sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal

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1 TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo Comité de Ministros em 19 de Setembro de 2012, durante a 1151.ª reunião dos Delegados dos Ministros) O Comité de Ministros, tendo em conta o artigo 15.b do Estatuto do Conselho da Europa, Recordando que o objectivo do Conselho da Europa é realizar uma união mais estreita entre os seus membros, nomeadamente a fim de salvaguardar e promover os ideais e princípios que constituem o seu património comum; Recordando igualmente que todos os membros do Conselho da Europa aceitaram o princípio do primado do direito, bem como o princípio segundo o qual todas as pessoas sob sua jurisdição gozam dos direitos humanos enunciados na Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (STE n 5); Consciente de que, em muitos Estados Membros, devido às diferentes tradições jurídicas, o Ministério Público desempenha igualmente uma função fora do sistema de justiça penal e que essa função varia consideravelmente nos diferentes sistemas jurídicos nacionais; Constatando, em especial, que essa função pode incluir, nos diferentes sistemas jurídicos nacionais, a defesa do interesse geral ou público, a assistência jurídica aos cidadãos na protecção dos seus direitos humanos e das liberdades fundamentais, a representação do Estado perante os tribunais, o controlo dos órgãos públicos e de outras entidades, e uma função consultiva junto dos tribunais e que, além disso, a natureza dessas funções pode variar no direito privado e no público; Tendo em conta a jurisprudência aplicável do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, designadamente no domínio dos princípios relativos a um processo equitativo; Pág. 1 de 5

2 Recordando a sua Recomendação Rec(2000)19 aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público no sistema de justiça penal; Reportando-se ao Parecer n.º 3 (2008) do Conselho Consultivo de Procuradores Europeus (CCPE) sobre «O papel do Ministério Público fora do sistema da justiça penal» e às conclusões das Conferências de Procuradores Gerais da Europa em Budapeste (29-31 de Maio de 2005) e em São Petersburgo (2-3 de Julho de 2008); Recordando os princípios enunciados no parecer conjunto do Conselho Consultivo de Juízes Europeus (CCJE) e do CCPE sobre Juízes e Procuradores numa Sociedade Democrática («Declaração de Bordéus») de 18 de Novembro de 2009 e, em especial, os princípios aplicáveis ao Ministério Público no exercício de funções que se estendem para além do domínio penal; Tendo em conta o relatório de 2010 da Comissão Europeia para a Democracia pelo Direito (Comissão de Veneza) sobre normas europeias para a independência do sistema judicial (parte II: Ministério Público), bem como os diferentes pareceres sobre esse tema; Constatando a ausência de normas jurídicas internacionais comuns relativas às tarefas, funções e organização do Ministério Público fora do sistema de justiça penal; Convicto, consequentemente, da necessidade de estabelecer princípios comuns para os Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal, Recomenda que, quando o Ministério Público desempenhe funções fora do sistema de justiça penal, os Estados-Membros tomem todas as medidas necessárias e adequadas para garantir que essas funções sejam exercidas com especial atenção à protecção dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e respeitando plenamente o princípio do primado do direito, sobretudo no que se refere ao direito a um processo equitativo e, para esse efeito, que tenham plenamente em conta os princípios enunciados no anexo à presente recomendação. Anexo à Recomendação CM/Rec(2012)11 A. Âmbito de aplicação 1. A presente recomendação e os princípios enunciados no presente anexo aplicam-se em todos os casos em que o sistema jurídico nacional confie ao Ministério Público um papel fora do sistema de justiça penal. B. Missão do Ministério Público 2. Nos casos em que o sistema jurídico nacional atribua ao Ministério Público competências e atribuições fora do sistema de justiça penal, a sua missão deverá consistir na defesa do interesse geral ou público, na protecção dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e no respeito do Estado de direito. Pág. 2 de 5

3 C. Princípios comuns 3. As atribuições e competências do Ministério Público fora do sistema de justiça penal devem, em todos os casos, ser estabelecidas na lei e claramente definidas a fim de evitar ambiguidades. 4. Tal como no domínio do direito penal, o Ministério Público deve exercer as suas atribuições e competências fora do sistema de justiça penal, respeitando plenamente os princípios da legalidade, da objectividade, da equidade e da imparcialidade. 5. A Recomendação Rec(2000)19 do Comité de Ministros dirigida aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público no sistema de justiça penal deve aplicarse, com as devidas adaptações, aos procuradores que exerçam atribuições e competências fora do sistema de justiça penal no que se refere: às garantias que lhes devem ser reconhecidas para o exercício das suas funções; ao seu relacionamento com os órgãos dos poderes executivos, legislativo e judicial; e aos seus deveres e responsabilidades para com os cidadãos. 6. O Ministério Público deve adoptar uma abordagem na sua actividade tão transparente e aberta quanto possível, mas respeitando plenamente a sua obrigação de confidencialidade. 7. A conduta dos procuradores deve reger-se por códigos deontológicos adequados. 8. O Ministério Público deve dispor dos recursos financeiros e humanos necessários e beneficiar de formação adequada para poder exercer correctamente as suas obrigações fora do sistema de justiça penal. 9. A fim de harmonizar as políticas e práticas vigentes nas jurisdições nacionais, o Ministério Público poderá encarar a possibilidade de difundir aos magistrados respectivos linhas de orientação e informações sobre boas práticas fora do sistema de justiça penal. D. Princípios aplicáveis às atribuições e competências específicas do Ministério Público fora do sistema de justiça penal No que se refere ao acesso dos cidadãos à justiça e às vias de recurso jurídicas 10. O Ministério Público não deve dispor de competências fora do sistema de justiça penal que tenham por efeito restringir o direito de qualquer pessoa singular ou colectiva de intentar uma acção ou de agir como defensor para defesa dos seus interesses perante um tribunal independente e imparcial, mesmo nos casos em que o Ministério Público actue ou tencione actuar como parte. Pág. 3 de 5

4 11. Quando o Ministério Público esteja habilitado a tomar decisões que afectem os direitos e obrigações de pessoas singulares ou colectivas, esses poderes deverão ser estritamente limitados, definidos na lei e não deverão prejudicar o direito das partes a interpor recurso sobre matéria de facto e de direito perante um tribunal independente e imparcial. O Ministério Público deve agir com toda a independência face a qualquer outro poder e as suas decisões devem ser fundamentadas e comunicadas às pessoas em causa. No que se refere aos processos judiciais em que o Ministério Público age como parte principal 12. A competência do Ministério Público para instaurar ações judiciais ou para agir como defensor não deve prejudicar o princípio da igualdade de armas entre as partes em litígio. 13. O Ministério Público não deve dissimular elementos de prova pertinentes para as questões relacionadas com o litígio. 14. A faculdade de realizar inquéritos preliminares deve estar prevista na lei. O seu exercício deve processar-se de modo proporcional e não dever conferir uma vantagem injustificada ao Ministério Público. 15. Quando os interesses de um cidadão forem representados pelo Ministério Público, essa pessoa deverá poder ser parte no processo. Tal não deverá impedir o Ministério Público de permanecer como parte no processo quando esteja em causa o interesse geral ou público. 16. O direito do Ministério Público interpor recurso ou de pedir a revisão de uma decisão por uma jurisdição de grau superior não deverá ser diferentes dos das demais partes no processo e deve ser exercido nas mesmas condições, nomeadamente quanto ao prazo para a interposição de recurso. No que se refere aos processos judiciais em que o Ministério Público age como parte principal ou como parte acessória 17. As partes no processo devem ser informadas, quer pelo Ministério Público quer pelo tribunal, sobre a decisão do Ministério Público de agir como parte principal ou como parte acessória 18. Quando o Ministério Público apresente um parecer escrito antes da audiência em tribunal, esse parecer deverá ser colocado à disposição de todas as partes com antecedência suficiente para que estas possam examiná-lo, sob pena de a audiência poder ser adiada. 19. As partes no processo deverão ter a possibilidade de formular observações sobre o parecer do Ministério Público e de apresentar contra-argumentos. Pág. 4 de 5

5 20. O Ministério Público não deverá, nem participar nas deliberações do tribunal, nem dar a impressão de o fazer. 21. Os princípios enunciados no n.º 16 da presente Recomendação são aplicáveis a este subtítulo. No que se refere à segurança jurídica e ao trânsito em julgado 22. Tendo em vista o respeito dos princípios da segurança jurídica e do trânsito em julgado, os fundamentos com que o Ministério Público pode solicitar a revisão de uma decisão definitiva de um tribunal devem limitar-se a casos excepcionais, e essa revisão deverá efectuar-se num prazo razoável. Salvo nos casos em que a revisão não seja susceptível de afectar os direitos e obrigações das partes tal como estabelecidos na decisão alvo de revisão, as partes no processo inicial devem ser informadas da revisão e, se o desejarem, devem ter a possibilidade de nele intervir. E. Papel do Ministério Público como órgão de supervisão 23. Quando o Ministério Público exerça funções de supervisão das autoridades nacionais, regionais e locais, bem como de outras entidades, com o fim de garantir o seu funcionamento adequado e conforme com a lei, deverá exercê-las de forma independente, transparente e no respeito integral do princípio do Estado de direito. 24. No caso de entidades privadas, o Ministério Público só deverá ser autorizado a exercer funções de supervisão quando existam motivos razoáveis e objectivos para pensar que a entidade privada em causa violou as suas obrigações legais, incluindo as decorrentes da aplicação dos tratados internacionais relativos aos direitos do Homem. 25. As autoridades ou outras entidades visadas por qualquer acto levado a cabo pelo Ministério Público nos termos dos n.ºs 23 e 24 da presente Recomendação deverão ser habilitadas a apresentar observações e a contestar esses actos perante um tribunal. F. Cooperação nacional e internacional 26. Tendo em vista o adequado exercício das suas funções, o Ministério Público deverá estabelecer e, se for o caso, desenvolver a cooperação ou contactos com mediadores ou instituições semelhantes, com outras autoridades nacionais, regionais e locais, e com representantes da sociedade civil, nomeadamente com organizações não governamentais. 27. Deverá ser apoiada a cooperação internacional entre serviços do Ministério Público com competências semelhantes fora do sistema de justiça penal, bem como o auxílio mútuo a nível prático, dentro e fora do âmbito dos tratados internacionais pertinentes. &BackColorIntranet=EDB021&BackColorLogged=F5D383 Pág. 5 de 5

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