PROPÓSITOS E COMPROMISSOS
|
|
- Ana Luísa Camarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPÓSITOS E COMPROMISSOS CANDIDATURA DA ÁUSTRIA AO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O TRIÉNIO DE
2 O fomento e a protecção dos Direitos Humanos são de primeira prioridade para a Áustria. Daí decorre o claro compromisso que a Áustria professa para com uma ampla salvaguarda dos Direitos Humanos a nível nacional e internacional. A política Austríaca alicerça-se na convicção de que os Direitos Humanos são universais, indivisíveis e interligados entre si, fortalecendo-se reciprocamente, daí derivando que a promoção e protecção de todos os Direitos Humanos deve ser desenvolvida à escala mundial através de parceria e diálogo com todos os actores envolvidos. É neste contexto que o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas assume um papel central na cena internacional. Por este motivo a Áustria tomou a resolução de apresentar a sua candidatura a membro do Conselho de Direitos Humanos para o triénio Trata-se da primeira candidatura da Áustria desde a instituição do Conselho de Direitos Humanos em Em consonância com a Resolução A/RES/60/251 das Nações Unidas, a Áustria dá a conhecer os seguintes propósitos e compromissos:
3 EMPENHAMENTO INTERNACIONAL 01 A Áustria pode apresentar um empenhamento de longos anos no desenvolvimento e reforço da protecção internacional dos Direitos Humanos, no quadro das Nações Unidas. A Áustria tem desde sempre mantido um envolvimento activo na elaboração de convenções sobre Direitos Humanos e na definição de padrões nesta área. Manterá também o seu papel activo no progressivo estabelecimento de normas sobre compromissos na área dos Direitos Humanos à escala internacional, assim como ratificará a Convenção Internacional para a Protecção de todos as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado. A Áustria demonstrou reiteradamente o seu compromisso para com o sistema internacional de Direitos Humanos através da realização de importantes conferências sobre Direitos Humanos, das quais são de destacar particularmente a Conferência Mundial sobre Direitos Humanos em Viena, em 1993, e diversos encontros subsequentes. A Declaração de Viena e o seu Programa de Acção, que ainda hoje mantêm a sua basilar relevância, constituíram o alicerce da instituição do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (OHCHR). A Áustria manifesta a sua disposição de prosseguir a sua actuação como lugar de diálogo e cooperação. A Áustria foi reiteradamente membro da Comissão de Direitos Humanos, tendo colaborado activamente na criação do Conselho de Direitos Humanos, bem como nos seus trabalhos, a partir de então, enquanto Observador. A Áustria está determinada em continuar a cooperar com todos os Estados no Conselho de Direitos Humanos, de forma aberta e transparente, promover uma cultura de cooperação supra-regional em matéria de Direitos Humanos e contribuir para a resolução de problemas, com o objectivo de contribuir para a plena realização do mandato do Conselho de Direitos Humanos. Em sede do Conselho de Direitos Humanos e da Terceira Comissão da Assembleia Geral, a Áustria propõe regularmente resoluções para salvaguarda e promoção dos direitos das minorias, dos direitos humanos dos deslocados internos e dos direitos humanos aplicados ao sistema penitenciário. Países de todas as regiões secundaram a totalidade destas resoluções, adoptadas por consenso. A Áustria está determinada em impulsionar reforçadamente estas iniciativas no futuro, no âmbito duma cooperação conjunta à escala supra-regional. A Áustria permanece apostada no seu apoio a um Alto Comissariado para os Direitos Humanos independente e envidará esforços no sentido dum mais amplo reforço do seu envolvimento. Do mesmo modo, a Áustria continuará a apoiar o importante trabalho dos relatores especiais do Conselho de Direitos Humanos e dos órgãos do tratado. Estamos apostados num maior fortalecimento do Sistema de Revisão Periódica Universal. A preparação do Relatório Nacional da Áustria envolve intervenção activa da sociedade civil. A realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio ocupa o centro da Cooperação para o Desenvolvimento da Áustria, que apoia os seus países parceiros em África, na Ásia, na América Central e no Leste e Sudeste da Europa no seu desenvolvimento sustentável aos níveis social, económico, democrático e de funcionamento do Estado de Direito. O fomento e a protecção dos Direitos Humanos constituem, não apenas uma prioridade, como também um interesse tematicamente abrangente da Cooperação para o Desenvolvimento Austríaca, cuja tónica incide sobre a protecção dos interesses da criança, da mulher, da pessoa com deficiência e de outros grupos discriminados. Isso reflecte-se em programas e projectos específicos no âmbito da cooperação bilateral e do apoio a entidades como o ACNUDH, o PNUD, o UNODC, o ACNUR, a UNICEF e o UNIFEM, entre outros. A Áustria manterá e aprofundará este seu empenhamento. Enquanto membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas ( ), pugna nomeadamente pela protecção das crianças e civis em conflitos armados, por uma adequada consideração do papel das mulheres no domínio da paz e da segurança e bem assim pela observância das obrigações das partes em conflito a nível humanitário e no domínio do estado de direito. Por iniciativa da Áustria, o Conselho de Segurança votou, neste âmbito, a pioneira Resolução S/RES/1894 (2009), um contributo para um maior fortalecimento da protecção de civis em conflitos armados. Também o respeito dos direitos humanos no combate ao terrorismo constitui uma prioridade do trabalho austríaco no Conselho de Segurança.
4 DECLARAÇÃO SOBRE PROTECÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NA ÁUSTRIA 02 A Áustria ratificou e implementou os mais importantes tratados internacionais no domínio dos Direitos Humanos. A Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais foi incorporada na Constituição Austríaca, daí decorrendo que também a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem é fio condutor da actuação do Estado. A observância dos direitos constitucionalmente garantidos é tarefa de todas as instâncias públicas e tribunais, sendo assegurada antes de mais pelo Tribunal Constitucional. Complementarmente, foi instituída uma série de entidades independentes de fiscalização, destinadas a acompanhar e controlar a observância de padrões na área dos Direitos Humanos. Neste contexto, funciona desde 1999 o Conselho Consultivo de Direitos Humanos, um órgão independente com competência para avaliar a acção das instâncias públicas de segurança e das forças policiais e de ordem pública na Áustria. De entre estas suas atribuições consta a autorização de visita sem préaviso a qualquer posto de Polícia ou centro policial de detenção. Na esfera do Parlamento existe uma Comissão Permanente de Direitos Humanos, que se ocupa correntemente de questões actuais de Direitos Humanos. A Áustria colabora amplamente com todos os instrumentos internacionais e regionais de fiscalização, tendo formulado um convite aberto a Relatores Especiais. Por último, a Áustria acolheu em visita delegações oficiais do Comité Europeu para a Prevenção da Tortura e outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes ( CPT) e da Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI). A Áustria cumpre dentro dos prazos próprios as suas obrigações periódicas de apresentação de relatórios junto dos órgãos dos tratados de Direitos Humanos. A preparação e posterior apreciação da análise dos relatórios decorrem maioritariamente por via do Comité de Coordenadores de Direitos Humanos dos Ministérios e Estados Federados. A compilação das recomendações de todos os mecanismos de Direitos Humanos assegura um follow-up sistemático. A Áustria valoriza o papel da sociedade civil na promoção dos Direitos Humanos, mantendo o Governo e as instâncias públicas, consequentemente, um diálogo regular com a sociedade civil que lhes permite auscultar com o maior rigor os seus anseios. A Áustria defende o reforço da protecção dos Direitos Humanos à escala regional, nomeadamente no quadro do Conselho da Europa e da União Europeia (EU). Saúda a introdução da vincularidade da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. A Áustria é sede da Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia, que põe ao serviço desta e dos seus Estados-membros os seus vastos conhecimentos e aconselhamento especializados.
5 PRIORIDADES AUSTRÍACAS NA ÁREA DOS DIREITOS HUMANOS 03 Direitos da Criança Colocando especial ênfase na protecção de crianças em conflitos armados, a Áustria apoia projectos de reintegração de crianças-soldado e crianças atingidas por conflitos armados. O acesso à educação, alimentação e cuidados de saúde são áreas igualmente importantes. A protecção das crianças faz também parte integrante da instrução no quadro da preparação para a mobilização de tropas austríacas envolvidas em operações de paz. A Convenção sobre os Direitos da Criança e seu Protocolo Facultativo assumem particular relevância para a Áustria. Daí decorre que os Direitos da Criança, direitos fundamentais que são segundo aquela Convenção, deverão ser incorporados na Constituição Austríaca. Adicionalmente, a Áustria ratificará a Convenção do Conselho da Europa contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual de Crianças. Para além disso, a Áustria empreende medidas no quadro do combate internacional à exploração sexual de crianças no turismo e nos novos meios de comunicação, bem como na luta contra o tráfico de crianças. Direitos da Mulher A promoção dos Direitos das Mulheres constitui elemento fundamental da política Austríaca. O nosso país está entre os primeiros Estados que ratificaram a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW). Declara igualmente o seu abrangente compromisso para com os objectivos da Resolução S/RES/1325 das Nações Unidas, de 2000, tendo elaborado um Plano Nacional de Acção para Implementação da mencionada Resolução, que é objecto de fiscalização regular. A erradicação da violência de género é pré-requisito para um envolvimento da mulher nos processos de decisão política e económica que seja activo e assente numa igualdade de direitos. É nesta conformidade que a Áustria apoia iniciativas como a Campanha UNiTE do Secretário-Geral das Nações Unidas para eliminação da violência contra as mulheres, prestando contributo financeiro para o Fundo Fiduciário das Nações Unidas para Eliminação da Violência contra as Mulheres. A Áustria participa activamente nas negociações para um Acordo do Conselho da Europa para Prevenção e Combate à Violência contra as Mulheres, incluindo a Violência Doméstica. A nível interno, a Áustria instituiu em 1997 um Comité Preventivo de Coordenação da Aplicação da Lei contra a Violência Exercida sobre as Mulheres. A legislação para protecção às vítimas de violência doméstica foi recentemente objecto de intensificado reforço, e aumentado o apoio a instituições de apoio à vítima. Está em curso a elaboração de um Plano Nacional de Acção para a Igualdade entre Mulheres e Homens no Mercado de Trabalho. O acesso equitativo ao direito e mobilização dos tribunais, à educação e à participação política constituem outros tantos aspectos relevantes da Cooperação Austríaca para o Desenvolvimento. Direitos das Pessoas com Deficiência A Áustria está determinadamente envolvida na promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Da legislação sobre igualdade de direitos da Pessoa com Deficiência decorre um instrumento legal de Protecção das Pessoas com Deficiência contra a Discriminação, vigente desde 2006, a nível federal e estadual. Com este pacote de leis para igualdade de tratamento da Pessoa com Deficiência, a Áustria colocou-se bem mais além da igualdade de tratamento no emprego e na actividade profissional exigida pela Directiva 2000/78 da EU. Insere-se neste contexto também a criação de um Provedor Nacional do Cidadão com Deficiência independente, responsável pelo aconselhamento e apoio a Pessoas com Deficiência.
6 Em 2008, a Áustria foi um dos primeiros Estados da União Europeia a ratificar a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e respectivo Protocolo Adicional. O quadro legal Federal aplicável à Pessoa com Deficiência foi aperfeiçoado em consonância com aquela Convenção, nomeadamente através da instituição dum mecanismo de monitorização (Comissão Nacional de Acompanhamento) nacional independente, no qual têm assento, enquanto membros com direito a voto, exclusivamente representantes de organizações não-governamentais. A Áustria apoia também Resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Direitos da Pessoa com Deficiência, nomeadamente a Resolução sobre o Programa Mundial de Acção relativo às Pessoas com Deficiência (A/RES37/52). Adicionalmente, a Áustria tomou ainda posição, em sede do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a favor da protecção e necessidades específicas da Pessoa com Deficiência em conflitos armados. Também no quadro do envolvimento da Áustria no Conselho da Europa é levada em linha de conta a mudança de paradigma no sentido que os direitos da Pessoa com Deficiência são Direitos Humanos. Fortalecimento do Estado de Direito A melhoria da cooperação internacional entre os diversos actores para fortalecimento do estado de direito é prioridade da Áustria de há longos anos a esta parte. Aqui se insere o apoio a programas de reforma no domínio do direito e a mecanismos de justiça e reconciliação para ultrapassar penas sofridas. Contam-se, entre eles, a promoção de medidas internacionais para fortalecimento dos Direitos Humanos na área da justiça penal, com particular ênfase no regime penal juvenil, bem como uma activa colaboração com tribunais criminais e instâncias de justiça ad hoc internacionais. A promoção do primado do direito é igualmente leitmotiv do desempenho da Áustria enquanto membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas no biénio Também no plano nacional a Áustria está empenhada num contínuo, aprofundado aperfeiçoamento dos seus padrões no domínio do Estado de Direito. Adicionalmente às disposições do direito penal já vigentes, que criminalizavam já toda a forma de tortura, a incorporação no Código Penal duma definição de tortura, bem como a revisão da protecção penal contra a tortura constituem um dos objectivos centrais. Está igualmente em curso o trabalho de reajustamento, numa perspectiva do direito penal, em matéria de crimes contra a humanidade e crimes de guerra no seio do código penal. Adicionalmente, a Áustria antevê ratificar o Protocolo Adicional à Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Punições Cruéis, Desumanos ou Degradantes e, com base no actual Conselho de Direitos Humanos, instituir um mecanismo nacional de prevenção. Educação para os Direitos Humanos A efectiva salvaguarda dos Direitos Humanos é dependente do conhecimento sobre e duma consciência dos Direitos Humanos em todos os domínios da sociedade. É neste contexto que surge o Manual Entender os Direitos Humanos, já traduzido em catorze línguas e aplicado por todo o mundo. A Áustria manifesta a resolução de, conjuntamente com outros Estados, prosseguir a formação em Direitos Humanos mediante aplicação daquele Manual. No âmbito interno, a Áustria prosseguirá a formação em questões de Direitos Humanos para sensibilização de funcionários públicos e, com especial incidência, juízes, procuradores do Ministério Público e membros das forças policiais e de ordem pública. Existe desde 2007 um módulo de direitos fundamentais na formação de juízes e procuradores públicos austríacos em início de carreira dedicado a direitos fundamentais no quotidiano judicial, de onde constam também sentenças do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e suas repercussões.
7 Combate ao Racismo e à Discriminação A Áustria está empenhada, tanto a nível internacional como doméstico, na luta contra o racismo, a discriminação em função da raça, a xenofobia e a intolerância a eles associada, tendo participado activamente na Conferência de Revisão de Durban em No âmbito interno, a Áustria estabelece medidas concretas em matéria da integração de migrantes, do diálogo intercultural e da sensibilização da população contra o racismo e a xenofobia. No âmbito da aplicação de tratados internacionais e directivas da União Europeia, tem vindo a ser reforçada nos últimos anos a legislação anti-discriminatória. Através das Comissões para a Igualdade de Tratamento e do Provedor para a Igualdade de Tratamento, bem como das instâncias estaduais correspondentes, é assegurada uma protecção abrangente contra a discriminação no emprego, e bem assim no acesso a bens e serviços. A adesão da Áustria à Convenção contra a Discriminação no Ensino adoptada pela UNESCO representará também um passo significativo. A formação já em curso de funcionários da Justiça e da Administração, nomeadamente da Polícia, em matéria de Direitos Humanos e da Não-discriminação, constitui igualmente uma prioridade. Para alcançar este objectivo estão em marcha diversos projectos de formação na área dos desafios colocados à actuação policial numa sociedade multi-cultural. Adicionalmente, envidam-se esforços no sentido dum mais amplo recrutamento para a função pública de elementos com ascendência migratória. Também a nível local decorrem várias iniciativas contra o racismo: algumas cidades austríacas, por exemplo, são membros da Coligação Europeia das Cidades contra o Racismo. Diálogo Inter-cultural e Liberdade Religiosa A Áustria goza duma longa e profícua tradição no campo do diálogo inter-cultural e inter-religioso. Em todas as actividades realizadas no âmbito desse diálogo é prestada a maior atenção ao reforço do papel das mulheres e da inclusão de jovens. Neste contexto, as questões do pluralismo social, cultural e religioso, do aprofundamento da democracia e da observância dos Direitos Humanos, incluindo a liberdade religiosa, assumem a mais alta prioridade. A Áustria continuará a aprofundar os seus esforços de desenvolvimento do diálogo intercultural e da liberdade religiosa. Combate ao tráfico de pessoas enquanto Estado signatário de todos os instrumentos de direito internacional relevantes de combate ao tráfico de pessoas, está a Áustria activamente envolvida num melhoramento da cooperação internacional no combate a esse tráfico. Presta regularmente apoio a projectos na área da cooperação com organizações e serviços internacionais das Nações Unidas, como a OIM, a OSCE, a UNODC e o UN.GIFT. Em 2004 o Governo Federal criou uma Task Force para o Tráfico de Pessoas, actualmente dedicada à implementação do segundo Plano Nacional de Acção ( ). Sob a direcção da Coordenadora Nacional para o Combate ao Tráfico Humano dão-se os primeiros passos no sentido de soluções no campo da prevenção, da protecção à vítima, da acção penal e da cooperação internacional. Em suma, as prioridades indicadas representam um compromisso vasto, substancial e incessante da Áustria para com a salvaguarda dos Direitos Humanos à escala global, regional e local. As inúmeras actividades e iniciativas Austríacas são estabelecidas em estreita sintonia com uma multiplicidade de parceiros a todos os níveis. A pertença no Conselho de Direitos Humanos possibilitará, possibilitará, por conseguinte, à Áustria prosseguir mais activa e abrangentemente ainda na senda deste compromisso.
8 PROPÓSITOS E COMPROMISSOS FICHA TÉCNICA Edição: Ministério Federal dos Assuntos Europeus e Internacionais Minoritenplatz 8, 1014 Viena, Áustria, Criação e concepção: Grayling Austria GmbH Impressão: AV+Astoria Druckzentrum GmbH Viena, Junho de 2010
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 3.4.2017 JOIN(2017) 12 final 2017/0071 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisPrimado do Direito e Julgamento Justo
Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria O primado do Direito é mais do que o uso formal dos instrumentos jurídicos, é também o Primado da Justiça e da Proteção para todos os membros da sociedade
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(98)29 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 3 DA ECRI: A LUTA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA PARA COM OS ROMS/CIGANOS
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Orçamentos
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 18 de Setembro de 2002 PROVISÓRIO 2002/2004 (BUD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Direitos da Mulher e da
Leia maisACORDO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UCRÂNIA
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2002 Acordo de Amizade e Cooperação entre a República Portuguesa e a Ucrânia, assinado em Lisboa em 25 de Outubro de 2000 A Assembleia da República resolve, nos
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(97)36 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 2 DA ECRI: OS ÓRGÃOS ESPECIALIZADOS NA LUTA CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA,
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(96)43 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 1 DA ECRI: A LUTA CONTRA O RACISMO, A XENOFOBIA, O ANTI-SEMITISMO E
Leia mais1.1.1 A história dos direitos humanos e da Declaração Universal dos Direitos do Homem
1. Conceitos chave da formação Objectivos de aprendizagem Os participantes adquirirão um conhecimento de base sobre: - a ONU e suas instituições internacionais competentes em matéria de deficiências e
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre
Leia maisIntervenção de Encerramento da 3.ª Reunião da Comissão Nacional para os Direitos Humanos
Intervenção de Encerramento da 3.ª Reunião da Comissão Nacional para os Direitos Humanos 31.03.2011 Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Senhor Subdirector-Geral da Política Externa, Senhor
Leia maisP7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente
P7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente Resolução do Parlamento Europeu, de 7 de Abril de 2011, sobre a utilização da violência sexual em conflitos
Leia maisOrientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas
P7_TA(2011)0427 Orientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas Resolução do Parlamento Europeu, de 28 de Setembro de 2011, sobre direitos humanos, orientação
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO CONTINENTAL PARA A DÉCADA AFRICANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS ( )
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA, P. O. Box 3243 Telefone 115517 700 Fax : 115517844 www.afica-union.org QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO
Leia mais11246/16 hs/mjb 1 DGC 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11246/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10998/16
Leia mais7775/17 jp/fc 1 DGC 2B
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 3 de abril de 2017 (OR. en) 7775/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 3 de abril de 2017 para: Delegações COHOM 44 CFSP/PESC 300 DEVGEN
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
ACP-EU JOINT PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos 5.3.2015 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a diversidade cultural e os direitos humanos nos países ACP
Leia maisTRATADO DE AMESTERDÃO
O Tratado de Amesterdão tem 4 grandes objectivos: fazer do EMPREGO e dos DIREITOS DOS CIDADÃOS o ponto fulcral da União Europeia suprimir os últimos entraves à LIVRE CIRCULAÇÃO e reforçar a SEGURANÇA permitir
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.5.2008 COM(2008) 320 final 2008/0107 (CNS) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza os Estados-Membros a ratificar, no interesse da Comunidade
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisProclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993.
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA
Leia maisAssembleia Parlamentar da NATO
Assembleia Parlamentar da NATO A Assembleia Parlamentar da NATO (APNATO) é uma organização inter-parlamentar que inclui legisladores dos Estados-membros da Aliança do Atlântico Norte, bem como dos respectivos
Leia maisDeclaração de Lubeque
Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes
Leia maisAPRESENTAÇÃO CARTOGRAFIA DO RISCO AUDITORIA 2015/2018 INSPEÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
APRESENTAÇÃO CARTOGRAFIA DO RISCO AUDITORIA 2015/2018 INSPEÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA STAKEHOLDERS CIDADÃO MAI SERVIÇOS CENTRAIS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA SCI TRIBUNAL DE CONTAS TRIBUNAIS
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO. Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis
PT PT PT RELATÓRIO DA COMISSÃO Relatório Geral 2007 FINAL Referências gerais e outras ligações úteis Referências gerais e outras ligações úteis Capítulo I Secção 1.1. Governança e melhoria da
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Asilo. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
2013 Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria 2013 Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países Artigo 14º, nº 1, Declaração Universal
Leia maisRESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)] 54/120. Políticas e programas envolvendo os jovens
NAÇÕES UNIDAS A Assembleia Geral Distribuição GERAL A/RES/54/120 20 de janeiro de 2000 54 a sessão Item 106 da pauta RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)]
Leia maisConvenção de Istambul
CONVENÇÃO DO CONSELHO DA EUROPA PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Convenção de Istambul LIVRE DO MEDO LIVRE DA VIOLÊNCIA QUAL É O OBJETIVO DA CONVENÇÃO?
Leia maisConferência Internacional do Trabalho
Conferência Internacional do Trabalho PROTOCOLO À CONVENÇÃO 29 PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO FORÇADO, 1930, ADOTADA PELA CONFERÊNCIA EM SUA CENTÉSIMA TERCEIRA SESSÃO, GENEBRA, 11 DE JUNHO DE 2014
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.12.2011 COM(2011) 880 final 2011/0431 (APP) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece um quadro plurianual para a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia maissobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal
TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo
Leia mais40/14. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz
VI. Resoluções adotadas sobre os relatórios da 3º Comitê 191 Resolução 47/1 Título Item Data da adoção Página 40/138 Assistência a refugiados estudantes no Sul da África (A/40/1007) 12 13 de dezembro de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 378/IX ALTERAÇÃO DA IMAGEM FEMININA NOS MANUAIS ESCOLARES
PROJECTO DE LEI N.º 378/IX ALTERAÇÃO DA IMAGEM FEMININA NOS MANUAIS ESCOLARES A igualdade entre mulheres e homens é um princípio fundamental da democracia, um direito constitucionalmente consagrado, cuja
Leia maisRede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)
na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre
Leia mais14098/15 arg/mjb 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de novembro de 2015 (OR. fr) 14098/15 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de novembro de 2015 para: Delegações COAFR 334 CFSP/PESC
Leia maisA Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. Lisboa, 09 de Julho de 2012
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa Lisboa, 09 de Julho de 2012 1 PGDL: O que é. A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa é um órgão intermédio da hierarquia do MP, com atribuições específicas, não
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
Leia mais- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/
- 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA
Leia mais15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN
Leia maisONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A Antecessora da ONU Sociedade das Nações A Sociedade das Nações era também conhecida como Liga das Nações Foi idealizada a partir dos 14 Pontos de Wilson Foi criada na
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(98)30 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 4 DA ECRI: INQUÉRITOS NACIONAIS SOBRE A EXPERIÊNCIA E A PERCEPÇÃO DA
Leia maisParticipação da Assembleia da República na Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo
Participação da Assembleia da República na Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo Resolução da Assembleia da República n.º 71/2006, de 28 de Dezembro A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º
Leia maisDireitos Humanos das Mulheres
Direitos Humanos das Mulheres Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direitos Humanos O avanço das mulheres e a conquista da igualdade entre mulheres e homens são uma questão de direitos humanos
Leia maisL 203/2 Jornal Oficial da União Europeia
L 203/2 Jornal Oficial da União Europeia 6.8.2011 DECISÃO DO CONSELHO de 18 de Julho de 2011 relativa à conclusão do processo de consultas com a República da Guiné-Bissau ao abrigo do artigo 96. o do Acordo
Leia maisDIRECTRIZES OPERACIONAIS
DIRECTRIZES PARA A POLÍTICA DA UE EM RELAÇÃO A PAÍSES TERCEIROS NO QUE RESPEITA À TORTURA E A OUTRAS PENAS OU TRATAMENTOS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES (Actualização das directrizes) OBJECTIVO O objectivo
Leia maisUnião Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) Assegurar o respeito pelo Estado de direito na União Europeia
Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de novembro de 2014 (OR. en) 15206/14 FREMP 198 JAI 846 COHOM 152 POLGEN 156 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho Assegurar o respeito pelo Estado de direito
Leia maisRECOMENDAÇÃO Rec (2002) 12 do Comité de Ministros aos Estados-membros relativa à Educação para a Cidadania Democrática
RECOMENDAÇÃO Rec (2002) 12 do Comité de Ministros aos Estados-membros relativa à Educação para a Cidadania Democrática (Adoptada pelo Comité de Ministros a 16 de Outubro de 2002, durante a 812ª reunião
Leia mais38/22. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz
190 38 a Sessão da Assembleia Geral África e a implementação das resoluções das Nações Unidas relativas à libertação e independência da Namíbia; 6. Vê com satisfação os esforços do Comitê visando a eliminação
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público 2012 Plano de Aula A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo principal
Leia maisPolítica Europeia de Imigração: Evolução e Perspectivas. Constança Urbano de Sousa
Política Europeia de Imigração: Evolução e Perspectivas Constança Urbano de Sousa Notas preliminares Imigração e Asilo Conceito comunitário de estrangeiro Cidadão comunitário Estrangeiro: nacional de Estado
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da
Leia maisDireito Internacional Público. D. Freire e Almeida
Direito Internacional Público 2011 D. Freire e Almeida A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas, assim como sua antecessora- Sociedade das Nações (1919-1939), tem como objetivo
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de 20 de dezembro de 1993 DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA
Leia maisRESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.3.2009 SEC(2009) 356 C7-0007/09 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO que acompanha a proposta de DECISÃO-QUADRO DO CONSELHO relativa à luta contra
Leia mais10312/09 VLC/aam 1 DG C III
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER
Leia maisUNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.9.2016 JOIN(2016) 43 final 2016/0298 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisRecomendação de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 COM(2017) 806 final Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a abertura de negociações com vista à celebração de um acordo entre a União Europeia e o Estado
Leia maisO CESE e a América Latina
Comité Económico e Social Europeu O CESE e a América Latina Relações Externas 2 As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina constituem um
Leia maisResolução do Parlamento Europeu sobre a preparação do Conselho Europeu de 10 e 11 de Dezembro de 1999, em Helsínquia
B5-0308, 0309, 0311 e 0312/1999-02.12.1999 Resolução do Parlamento Europeu sobre a preparação do Conselho Europeu de 10 e 11 de Dezembro de 1999, em Helsínquia O Parlamento Europeu, Tendo em conta as conclusões
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 7.11.2013 B7-0000/2013 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência de uma declaração da Comissão nos termos do artigo 110.º, n.º 2, do Regimento sobre
Leia mais11621/02 JAC/jv DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão
Leia maisSenhoras e Senhores Representantes do Corpo Diplomático e organizações Internacionais
Intervenção da Sra Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas, Senhora Ulrika Richardson-Golinski, na Sessão de Abertura da III Conferência sobre Reinserção Social na Justiça- «Experiências Comparadas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS
PROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS A Declaração Universal dos Direitos da Criança foi proclamada pela Organização
Leia maisSua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos,
Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Excelentíssima Primeira-Dama da República de Angola, Drª Ana Paula dos Santos, Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Despacho: P A R E C E R Ref.ª: 2013-524/D Gabinete de Apoio Assunto: Parecer sobre o Projecto de Lei nº427/xii que altera o Código Penal, a Lei n.º 5/2002, de 11 de Janeiro, e a Lei n.º 101/2001, de 25
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABAB TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO
Leia maisPRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS Introdução 1. A União Europeia está profundamente empenhada nas Nações Unidas, na defesa e desenvolvimento do direito
Leia maisTRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E A FEDERAÇÃO DA RÚSSIA. Recordando os antigos laços que existem entre os dois Países;
Resolução da Assembleia da República n.º 40/95 Aprova, para ratificação, o Tratado de Amizade e Cooperação entre a República Portuguesa e a Federação da Rússia Aprova para ratificação o tratado de Amizade
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU TEXTOS APROVADOS
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2015)0095 Dia Internacional dos Roma - hostilidade contra os ciganos na Europa e reconhecimento, pela UE, do dia em memória do genocídio dos Roma durante
Leia maisIntrodução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida
Introdução às Relações Internacionais 2012 4 D. Freire e Almeida 1951, (Bélgica, Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos-Holanda COMUNIDADE EUROPÉIA DO CARVÃO E DO AÇO. (PÓS-GUERRA...) Neste
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL Adotada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura na sua 31.ª sessão, a 2 de novembro de 2001. DECLARAÇÃO
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude
Nações Unidas A/RES/56/117 Assembleia Geral Distribuição: Geral 18 de janeiro de 2002 56 a sessão Item 108 da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)]
Leia maisDÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO
Portugal Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (1 de novembro de 2017- de tarde) Senhora Presidente da
Leia maisB8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70
B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem
Leia maisPrograma 2ª Sessão Legislativa
Programa 2ª Sessão Legislativa TEMAS: - REFUGIADOS E MIGRAÇÕES - PODER LOCAL E IGUALDADE - CIDADANIA E IGUALDADE - DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS - OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AS MULHERES
Leia maisPlano de Actividades 2011
Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisPROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal
PROTOCOLO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal Preâmbulo A criação da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2009-2015 decorreu fundamentalmente da necessidade
Leia maisDireito das Crianças e Jovens Compilação de Legislação
Direito das Crianças e Jovens Compilação de Legislação Textos atualizados até Setembro de 2017 por Anabela Gonçalves Profª. Auxiliar na Escola de Direito da Universidade do Minho Licenciada em Direito;
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisDECLARAÇÃO SOLENE SOBRE A IGUALDADE DO GÉNERO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 517 700 Fax : 517844 CONFERÊNCIA DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão Ordinária 6 8 de Julho de 2004 Adis Abeba
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisMonitorização e relatórios da ONU e Anuário da Instituição Nacional Norueguesa de Direitos Humanos
Monitorização e relatórios da ONU e Anuário da Instituição Nacional Norueguesa de Direitos Humanos ILPI Director Njal Hostmaelingen Mosaiko, Luanda, 24 Junho de 2016 Visão geral A importância da monitorização
Leia maisAS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS!
AS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS! DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL 12 JUNHO 2019 O trabalho infantil é um assunto de direitos humanos a nível mundial que afeta todas as pessoas.
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Documentos do Sistema ONU, Sistema Global Geral e Especial de Proteção dos Direitos Humanos Sistema global e Regional de proteção dos Direitos Humanos 2 Compõem
Leia maisFOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS
FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA O CICV mantém um diálogo com as forças policiais dos países afetados por situações de violência que não atingem o nível de um conflito
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisVersão consolidada provisória do Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa
CONFERÊNCIA DOS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS Bruxelas, 25 de Junho de 2004 CIG 86/04 Assunto: CIG 2003/2004 Versão consolidada provisória do Tratado que estabelece uma Constituição para
Leia maisO que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal
O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro
Leia mais