PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA INFORMAÇÃO EAD MÓDULO 1 O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA INFORMAÇÃO EAD MÓDULO 1 O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS"

Transcrição

1 PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA INFORMAÇÃO EAD MÓDULO 1 O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O desenvolvimento de sistemas tem como característica a complexidade que envolve todos os seus processos, à medida que o tamanho do sistema passa a ser maior, a sua complexidade também aumenta. O tempo e os recursos que são necessários para a construção de um software de controle financeiro são bem menores do que o tempo e os recursos necessários para a construção de um complexo sistema de informação que é responsável pelo controle de várias atividades espalhadas pelos setores de uma empresa. Para a construção de sistemas complexos é necessário que antes seja feito um planejamento completo do que vai ser construído, englobando todas as suas características, desde a mais simples, até a mais complexa. A criação de um modelo pode ser vista como uma representação idealista do sistema que será construído. Existem várias razões para que seja utilizado um modelo no desenvolvimento de um sistema, abaixo citaremos algumas dessas razões. 1.1 Gerenciamento da Complexidade do sistema As pessoas possuem uma dificuldade enorme em lidar com certos tipos de complexidades, e essa é uma das razões para a criação de um modelo para o desenvolvimento dos sistemas. Um mesmo sistema pode ser composto por diversos modelos, onde cada um apresenta uma perspectiva diferente do que será construído. Como exemplo, podemos ter o modelo da estrutura dos dados, o modelo da estrutura das informações, etc. Através dos modelos, os profissionais envolvidos no desenvolvimento do sistema podem analisar o que foi proposto e anteciparem-se a alguns comportamentos do sistema. Outra vantagem é que detalhes irrelevantes que dificultariam o desenvolvimento podem ser ignorados por certo momento estudando-se separadamente cada um dos modelos, sendo reveladas características essenciais de um sistema e detalhes não relevantes que só aumentariam a complexidade do problema. 1.2 Comunicação entre os profissionais envolvidos O desenvolvimento envolve a execução de uma grande quantidade de atividades que se traduzem em informações sobre o sistema em desenvolvimento, e grande parte dessas informações correspondem ao modelo que foi criado para a representação do sistema. Se observarmos bem, o modelo também serve para promover a propagação das informações relativas ao sistema entre os profissionais envolvidos no seu desenvolvimento e como ponto de referência na geração de expectativas. 1.3 Redução dos custos Os erros que são invariavelmente cometidos podem ser a caráter individual ou erros de comunicação entre os membros envolvidos no desenvolvimento. A correção desses erros é bem mais barata quando os erros são detectados no

2 momento em que o modelo do sistema é criado, evitando impactos desastrosos no seu desenvolvimento. 1.4 Comportamentos futuros do sistema Analisando os modelos propostos podemos discutir o comportamento do sistema, onde esses modelos servem como um laboratório utilizado para experimentar diferentes soluções de problemas que estão relacionados ao desenvolvimento do sistema. A melhor forma de representar os modelos de sistemas de softwares é através da utilização de diagramas. Um diagrama é formado por elementos gráficos que possuem um significado predefinido, modelando o sistema e gerando para os desenvolvedores uma representação consistente do sistema. Na disciplina de Modelagem de sistemas de informação, dedicamos um capítulo completo falando sobre UML e todas as suas ferramentas e diagramas. Um bom momento para a utilização da UML é agora, na criação dos modelos do sistema que será desenvolvido. 1.5 O processo de desenvolvimento A dificuldade que envolve o desenvolvimento de um sistema corresponde à junção das complexidades de todos os seus componentes. Esses componentes podem ser tanto de hardwares, softwares, funções, procedimentos, etc. O reflexo de toda essa dificuldade causada pelos componentes envolvidos é um dos principais responsáveis pelo grande número de sistemas que não concluem a sua construção, extrapolando tanto os custos como o tempo alocado. Para lidar com toda essa complexidade e diminuir a quantidade de problemas no desenvolvimento de sistemas, é necessário definir processos para o desenvolvimento de sistemas. Um processo define todas as atividades que visam definir, desenvolver, testar e implantar um sistema. Alguns objetivos são: Definir as atividades a serem executadas; Como e por quem tais atividades serão executadas; Controle e verificação no andamento do desenvolvimento; Padronização e organização do desenvolvimento. As tarefas realizadas durante o desenvolvimento de um sistema são classificadas como atividades. Destacamos vários tipos de processos que são propostos, não existindo aquele que seja o melhor, pois cada processo possui as suas particularidades em relação ao modo de organizar e coordenar as atividades de desenvolvimento. Algumas atividades são comuns na maioria dos processos existentes, são elas:

3 1.5.1.Análise de sistemas - concentra-se em todos os elementos do sistema, não apenas no software; - identifica as necessidades dos usuários, a análise econômica, viabilidades técnica e restrições de prazos e custos Análise de Requisitos - concentra-se apenas no sistema que está sendo desenvolvido; - rever elementos que são problemáticos, refina os dados de entrada e saída e aprimora os modelos Projeto - constroem modelos e representações do sistema que será desenvolvido; Codificação Teste - etapa em que o software é efetivamente construído. - etapa crucial para a garantia da qualidade do sistema que está sendo desenvolvido Manutenção - envolve todas as modificações feitas no software depois dele está pronto. Algumas dessas atividades foram citadas rapidamente na disciplina de Modelagem de sistemas de informação, só que pelo grau de importância de cada uma, nos aprofundaremos em algumas delas no decorrer dessa disciplina. MÓDULO 2 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO Para que possamos identificar as reais necessidades de informação de uma empresa, devemos criar metodologias e etapas para uma identificação eficiente e objetiva. 2.1 Identificação dos fatores críticos e objetivos

4 Os problemas e objetivos de uma empresa devem ser definidos claramente, levando em consideração que alguns desses problemas podem ser resolvidos sem o auxilio dos recursos da informática. Outros problemas podem ser informatizados, principalmente os que envolvem a manipulação de dados através de papéis, informações importantes que não estão disponíveis, aspectos de produção, cobrança de devedores, controle de estoque, etc. A informatização de todos estes processos conduz a uma melhor eficácia e controle, podendo assim justificar a sua implantação. Todos os fatores analisados são de fundamental importância no sucesso do planejamento estratégico de qualquer empresa. O desempenho de uma empresa pode ser influenciado por um número muito grande de fatores. Como exemplo, temos a contabilidade mensal dentro dos limites estabelecidos, folha de pagamento pronta com antecedência, que são preocupações tanto da área funcional como pessoal de uma empresa. Os fatores citados são básicos, devendo funcionar perfeitamente para um bom desempenho de qualquer empresa, podendo denominá-los de fatores críticos ou fatores chave para o sucesso. Para que uma empresa seja competitiva e garanta a sua sobrevivência, é necessário que ela não esteja vulnerável nestes fatores críticos, por mais eficiente que ela seja em suas diversas áreas operacionais. Características típicas dos fatores críticos de uma empresa: Importância vital para organização; Diferenciadores entre as organizações; Influência nas relações com os mercados atingidos ou pretendidos; Distribuídos pelas diversas atividades operacionais da empresa. Exemplos de fatores críticos em uma empresa comercial: Sua localização; Variedade de produtos e marcas; Conforto; Atendimento; Preços; Facilidades para os clientes. Para que possamos encontrar e identificar os fatores críticos, alguns pontos de pesquisa devem ser observados: Relação empresa X mercado; Tecnologia; Capacidade de produção; Capacidade financeira; Estrutura organizacional; Empresa X ambiente.

5 Os objetivos e fatores críticos devem ser identificados claramente como primeira etapa na identificação. 2.2 Área de aplicação da informática Depois de identificar os objetivos e fatores críticos, deve ser empreendida uma busca das áreas que serão aplicadas à tecnologia da informação, sempre questionando a sua automatização e utilização através dos sistemas de informação. Cada uma das principais áreas da empresa deve contribuir especificamente para os fatores críticos de sucesso que foram citados, identificando as aplicações da informática que dão apoio a essas contribuições. Nesta etapa, é realizado um levantamento junto às áreas funcionais da empresa, identificando os potenciais de informática que possam servir de apoio, avaliando: Contribuição das funções para os fatores críticos apontados; Contribuição das funções para os objetivos básicos e estratégicos da empresa; Tipo de atividades relacionadas à organização do trabalho; Informações utilizadas e geradas por cada função. Além de toda essa análise e identificação, o ponto de vista do usuário também deve ser questionado, sendo englobado o uso potencial da informática e as necessidades individuais, sejam em novas aplicações ou na modificação das já existentes. Por imprimir um levantamento de informações junto às diversas áreas de uma empresa, departamentos e chefia, essa etapa é considerada uma das mais trabalhosas. Depois de tomada todas as decisões em que são escolhidas as prováveis áreas de aplicação, uma lista de necessidades deve ser elaborada. Esta lista deve ser uma descrição simples da empresa e suas principais necessidades de informação, constando: Descrição da empresa; Suas atividades; Funcionalidades; Localização; Lista de aplicações automatizadas; Lista de aplicações a serem automatizadas; Descrição de cada aplicação.

6 MÓDULO 3 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO 3.3 Solidificação das aplicações identificadas Com a obtenção das informações das áreas em que é necessária a aplicação dos recursos informatizados, é necessária a criação de uma sumarização e agrupamento de todas as informações e com isso, gerar uma relação das necessidades gerais de informação e dos sistemas de informação a serem automatizados. Com um grupo de decisões e atividades, sendo elas relacionadas logicamente, cada área funcional da empresa é responsável pelos seus processos, sendo necessária para a administração dos recursos e operações de sua responsabilidade, sendo que a disponibilidade de informações é um prérequisito básico para a execução dos processos. Esses processos possuem uma grande interdependência entre ambos, pois algumas informações que um processo necessita, são geradas por outros processos. Como resultado de todas essas operações, a consolidação e integração resultante da aplicação da tecnologia da informação são resultado da análise de processos e funções que darão apoio aos dados que serão processados e as informações a serem geradas. É indispensável a identificação de forma precisa de informações que são necessárias para a execução de cada processo. Um sistema de informação tem como função primordial o fornecimento de informações na quantidade certa, prazos oportunos e custo razoável aos participantes da execução de cada processo. É gerada uma necessidade de identificar e classificar os dados criados, sendo eles controlados e utilizados pelos processos criando assim uma classe de dados. Os dados logicamente relacionados são chamados de classe de dados e são necessários para o apoio aos negócios das empresas. Sua classificação e identificação têm como objetivo a determinação: Disponibilidade aos dados normalmente utilizados pelos processos; Dados potenciais e atuais que são compartilhados pelos processos; Dados que são criados e controlados por cada processo; Informações necessárias que não estão disponíveis; Os sistemas de informação de maior necessidade; Os sistemas de informação que precisam ser melhorados; Podemos dividir as classes de dados em:

7 Dados cadastrais: Os dados cadastrais referem-se aos registros e recursos ligados as atividades da empresa. Ex: Fornecedores, funcionários, produtos e clientes. Dados transacionais: Refere-se a todas as transações efetuadas pela empresa. Ex: Compras, vendas, pagamentos e produções. Dados de controle: Permite a análise do desempenho da empresa, sendo extraídos dos dados transacionais e cadastrais. Ex: Volume de compras, vendas, clientes, etc. Dados de planejamento: São estudados através dos três itens anteriores. Ex: Previsão de venda, vendedores ou clientes. Os dados a serem processados e as informações necessárias devem ser considerados e classificados de acordo com os processos e classes de dados a que pertencem. 3.4 Priorização das aplicações Para a priorização das aplicações que devem ser informatizadas, certas atividades levarão mais tempo, pois podem ocorrer vários erros e problemas no decorrer da informatização. Outras atividades são fáceis de serem executadas, sendo sujeitas a poucos erros. Podemos então: Informatizar as áreas administrativas mais difíceis; ou Informatizar as atividades mais fáceis. Se optarmos pelas áreas complexas, é possível obter um ganho na redução de tempo, problemas e execução das atividades. Se optarmos pelas atividades menos complexas, existe uma menor chance de fracasso e a empresa terá maior facilidade em informatizar posteriormente as atividades mais complexas. A opção que seria ideal era a informatização de um meio termo, não sendo nem tão complexo e nem tão simples. MÓDULO 4 SOLICITAÇÕES E VIABILIDADES DO SISTEMA Depois de serem identificadas as necessidades da empresa para se construir um sistema de informação, é necessário que seja criado um documento de solicitação, onde este documento é responsável por descrever todas as razões da empresa para se construir o sistema. 4.1 Solicitação para construção do sistema Como falamos anteriormente, a solicitação para construção do sistema é responsável por descrever as razões da empresa através de um documento. Esse documento é composto pelos seguintes itens:

8 1. Responsável pelo projeto: é onde são descritas as informações sobre a pessoa que será o contato principal do projeto, munido de informações sobre todas as necessidades da empresa. 2. Requisitos de negócios: faz referência aos recursos que existente na empresa que o sistema deverá possuir. 3. Valor agregado: é onde são descritos todos os benefícios que o sistema deverá oferecer a empresa. 4. Casos especiais: contém algumas informações que deverão ser consideradas quando o sistema estiver sendo avaliado. Toda a equipe de desenvolvimento deve estar preparada para qualquer caso especial que possa afetar o sistema. Depois de concluídas todas as solicitações existentes no documento, é necessário que o mesmo seja enviado para aprovação. Sua aprovação será feita através de uma equipe responsável por tomar todas as decisões sobre os sistemas de informação. O quadro abaixo mostra um rápido exemplo sobre o que deve conter no documento de solicitação do sistema. Itens Descrição Exemplo Responsável Pessoa responsável por Gerente de TI todo o projeto de desenvolvimento do sistema. Necessidades Razão pela qual a empresa inicia o desenvolvimento do sistema. - Aumento nas vendas, serviços prestados aos clientes, etc. Requisitos Valor agregado Capacidades que o sistema fornecerá aos negócios. Benefícios que serão criados pelo sistema. Pesquisa de produtos, serviços on-line, etc. Aumento nas vendas, economia nos custos. Casos especiais Questões relevantes no desenvolvimento do sistema. 4.2 Análise das viabilidades do sistema Prazo segurança, etc. estipulado, A análise de viabilidades tem o papel de orientar a empresa na construção do sistema de informação disponibilizando todos os riscos que são importantes e estão totalmente associados ao projeto do sistema. Dividiremos a análise de viabilidades em três tipos, onde nos aprofundaremos em cada uma Viabilidades técnicas

9 É na viabilidade técnica que é feita toda a avaliação técnica do projeto, destacando até em que ponto o sistema deverá ser elaborado, desenvolvido e instalado com total sucesso. Um dos riscos que podem comprometer totalmente a conclusão do sistema é a familiaridade de usuários e analistas com o novo sistema que está sendo desenvolvido. Quando os usuários e analistas não têm total conhecimento do domínio que está sendo erguido, esse desenvolvimento é mais arriscado que as modificações que são feitas em sistemas que já estão prontos. Outro ponto que pode aumentar os riscos no desenvolvimento do novo sistema é com a viabilidade tecnológica. Poderá existir problemas com a nova tecnologia que está sendo implantada na construção do sistema, o que pode proporcionar a existência de problemas e conseqüentemente causar atrasos e riscos. É importante avaliar também o porte do projeto levando em conta o tamanho da equipe de desenvolvimento, o tempo que será necessário para a sua conclusão, o número de recursos distintos. Quanto maior o projeto, maior é a possibilidade de serem apresentados riscos, pois existe um grau de complexidade maior e com isso alguns dos requisitos do sistema podem ser mal compreendidos ou ignorados. A existência de uma integração entre os sistemas já existentes e o sistema novo que está sendo desenvolvido pode ser outra dor de cabeça, devido à necessidade de trabalharem juntos pode ser bastante complicado integrá-los perfeitamente sem a existência de incompatibilidades. As viabilidades técnicas que envolvem a construção de um novo sistema não podem ser consideradas com algo trivial, sendo necessária a análise de várias condições. Seria interessante consultar os profissionais de TI da empresa para que eles verifiquem se o sistema é viável ou não no ponto de vista técnico. MÓDULO 5 SOLICITAÇÕES E VIABILIDADES DO SISTEMA Análise de custo-benefício do sistema A análise de custo benefício tem o papel de identificar os riscos financeiros que estão associados ao sistema que será desenvolvido. Essa análise determina a identificação de custos e benefícios atribuindo valores e calculando o fluxo de caixa e o retorno que será gerado pelo investimento no projeto. O rigor da análise aumenta a medida que o projeto fica mais caro. Existem várias etapas que são necessárias para analisar o custo benefício do projeto. São elas: Identificação de custos e benefícios: lista todos os custos e benefícios que são sensíveis ao projeto do sistema, incluindo os custos investidos e os custos recorrentes.

10 Atribuição de valores a custos e benefícios: é necessário trabalhar em conjuntos com os profissionais de TI da empresa para que sejam criados os valores para cada um dos custos e benefícios existentes, estipulando valores até para os custos intocáveis. Determinação do fluxo de caixa: é feito um planejamento do comportamento dos custos e dos benefícios por um período de tempo. Se necessário, é feita uma aplicação de taxas de crescimento aos valores. Determinar o retorno do investimento: é feito um cálculo das vantagens financeiras que a empresa terá com o investimento que fará. Calculando o ponto de equilíbrio: Aplicando a fórmula do equilíbrio, ajuda a compreender quanto tempo o sistema levará para criar valores reais para a empresa Viabilidades organizacionais do sistema Aplicando a análise das viabilidades organizacionais do sistema, saberemos de que maneira o sistema será aceito ou não pelo usuário e a sua participação nas operações contínuas existentes dentro da empresa. Para a maioria dos desenvolvedores, a análise das viabilidades organizacionais é a mais difícil de ser avaliada devido a enorme quantidade de fatores organizacionais existentes dentro da empresa. Abaixo citaremos algumas maneiras de se avaliar as viabilidades organizacionais: 1. Conformidade estratégica: Quanto maior a conformidade no projeto, menores serão os riscos do projeto no ponto de vista organizacional. 2. Análise das partes interessadas: As partes interessadas no projeto podem ou não afetar o projeto do novo sistema. As partes interessadas mais importantes são os patrocinadores do projeto e os usuários do sistema. No quadro abaixo mostraremos alguns exemplos de partes interessadas para a viabilidade organizacional. Tipo Patrocinador Usuários do sistema Papel - Iniciação do projeto. - Promoção do projeto. - Fornecimento de recursos - Tomam as decisões que influenciam no sistema. - Executam as atividades práticas para o projeto. - Determinam se o sistema foi bem sucedido.

11 MÓDULO 6 GERENCIAMENTO DOS RISCOS É de vital importância o gerenciamento cuidadoso dos riscos que envolvem o projeto e o desenvolvimento de um sistema, pois devido às mudanças em alguma fase no desenvolvimento, a adição de novos requisitos ou eventuais contratempos no desenvolvimento podem aumentar bastante os riscos no desenvolvimento de um sistema. Os riscos devem ser analisados e identificados, projeções devem ser feitas para que todos os riscos que estão na eminência de acontecer sejam avaliados e bem administrados. 6.1 Identificação dos riscos no desenvolvimento de um sistema É importante identificar todos os riscos que envolvem o desenvolvimento de um software, onde esses riscos podem ser divididos em várias categorias que auxiliam no processo de triagem dos riscos. Os riscos que envolvem o projeto de um sistema podem ser identificados nas seguintes categorias: Riscos relacionados ao projeto o Afetam o cronograma ou os recursos do projeto o Problemas orçamentários, cronograma, pessoal, clientes e requisitos. Riscos relacionados ao produto o Afetam a qualidade e o desempenho do sistema que está sendo desenvolvido. o Incluem problemas de implementação, manutenção, obsolência, incertezas técnicas. Riscos para os negócios o Afetam a empresa que está desenvolvendo ou adquirindo os sistemas. Exemplos de riscos: Risco Categoria Descrição Rotatividade de pessoal Projeto Funcionários experientes da equipe de desenvolvimento deixarão o projeto antes do seu termino. Mudança de gerenciamento Projeto Prioridades diferentes serão aplicadas, havendo uma mudança no gerenciamento organizacional. Mudanças tecnológicas Produto A tecnologia que estava sendo utilizada no desenvolvimento do sistema foi superada por uma nova tecnologia.

12 Concorrência Produto Antes que o sistema fosse concluído, um produto concorrente foi lançado no mercado. Alteração nos requisitos Negócio Adição de um número maior de requisitos do que o previsto. Atrasos na especificação Negócio Especificações essenciais não estavam disponíveis no prazo acordado. Todos esses problemas podem causar um impacto negativo enorme no desenvolvimento do sistema. Segundo (Boehm,89), uma das melhores maneiras de identificar os riscos no desenvolvimento de um sistema, é através da criação de um Checklist formado por um conjunto de perguntas que auxiliam a compreensão dos riscos em termos técnicos no planejamento do projeto. Algumas perguntas que a Checklist pode abordar são: 1. As pessoas envolvidas no desenvolvimento são as melhores que estão disponíveis? 2. As pessoas que estão envolvidas no projeto podem combinar suas habilidades? 3. A equipe de desenvolvimento é suficiente? 4. As pessoas envolvidas no projeto estão comprometidas com toda a sua duração? 5. O treinamento aplicado a equipe desenvolvimento foi o suficiente? Com todas essas perguntas, é possível que seja feito um planejamento onde são estimados os prazos e o impacto dos riscos na criação de uma equipe de desenvolvimento de sistemas. MÓDULO 7 GERENCIAMENTO DOS RISCOS 7.2 Estimativas dos riscos no desenvolvimento do sistema A estimativa dos riscos tem o papel de classificar quais as conseqüências que poderão ser causadas pelo problema que está associado aos riscos e à probabilidade que existe para esse problema acontecer. Essa projeção de risco pode ser feita através das seguintes atividades: 1. Estabelecimento de uma escala que tem o papel de refletir a probabilidade percebida. 2. Traçar as conseqüências dos riscos. 3. Construção da estimativa dos impactos que os riscos podem causar ao processo de desenvolvimento ou ao produto final desenvolvido.

13 4. Registro das projeções que foram definidas sobre os riscos, evitando que ocorram maus entendidos. Uma boa estimativa pode ser feita através da criação de escalas probabilísticas que possuíssem valores de análise. Outra alternativa é a implantação de probabilidades matemáticas e estatísticas. 7.3 Avaliação dos riscos Na avaliação dos riscos é possível examinar o grau de precisão e detalhamento de todas as estimativas que foram feitas durante a estimativa dos riscos. Com isso é possível determinar uma ordem de prioridade para os riscos que foram encontrados e pensar em uma maneira para que seja feito um controle para evitar que a probabilidade aconteça. Na maioria dos projetos de desenvolvimento de sistemas, existem três típicos níveis de riscos: Custos envolvidos Prazos Desempenho A análise dos riscos é formada por um ponto de referência chamado BreakPoint que tem o controle sobre a combinação de riscos que envolve o projeto de desenvolvimento. Através do BreakPoint, podem ser tomadas decisões sobre parar ou continuar o desenvolvimento do sistema. Algumas etapas devem ser seguidas durante a avaliação dos riscos no desenvolvimento de um sistema: Definição dos riscos; Desenvolver um relacionamento entre os tipos de níveis de riscos; Definir os pontos de encerramento; Previsão sobre os níveis que serão afetados pelos riscos. 7.4 Monitoramento dos riscos Após a conclusão na identificação dos riscos, verificando quais os mais prováveis para acontecer, é necessário fazer um monitoramento nesses riscos. O monitoramento possui quatro objetivos: Avaliar cada risco individualmente em períodos regulares; Garantir a aplicação dos passos que foram planejados para o controle dos riscos; Rever a análise feita, sempre coletando informações se necessário; Identificar ao longo do processo, quais os ricos que causam problemas. Existem alguns riscos que são comuns:

14 Tipo de Risco Tecnologia Pessoal Organizacional Ferramentas Requisitos Estimativa Potencial Atrasos na entrega de hardwares e softwares Equipe de desenvolvimento desmotivada Falta de iniciativa por parte da gerência Relutância na utilização de certas ferramentas Muitas solicitações de mudanças de requisitos Falta no cumprimento do programa que foi estabelecido. Todos esses pontos podem necessitar de uma grande quantidade de tempo e esforço para o seu planejamento. Mas vale a pena, pois uma boa gerência de riscos de um projeto pode trazer bons frutos e poucas dores de cabeça no desenvolvimento de sistemas. MÓDULO 8 CUSTOS E PRAZOS DO PROJETO O estouro de cronogramas e orçamentos de projetos de desenvolvimento de sistemas de informação, já virou uma rotina para a maioria dos profissionais de desenvolvimento de softwares. Esses atrasos causam enormes prejuízos e desesperos tanto para gerentes do projeto como para os clientes. É bem provável que no próximo contrato seja oferecido um projeto com um menor prazo ou um menor custo, muitas vezes prometendo prazos politicamente agradáveis, embora fora da realidade. A rotina dos desenvolvedores de sistemas é composta por estimativa de prazos e custos, e não basta apenas que esse desenvolvimento atenda a todos os requisitos que são desejados pelos clientes, é necessário também que a sua produção esteja dentro de certos parâmetros de prazos e custos. Uma estimativa de prazos e custos é uma expectativa razoável tanto para os clientes como para os gerentes do projeto, pois se isso não for possível de ser feito, o produto pode tornar-se inviável do ponto de vista do mercado em que ele está sendo aplicado, sendo muitas vezes mais interessante a aquisição de um produto que sacrifique alguns requisitos, mas que esteja dentro dos prazos e custos desejados. O problema na estimativa acontece porque muitos desenvolvedores não conhecem os métodos e técnicas que são necessários para que seja feita uma estimativa de prazos e custos de qualidade. Muitas vezes, até que alguns desenvolvedores sabem fazer uma boa estimativa, mas as organizações onde trabalham não permitem ou não dão muita importância a uma avaliação franca das perspectivas dos projetos, existindo a política de matar os mensageiros de más notícias.

15 Se observarmos bem o triângulo acima, podemos entender que o aumento de requisitos ocasiona o aumento de prazos e custos, e a redução dos requisitos leva a redução dos prazos e dos custos (nem sempre acontece dessa forma). Os requisitos, prazos e custos foram os vértices de um triângulo crítico. 8.1 Planejamento de projetos A cultura do prazo político é ruim para todas as partes envolvidas, pois os gerentes acumulam prejuízos e perdem a credibilidade, os desenvolvedores se estressam e podem produzir sistemas finais de má qualidade, e os clientes recebem produtos caros, de má qualidade e entregues fora do prazo estipulado e acordado. Clientes e gerentes devem cobrar o cumprimento dos prazos prometidos, pressionando para que não sejam feitas promessas que não podem ser cumpridas. Deve ser feita uma checagem no cronograma e orçamento que foi proposto, sempre observando se são realistas ou não e se preciso, recorrer a serviços terceirizados. 8.2 Gerência do custo do projeto Requisitos bem levantados, analisados e documentados podem aumentar em muito a confiabilidade para que os custos sejam cumpridos. Os processos pertencentes à gerência dos custos do projeto devem ser analisados, pois são necessários para assegurar que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado.

16 Planejamento dos Recursos: determina quais os recursos de caráter pessoal, equipamentos e material deve ser utilizado, envolvendo a quantidade, para a execução das atividades do projeto. Estimativas dos custos: determina uma estimativa dos custos dos recursos que são necessários para a implementação das atividades do projeto. Orçamento dos custos: determina as estimativas dos custos globais aos itens individuais de trabalho. Controle dos custos: controla todas as mudanças existentes no orçamento do projeto. Todos os processos citados se integram mutuamente e ocorrem geralmente nas fases de desenvolvimento do projeto. MÓDULO 9 CUSTOS E PRAZOS DO PROJETO 9.3 Gerenciamento dos prazos do projeto O gerenciamento dos prazos do projeto é necessário para assegurar que o projeto será implementado no prazo previsto. Seus processos fornecem uma visão geral do que deve ser feito para assegurar que os prazos serão cumpridos como acordado com os clientes.

17 Definição das atividades: São identificadas as atividades específicas que devem ser realizadas para produzir os diversos subprodutos do sistema. Seqüência das atividades: Identificação da relação de dependência existente entre as atividades que serão executadas. Estimativa de duração das atividades: é estimado um período de trabalho que será necessário para a implementação de cada atividade. Desenvolvimento de cronograma: é analisada a seqüência e a duração das atividades para que seja criado um cronograma do projeto. Controle do cronograma: Todas as mudanças no cronograma do projeto devem ser controladas. Assim como no gerenciamento dos custos, no gerenciamento do tempo todos os processos interagem uns com os outros e em alguns projetos, especialmente os menores, a seqüência das atividades, a estimativa da duração das atividades e o desenvolvimento do cronograma estão tão unidos que podem ser vistos como um único processo. 9.4 Controle do projeto Todo planejamento é composto por incertezas. Como exemplo, a estimativa grosseira de certos requisitos, que podem ser refinadas com um desenho mais detalhado das partes do produto, assim o tamanho e a forma correta dessas partes, só é exatamente conhecido no final do projeto. Ao longo de um projeto, vários problemas devem ser enfrentados, controlando todas as variáveis que

18 vão surgindo para não afetarem no cumprimento das metas estabelecidas. Em alguns casos esses problemas envolvem o remanejamento de pessoal, melhoria de ferramentas, em outros é necessária a renegociação de requisitos, prazos e custos. Para que seja feita uma renegociação, é necessário um replanejamento e atualizar as estimativas, pois novos dados serão incorporados. MÓDULO 10 - PARTICIPANTES DO PROJETO O desenvolvimento de um sistema de informação é uma tarefa altamente colaborativa, pois as tecnologias complexas que compõem a sua estrutura necessitam da demanda de especialistas de várias áreas específicas. Uma equipe típica de desenvolvimento de sistemas é composta por um gerente de projeto, projetistas, analistas, avaliadores, programadores, usuários que utilizarão o sistema e o próprio cliente. Descreveremos cada um desses participantes, onde podemos encontrar uma mesma pessoa desempenhando várias funções e uma mesma função sendo desempenhada por várias pessoas. Para realizar o desenvolvimento de um sistema com qualidade, é necessária a composição de uma equipe de participantes com conhecimentos específicos nas determinadas áreas que formam a sua estrutura, onde essa necessidade é oriunda principalmente do tamanho e complexidade do sistema. O gerente do projeto O gerente do projeto é responsável por toda a gerência e coordenação das atividades que são necessárias para a construção do sistema. Orçamentos, estimativas de tempo, de desenvolvimento, processos de desenvolvimento, cronograma de execução de atividades, escolha de mão-de-obra especializada, escolha de recursos de hardware e software são tarefas

19 designadas pelo gerente do projeto. O acompanhamento das atividades que são realizadas durante todo o desenvolvimento também faz parte do quadro de responsabilidades do gerente do projeto. O gerente também é responsável por verificar os recursos que estão sendo gastos, podendo intervir se necessário para que a adequação dos gastos seja realizada. Além de desempenhar todas essas atividades, o gerente do projeto deve estudar minuciosamente questões como escalonamento de equipe e quais processos de desenvolvimento deverão ser utilizados. Analistas do projeto O conhecimento sobre o domínio do negócio é responsabilidade do analista de sistemas. Ele deve entender o domínio completo do negócio para que possam ser definidos os requisitos necessários a serem desenvolvidos. O analista não precisa ser um especialista do domínio, mas deve ter conhecimento suficiente na área de domínio que o sistema será implantado, para não causar contratempos aos especialistas de domínio tirando dúvidas sobre conceitos básicos do sistema na área que estão sendo desenvolvidos. O analista é tipicamente o profissional responsável por compreender todas as necessidades dos clientes e repassar o que foi entendido aos desenvolvedores do sistema. Ele representa uma ligação na comunicação entre os profissionais de computação e os profissionais do negócio. Na realização de suas funções o analista deve estar por dentro do domínio do negócio e ter conhecimentos de vários aspectos de alto nível do mundo computacional, funcionando como um tradutor que mapeia as informações entre os especialistas de domínio e os profissionais técnicos que fazem parte da equipe de desenvolvimento. A facilidade em se comunicar é imprescindível para um analista, tanto em fala como em escrita, principalmente por ele ser um facilitador entre os clientes e a equipe de desenvolvimento. Com isso, muitas vezes é mais importante para um analista ter um bom relacionamento interpessoal do que um bom conhecimento tecnológico. Por estar em contato muitas vezes com informações sigilosas, a ética profissional é uma característica importante para um analista, pois essas informações são altamente estratégicas na organização em que ele está trabalhando, tendo acesso a margens de lucro e preço de custo de produtos, sendo altamente catastrófico para uma empresa que essas informações vazem e caiam em mãos erradas. Projetistas de sistema O projetista de sistema tem como função a avaliação de alternativas para soluções de problemas que são resultantes da análise, gerando a especificação de uma solução computacional detalhada para o dado problema.

20 Existem diversos tipos de projetistas: Projetistas de Interface Projetista de Redes Projetista de Banco de Dados Um ponto em comum entre todos esses projetistas é que eles trabalham nos modelos que resultam da análise e adicionam aspectos tecnológicos a esses modelos. Arquitetos de sistemas Os arquitetos de sistemas são encontrados principalmente no desenvolvimento de sistemas complexos e de grande porte, tendo como objetivo principal elaborar a arquitetura do sistema como um todo. É o profissional responsável por tomar todas as decisões sobre os subsistemas que fazem parte do sistema e quais as interfaces utilizadas entre esses subsistemas. Trabalha em conjunto com o gerente do projeto organizando todo o plano do projeto. Programadores O programador é o profissional responsável pela implementação do sistema. Em uma equipe de desenvolvimento existem vários programadores, pois o sistema pode ser composto de várias linguagens de programação. Em algumas equipes de desenvolvimento, os analistas realizam algum tipo de programação e os programadores realizam algum tipo de analise, mas, para fins didáticos, algumas diferenças entre ambos são citadas: O analista está envolvido em todas as etapas do desenvolvimento; O programador participa apenas das fases finais do projeto (implementação teste); O analista deve compreender tanto da tecnologia da informação como do modelo de negócio; O programador preocupa-se apenas com os aspectos tecnológicos do desenvolvimento. Bons programadores na maioria das vezes são promovidos a analistas, sendo uma prática muito comum nas empresas de desenvolvimento de sistemas. Os clientes Os clientes também fazem parte da equipe de desenvolvimento do sistema, sendo divididos em clientes usuários e clientes contratantes. O cliente usuário será quem efetivamente utilizará o sistema, sendo um especialista no domínio do negócio. O cliente usuário é quem vai interagir com o analista de sistemas para que sejam levantados todos os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema. O cliente contratante é quem solicitará o

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Gerenciamento de Projeto

Gerenciamento de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de

Leia mais

Gestão de Projetos GNG- 103

Gestão de Projetos GNG- 103 Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos Definir metas e objetivos do projeto Conciliar entregas Descobrir requisitos Determinar premissas e restrições Compilando a declaracao do escopo do

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Gerência e Planejamento de Projeto SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte

12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 24 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 24-14/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13 Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes:

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: SGBD Características do Emprego de Bancos de Dados As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: Natureza autodescritiva

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no 1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais