A. ASPETOS DE ORDEM GERAL

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1 AUDITORIA Respostas às perguntas mais frequentes relativas ao Regulamento da CMVM n.º 4/ Supervisão de Auditoria O presente documento destina-se a esclarecer algumas dúvidas relacionadas com a entrada em vigor, a 27 de janeiro de 2016, do Regulamento da CMVM n.º 4/ Supervisão de Auditoria (doravante Regulamento), relacionadas com os deveres de informação decorrentes do novo Regime Jurídico de Supervisão de Auditoria (RJSA) aprovado pela Lei n.º 148/2015, de 9 de setembro, e, em particular, com o envio e preenchimento de informação obrigatória. O presente documento é evolutivo e poderá ser atualizado em função de novas questões que surjam. PERGUNTAS E RESPOSTAS A. ASPETOS DE ORDEM GERAL A.1. Que entidades são abrangidas pelos deveres de comunicação previstos no Regulamento? As entidades sujeitas a deveres de comunicação são os revisores oficiais de contas (ROC), as sociedades de revisores oficiais de contas (SROC), os auditores e entidades de auditoria de Estados membros que se encontram ou pretendem registar-se na Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM) (Anexos 1 e 6 a 9 do Regulamento), adiante designados por Auditores, a Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) (Anexos 2 a 5 do Regulamento) e as entidades de interesse público (EIP) assim designadas no artigo 3.º do RJSA, (artigo 10.º conjugado com o Anexo 10 do Regulamento). Saliente-se que as comunicações relativas a factos praticados por sócios de SROC, ou ROC e auditores que para ela trabalhem, são feitas pelas respetivas SROC (n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento) e os deveres a cargo das EIP sem personalidade jurídica são cumpridos pelas respetivas entidades gestoras (n.º 6 do artigo 3.º do Regulamento). A.2. Como devem as entidades sujeitas aos deveres de comunicação reportar a informação obrigatória prevista no Regulamento à CMVM? As comunicações à CMVM pela OROC, ROC, SROC, auditores e entidades de auditoria de Estados membros e EIP (ou entidades gestoras) deverão ser feitas, por regra, através da extranet da CMVM.

2 As exceções a esta regra são aquelas especificamente previstas no Regulamento, como por exemplo, a informação constante do Anexo 1 do Regulamento, correspondente aos requerimentos de registo na CMVM pelos Auditores ou alterações ao mesmo (artigos 5. º e 6.º do Regulamento). A.3. Quadro síntese dos deveres de reporte No final deste documento é apresentado o Quadro síntese dos deveres de informação do Regulamento da CMVM n.º 4/ Supervisão de Auditoria, de apoio às presentes perguntas mais frequentes. B. ACESSO À EXTRANET B.1 Como se pode efetuar o pedido de acesso à extranet da CMVM? O pedido de acesso à extranet da CMVM deverá ser solicitado por escrito pela entidade sujeita aos deveres de comunicação através do envio do Anexo 11 do Regulamento para o endereço auditores@cmvm.pt nos termos dos artigos 13.º e 20.º do Regulamento, até ao dia 30 de junho de O pedido de acesso mencionado no parágrafo anterior deverá ser solicitado até ao dia 30 de junho de 2016 pelas entidades sujeitas a deveres de reporte à data da entrada em vigor do Regulamento. Relativamente a novas entidades o pedido de acesso deverá ser feito aquando do pedido de registo, no caso dos Auditores e em data prévia à obrigação do primeiro reporte e com a antecedência necessária a permitir a sua inclusão na extranet mas nunca após dois meses após assumirem essa qualidade, no caso de EIP (ou sociedades gestoras). B.2 Quantas credenciais são atribuídas por entidade sujeita aos deveres de comunicação? Conforme previsto no n.º 1 do artigo 13.º do Regulamento, a permissão de acesso à base de dados da CMVM é concedida a um número máximo de dois utilizadores por entidade. A entidade deverá indicar o nome do(s) utilizador(es) quando enviar à CMVM o Anexo 11 ao Regulamento. B.3 Quais os meios de reporte alternativos enquanto o supervisionado não tiver acesso à extranet da CMVM? Conforme previsto no n.º 5 do artigo 3.º do Regulamento, enquanto não for concedido o acesso à extranet da CMVM, as entidades sujeitas a reporte deverão comunicar as informações previstas no Regulamento através do endereço auditores@cmvm.pt. Saliente-se que os s remetidos para este endereço, para reporte de qualquer dos Anexos 2 a 10 previstos no Regulamento, não deverão conter outros ficheiros que não os solicitados nesses Anexos, sob pena de serem rejeitados (não serem integrados na base de dados). Caso seja necessário remeter outra informação, deverá ser enviada em correio eletrónico autónomo ao que remete o(s) Anexo(s 2

3 B.4 As EIP e entidades gestoras que à data de entrada em vigor do Regulamento já disponham de acesso à extranet, devem submeter o Anexo 11 do Regulamento a requerer novo acesso? Não. As entidades que já disponham de acesso à extranet não necessitam de remeter o Anexo 11 do Regulamento a solicitar novo acesso. C. CARREGAMENTO DE FICHEIROS NA EXTRANET C.1. Como se pode verificar que a informação enviada foi recebida pela CMVM? A receção do reporte da informação remetida via extranet processa-se nos termos indicados no artigo 15.º do Regulamento. A informação será processada automaticamente pela CMVM no final do dia de envio. No dia seguinte estará disponível na pasta RECEBER um ficheiro com uma mensagem de sucesso ou de insucesso com os erros verificados. As entidades que enviem as comunicações efetuadas ao abrigo dos Anexos 2 a 10 do Regulamento, através do endereço auditores@cmvm.pt, receberão, por regra, por esta mesma via um ficheiro com uma mensagem de sucesso ou de insucesso com os erros verificados. Saliente-se que as mensagens automáticas apenas serão enviadas aos remetentes cujo endereço de correio eletrónico conste na base de dados como associada ao supervisionado pelo que importa que esta informação esteja atualizada junto da CMVM. Em ambos os casos, recomenda-se a abertura do referido ficheiro para conhecimento do resultado do processamento. Caso seja recebida uma mensagem de insucesso, o ficheiro de reporte deverá ser reenviado após corrigidos os erros detetados. C.2. Durante quanto tempo estão disponíveis os recibos de carregamentos enviados à CMVM via extranet? Conforme previsto no n.º 4 do artigo 15.º do Regulamento, os recibos gerados pela extranet estarão disponíveis durante, pelo menos, 10 dias corridos, na pasta RECEBER. Nesse período, e caso seja efetuada a consulta ou o download dos recibos na pasta RECEBER, os mesmos passam para a pasta de ARQUIVO onde estarão disponíveis, pelo menos, durante mais 10 dias corridos. Caso a consulta dos recibos não seja efetuada na pasta RECEBER durante os referidos 10 dias corridos, a passagem dos mesmos para a pasta ARQUIVO é automática, onde estarão disponíveis, pelo menos, durante mais 10 dias corridos. C.3. Os supervisionados poderão reportar uma segunda via da informação? A substituição de reporte é aceite nos termos do artigo 16.º do Regulamento. Este procedimento é desaconselhado, devendo tanto quanto possível ser evitado. 3

4 C.4. O mesmo ficheiro pode ser enviado mais do que uma vez no mesmo dia? Se forem enviados ficheiros com o mesmo nome no mesmo dia, apenas será processado o último remetido. Para cada ficheiro não processado será emitido um recibo com a indicação de que o mesmo não foi processado por existirem versões mais recentes. D. DEVERES DE REPORTE D.1. Os Auditores que não auditam EIP devem submeter o Anexo 6 do Regulamento? Não. O Anexo 6 do Regulamento apenas deverá ser remetido pelos Auditores que auditem EIP. D.2. As comunicações previstas no artigo 8º do Regulamento, a reportar através do Anexo 7 do Regulamento, referem-se apenas a situações relacionadas com EIP sob supervisão da CMVM? Sim, conforme previsto no n.º 1 do artigo 81.º do Estatuto da OROC (EOROC), que estabelece as comunicações cujo procedimento é definido artigo 8.º do Regulamento. Deste modo, as comunicações reportadas através do Anexo 7 do Regulamento respeitam a situações detetadas em entidades qualificadas como EIP e que se encontrem sob supervisão da CMVM, a saber: a) Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação num mercado regulamentado; b) Instituições de crédito que sejam intermediários financeiros; c) Empresas de investimento; d) Os organismos de investimento coletivo sob forma contratual e societária, previstos no regime geral dos organismos de investimento coletivo, aprovado pela Lei n.º 16/2015, de 24 de fevereiro; e) As sociedades de capital de risco, as sociedades de investimento em capital de risco e os fundos de capital de risco, previstos no Regime Jurídico do Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado, aprovado pela Lei n.º 18/2015, de 4 de março; f) As sociedades de investimento alternativo especializado e os fundos de investimento alternativo especializado, previstos no Regime Jurídico do Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado, aprovado pela Lei n.º 18/2015, de 4 de março; e g) As sociedades de titularização de créditos e os fundos de titularização de créditos. Adicionalmente, e de acordo com o n.º 3 do referido artigo 81º do EOROC o Anexo 7 do Regulamento aplica-se a situações ocorridas em EIP, independentemente das mesmas se encontrarem sob supervisão da CMVM ou não, quando sejam suscetíveis de afetar o regular funcionamento dos mercados de instrumentos financeiros. 4

5 D.3. Os Auditores que não emitam relatórios no trimestre devem submeter o Anexo 9 do Regulamento? Sim. O Anexo 9 do Regulamento deve ser remetido trimestralmente por todos os Auditores ao abrigo do Regulamento. No caso de não ter emitido qualquer relatório, deverá ser enviado o ficheiro em branco, não devendo ser inseridos quaisquer carateres, designadamente, espaços ou linhas em branco. D.4. Quando deve ser reportado o Anexo 10 do Regulamento, a remeter pelas EIP? O Anexo 10 do Regulamento deverá ser remetido aquando da designação do ROC ou SROC e sempre que existam alterações. Não é requerido às EIP assim classificadas à data de entrada em vigor do Regulamento que remetam informação sobre os mandatos que nessa data estavam em curso. E. INFORMAÇÃO SOBRE OS FICHEIROS A REPORTAR E.1. Como se define o nome dos ficheiros a reportar à CMVM? Com vista a permitir a inserção automática na base de dados da CMVM da informação sujeita a comunicação, o nome dos ficheiros a reportar deverá corresponder exatamente ao definido nos Anexos do Regulamento, sob pena dos mesmos terem que ser novamente remetidos (serem rejeitados). A nomenclatura dos ficheiros é composta por um conjunto de carateres, cada um com o seguinte significado: Primeira letra do nome do ficheiro indica o tipo de ficheiro: D Ficheiro de dados, reportado com extensão DAT; P Ficheiro de texto, reportado com extensão PDF; Z Ficheiro agregador, reportado com extensão ZIP. Segunda e terceira letra do nome do ficheiro indicam a informação a que o ficheiro se refere: RS Registo inicial, quando o requerente corresponde a pessoa singular (Anexos 2 e 4 do Regulamento); RC Registo inicial, quando o requerente corresponde a pessoa coletiva (Anexos 2 e 5 do Regulamento); AS Alterações ao Registo, quando o requerente corresponde a pessoa singular (Anexos 3 e 4 do Regulamento); AC Alterações ao Registo, quando o requerente corresponde a pessoa coletiva (Anexos 3 e 5 do Regulamento); CE Comunicação de EIP que respeita ao reporte de EIP auditadas e respetivos honorários por natureza (Anexo 6 do Regulamento); EA Informação de Entidades Auditadas (Anexo 7 do Regulamento); RT Relatórios de Transparência (Anexo 8 do Regulamento); 5

6 RE Relatórios Emitidos (Anexo 9 do Regulamento); EP Informação de EIP (Anexo 10 do Regulamento); 'AAAAMMDD' Corresponde à data a que respeita a informação em que AAAA representa o ano, MM o mês e DD o dia, devendo ser sempre apresentado por esta ordem e sem espaços, traços ou barras a separá-los. Caractere à esquerda de AAAAMMDD se: 0 Algarismo que corresponde a um caracter fixo. S Número sequencial atribuído que permita a publicação de mais do que uma situação para a mesma EIP numa mesma data. NNNNNN Corresponde ao código de entidade atribuído pela CMVM à entidade que reporta a informação (deve ser usado o algarismo 0, à esquerda, para completar o preenchimento dos seis carateres). RRRRRRRR Corresponde ao número de registo atribuído pela CMVM ao ROC ou à SROC a que se reporta a informação (composto por oito carateres). OOOOOO Corresponde ao número de registo na OROC do ROC ou SROC a que a informação se refere (deve ser usado o algarismo 0, à esquerda, para completar o preenchimento dos seis carateres). FFFFFFFFF Corresponde aos 9 primeiros dígitos do número de identificação fiscal da entidade auditada a que a informação se refere. CCCCCC Corresponde ao código de entidade atribuído pela CMVM à EIP a que a informação se refere (deve ser usado o algarismo 0, à esquerda, para completar o preenchimento dos seis carateres). Saliente-se que o código, NNNNNN respeitante ao código da entidade que reporta e o código CCCCCC, correspondente ao código atribuído à EIP, correspondem a códigos distintos mesmo quando a entidade responsável pelo reporte seja a própria EIP. O nome dos ficheiros previstos nos Anexo 2 a 10 do Regulamento é deste modo composto por conjuntos de caracteres que variam consoante a informação a reportar. Apresenta-se de seguida um quadro resumo do conteúdo dos caracteres que compõe o nome dos ficheiros, conforme acima descrito: Nº de carateres > Conteúdo do nome dos ficheiros > X XX X AAAAMMDD NNNNNN RRRRRRRR OOOOOO FFFFFFFFF CCCCCC D RS "0" ou "S" ano (4) P RC Carater à mês (2) Z AS esquerda da data. dia (2) AC CE EA RT RE S - No Anexo 7 deverá ser sequencial para permitir o reporte de mais de uma situação na EP mesma data Código de entidade que reporta a informação atribuído pela CMVM; sempre 6 dígitos; preencher "zeros" à esquerda se necessário Nº de registo atribuído pela CMVM a ROC ou SROC; sempre 8 carateres completar com "zeros" à esquerda se necessário Nº de registo d ROC ou SROC na OROC ; sempre 6 carateres completar com "zeros" à esquerda se necessário NIF da entidade auditada (nove primeiros digitos) Código de entidade atribuído pela CMVM à EIP; sempre 6 dígitos; preencher "zeros" à esquerda se necessário 6

7 E.2. Qual a data a incluir no nome do ficheiro? Em cada Anexo do Regulamento, na área relativa à nomenclatura do ficheiro, é indicada a data a considerar no nome do ficheiro. E.3. Como obter o número de EIP na CMVM (código de EIP), para efeitos do artigo 10.º e Anexo 10 do Regulamento? E o número de Entidade? Para efeito do Anexo 10 do Regulamento, o número de EIP a integrar no nome do ficheiro onde aparece CCCCCC corresponde ao código atribuído pela CMVM à EIP. As entidades responsáveis pelo reporte da EIP devem solicitar à CMVM, através do endereço auditores@cmvm.pt ou através de carta, o código de EIP atribuído pela CMVM às mesmas (ou às EIP cujo reporte é da sua responsabilidade). Saliente-se que o reporte tem que ser sempre uma composição de NNNNNN, correspondente ao número de entidade, com CCCCCC, relativo ao número de EIP. As entidades presentemente sujeitas à supervisão da CMVM já têm atribuído este número de entidade NNNNNN e o mesmo já lhes foi comunicado. Às restantes entidades, a partir do momento em que façam um primeiro contacto com a CMVM, por ou carta, ser-lhe-á atribuído e comunicado esse número. E.4. Qual o formato dos ficheiros a remeter? Apenas são aceites ficheiros com o formato previsto no Regulamento com as seguintes extensões: DAT Ficheiro de dados PDF Ficheiro de texto ZIP Ficheiro agregador do ficheiro DAT com o ficheiro PDF. Deve ser obrigatoriamente composto apenas por estes dois ficheiros. O formato dos ficheiros de texto e dados regula-se pelo artigo 12.º do Regulamento. Um ficheiro com um formato distinto do requerido é rejeitado, não possibilitando a sua inserção automática na base de dados da CMVM e exigindo que o supervisionado remeta novamente a informação com o formato exigido. E.5. Qual a informação a incluir em cada tipo de ficheiro? Nos ficheiros de dados (.DAT) deve ser remetida a informação conforme tabelas evidenciadas nos Anexos ao Regulamento. Esta informação pode ser previamente preparada em folhas de cálculo, como por exemplo o Excel, e depois convertida em ficheiro ASCII, separado por ; conforme se indica na questão seguinte. Nos ficheiros de texto (.PDF) deve ser remetida a informação de suporte à comunicação efetuada, a saber: nos Anexos 2 a 5 do Regulamento, o processo completo de inscrição e alterações do requerente (n.º 6 do artigo 7.º do Regulamento), no Anexo 7 do Regulamento o ficheiro de texto contém a descrição da situação (alínea a) do n.º 2 do artigo 8.º do Regulamento) 7

8 e o Anexo 8 do Regulamento contém o Relatório de transparência (alínea b) do n.º 2 do artigo 8.º do Regulamento). Nos ficheiros agregadores (.ZIP), agregam-se os dois ficheiros com extensão DAT e PDF referidos nos dois parágrafos anteriores. Sempre que é remetido o ficheiro agregador não podem ser enviados autonomamente o ficheiro de dados (.DAT) nem o ficheiro de texto (.PDF). E.6. Como se converte uma folha de cálculo num ficheiro.dat? A conversão de folhas de cálculo em ficheiros com a extensão.dat requeridos no Regulamento processa-se do seguinte modo: 1. Eliminar na folha de cálculo, por exemplo Excel, as linhas de cabeçalho, linhas em branco e colunas em branco; 2. Todas as células devem estar formatadas em modo de Texto ; 3. Ao guardar o ficheiro selecionar o formato CSV (Comma delimited) (*.csv) 4. Fechar o Excel e alterar o nome do ficheiro substituindo a extensão CSV por DAT. Aconselha-se a abrir o ficheiro.dat no bloco de notas (NOTEPAD) para verificação do seu conteúdo, antes de ser reportado à CMVM. F. PREENCHIMENTO DE RUBRICAS E CAMPOS DOS FICHEIROS DE DADOS (.DAT) F.1. Como é apresentada a informação dos ficheiros de dados (.DAT) requerida em cada Anexo? A informação remetida deverá ser apresentada com o formato das tabelas, apresentadas no final de cada um dos Anexos, logo após as indicações relativas ao nome dos ficheiros e ao seu conteúdo. Cada Rubrica deve ser apresentada numa linha diferente do ficheiro, sendo que cada Rubrica pode incluir mais que uma linha dependendo da natureza da informação a prestar. De igual forma, a Campos diferentes devem corresponder colunas diferentes. Ou seja, o ficheiro de dados de um Anexo que por hipótese preveja quatro Rubricas apresentará pelo menos quatro linhas, cada uma com o número de colunas correspondente ao número de campos previsto para essa Rubrica. A primeira coluna de cada linha, por regra, é preenchida com R0x, sendo que x corresponde ao número da Rubrica. Para melhor visualização, damos o seguinte exemplo, com a apresentação de um Anexo antes e após ser convertido em ficheiro de dados com extensão.dat 8

9 Preenchido inicialmente em folha de cálculo (opcional) O ficheiro de dados correspondente deverá apresentar o seguinte conteúdo (caso se tenha optado por preencher primeiro em folha de calculo; deve ser convertido em ficheiro de dados com extensão.dat, conforme de descreve na questão E.6 acima): Destaque-se que cada um dos campos se encontra separado por ; (ponto e virgula). F.2. As rubricas não aplicáveis devem ser remetidas e preenchidas a branco? Não. As linhas correspondentes a rubricas sem valores não devem constar dos ficheiros remetidos, ou seja, não devem constar do ficheiro linhas com rubricas sem valor. Algumas Rubricas são porém de preenchimento obrigatório, como por exemplo a Rubrica R01 de cada Anexo. F.3. Por que razão os Anexos 4 e 5 do Regulamento não apresentam a Rubrica 1? Os Anexos 4 e 5 do Regulamento não apresentam Rubrica 01 por corresponderem à continuação dos Anexos 2 ou 3. Tal como decorre dos quadros que indicam os nomes dos ficheiros apresentados nos Anexos 2 e 3 do Regulamento, a informação constante dos Anexos 4 e 5 do Regulamento é sempre apresentada em conjunto com a informação do Anexo 2 ou do Anexo 3 do Regulamento, 9

10 consoante o pedido se refira ao registo inicial na CMVM ou a alterações ao registo já existente. Deste modo, a Rubrica 2 dos ficheiros referentes aos Anexos 4 ou 5 do Regulamento, deverá ser sempre precedida da informação relativa à Rubrica 1 de um dos Anexos, 2 ou 3, consoante aplicável. F.4. Que tipo de campos são aceites? São aceites campos de tipo numérico, alfanumérico e data. Os campos devem estar de acordo com o definido no artigo 12.º do Regulamento e respeitar o conteúdo e dimensão estabelecidos nos anexos correspondentes. F.5. Quais os procedimentos a ter em atenção nos campos do tipo nome? Os campos tipo nome devem conter os nomes completos das entidades em causa, atendendo à dimensão máxima de carateres indicada nos quadros dos Anexos ao Regulamento. Os nomes, não devem ser antecedidos do respetivo título académico nem de abreviaturas do mesmo, tais como por exemplo Dr. ou Engº. F.6. Qual o formato dos campos do tipo numérico? Os campos do tipo numérico devem estar de acordo com o definido no artigo 12.º do Regulamento, ou seja, não devem conter espaços nem pontos ou vírgulas a separar os milhares. Caso o ficheiro seja previamente preparado numa folha de cálculo, recomenda-se que as colunas referentes a estes campos estejam formatadas em modo texto em vez de modo numérico. F.7. Qual o formato a adotar nos campos do Tipo data? As datas devem apresentar o formato definido no artigo 12.º do Regulamento, ou seja, devem ser sempre preenchidas no formato AAAAMMDD, em que AAAA corresponde ao ano, MM ao mês e DD ao dia, na ordem indicada e sem espaços, traços ou barras a separá-los. No nome do ficheiro a data deverá igualmente respeitar o formato indicado. Caso seja, por exemplo, adotado o formato DDMMAAAA, o mesmo será recusado. F.8. Os campos do tipo Data de início e Data de fim são de preenchimento obrigatório? A obrigatoriedade de preenchimento da data de início e da data de fim está definida na área designada conteúdo do ficheiro de dados constante em cada Anexo. Em regra, a data de início é de preenchimento obrigatório e a data de fim deve ser preenchida, se aplicável. F.9. Como se deve preencher o campo Tipo de EIP quando a entidade corresponder simultaneamente a mais do que a uma das classificações de EIP de entre as previstas no artigo 3.º do RJSA? As entidades qualificadas como EIP, que correspondam simultaneamente a mais do que um tipo de EIP, deverão preencher este campo com o código de EIP correspondente à primeira alínea aplicável no artigo 3.º do RJSA que as qualificam como tal. 10

11 F.10. Onde podem ser obtidos os códigos ISO 3166 a inserir nos campos do tipo País? Os códigos a preencher nos campos do tipo País respeitam a ISO 3166, cf. alínea h) do artigo 12.º do Regulamento, e encontram-se a esta data disponíveis para consulta em F.11. Como se processa a comunicação de honorários prevista no Anexo 6? O Anexo 6 corresponde ao valor dos honorários devidos por serviços prestados a EIP no exercício económico a que respeita a listagem. F.12. No campo 4 do Anexo 9 do Regulamento, relativo à comunicação trimestral de relatórios de auditoria emitidos, que relatórios devem ser incluídos no código OUT? No código OUT devem ser incluídos os relatórios de opinião sobre contas emitidos pelo ROC ou SROC no exercício de funções de interesse público previstas no artigo 41.º do novo EOROC, e que não correspondam a Certificações Legais de Contas. G. COMUNICAÇÃO DE OUTRA INFORMAÇÃO NÃO PREVISTA NO REGULAMENTO G.1. Qual o procedimento a adotar no envio de informação não contemplada no Regulamento? O envio de outra informação não contemplada no Regulamento ou quaisquer pedidos de esclarecimentos ou assistência considerada necessária deverão preferencialmente ser remetidos para esta Comissão para o endereço auditores@cmvm.pt. As entidades poderão igualmente recorrer aos contactos da CMVM: Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Departamento de Supervisão de Auditoria Rua Laura Alves, 4 Apartado LISBOA Telefone: (+351) Fax: (+351) Lisboa, 07 de março de

12 QUADRO SÍNTESE DOS DEVERES DE INFORMAÇÃO PREVISTOS NO REGULAMENTO DA CMVM N.º 4/2015 SUPERVISÃO DE AUDITORIA Normativo legal Anexo do Regulamento Art.º 5.º Reg. 4/2015 Anexo 1 Art.º 7.º Reg. 4/2015 Art.º 8.º, n.º 1 Reg. 4/2015; Art.º 31.º RJSA Art.º 8.º, n.º 2a Reg. 4/2015; Art.º 81 EOROC Art.º 8.º, n.º 2b Reg. 4/2015; Art. 23.º RJSA; Art.º 62 EOROC Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 Art.º 9.º Reg. 4/2015 Anexo 9 Art.º 10.º Reg. 4/2015; Art.º 16º, n.ºs 1 e 6 Reg UE 537/2014 N.º 3, art.º 10.º Reg. 4/2015 Art.º 20.º Reg. 4/2015; N.º 5 do artigo 13.º Reg. 4/2015 Al. a) art.º 18.º Reg. 4/2015 Al. b) art.º 18.º Reg. 4/ Anexo 10 Anexo 11 Quem envia Natureza da informação prestada Forma de comunicação Prazo de envio ROC/ SROC; Auditores e entidades auditoria EM (1) OROC ROC/ SROC, Auditores e entidades auditoria EM de EIP (1) ROC/ SROC, Auditores e entidades auditoria EM (1) EIP (1) Requerimento do interessado, para registo ou alterações ao mesmo Lista de EIP auditadas com indicação dos honorários por natureza Comunicação de infrações, dúvidas quanto à continuidade e reservas Relatório de transparência Comunicação trimestral dos relatórios emitidos Modalidade alternativa de designação de ROC/SROC; pedido de concessão de extensão de prazo para nova nomeação de ROC/SROC Solicitação de número de EIP na CMVM (Codigo CCCCCC) das entidades EIP cujo reporte é da sua responsabilidade Identificação do ROC ou SROC Entidades sujeitas a dever Requerimento para acesso à extranet informação à CMVM Presencialmente, por correio eletrónico para auditores@cmvm.pt ou para a morada da CMVM Por correio eletrónico para auditores@cmvm.pt Por correio eletrónico para auditores@cmvm.pt ou para a morada da CMVM (1) Ou entidades responsáveis pelos respetivos deveres de reporte nos termos dos n.ºs 2 e 6 do artigo 3.º do Regulamento. 5 dias após notificação do averbamento na OROC Até 31 de março de cada ano Imediatamente Após a sua publicação, a qual deverá ocorrer até tres meses após o termo de cada exercicio economico Até 5º dia útil seguinte ao final de cada trimestre Imediatamente Em data prévia à obrigação do primeiro reporte e com a antecedência necessária a permitir a sua inclusão na extranet mas nunca após dois meses após a EIP assumir essa qualidade. Submissão por extranet ou para o Imediatamente após a sua designação e sempre que existam endereço auditores@cmvm.pt enquanto alterações não for atribuído o respetivo acesso - OROC Denúncias recebidas contra auditores de EIP 3 dias após a sua receção - OROC Documentação para instrução de processo de registo ou alterações ao mesmo de ROC e SROC Início de procedimentos de suspensão ou cancelamento da sua iniciativa Submissão por extranet ou para o endereço auditores@cmvm.pt enquanto não for atribuído o respetivo acesso Por correio eletrónico para auditores@cmvm.pt Registo inicial: 5 dias Averbamento: 3 dias Regime transitório: Até 30/6/2016 EIP: Até dois meses a assunção dessa qualidade. Após regime transitório: Novos Auditores: Aquando do pedido registo na CMVM Novas EIP: Em data prévia à obrigação do primeiro reporte e com a antecedência necessária a permitir a sua inclusão na extranet mas nunca após dois meses após assumirem essa qualidade Imediatamente 12

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