RECOMENDAÇÃO Rec (2002) 12 do Comité de Ministros aos Estados-membros relativa à Educação para a Cidadania Democrática
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- Giovanna Castelhano Cabreira
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1 RECOMENDAÇÃO Rec (2002) 12 do Comité de Ministros aos Estados-membros relativa à Educação para a Cidadania Democrática (Adoptada pelo Comité de Ministros a 16 de Outubro de 2002, durante a 812ª reunião dos Delegados dos Ministros)
2 RECOMENDAÇÃO Rec (2002) 12 do Comité de Ministros aos Estados-membros relativa à Educação para a Cidadania Democrática (adoptada pelo Comité de Ministros a 16 de Outubro de 2002, durante a 812ª reunião dos Delegados dos Ministros) O Comité de Ministros, por força do artigo 15 b do Estatuto do Conselho da Europa, Considerando que o objectivo do Conselho da Europa é realizar uma mais estreita união entre os seus membros e que esse objectivo pode ser prosseguido nomeadamente pela adopção de uma acção comum no domínio cultural; Tendo presente a Convenção Cultural Europeia, assinada em Paris a 19 de Dezembro de 1954; Recordando o primado da Convenção para a Salvaguarda dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais e outros instrumentos do Conselho da Europa e das Nações Unidas, que visam outorgar a cada indivíduo a capacidade de exercer os seus direitos inalienáveis numa sociedade democrática; Recordando que, por ocasião da 2ª. Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do Conselho da Europa (Estrasburgo, 10 e 11 de Outubro de 1997), os mesmos tinham expresso o seu desejo de desenvolver a educação para a cidadania democrática fundada nos direitos e responsabilidades dos cidadãos e na participação dos jovens na sociedade civil e decidido lançar um plano de acção visando a educação para a cidadania democrática; Recordando a adopção pelo Comité de Ministros, a quando da celebração oficial do 50º. Aniversário do Conselho da Europa em Budapeste (1999), da Declaração e do Programa sobre a Educação para a Cidadania Democrática fundada nos direitos e responsabilidades dos cidadãos; Preocupado com o crescente nível de apatia política e cívica e com a falta de confiança nas instituições democráticas, bem como com o aumento de casos de corrupção, de racismo, de xenofobia, de nacionalismo agressivo, de intolerância para com as minorias e de discriminação e exclusão social, que constituem as grandes ameaças à segurança, à estabilidade ao desenvolvimento das sociedades democráticas; Preocupados em proteger os direitos dos cidadãos, em sensibilizá-los para as suas responsabilidades e em reforçar a sociedade democrática; Consciente da responsabilidade das gerações presentes e futuras na manutenção e protecção das sociedades democráticas e do papel da educação na promoção da participação activa de todos os indivíduos na vida política, cívica, social e cultural;
3 Tendo em consideração as conclusões da 20ª. sessão da Conferência Permanente dos Ministros Europeus da Educação (Cracóvia, 2000), durante a qual estes aprovaram os resultados e conclusões do projecto Educação para a cidadania democrática, lançado na 19ª. sessão (Kristiansand, 1997); Verificando que, durante essa 20ª. sessão, os Ministros exprimiram o desejo de que fosse elaborada uma Recomendação do Comité de Ministros, assente nas conclusões desse projecto; Tendo tomado conhecimento dos resultados e conclusões do mesmo, do Relatório da Conferência Final, que teve lugar em Estrasburgo em Setembro de 2000, e do projecto de directrizes para a educação da cidadania democrática elaborado com base neles; Verificando que a educação para a cidadania democrática já está inscrita como objectivo central das reformas educativas de muitos Estados-membros e que constitui um vector importante das acções de cooperação internacional para a paz e estabilidade em vários países e regiões da Europa, 1. Afirma: - que a educação para a cidadania democrática é uma componente fundamental da missão prioritária do Conselho da Europa, ou seja, a de promover uma sociedade livre, tolerante e justa, - e que ela contribui, tal como as outras actividades da Organização, para a defesa dos valores e princípios da liberdade, pluralismo, direitos humanos e estado de Direito, que são os fundamentos da democracia; 2. Declara: - que deve ser considerada como componente da educação para a cidadania democrática qualquer acção educativa, formal, não-formal ou informal, inclusive a da família, que permita a um indivíduo agir, ao longo de toda a sua vida, como cidadão activo e responsável, respeitando os direitos de outrem; - que a educação para a cidadania democrática é um factor de coesão social, de compreensão mútua, de diálogo intercultural e inter-religioso e de solidariedade, e que a mesma concorre para a promoção do princípio de igualdade entre mulheres e homens e favorece o estabelecimento de relações harmoniosas e pacíficas nos povos e entre os povos, bem como a defesa e desenvolvimento da sociedade e da cultura democráticas; - que, na sua mais larga acepção, a educação para a cidadania democrática deverá encontrarse no âmago das reformas e da implementação das políticas educativas; - que e educação para a cidadania democrática é um factor de inovação no plano da organização e da gestão do sistema educativo no seu conjunto, bem como dos programas e métodos pedagógicos; 2
4 3. Recomenda aos governos dos Estados-membros, dentro do respeito das respectivas estruturas constitucionais, situações nacionais ou locais e sistema educativo: - que façam da educação para a cidadania democrática um objectivo prioritário das políticas e reformas educativas; - que encorajem e apoiem as iniciativas em curso que pretendam promover a educação para a cidadania democrática nos Estados-membros e entre os Estados-membros; - que promovam uma participação activa na preparação e organização de um Ano Europeu da Cidadania através da Educação, enquanto importante veículo de desenvolvimento, de preservação e promoção da cultura democrática à escala pan-europeia; - que se inspirem nos princípios enunciados no anexo à presente Recomendação, no âmbito das reformas educativas, em curso, ou futuras; - que submetam esta Recomendação, de acordo com os procedimentos nacionais apropriados, e igualmente os documentos de referência que estão na sua base, à atenção dos competentes organismos públicos e privados do seu país; 4. Solicita ao Secretário Geral do Conselho da Europa que dê a conhecer a presente Recomendação aos Estados-Parte da Convenção Cultural Europeia que não sejam membros do Conselho da Europa. 3
5 Anexo à Recomendação Rec (2002) Orientações gerais das políticas e reformas da Educação para a Cidadania Democrática Na elaboração e implementação das políticas de educação para a cidadania democrática convirá adoptar uma perspectiva de educação ao longo da vida e, para tal, tomar em consideração: - cada uma das componentes e cada um dos níveis do sistema educativo, ou seja, o ensino básico, o ensino secundário (geral e profissional) e o ensino superior (universitário e não universitário), bem como a educação de adultos; - o conjunto dos instrumentos, instituições e organizações da educação não formal; - todas as oportunidades de contribuição informal para a educação da cidadania democrática das instituições sociais, nomeadamente da família, e das organizações, estruturas e locais da sociedade civil nos quais a formação possa constituir parte das respectivas funções, mesmo que não a prioritária. Para permitir à educação para a cidadania democrática a sua contribuição para o reforço da coesão social e do desenvolvimento de uma cultura democrática, convirá: - associar à concepção, implementação e acompanhamento das políticas de educação para a cidadania democrática todos os agentes públicos e privados, oficiais e não governamentais, profissionais e voluntários. Esse partenariado poderá, por exemplo, revestir a forma de um órgão de conselho e consultadoria junto da autoridade encarregue da implementação dessas políticas; - prever, logo que se planifiquem tais políticas, a disponibilização dos meios de investigação e avaliação dos respectivos resultados, êxitos e dificuldades; - garantir a disponibilização dos meios de acção adaptados aos objectivos visados através da mobilização dos recursos adequados, da sinergia e do partenariado entre os agentes implicados, bem como da racionalização dos meios técnicos. No espírito da presente Recomendação, a educação para a cidadania democrática constitui, para além das fronteiras dos Estados-membros, um factor das relações de confiança e estabilidade na Europa. Deste modo, a dimensão europeia deverá ser uma componente e uma fonte de inspiração a quando da elaboração das políticas nesta matéria. A este respeito, recomenda-se: - o reforço da contribuição de cada Estado para a reflexão europeia e internacional sobre a educação para a cidadania democrática, através do estabelecimento ou do reforço de redes europeias de agentes logísticos, de investigadores, de locais de experiência e de desenvolvimento da educação para a cidadania democrática (sítios de cidadania), centros de recursos e documentação pedagógica, institutos de investigação e de avaliação; - a contribuição, nomeadamente através de acções realizadas em cada Estado, para os futuros trabalhos do Conselho da Europa neste domínio, sobretudo na perspectiva do lançamento de projectos ou campanhas europeias. 4
6 2. Objectivos pedagógicos e conteúdos da educação para a cidadania democrática Tal como é definida nesta Recomendação, a educação para a cidadania democrática incide nos Estados-membros, e de acordo com as respectivas tradições nesta matéria, sobre disciplinas específicas ou campos de aprendizagem diversos, ou interdisciplinares, bem como sobre diferentes instituições. Pode, por exemplo, tratar-se de educação cívica, educação política, educação para os direitos humanos, todas elas ligadas à educação para a cidadania democrática, mas que não a cobrem inteiramente. Para alcançar os objectivos gerais da educação para a cidadania democrática, será conveniente: - favorecer perspectivas e acções pluridisciplinares, nomeadamente associando a educação cívica e política ao ensino da História, da Filosofia, das religiões, línguas, ciências sociais, e ao conjunto das disciplinas que têm, de uma forma ou outra, relação com os aspectos éticos, políticos, sociais, culturais ou filosóficos, quer no seu conteúdo, quer nas opções ou consequências que implicam para uma sociedade democrática; - associar a aquisição de conhecimentos, atitudes e competências e dar prioridade aos que reflectem os valores fundamentais aos quais o Conselho da Europa está especialmente ligado, sobretudo os Direitos Humanos e o Estado de Direito; - tomar especialmente em consideração a aquisição de atitudes necessárias à vida nas sociedades multiculturais, que respeitem as diferenças e sejam sensíveis ao meio ambiente, o qual se encontra em evolução rápida e muitas vezes imprevisível. Com este objectivo, convirá igualmente desencadear métodos e pedagogias que ensinem os indivíduos a viver juntos numa sociedade democrática e a lutar contra o nacionalismo agressivo, o racismo e a intolerância, eliminando os extremismos e os fenómenos ligados à violência. Esta estratégia deverá assentar na aquisição de competências-base, tais como: - resolver conflitos de modo não violento; - saber argumentar e defender a própria opinião; - escutar, compreender e interpretar os argumentos dos outros; - reconhecer e aceitar as diferenças; - fazer opções, considerar alternativas e submetê-las a uma análise ética; - assumir responsabilidades partilhadas; - estabelecer com os outros relações construtivas e não agressivas; - desenvolver o espírito crítico relativamente à informação, aos modelos de pensamento, concepções filosóficas, religiosas, sociais, políticas e culturais, sabendo ser firme quanto aos valores e princípios fundamentais do Conselho da Europa. 5
7 3. Métodos da educação para a cidadania democrática A aquisição de conhecimentos, atitudes, valores e competências-base, tais como acima se descrevem, não pode ser real e efectiva sem recorrer a métodos e pedagogias diversificadas, num ambiente democrático. Será conveniente privilegiar essa aquisição: - através da participação activa dos alunos, do pessoal educativo e dos pais na gestão democrática dos locais de aprendizagem, particularmente as instituições educativas; - através da promoção da ética democrática nos métodos e relações pedagógicas; - através da promoção de métodos centrados no aprendente, inclusive a pedagogia de projectos assentes na adopção de um objectivo concertado e partilhado e na sua realização colectiva, quer tais projectos sejam definidos a nível da sala de aula, da escola, da comunidade local, regional, nacional, europeia ou internacional, quer pelas diferentes organizações da sociedade civil ligadas à educação para a cidadania democrática (organizações não--governamentais, empresas, organizações profissionais); - através do incentivo à investigação, à reflexão pessoal e à tomada de iniciativa; - através do recurso a uma pedagogia que associe estreitamente a teoria e a prática; - através da associação dos aprendentes à avaliação pessoal e colectiva da sua formação, sobretudo no âmbito da pedagogia dos projectos acima mencionados; - através do fomento de intercâmbios, encontros, parcerias entre alunos e professores de diversas escolas, tendo em vista melhorar a compreensão mútua entre os indivíduos; - através da promoção e reforço de métodos e perspectivas educativas e de sensibilização, em toda a sociedade e especialmente junto dos alunos, favorecendo um clima de tolerância e o respeito pela diversidade cultural e religiosa; - através da aproximação entre a educação formal, não-formal e informal; - através do desenvolvimento de parcerias cívicas entre a escola e a família, a comunidade, o mundo do trabalho e os media. 4. Formação inicial e contínua de professores e formadores Toda a acção educativa necessita de uma preparação inicial e contínua dos professores e formadores. A realização dos objectivos específicos da educação para a cidadania democrática pressupõe a mobilização de agentes (professores, formadores, conselheiros, mediadores, etc.), cujos papéis e funções variam conforme as acções são desenvolvidas no âmbito do sistema formal ou não-formal, ou em contextos informais. Não menosprezando os aspectos específicos a estes diferentes papéis e funções, convirá preparar os meios e métodos que conduzam à aquisição pelo conjunto dos actores pedagógicos: - da compreensão das dimensões política, jurídica, social e cultural da cidadania; - das competências-base acima referidas; - da capacidade de trabalho interdisciplinar e em equipa pedagógica; 6
8 - do domínio da pedagogia de projecto, da pedagogia intercultural e dos métodos de avaliação específicos da educação para a cidadania democrática; - da capacidade de estabelecer as necessárias relações com o ambiente social da instituição educativa; - da consciência da necessidade de uma formação contínua. Para assegurar a aquisição de tais competências e capacidades, será de desejar: - que se elaborem currículos específicos relativos à educação para a cidadania democrática, no âmbito da criação ou de uma reforma dos sistemas de formação inicial e contínua dos professores; - que a sensibilização aos princípios, objectivos e métodos da educação para a cidadania democrática, descritos nesta Recomendação, seja integrada nos programas de formação inicial e contínua dos professores em todas as disciplinas ou domínios; - que se preparem os necessários suportes pedagógicos, nomeadamente no âmbito das instituições formais de formação de professores; - que se incentive o desenvolvimento de centros de recursos e de conselhos metodológicos e pedagógicos acessíveis ao conjunto dos agentes da educação para a cidadania democrática; - que se reconheça o papel e o estatuto dos agentes que actuam em contexto não-formal ou informal. 5. Papel dos meios de comunicação social e das novas tecnologias da informação Os meios de comunicação social e as novas tecnologias da informação são hoje em dia uma componente essencial da sociedade contemporânea, e constituem poderosos instrumentos educativos, cujas potencialidades não são ainda inteiramente conhecidas ou exploradas. No contexto da educação para a cidadania democrática, convirá: - desenvolver a educação para os media e para as novas tecnologias da informação; - inspirar-se, sob este aspecto, nas recomendações constantes da Declaração relativa a uma Política Europeia para as Novas Tecnologias da Informação, adoptada pelo Comité de Ministros durante a sua 104ª. sessão (Budapeste, Maio de 1999), referentes mais especificamente ao acesso e ao domínio de tais tecnologias e à protecção dos direitos e liberdades; - incentivar experiências e inovações pedagógicas possibilitadas pelas novas tecnologias da informação, particularmente nos domínios ligados à educação para a cidadania democrática; - incentivar a contribuição dos meios de comunicação social para as acções da educação para a cidadania democrática. 7
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