PRIMATAS DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE PIMENTA BUENO, MUNICÍPIO DE PIMENTA BUENO, RONDÔNIA.

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1 PRIMATAS DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE PIMENTA BUENO, MUNICÍPIO DE PIMENTA BUENO, RONDÔNIA. Almério Câmara Gusmão 1, Ana Carla Pazzer 1, Érica Maniguini Naujokat 1, Silvia Pereira Domingues 1 e Weslei Valteran dos Santos 2 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo levantar as espécies de primatas ocorrentes no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno, estado de Rondônia, onde puderam ser registradas por dois métodos: busca direta e questionário etnozoológico, 9 espécies de primatas: macaco-aranha (Ateles chamek), bugio (Alouatta seniculus), macacoprego (Cebus apella), cuxiu (Chiropotes albinasus), guigó (Callicebus sp), macacoboliviano (Pithecia irrurata), macaco-de-cheiro (Saimiri ustus), macaco-da-noite (Aotus nigriceps) e sagui (Saguinus fuscicollis weddelli). Os dois métodos mostraram-se eficientes para o registro de primatas ocorrentes no parque. Apesar de apresentar um remanescente florestal considerado pequeno, esse parque contém uma considerável diversidade de primatas e de outros mamíferos. PALAVRAS-CHAVE: Primatas, Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno, Rondônia. ABSTRACT: This study aimed to raise the species of primates occur in the Natural Park Municipal Pimenta Bueno, Rondônia State, which could be recorded by two methods: direct search and questionnaire ethnozoology, 9 species of primates: spider-monkey (Ateles chamek), monkey (Alouatta seniculus), nail-monkey (Cebus apella), cuxiu (Chiropotes albinasus), Guigou (Callicebus sp), Bolivian-monkey (Pithecia irrurata), jack-of-smell (Saimiri ustus), monkey-the-night (Aotus nigriceps) and marmoset (Saguinus fuscicollis Weddell). Both methods were effective in the record of primates occur in the park. Despite remaining forest to make a considered small, this park contains a considerable diversity of primates and other mammals. KEYWORDS: Primates, Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno, Rondônia. 1 Acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED almeriocg@hotmail.com 2 Docente do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED

2 INTRODUÇÃO Os primatas são bem conhecidos cientificamente. Eles formam um dos grupos mais diversos e interessantes de mamíferos (PERES e DOLMAN, 2000). Segundo Silva Jr. (2005), os ancestrais desses primatas alcançaram a Região Neotropical há mais de 40 milhões de anos e as formas atuais estão agrupados em cinco famílias taxonômicas, 19 gêneros e mais de uma centena de táxons terminais. Ocorrendo todos os gêneros no Brasil e 16 deles na Amazônia. Peres e Dolman (2000) afirmam em estudos feitos em várias regiões na Amazônia que a densidade de primatas varia bastante na região, em um quilômetro quadrado de floresta amazônica pode-se registrar até 14 espécies de primatas e pode abrigar entre 35 e 81 indivíduos. O Estado de Rondônia é o quarto entre os estados da Amazônia Legal em desflorestamento, estando inserido no considerado Arco do Desmatamento (INPE, 2007). Portanto, a perda de floresta está diretamente relacionada à diminuição de diversidade biológica de primatas em Rondônia. O município de Pimenta Bueno está localizado na BR 364; pivô de colonização no sudoeste da Amazônia, sul de Rondônia (FERRARI e IWANAGA, 1996), e conta com uma população de aproximadamente habitantes (IBGE, 2008). Sua população é beneficiada com o Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno, criado pelo Decreto nº 963/GP/93 de 16/6/1993. A região abrange dois biomas: Amazônico e Cerrado, ocorrendo ainda vegetação transicional entre ambos (ADAMY, 2005). De acordo com Ferrari e Iwanga (1996), apesar de sua dimensão relativamente pequena o Parque abrange 532 há, e a área adjacente engloba mais de 500 ha., e a floresta aparentemente nativa, ainda contém uma série de grandes mamíferos. O objetivo deste trabalho foi listar as espécies de primatas ocorrentes no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno por meio de dois métodos: busca direta em trilha e entrevista com a comunidade; e relatar a importância desse fragmento florestal na perpetuação das comunidades de primatas. MATERIAIS E MÉTODOS

3 Área de Estudo O presente estudo foi realizado no Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno (11º S, 61º WO), no município de Pimenta Bueno, Estado de Rondônia. O clima é do tipo AM, segundo a classificação de Koppen, que corresponde a floresta tropicais com chuva do tipo monção. Este tipo de clima possui uma estação seca de pequena duração, com chuvas interiores a 600 mm no mês seco. Temperatura média anual de 25º C frequentes invasões de ar polar provocam sensíveis quedas de temperatura, ocorrendo o fenômeno das friagens, no período de inverno (julho e agosto). A região abrange dois biomas: Amazônico e Cerrado, ocorrendo ainda vegetação transicional entre ambos (ADAMY, 2005). O Parque Natural Municipal de Pimenta Bueno é dividido ao meio pela Rodovia Estadual RO-010, e tem como vizinhos na porção sul o projeto de assentamento rural Casulo Formiguinha e a Escola Municipal Abaitara. E na porção norte fazendas destinadas à criação de bovinos. Métodos Os dados foram coletados em duas etapas. Primeira etapa, procura em trilha: nos dias 15 e 16 de novembro de 2008, a partir 5h 30 min, foram percorridas, em silêncio, três trilhas com uma velocidade média de 1 km/h, equivalente a 33 passos por minuto, em busca de visualização e evidencias de primatas. Duas trilhas apresentavam aproximadamente 2500 m e foram percorridas uma única vez, já, a terceira trilha, com cerca de 800 m foi percorrida duas vezes. Vistoriou-se todos os estratos da vegetação em busca de primatas, quando avistados, 15 minutos eram destinados para observação e registros do espécime ou da população. Registros por vocalização foram considerados. Segunda etapa, entrevistas com a comunidade: no dia 14 de dezembro de 2008, foram realizadas entrevistas com moradores da área de entorno do parque, como utilizado por Rocha-Mendes et al. (2005) e Penter et al. (2008). Alguns critérios para os entrevistados foram considerados, como: 1) as proximidades de sua moradia com o remanescente de floresta do parque; 2) período de residência na localidade, favorecendo os moradores mais antigos; 3) indicação por outros moradores, levando em consideração as pessoas que tem o habito de caçar e em observar os animais.

4 Cuidou-se para que ao entrevistar um morador, um já entrevistado não permanecese presente, aumentando assim o grau de independência das amostras. A entrevista se processou por meio de uma conversa informal, onde os moradores observaram fotografias da fauna potencial de primatas da região e preencheram um questionário para apontar as espécies de ocorrência na localidade do parque. As espécies citadas em mais de 50% das entrevistas foram taxadas como constantes, de 25% a 50% como acessória, e as citadas em menos de 25% como ocasional, conforme o índice de Constância descrita em Silveira Neto et al. (1976) utilizado por Rocha-Mendes et al. (2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dois métodos, procura em trilha e entrevistas com moradores, registraram 9 espécies de primatas, distribuídas em 4 famílias: Aotidae, Atelidae, Pithecidae e Cebidae. Os registros por procura em trilha corresponderam a 55,5% e todos os registros por procura em trilha foram ocorrentes, também, para o método de entrevistas com os moradores. Foram percorridos aproximadamente oito mil metros de trilhas do parque, registrando-se cinco espécies distribuídas em cinco gêneros, comuns da região amazônica (Tabela 1). Os primatas registrados visualmente foram: macaco-de-cheiro (Saimiri ustus), registro de duas populações com aproximadamente 19 indivíduos; macaco-aranha (Ateles chamek), registro de um indivíduo solitário e uma população com 7 indivíduos; macacoprego (Cebus apella), registro de 3 populações, com uma média de 4 indivíduos por população. O registro de bugio (Alouatta seniculus) e de Callicebus sp., foram feitas por meio de vocalizações, sendo que a vocalização de Callicebus sp. foi notada no dia 16/11 por volta das 8 horas e esse gênero apresenta uma vocalização com um tom que lembra a repetição da palavra guigó, sendo conhecido pela comunidade entorno do parque como guigó. A vocalização de Bugio (A. seniculus) foi percebida por voltas das 5 horas e 45 min., também do dia 16 e essa espécie, possui uma vocalização com tom alto e continuo capaz de ser ouvido até 2 km de distância (Nélio, 2008).

5 Foram entrevistados 11 moradores no entorno do parque, registrando-se 9 espécies de primatas: Aotus nigriceps, Ateles chamek, Alouatta seniculus, Cebus apella, Chiropotes albinasus, Callicebus sp., Pithecia irrorata, Saimiri ustus e Saguinus fuscicollis weddelli (Tabela 1). As espécies A. chamek, C. apella, S. ustus e Callicebus sp foram registradas em 90% dos questionários, sendo considerados de ocorrência constante. As espécies P. irrorata, A. seniculus e A. nigriceps foram registradas em uma faixa entre 25 e 50% sendo considerados de ocorrência acessória. Já as espécies C. albinasus e Saguinus f. weddelli, foram registros em menos de 25% dos questionários obtendo uma freqüência ocasional, conforme o método de Silveira-Neto et al. (1976) apud Rocha (2005). Tabela 1: Espécies de primatas registrados no Parque Natural de Pimenta Bueno pelo metodo de procura em trilha e por entrevistas com a comunidade, realizados no dia 15, 16 de novembro e 14 de dezembro de V.O.=registro por vocalização; V.I.=registro por visualização; constante=acima de 50%; acessório=entre 25 e 50%; ocasional=menos de 25%. Nome popular Nome científico Forma de resgistro V.O. V.I. Questionario Porcentagem de registro no questionário Macaco-da-noite Aotus nigriceps X Acessória Bugio Alouatta seniculus X X Acessória Macaco-aranha Ateles chamek X X Constante Guigó Callicebus sp. X X Constante Macaco-prego Cebus apella X X Constante Cuxiu * Chiropotes albinasus X Ocasional Macaco-boliviano Phitecia irrurata X Acessória Sagui Saguinus f. Wedelli X Ocasional Macaco-de-cheiro Saimiri ustus X X Constante * Espécie informada pelos entrevistados de ocorrências duvidosa ou que necessita de confirmação. O método de entrevistas com os moradores registrou 4 espécies (A. nigriceps, C. albinasus, P. irrurata e Saguinus f. Wedelli) a mais que o método de procura em trilha, isso provavelmente devido ao baixo esforço amostral (cerca de 8 mil metros percorridos) na procura em trilha, porém, esse esforço amostral, menos pequeno, foi importantes, registrando 55.5% das espécies. Parece pouco provável, contudo, que o número de espécies

6 registradas pelo método de entrevista com os moradores, esteja superestimado, uma vez que os critérios para entrevista foram criteriosamente obedecidos. Embora a aplicação do método de busca direta tenha sido de curta duração, os resultados obtidos possuem uma lista dos primatas com maior abundância confirmada nas entrevistas, taxados como de ocorrência constante, exceto a espécie Alouatta seniculus. As espécies A. nigriceps, C. albinasus, P. irrurata e Saguinus f. Wedelli, primatas de médio e pequeno porte, não foram registradas na procura em trilha, mas são comumente encontrados em fragmentos florestais na bacia hidrográfica do Rio Machado. Reis et al. (2008) cita a distribuição das seguintes espécies para essa localidade: Aotus nigriceps, Pitheicia irrorata, Saimiri ustus, Cebus apella, Alouatta seniculus, Chiropotes albinasus e Ateles chamek. Ferrari e Iwanaga (1996) registram para essa região a espécies Callicebus moloch. No presente trabalho o registro Callicebus sp. é devido a uma ultima revisão taxonômica feita por Roosmalen (2002) que indica uma indefinição na distribuição geográfica para o gênero. O número de espécies de primatas do presente trabalho foi relativamente alto quando comparado com dois estudos (Rocha et al., 2005 e Penter, et al. 2008), realizados na região Sul do país (Paraná e Rio Grande do Sul) onde, também foram empregados o método de entrevista com moradores, registrando na ocasião duas espécies de primatas: Cebus nigritus e Alouatta guariba. Essa diferença no número de espécies registrados nos referidos estudos com o presente estudo, provavelmente esta relacionada com as condições da área de estudo, onde, os remanescentes florestais do sul do país sofreram uma antropisação mais intensa que resulta na diminuição da abundância e densidade dos primatas. Ferrari e Iwanaga (1996), em 4 dias no parque, usando o método de visualização e informações de moradores registraram 8 espécies (Alouatta seniculus, Ateles chamek, Saguinus f. Wedelli, Pithecia sp., Cebus apella, Saimiri boliviensis, S. ustus e Callicebus moloch) de primatas, onde na ocasião registram Saimiri boliviensis, não registrada no presente estudo e não registram Aotus nigriceps. E ainda registram o Pithecia sp. e consideram o gênero Callicebus como sendo, provavelmente Callicebus moloch. Em suas abordagem, Ferrari e Iwanaga deixaram claro que existi diferenças importantes entre a

7 fauna de primatas do sul e o norte de Rondônia e de que a zoogeografia de platyrrhines no sudoeste da Amazônia brasileira é mais complexa do que tinha sido assumido ate então. O Parque Natural de Pimenta Bueno, apesar de ser considerado um fragmento florestal pequeno abriga uma considerável quantidade de espécies de outros mamíferos conforme também citadas nas entrevistas como: anta (Tapirus terrestris), tamanduá-mirim (Tamanduá tetradactyla), cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), preguiça-real (Choloepus didactylus) e quati (Nasua nasua), além desses, foram encontradas nas trilhas queixado (Tayassu pecari) e caititus (Pecari tajacu). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dois métodos empregados no presente estudo foram eficientes para registrar as espécies de primatas ocorrentes no parque. Em trabalhos futuros deve-se estimar a densidade dos primatas encontrados e avaliar os recursos alimentares oferecidos no fragmento de mata do parque. Recomendam-se estudos de efeito de borda para avaliar a estrutura do fragmento e da matriz, bem como a criação de corredores ecológicos com fragmentos vizinhos ao parque, sendo, uma forma estratégica para facilitar o fluxo gênico como indicado por Altoé (2002). Além disso, é de senso comum a urgência da demanda de conhecimentos ecológicos que orientem a formulação de políticas públicas para a conservação e manejo de recursos naturais essenciais em um Parque Natural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMY, A. Zoneamento geoambiental de Pimenta Bueno. 146f. il., color. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente-Núcleo de Ciências e Tecnologia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, ALTOÉ, R. T., Oliveira, J. C., Ribeiro, C. A. A. S.: Sistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra ES. Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, INPE, Amazônica Brasileira Por Satélite. Projeto PRODES. Disponível em: < Acesso em: 9 de novembro de FERRARI, S F e Iwanaga, S.; Platyrrhines em Pimenta Bueno. Neotropical Primates. Vol.4 nº 4, PIMENTA BUENO. Decreto nº 963/GP/93; de 18 de Junho de Cria no município de Pimenta Bueno o Parque Municipal Natural. Pimenta Bueno, 1993.

8 IBGE Instituto Brasileiro Geografia e Estatística, Disponível em: < >. Acesso em: 23 de novembro de PENTER, C.; Pedó, E.; Fabián, M. E. e Hartz, S. M.: Inventário Rápido de Mamíferos do Morro Santana, Porto Alegre, RS. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 6, n 1, p , 2008 PERES, C. e Dolman, P. M.: Density Compensation in Neotropical Primate Communities: Evidence from 56 Hunted and Nonhunted Amazonian Forests of Varying Productivity. Oecologia, n.122, p , REIS, N. R., Peracchi, A. L. Andrade, F. R.; Primatas Brasileiros. 1 ed. Rio de Janeiro: Techical Books editora, v.1, p. 148, ROCHA-MENDES, F., Mikich, S. B., Bianconi, G. V. e Pedro, W. A. Mamíferos do Município de Fênix, Paraná, Brasil: etnozoologia e conservação. Revista Brasileira de Zoologia ROOSMALEN, V. M. G.; Roosmalen, V. T;M. Mittermeier, R.A: A taxonomic review of the titi Monkeys, Genus Callicebus Thomas, 1903, With The Description of Two New Species, Callicebus bernhard and Callicebus stephennashi, from brazilian Amazonia. Neotropical Primates 10(Suppl) SILVA JÚNIOR, J. S. Primatas amazônicos apresentando deficiência de dados. 1o Workshop do Comitê de Primatas Amazônicos Ameaçados. Manaus, SILVEIRA-NETO, S.; Nakano, O.; Barbin, D. e Nova, N. A. V. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 419, VIEIRA, I. C. G.; SILVA, J. M. Cardoso da; Toledo, P. M. de. Estratégias para evitar a perda de biodiversidade na Amazônia. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 54, 2005.

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