participação resgatadas no mês. - Dimensão máxima: 5 carateres alfanuméricos. CÓDIGO DO VALOR: i) Imóveis - É preenchido com o código de fundo atribuído pela CMVM, seguido do caráter i e de um número sequencial (por exemplo, com início em 1 para o primeiro imóvel até n para o imóvel n ) que é mantido em informações posteriores. ii) Outros valores - É preenchido utilizando o International Standard Identification Number (ISIN). Na inexistência de código ISIN, deve ser utilizado um código composto por 11 carateres (número fixo), constituído de acordo com os seguintes critérios: a) Três carateres alfabéticos identificadores do país do emitente da aplicação. Deverá ser usada a Norma Internacional ISO 3166 (Alpha-3 code); b) Seis carateres identificadores do setor institucional emitente. Deverá ser usada a seguinte codificação: Setor Institucional Código Setor financeiro Instituições financeiras monetárias Bancos Centrais Outras instituições financeiras monetárias Instituições financeiras não monetárias Outros intermediários financeiros e auxiliares financeiros Companhias de seguros e fundos de pensões Setor público administrativo Administração central Setor público administrativo exceto administração central 4

5 Setor Institucional Código Administração regional Administração local Segurança social Setor não financeiro (exceto setor público administrativo) Empresas não financeiras c) Dois carateres identificadores do prazo contratual da aplicação. Deverá ser usada a seguinte codificação: Classes de Prazos Contratuais das Operações Código À vista 01 Até 30 dias 02 De 31 a 90 dias 03 De 91 a 180 dias 04 De 181 dias a 1 ano 05 De 1 a 2 anos 06 De 2 a 5 anos 07 A mais de 5 anos 08 Não podem ser enviados códigos idênticos para registos diferentes, quer para os relativos a i) quer a ii). - Dimensão máxima de i) e ii): 12 carateres alfanuméricos, não sendo permitidos carateres especiais designadamente \ e &. DESCRIÇÃO DO VALOR: Contém obrigatoriamente a designação do valor, independentemente da existência de código ISIN, e, no que respeita aos imóveis, contém a respetiva natureza e a denominação de acordo com o disposto no artigo 43.º do Regulamento n.º, atendendo, em particular, ao regime de propriedade horizontal. - Dimensão máxima: 200 carateres alfanuméricos, não sendo permitido o caráter especial. DESCRIÇÃO DO CONJUNTO IMOBILIÁRIO: Contém a designação do conjunto imobiliário ou empreendimento em que o imóvel se encontre integrado. - Dimensão máxima: 200 carateres alfanuméricos, não sendo permitido o caráter especial. UTILIZAÇÃO: Corresponde à utilização dada ao imóvel. É preenchido com as constantes H (habitação), C (comércio), S (serviços), I (industrial) ou O (outros). No que respeita aos Terrenos é preenchido com as constantes A (arrendados), N (não arrendados ), FA (florestais arrendados) e FN (florestais não arrendados ). 5

6 No que respeita aos Direitos é preenchido com as constantes DA (direitos de arrendamento), DC (direitos de concessão), DE (direitos de exploração), DS (direitos de superfície) e OD (outros direitos). - Dimensão máxima: 2 carateres alfanuméricos. ÁREA: Área bruta em metros quadrados do imóvel. - Dimensão máxima: 15 carateres numéricos sem casas decimais (o símbolo m 2 é omitido). VALOR DA RENDA: No caso do imóvel se encontrar arrendado, é indicada a renda bruta mensal contratada, em euros. - Dimensão máxima: 12 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais. DATA DE AQUISIÇÃO: Corresponde à data em que foi adquirido o valor. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos (formato AAAAMMDD). PREÇO DE AQUISIÇÃO: Preço de aquisição, incluindo custos decorrentes da aquisição e encargos relativos a obras de beneficiação do imóvel. - Dimensão máxima: 18 carateres numéricos dos quais 4 casas decimais. DATA I: Corresponde à data relativa ao Valor de Avaliação I. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos (formato AAAAMMDD). AVALIADOR I: Deve ser preenchido com o número de registo na CMVM de um dos avaliadores. - Dimensão fixa: 5 carateres numéricos (vide exemplo). VALOR DE AVALIAÇÃO I: Corresponde ao valor em euros da menor das avaliações legalmente exigidas. - Dimensão máxima: 16 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais. DATA II: Corresponde à data relativa ao Valor de Avaliação II. - Dimensão máxima: 8 carateres numéricos (formato AAAAMMDD). AVALIADOR II: Deve ser preenchido com o número de registo na CMVM do segundo avaliador. - Dimensão fixa: 5 carateres numéricos (vide exemplo). VALOR DE AVALIAÇÃO II: Corresponde ao valor em euros da maior das avaliações legalmente exigidas. - Dimensão máxima: 16 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais. 6

7 CÓDIGO DA MOEDA: Corresponde ao código da moeda em que o valor se encontra expresso, nos termos da Norma ISO Dimensão máxima: 3 carateres alfanuméricos. COTAÇÃO DA MOEDA: Cotação da moeda em que são denominados os ativos, para efeitos de avaliação. - Dimensão máxima: 10 carateres numéricos dos quais 6 casas decimais. QUANTIDADE: Quantidade de valores em carteira. - Dimensão máxima: 15 carateres numéricos, dos quais 6 casas decimais. PREÇO: Preço unitário dos valores em carteira, na moeda em que foram adquiridos ou em percentagem quando se tratem de valores representativos de dívida. - Dimensão máxima: 24 carateres numéricos, dos quais 10 casas decimais. CÓDIGO DO MERCADO: Corresponde ao código do mercado onde o valor se encontra admitido à negociação, nos termos da Norma ISO Dimensão máxima: 4 carateres alfanuméricos. JUROS DECORRIDOS: Montante de juros decorridos, na moeda em que foram adquiridos os valores. Este valor é maior ou igual a zero, com exceção das rubricas 8. - Dimensão máxima: 12 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais. VALOR: Valor total, incluindo juros decorridos, em euros. Nos imóveis é considerado o valor atribuído pela entidade gestora. - Dimensão máxima: 16 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais (vide anexo ponto 2). PAÍS: Deverá ser usada a Norma Internacional ISO 3166 (Alpha-2 code). - Dimensão máxima: 2 carateres alfanuméricos. MUNICÍPIO - Dimensão máxima: 50 carateres alfanuméricos, não sendo permitido o caráter especial. ENTIDADE: Descrição da entidade gestora de fundos de investimento imobiliário detidos em carteira ou da sociedade imobiliária. - Dimensão máxima: 30 carateres alfanuméricos, não sendo permitido o caráter especial. PERCENTAGEM ADQUIRIDA: Percentagem do capital social da sociedade imobiliária detido em carteira ou percentagem do imóvel detido em carteira (apenas no caso de ser 100%). - Dimensão máxima: 5 carateres numéricos dos quais 2 casas decimais (vide anexo ponto 2). 7

8 MÉTODO DE AVALIAÇÃO: Descrição do critério adotado na valorização de participações em sociedades imobiliárias. É preenchido com as constantes D (fluxos de caixa descontados), M (múltiplos), T (transações) ou C (custo). - Dimensão fixa: 1 caráter alfanumérico. CATEGORIA: Corresponde às diferentes classes de unidades de participação existentes. É preenchido com as constantes CA (categoria A), CB (categoria B), CC (categoria C) e OC (outras categorias). Existindo apenas uma única classe é preenchido com as constantes CA (Categoria A). - Dimensão máxima: 2 carateres alfanuméricos. 8

9 Exemplificação de algumas situações: Nº coluna Campo 1 Rúbrica 1º nível 2 Rúbrica 2 º nível 3 Código valor 4 Descrição do valor 5 Descrição do conjunto imobiliário 6 Utilização 7 Área (m 2 ) 8 Valor Renda 9 Data de Aquisição 10 Preço de Aquisição 11 Data da Avaliação 1 12 Avaliador I 13 Valor da Avaliação 1 14 Data da Avaliação 2 15 Avaliador II 16 Valor da Avaliação 2 17 Código da moeda 18 Cotação da moeda 19 Quantidade 20 Preço 21 Código do Mercado 22 Juros decorridos 23 Valor 24 País 25 Município 26 Entidade 27 % adquirida 28 Método de avaliação 29 Categoria 1 - O ficheiro da carteira do fundo número 87, gerido pela entidade com código , em 31 de agosto de 2012, teria a seguinte denominação: "CFI DAT" 2 - Exemplo de um campo de valor total com 16 carateres e um ponto de separação das casas decimais: Exemplo de registos: 3.1 Imóveis 9

10 a) Terrenos A;112;87i1;TerrenoW;TerrenoW;N;10000;; ;100000; ;02001; ; ;02002;121000;EUR; ;;;;;110000;PRT;Beja;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º 87i1 - imóvel de número sequencial 1 do fundo número 87 TerrenoW - descrição do valor TerrenoW - descrição do conjunto imobiliário N - utilização dada ao terreno (não arrendado) área do imóvel data de aquisição (11 de outubro de 2012) preço de aquisição data de avaliação I (20 de setembro de 2012) avaliador I (AVFII/02/001) valor de avaliação I data de avaliação II (24 de setembro de 2012) avaliador II (AVFII/02/002) valor de avaliação II valor atribuído ao imóvel PRT - país Beja - município 10

11 b) Construções acabadas A;14;87i2;FracçãoA;PrédioUrbanoY;S;4000;10000; ; ; ;0200 1; ; ;02002; ;EUR; ;;;;; ;PRT;Alter do Chão;;;; A;14;87i2;FracçãoB;PrédioUrbanoY;S;4000;10000; ; ; ;0200 1; ; ;02002; ;EUR; ;;;;; ;PRT;Alter do Chão;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações 14 - rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º 87i2 - imóvel de número sequencial 2 do fundo número 87 FracçãoA/FracçãoB - descrição do valor PrédioUrbanoY - descrição do conjunto imobiliário S - utilização dada ao imóvel (serviços) área do imóvel valor da renda mensal data de aquisição (30 de dezembro de 2012) preço de aquisição data de avaliação I (1 de dezembro de 2012) avaliador I (AVFII/02/001) valor de avaliação I data de avaliação II (5 de dezembro de 2012) avaliador II (AVFII/02/002) valor de avaliação II valor atribuído ao imóvel PRT - país Alter do Chão - município 11

12 Direitos A;15;87i3;PrédioUrbanoY;PrédioUrbanoY;DE;100;; ;50000; ;02001;5 5000; ;02002;60500;EUR; ;;;;;53900;PRT;Lisboa;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações 15 - rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º 87i3 - imóvel de número sequencial 3 do fundo número 87 PrédioUrbanoY - descrição do valor PrédioUrbanoY - descrição do conjunto imobiliário DE - utilização (direito de exploração) área do imóvel data de aquisição (1 de outubro de 2012) preço de aquisição data de avaliação I (10 de setembro de 2012) avaliador I (AVFII/02/001) valor de avaliação I data de avaliação II (14 de setembro de 2012) avaliador II (AVFII/02/002) valor de avaliação II valor atribuído ao direito PRT - país Lisboa - município Os campos QUANTIDADE, PREÇO, CÓDIGO DO MERCADO, JUROS DECORRIDOS, ENTIDADE, PERCENTAGEM ADQUIRIDA, MÉTODO DE AVALIAÇÃO e CATEGORIA no caso de registos relativos a imóveis, não são preenchidos. 12

13 3.2 Outros ativos c) Unidades de participação A;311;PTAAAAAA0000;FundodeinvestimentoimobiliárioX;;;;;;5;;;;;;;EUR; ;100; 6;;;600;PRT;;SGFII X;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º PTAAAAAA código ISIN das unidades de participação Fundo de investimento imobiliário X - descrição do valor 5 - preço médio de aquisição quantidade de up s detidas 6 - preço da up valor PRT - país SGFII X - entidade (gestora) d) Participações em Sociedades Imobiliárias A;411;PTBBBBBB0000;AcçõesSociedadeImobiliáriaZ;;;;; ;10;;;;;;;EUR; ;100000;10.5;;; ;Espanha;;Sociedade Imobiliária Z;9.34;D; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º PTBBBBBB código ISIN da participação na sociedade imobiliária Ações Sociedade Imobiliária Z - descrição do valor data de aquisição (27 de novembro de 2012) 10 - preço médio de aquisição quantidade ações detidas preço da ação valor Espanha - país Sociedade Imobiliária Z - entidade 13

14 % adquirida D - método de avaliação e) Liquidez A;721;PRT ;DP Banco B 3,5% ;;;;;;;;;;;;;EUR; ;;;;100;3500;;;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º PRT código do valor DP Banco B 3,5% descrição do valor juros decorridos valor Cada depósito bancário é um registo autónomo de acordo com a moeda em que foi constituído. O campo de descrição do valor identifica a instituição financeira onde o depósito foi efetuado, a taxa de remuneração e a sua data de constituição e vencimento. Constituem também registos autónomos os títulos de dívida pública de curto prazo, designadamente, os Bilhetes do Tesouro, a considerar na rubrica 723. O campo de descrição do valor identifica o emitente, a taxa de remuneração e a respetiva data de aquisição e vencimento. 14

15 f) Empréstimos A;81;PRT ;Empréstimo Banco A 4,5% ;;;;;;;;;;;;;EUR; ;;;;-5624; ;;;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações 81 - rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º PRT código do valor Empréstimo Banco A 4,5% descrição do valor juros decorridos valor Cada empréstimo bancário é um registo autónomo de acordo com a moeda em que foi constituído. O campo de descrição do valor identifica a instituição financeira onde o empréstimo foi efetuado, o custo de financiamento e a sua data de constituição e vencimento. g) Outros valores a regularizar A;922;;Valores passivos;;;;;;;;;;;;;eur; ;;;;; ;;;;;; A - rubrica de 1.º nível correspondente à carteira de aplicações rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º Valores passivos - descrição do valor valor h) Valor Líquido Global do Fundo B;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;;; B - rubrica de 1.º nível correspondente ao VLGF 15

16 valor i) Responsabilidades extrapatrimoniais C;1101;87i2;PrédioUrbanoJ;PrédioUrbanoJ;C;2000;750; ;500000; ;02 001;600000; ;02002;550000;EUR; ;;;;;510000;PRT;Lisboa;;;; C - rubrica de 1.º nível correspondente às responsabilidades extrapatrimoniais rubrica de 2.º nível correspondente à notação do anexo VI do Regulamento n.º 87i2 - imóvel de número sequencial 2 do fundo número 87 Prédio Urbano J - descrição do valor Prédio Urbano J - descrição do conjunto imobiliário C - utilização dada ao imóvel (comércio) área do imóvel valor da renda mensal data de aquisição preço de aquisição data de avaliação I avaliador I (AVFII/02/001) valor de avaliação I data de avaliação II avaliador II (AVFII/02/002) valor de avaliação II valor atribuído ao imóvel PRT - país Lisboa - município j) Informação relativa às unidades de participação D;101;;;;;;;;;;;;;;;;;256746;;;;;;;;;;CA D - rubrica de 1.º nível correspondente à informação relativa às unidades de participação 16

17 101 - rubrica de 2.º nível correspondente ao número de unidades de participação em circulação quantidade CA categoria A 17

ANEXO A COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA DA CARTEIRA DE APLICAÇÕES

ANEXO A COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA DA CARTEIRA DE APLICAÇÕES ANEXO A COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA DA CARTEIRA DE APLICAÇÕES RUBRICA DE 1.º NÍVEL: É preenchido com as constantes A, B, C ou D consoante a informação respeite, respectivamente, à carteira de activos, ao valor

Leia mais

Instrução n. o 4/2015 BO n. o

Instrução n. o 4/2015 BO n. o Instrução n. o 4/2015 BO n. o 6 15-06-2015 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Mapas anexos à Instrução 4/2015 Notas auxiliares de preenchimento anexas à Instrução 4/2015

Leia mais

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data: Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico

Leia mais

2. MONTAGEM DO ARQUIVO DIGITAL DE DOCUMENTOS FISCAIS

2. MONTAGEM DO ARQUIVO DIGITAL DE DOCUMENTOS FISCAIS 1. DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO 1.1 CD-R ou DVD-R: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS 1.1.1 Formatação: compatível com o MS-Windows; 1.1.2 Tamanho do registro: 126 bytes, acrescidos de CR/LF (Carriage

Leia mais

ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 10, DE 23 DE JULHO DE 2009

ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 10, DE 23 DE JULHO DE 2009 ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM Nº 10, DE 23 DE JULHO DE 2009 1 - DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO 1.1 - CD-ROM de 650MB: 1.1.1 - Formatação: compatível com o MS-Windows; 1.1.2 - Tamanho do

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Manual da Aplicação. REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares. DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Data do Manual: 20/05/2015 Atualizado em: 10/08/2016 Verifique a sua versão Manual da Aplicação REVVASE Livros e Material Escolar Bolsa de Manuais Escolares O Registo de Verbas e Valores da Ação Social

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares

Leia mais

Renda Fixa. Nota Promissória. Renda Fixa

Renda Fixa. Nota Promissória. Renda Fixa Renda Fixa O produto A (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper, é um título emitido por companhias com o objetivo de captar recursos, geralmente para financiar seu capital de giro.

Leia mais

Despacho n.º B/99

Despacho n.º B/99 ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 21496-B/99 O Decreto-lei n.º 195/99, de 8 de Junho, estabelece o regime aplicável às cauções nos contratos de fornecimento aos consumidores dos serviços

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO

NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO 1. ENQUADRAMENTO A Lei n.º 22/2015, de 17 de março, procede à 4.ª alteração à Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), determina que as entidades

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 (Em Reais) Ativo 2015 2014 Passivo 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

DECLARAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA

DECLARAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DECLARAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA CONSTITUIÇÃO DE DIREITOS REAIS DE HABITAÇÃO PERIÓDICA (DRHP) Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 275/93, de 5 de Agosto, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 37/2011,

Leia mais

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231

Portaria n.º 879-A/2010, de 29 de Novembro, Série II, n.º231 Aprova os modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico A generalização da utilização das tecnologias da informação e da comunicação nos procedimentos administrativos é reconhecida internacionalmente

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. VERSÃO 3.0 APROVADA NA RCA DE 04 / JUL / 2016 Índice OBJETIVO... 3 A) Política para Contratação de Financiamentos... 3 B) Política de Aplicações Financeiras... 4 VERSÃO 3.0 APROVADA

Leia mais

CIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

CIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 CIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA - COELBA 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Janeiro 2016 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor Mod. 255-B/DGAV SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos

Leia mais

BANCO CAIXA GERAL DE ANGOLA, SA

BANCO CAIXA GERAL DE ANGOLA, SA Preçário BANCO CAIXA GERAL DE ANGOLA, SA Taxas de Juro Anexo III Data de entrada em vigor: 15/07/2016 O Preçário completo do Banco Caixa Geral de Angola contém o Folheto de Comissões e Comissão (que incorpora

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios

RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios Exército DF RO.03.02 Versão: 58 Uso Externo RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS 1.1. AUTORIZADOS A CONTRAIR EMPRÉSTIMO

Leia mais

Legenda da Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia (SP/SADT)

Legenda da Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia (SP/SADT) na Registro ANS 1 Registro ANS String 6 Registro da operadora de plano privado de assistência à saúde na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Número da no prestador 2 Nº da no prestador 0 Número

Leia mais

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO )

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAIO 2016 OBJETO O presente documento tem por objetivo estabelecer os princípios,

Leia mais

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes:

Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: Questões frequentes relativas à Instrução da CMVM n.º 1/2010 Deveres de Informação dos Emitentes: A. GENERALIDADES 1. Como se poderá verificar que a informação enviada, via extranet, foi recebida pela

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL VISABEID_20160701 Visabeira Exclusive CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE

Leia mais

PME INVESTE CRESCIMENTO GERAL

PME INVESTE CRESCIMENTO GERAL PME INVESTE CRESCIMENTO GERAL INFORMAÇÃO SINTETIZADA OBJETO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização do risco das operações

Leia mais

", em que: RWA CAM F EXP. Exp 1 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013

, em que: RWA CAM F EXP. Exp 1 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS Nos termos do disposto no Artigo 242.º do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, compete ao Instituto de Seguros de Portugal

Leia mais

Porquê a Hipay? São várias as vantagens de utilização de uma carteira de pagamentos eletrónica como a Hipay.

Porquê a Hipay? São várias as vantagens de utilização de uma carteira de pagamentos eletrónica como a Hipay. Porquê a Hipay? São várias as vantagens de utilização de uma carteira de pagamentos eletrónica como a Hipay. i. Em primeiro lugar, permite que os vendedores do SmartFarmer recebam imediatamente o dinheiro

Leia mais

Conselho Superior de Estatística

Conselho Superior de Estatística Conselho Superior de Estatística Secção Permanente de Estatísticas Económicas Paula Casimiro 22 de maio de 2015 Estatísticas de Fundos de Investimento Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Compilação

Leia mais

Parágrafo 1º Para a apuração do limite estabelecido no caput define-se como:

Parágrafo 1º Para a apuração do limite estabelecido no caput define-se como: CIRCULAR Nº 2894 Documento normativo revogado pela Circular 3.367, de 12/09/2007. Estabelece procedimentos para o cálculo do limite de exposição em ouro e em ativos e passivos referenciados em variação

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito DATA: 15 de Dezembro de 2005 NÚMERO: 239 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministérios da Justiça e da Saúde DIPLOMA: Portaria n.º 1288/2005 SUMÁRIO: Aprova o modelo, edição, preço, fornecimento e distribuição do livro

Leia mais

CALENDÁRIO FISCAL 2016

CALENDÁRIO FISCAL 2016 CALENDÁRIO FISCAL 2016 QUADRITÓPICO & BAKER TILLY Q U A D R I T Ó P I C O P u b l i c a ç õ e s e D i s t r i b u i ç ã o i n f o @ q u a d r i t o p i c o. p t B A K E R T I L L Y i n f o @ b a k e r

Leia mais

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A.

ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A. REGULAMENTO TARIFÁRIO E DE EXPLORAÇÃO DA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APL -ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S.A. ANEXO II MODELO

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais Sobre o QUEST ACOES FIC FI ACOES

Lâmina de Informações Essenciais Sobre o QUEST ACOES FIC FI ACOES Lâmina de Informações Essenciais Sobre o QUEST ACOES FIC FI ACOES Informações referentes a Dezembro de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o QUEST AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES

POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES Última atualização: 20/06/2016 A reprodução e a distribuição deste Manual fora do MODAL sem a devida autorização

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

CONTAS INDIVIDUAIS 2015 CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 3 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 Projeto de norma regulamentar que define os princípios a observar pelas empresas de seguros no seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários

Leia mais

CONTRATO DE ALUGUER E GESTÃO OPERACIONAL DE VIATURAS PARA A EEM - EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S.A.

CONTRATO DE ALUGUER E GESTÃO OPERACIONAL DE VIATURAS PARA A EEM - EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S.A. CONTRATO DE ALUGUER E GESTÃO OPERACIONAL DE VIATURAS PARA A EEM - EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA S.A. Entre: EEM Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A. pessoa coletiva e matriculada na Conservatória

Leia mais

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016 Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 05.977.098/0001-55 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho de 2016 Esta Política de Gestão de Riscos ( Política ) é de propriedade exclusiva de Darby Administração

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CAIXAOND_20120903 Caixa ON DD CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Problemas na emissão noutro software devem ser reportados diretamente ao fornecedor. 27/04/ de 5

Problemas na emissão noutro software devem ser reportados diretamente ao fornecedor. 27/04/ de 5 Âmbito do Documento Modelo de Comunicação O presente documento traduz o modelo de comunicação entre o Centro de Suporte da SPMS e clientes no âmbito dos ACC. Os clientes são: Entidades fornecedoras de

Leia mais

Candidatura on-line Instruções operacionais de preenchimento

Candidatura on-line Instruções operacionais de preenchimento NOTA PRÉVIA A candidatura ao Programa Nacional de Financiamento a projectos pelo INR, I.P. efetua-se exclusivamente online, através da plataforma web disponível no separador Programas e Projetos em www.inr.pt.

Leia mais

RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios

RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios Exército DF RO.03.02 Versão: 62 Uso Externo RO Roteiro Operacional COMANDO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Área responsável: Gestão de Convênios 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS 1.1. AUTORIZADOS A CONTRAIR EMPRÉSTIMO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP

PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP PLANO DE CAPITALIZAÇÃO VIP 300 CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP 15414.001168.2002-18 CONDIÇÕES GERAIS VIP 300 GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 31 Interests in Joint Ventures trata da contabilização das

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO. Portaria n.º 1288/2005 de 15 de Dezembro

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO. Portaria n.º 1288/2005 de 15 de Dezembro MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n.º 1288/2005 de 15 de Dezembro O Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, que institui a obrigatoriedade de

Leia mais

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 3ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar poupanças para constituição

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES Introdução A legislação relativa à Ação Social Escolar, nomeadamente o Despacho nº 11886-A/2012 de 6 de setembro, prevê o apoio socioeconómico para aquisição de

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 2/2016

Aviso do Banco de Portugal n. o 2/2016 Aviso do Banco de Portugal n. o 2/2016 Índice Texto do Aviso Anexo I Anexo II Texto do Aviso O Regulamento de Execução (UE) n.º 680/2014 da Comissão, de 16 de abril de 2014 estabelece requisitos uniformes

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR. Declarações de Confirmação de Cabimento Orçamental

DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR. Declarações de Confirmação de Cabimento Orçamental DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR Declarações de Confirmação de Cabimento Orçamental Fevereiro de 2012 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Descrição do processo... 3 3. Registo do Pedido...

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

Renda Variável e Renda Fixa. Depósito Exclusivo

Renda Variável e Renda Fixa. Depósito Exclusivo Dezembro 2015 O serviço refere-se ao processo de depósito de valores mobiliários (ativos) na Central Depositária da BM&FBOVESPA, sem que estejam admitidos à negociação em sua plataforma eletrônica. O oferece

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL BENFADPD_20160701 Benfica Adepto CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

CONSTRUTORA ATERPA M. MARTINS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures

CONSTRUTORA ATERPA M. MARTINS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures CONSTRUTORA ATERPA M. MARTINS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 Construtora Aterpa M. Martins S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO (art. 27º do Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro) PREENCHA COM LETRA LEGÍVEL E ESCOLHA AS OPÇÕES DE ACORDO COM

Leia mais

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003.

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, sob a denominação de PIS-PASEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 19/2016-BNDES Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES de Incentivo

Leia mais

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 65ª Série

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 65ª Série ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 65ª Série Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA INSTITUIÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO 5672 Diário da República, 1.ª série N.º 158 18 de Agosto de 2008 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n.º 896/2008 de 18 de Agosto Na sequência da publicação

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada

Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada 1 Índice 1 Enquadramento Legal... 3 1.1 Objeto... 3 1.2 Destinatários... 3 1.3 Versão...

Leia mais

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento

Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento Modelo 2 (IMI) Instruções de preenchimento CAMPO 1 NIF/NIPC da Entidade Declarante Neste campo deve ser inserido o Número de Identificação Fiscal (NIF) ou Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC)

Leia mais

GUIA PRÁTICO CONCURSO VENDA DE IMÓVEIS

GUIA PRÁTICO CONCURSO VENDA DE IMÓVEIS GUIA PRÁTICO CONCURSO VENDA DE IMÓVEIS INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Concurso Venda de Imóveis PROPRIEDADE

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA. TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03 de Janeiro 2017

Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA. TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03 de Janeiro 2017 Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA TABELA DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Banco Millennium

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS

REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS Conselho Científico (Deliberação CC-46/2008, de 27 de junho) 20 03 2012 01 Art.º 1º (JÚRIS DE EXAMES) 1- Os júris das provas finais de avaliação

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 12.440.825/0001-06 Informações referentes a Novembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da

Leia mais

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 1.1. Depósitos à ordem 1. Comissão de gestão/manutenção de conta Conta NB 100% (clientes particulares residentes e não residentes, maiores de 18 anos). Conta NB 100% 55+ (clientes particulares residentes

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.273.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

MMX MINERAÇÃO E METÁLICOS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta

MMX MINERAÇÃO E METÁLICOS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta MMX MINERAÇÃO E METÁLICOS S.A. CNPJ/MF n 02.762.115/0001-49 NIRE 3.33.002.6111-7 Companhia Aberta ANEXO 14 DA INSTRUÇÃO CVM 481/2009 AUMENTO DE CAPITAL Em conformidade com o artigo 14 da Instrução CVM

Leia mais

SESSÃO ESPECIAL DE APURAMENTO OPD OBRIGAÇÕES IFH, S.A. Janeiro 2014

SESSÃO ESPECIAL DE APURAMENTO OPD OBRIGAÇÕES IFH, S.A. Janeiro 2014 SESSÃO ESPECIAL DE APURAMENTO OPD 1.000.000 OBRIGAÇÕES IFH, S.A. Janeiro 2014 Oferta Pública de Distribuição foi um SUCESSO! A procura foi + de 1,664 vezes superior a quantidade disponível. Procura Total

Leia mais

Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Agência de Viagem (NOVEMBRO 2010)

Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Agência de Viagem (NOVEMBRO 2010) Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Agência de Viagem (NOVEMBRO 2010) Índice 1. Agência de Viagem...03 1.1. Emissão de Passagem...04 1.2. Solicitações...05 1.3. Relatórios...06

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n. Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.º 1/2008) [Preâmbulo] Assim, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo

Leia mais

Portaria nº 1288/2005, de 15 de Dezembro

Portaria nº 1288/2005, de 15 de Dezembro Diploma consolidado Portaria nº 1288/2005, de 15 de Dezembro O Decreto-Lei nº 156/2005, de 15 de Setembro, que institui a obrigatoriedade de existência e disponibilização do livro de reclamações a todos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.892.340/0001-86 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017

Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SKY VAN GOGH MULTIMERCADO / Informações referentes a Novembro de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SKY VAN GOGH MULTIMERCADO / Informações referentes a Novembro de 2013 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SKY VAN GOGH MULTIMERCADO 02.908.387/0001-04 Informações referentes a Novembro de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

SOME VANTAGENS AO SEU ORDENADO

SOME VANTAGENS AO SEU ORDENADO 9889_MonoVoucher_Plano Colaborador_2.ai 1 6/25/15 12:25 PM SOME VANTAGENS AO SEU ORDENADO Solução Integrada de Produtos e Serviços Bancários MILLENNIUM. É PARA AVANÇAR. 9889_MonoVoucher_Plano Colaborador_2.ai

Leia mais