A LITERATURA INFANTO/JUVENIL COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE ESPANHOL

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1 A LITERATURA INFANTO/JUVENIL COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NAS AULAS DE ESPANHOL Valdiêgo José Monteiro Tavares*, Fernanda Maria Sousa Martins, Larissa Mabrine Dias da Silva, Prof. Orientadora Ms. Roberta Rosa Portugal Universidade Estadual da Paraíba RESUMO: A literatura infanto/juvenil, cujo objetivo é atingir crianças e adolescentes, tem o papel fundamental de despertar no seu público alvo a questão da leitura como ponto de partida, e como consequência aguçar nos seus leitores o senso crítico em relação as temáticas abordadas, ocasionando assim uma diversificação cultural no leitor aumentando assim seu universo próprio, aproximando também os leitores ao mundo dos livros, onde os mesmo mergulham nas histórias e se sentem personagens da mesma. Neste artigo iremos abordar sobre a presença desta literatura como forma de aprendizagem nas aulas de espanhol, como esse tipo de ensino ajuda os estudantes a aprende-la através da literatura. Iniciamos a abordagem teórica com base na representação histórica da literatura infantil e como consequência a história da literatura juvenil, fazendo a diferenciação dos níveis acadêmicos. Em seguida tratamos sobre a literatura no ensino de línguas estrangeiras pelo modelo de tradução e gramática, juntamente com a melhor forma de introduzir a literatura nas aulas de espanhol. Outro ponto importante é a preparação do material mais adequado para ser utilizado nas aulas com o intuito de forma nos leitores o caráter de leitores proficientes, aplicando a didática na prática através das atividades propostas pelos educadores. Palavras chave: Literatura, infantil/juvenil, língua espanhola Neste artigo nos prenderemos a temática da literatura infanto/juvenil dentro das aulas de espanhol. Desta forma apresentaremos a literatura que será direcionada a um determinado público, nomeada de literatura infanto/juvenil, ou seja, dedicada para crianças e adolescentes, com o intuito de despertar neles o desejo pela leitura e pela diversificação do mundo cultural que tem-se em torno dos mesmos. Usaremos também a literatura como instrumento didático nas aulas de espanhol como língua estrangeira (ELE), potencializando a criação de atividades comunicativas integradoras de quatro destrezas linguísticas (compreensão leitora, compreensão auditiva, expressão oral e expressão escrita) e de elementos culturais pertencentes ao mundo hispânico.

2 A partir desses pressupostos, iremos desenvolver neste artigo a aplicação de princípios teóricos apresentados por Antônio Mendoza Fillola (2008), Narajo Pita (1999), Collie & Slater (2002), e outros conceito com base na revista de didática ELE, e no artigo acadêmico de Celina Gonçalves (2013). De acordo com Mendoza Fillola, através de seu artigo Función de la literatura infantil y juvenil en la formación de la competencia literaria, que está literatura permite: - restablecimiento de conexiones intertextuales; - formación del hábito lector y competencia literaria; - identificación de las peculiaridades del discurso literarios; - determinación del lector modelo (lector implícito) (MENDOZA FILLOLA 2008:7) A partir disso apresentaremos também a diversificação das atividades, como fazer para que os alunos se sintam motivados e interessados pelos conteúdos literários, onde devemos focar mais e qual a melhor maneira do desenvolvimento dos mesmos. O surgimento da literatura infantil foi tardio, ocasionando dessa forma o desenvolvimento da sociedade e consequentes mudanças de mentalidades. Porém foi a partir do século XIV com o aparecimento da impressão por Gutemberg, que os livros se tornam mais acessíveis, mas num entanto até chegar a esse acesso definitivo, houve um grande percurso histórico e também um defasagem de classes sociais. Naquele período o único livro que era confeccionado em grandes quantidades era a Bíblia, de acordo com a autora Carmen Bravo Villasante (1977). Dois séculos depois iniciou-se o período no qual autores e escritores começam a desenvolver materiais direcionados para as crianças. Erasmo de Roterdão e Lutero eram os mais preocupados com a aprendizagem e crescimento das crianças. Um dos primeiros trabalhos direcionados as crianças forma as Fábulas de Esopo, foi um trabalho onde as crianças eram caracterizadas através de animais. Essa fábula tinham o intuito de captar a atenção das crianças com a presença dos animais que são personagens de uma história com uma mensagem a transmitir.

3 No século seguinte (XVII), começam a aparecer livros de grande importância para a pedagogia, que tinha como autor Comenius com a obra Orbis Sensualim Pictus, a qual ajuda a reconhecimento da criança enquanto indivíduo. Alguns estudiosos da literatura viam a necessidade de se criar livros para as crianças, surge então a literatura infantil, é quando Fénélon escreveu Les Aventures de Télémaque (1694), para o Duque de Borgonha. É nesse momento onde vemos a questão de que nem todos tem acesso aos livros, só as crianças de classe alta. Observando que a necessidade cada dia se tornava maior escrever para as crianças, John Newbery dá o seu primeiro passo e se especializa na área como primeiro editor da literatura par crianças. Por conta do período da Revolução Industrial surge a necessidade de ver a criança como criança de verdade. É o que afirma Denise Escarpint: A criança não pode continuar a ser considerada um adulto em miniatura. E segundo Rousseau a criança é essencialmente boa, a sociedade não deve corrompe-la. Rousseau em suas obras retrata que a infância é uma fase importante, porém é necessário adequar a educação as vários fases do crescimento da criança. É quando a partir do século XVIII que é alargado o acesso as escolas pra todo o povo, surge então as bibliotecas, mais conhecidas como Petite Bibliothéque puer les enfantis e a influência das mulheres no mundo das letras. Devido à escassez das obra literárias criou-se a necessidade de realizar traduções de textos estrangeiros, para assim suprir as necessidades das crianças, dessa forma iniciando duas modalidades destinadas de literatura: a literatura para crianças e a literatura para adultos. Dando início ao século XIX, é quando começa a surgir outra modalidade literária, desde então só existia livros destinados a criança e adultos. A criança, que se encontra numa fase mais avançada no crescimento, passa a ser objeto nas obras, conclui-se que o crescimento é

4 processado de várias maneiras que levam à sua divisão por fase. (RODRIGUES, P.14, 2013) É quando nasce uma nova faixa etária que se situa a meio o crescimento década ser, designado como adolescência. Somente no século seguinte, basicamente no ano de 1959, começa a ser reconhecido os direitos da criança e do adolescente. Depois que a escola passou a ser acesso para todos, a impressão de livros aumentou de uma forma inesperada, mas por conta da crise que a literatura juvenil passou no período das duas guerras, vislumbrou a necessidade de alterar alguns aspectos estéticos na impressão das obras, nesse período foi quando a criança e ao adolescente deixam de ser objetos de leitura e passam a ser sujeitos, no qual muitos leitores desenvolvem seus olhares clínicos e objetivos pra distintos tipos de leituras, por que nelas os leitores se encontram, e em alguns casos se identificam com as histórias. Devemos ainda realçar o ato da leitura que ser a desenvolver intelectualmente e moralmente muito mais efeito terá nas crianças e adolescentes como escreve a autora Escarpit na sua obra La littérature d infance et de jeunesse (1971:44) A literatura se faz presente no ensino de língua estrangeira, depois do modelo da gramatica e da tradução, que foi inicialmente desenvolvido no ensino de Inglês e Francês. O método de tradução reconhecia os textos literários como o melhor modelo, tomados como exemplos as traduções do latim e do grego, pretendia-se assim que os alunos aprendessem de forma afincada as regras gramaticais através da memorização e imitação. Porém, esse não era o único método, em meados aos anos 60 no século XX surgiu o Estruturalismo, que levou o desaparecimento dos textos literários no ensino da língua estrangeira, pretendendo romper com o modelo existente e é por ele que a língua literária fica suprimida pelos programas de língua, passando a ser estruturas linguísticas e o vocabulário o foco da atenção dos programações do ensino de língua estrangeira. Já durante os anos 70 destacou-se o desenvolvimento de programas nacionalfuncional e com eles a importante inclusão de aspectos relacionados com o uso social da

5 língua, embora as práticas dos conteúdos, são bem organizados nas categorias nacionais e funcionais, seguiam girando em torno dos aspectos linguísticos da língua, e a renovação do ensino de língua estrangeira foi mais parcial do que efetivo. Nos anos 80 aconteceu o rompimento com os planejamentos estabelecidos referente a aquisição de uma nova língua surgindo o modelo comunicativo. Chegados os anos 90 Narajo Pita afirma que assistimos a um interessante panorama do ensino de segunda língua, no qual o caráter integrador e eclético constrói diversas correntes e planejamentos metodológicos, onde numerosas disciplinas mantém influências (Psicologia, Filosofia, Sociologia, Linguística e Informática) e que a utilização da literatura com o fim didático nas aulas de língua estrangeira representa um assunto de máxima atualidade. A revalorização da literatura como instrumento didático para o ensino de língua estrangeira que até então só possuía mais ênfase no caso do Inglês, já os estudos relacionados aos tema do espanhol só apareceram mais como um apêndices no final das unidades didáticas e sempre como um mero traço ornamental, cultural e quase exótico. Nós, que dedicamo-nos ao ensino de espanhol como língua estrangeira, devemos dar uma breve olhada nos livros de textos para constatar o que já foi dito acima. Existe por tanto a necessidade de encontrar estratégias para fazer com que a literatura forme uma parte mais significativa dos programas do ensino de língua estrangeira e aproveite a riqueza que os textos literários oferecem como impulso para o desenvolvimento das quatro destrezas linguísticas fundamentais para a aquisição de uma língua: compreensão leitora, compreensão auditiva, expressão oral e expressão escrita. Por tanto a presença da literatura nos programas de ensino de ELE é mais presente no enfoque comunicativo, não só interfere com sua metodologia mas, ajuda no desenvolvimento das competências comunicativas e componentes linguísticos e em sua dimensão sócio cultural, na aquisição de experiências em que os alunos devem reconhecer as semelhanças e as diferenças das suas próprias ideias, valores e concepções e da cultura do grupo social da nova língua, de modo que a comunicação se veja facilitada por um adequado entendimento intercultural.

6 Neste ponto elaboraremos alguns motivos pelos quais é necessário a inserção da literatura nas aulas de espanhol, de acordo com estudos realizados com base no material elaborado por Collie & Slater. A primeira razão é desenvolver no leitor o carácter universal dos temas universais, ou seja, a questão de abordar a universalidade dos temas comuns com as distintas culturas, faz com que uma obra literária escrita em um idioma estrangeiro, aproxime o estudante a ter contato com um novo mundo. A segunda razão é que a literatura é um material autêntico, as obras literárias não estão delineadas com o propósito específico de ensinar uma língua, e que por tanto o aluno tem que enfrentar a língua dirigida aos falantes nativos. A terceira razão centra-se no valor cultural, onde pode ser tratado como benefício na transmissão dos códigos sociais e de conduta da sociedade no qual se fala a língua meta, onde os estudantes podem obter um melhor entendimento de uma forma da vida de um devido país, conhecendo seus costumes, cultural e valores. A quarta razão que torna a literatura como forma de aprendizagem são as riquezas linguísticas, que contribuem com os texto literários e que se traduzem em um incremento do vocabulário por partes do aluno leitor de língua estrangeira, que também pode ser considerado desapropriado para o uso diário, constrói uma rica bagagem léxica em fases superiores da aprendizagem; já por outro lado as obras se encontram com maior frequências em estruturas sintáticas, variações estáticas e formas de conectar ideias que normalmente encontramos em línguas faladas. A quinta e última razão direciona-se no compromisso pessoal, no qual o estudante assume um papel importante na hora de fazer a leitura. Uma vez que o leitor entra no mundo dos texto, esse se sente atraído pela história que está lendo, como pensa, sente e atua os personagens, de modo que os aspectos formais desse sistema linguístico passa a ser segundo plano e o desenvolvimento e o desfecho final do relato passa a ser o centro das atenções.

7 Com isso, podemos perceber que não existe uma melhor, ou uma pior forma de introduzir a literatura nas aulas de espanhol, mas sim são diversas razões pelas quais os alunos entram em contato com léxicos, expressões e estruturas sintáticas diferentes que passam a formar parte de sua esfera linguística de uma forma inconsciente. Nesse ponto, analisaremos não só uma forma, mais sim várias que podem ajudar na hora de eleger o texto mais adequado para as distintas situações. Em primeiro ponto devemos eleger textos que sejam mais acessíveis aos alunos, onde os mesmo não sintam dificuldades na hora de buscar sobre os temas, no momento de pesquisar, se aprofundar em tema relacionados com seu próprio tema, os texto devem ser específicos de acordo com o nível de cada leitor, e devem ter pouca estrutura sintática difíceis. Em segundo lugar os textos elegidos devem ser significativos e motivadores, onde despertem nos leitores o interesse dos mesmos pela leitura, de maneira que os conteúdos sejam relevantes para sua própria experiência e seu interesse general. Em terceiro plano elegemos textos que supram a necessidade que sejam textos integradores de várias destrezas, que criem atividades comunicativas que integrem e sirvam para a prática das quatro destrezas linguísticas fundamentais, sempre tendo a comunicação entre os estudantes como objetivo primordial. Como quarto fator escolhemos os textos que ofereçam múltiplas formas de serem explorados, com o intuito de potencializar de diversas atividades para trabalhar nas aulas que facilite a aquisição de uma nova língua. Em quinto lugar elencaremos os textos com conteúdo socioculturais, textos que possuam características próprias da literatura espanhola, que sejam uma fonte de riqueza cultural, transmitindo aos alunos aspectos sociais e culturais do mundo hispânico. O sexto critério está baseado em três vertentes. Uma que afirma que os melhores texto são os originais, que são textos autênticos sem nenhum tipo de modificações, outra os simplificados, que são utilizados para diferenciar certos aspectos que são considerados complexos e que por parte tem perdido seu valor original, e por fim as

8 leituras graduadas, que são destinados aos alunos de graduação, que estão em um nível mais alto, nesse ponto esse tipo de texto possui pouco valor estético e linguístico das obras originais. Porém o que mais tem influência são os textos originais. A imposição das atividades didáticas para a aprendizagem da literatura nas aulas de espanhol é de suma importante para o desenvolvimento dos estudantes, pois é através dela que podemos observar se os alunos estão absorvendo o assunto que abordamos na sala de aula. Algumas das atividades que desenvolvemos na aula de espanhol são as atividades de pré-leitura, as atividades para manter o interesse dos alunos, as atividades que os alunos desenvolvam a capacidade de exploração dos pontos mais importantes e as atividades finais. As atividades de pré-leitura - são fundamentais para o propósito de induzir os estudantes a ler por si só o material escolhido, tendo uma breve aproximação com um novo vocabulário, com o objetivo de tornar o mesmo familiar para o contexto atual do leitor, no qual o início da leitura se torne para ele uma experiência fácil e gratificante. As atividades para manter o interesse dos alunos tem como objetivo principal manter ativo o interesse do aluno nas leituras, desenvolvendo assim neles a compreensão dos textos a nível de linguagem, ideias ou caracterização, ao mesmo tempo ajudando os estudantes a manter uma visão global do mesmo em todo momento. As atividades para exploração dos pontos importantes esse tipo de atividade centra-se na importância de destacar as cenas e as partes mais importantes do texto que o aluno está lendo, facilitando a compreensão do contexto literário que está sendo abordado e estimulando a expressão da reação pessoal dos estudantes em relação as questões, ou temas mais significativos da obra, dessa forma, os estudantes poderão pôr em prática toda teoria através de atividades de escrita, atividades de audição y leitura, e atividades de oralidade, ou seja, desenvolvem as quatro destrezas linguísticas fundamentais.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLLIE, J.and Slater, S. (2002) Literature in the Language Classroom: A Resource book of ideas and activities. Cambridge: Cambridge University Press. LÓPEZ, Valero A. y Encabo Fernández E. (2002) Introducción a la Didáctica de la Lengua y la Literatura. Barcelona: Ediciones Octaedro. NARANJO Pita, M. (1999) La Poesía como Instrumento Didáctico en el Aula de Español, como Lengua Extranjera, Madrid: Edinumen. BRAVO VILLASSANTE, Cármen. História da literatura infantil universal I, Madrid, ESCARPIT, Denise. La littérature d enfance et de jeunesse. Presses Universitaries de France, Paris, PETRINI, Enzo. Estudio crítico de la literatura juvenil. Ediciones Rialp, S.A, Madrid, MENDOZA, Antonio Fillola. Función de la literatura infantil y juvenil en la formación de la competencia literaria. Universidad de Barcelona p. 1-27, RODRIGUES, Celina Gonçalves. A Literatura Juvenil no Ensino da Língua Espanhola. Universidade Nova de Lisboa, p. 1-71, GARCIA, M. D.A. Como llevar la literatura al aula de ELE: de la teoría a la práctica. Marco ELE, Revista de Didáctica ELE; Madrid, n 5, p. 1 51, 2007.

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