Manual do Utilizador - GOL. Gestão de Objetos Logix

Transcrição

1 Gestão de Objetos Logix

2 Prezado (a) Desenvolvedor, O processo de desenvolvimento e expedição Logix foi projetado para se integrar de forma natural com os processos já existentes definidos pela área de Engenharia Corporativa TOTVS. Além de seguir esta premissa, as ferramentas de Gestão de Objetos Logix visam o melhor custo benefício possível entre velocidade/qualidade de desenvolvimento e controle efetivo de objetos, sempre pensando na qualidade e rapidez de entrega para o cliente. As ferramentas de Gestão de Objeto Logix sofrerão melhorias conforme as necessidades encontradas por nosso desenvolvedores, desta forma, é muito importante o feedback para a equipe de Engenharia. As sugestões podem ser enviadas através de abertura de chamado, detalhando a necessidade e a sua justificativa. Utilize este manual como guia na utilização desta ferramenta, fazendo uso assim de forma plena de seus benefícios e funcionalidades. Funcionalidades estas que podemos destacar: Controle efetivo de fontes e metadado, com integração efetiva com o TFS. Funcionalidade de importação e exportação de XMLs nativas. Conexão multi-banco, com integração entre versão / release. Controle efetivo de pré-requisitos por chamados. Geração de chamados por ambiente. Desenvolvimento metadado em formato seguro e distinto. Cordialmente, TOTVS S.A ENGENHARIA - GCAD 1

3 Conteúdo 2. Visão geral e acesso Iniciando o desenvolvimento Integração de objetos Funcionalidades de desenvolvimento Finalizando o desenvolvimento Geração e publicação de atualização

4 1. Visão geral e acesso As ferramentas da Gestão de Objetos Logix visam auxiliar o desenvolvimento e manter um controle em relação aos objetos (metadados e fontes) utilizados. A estrutura de desenvolvimento se divide entre o banco principal de controle (GOL) e os bancos de desenvolvimento metadado, segmentados por versão / release. Fig. 1 Estrutura de desenvolvimento - GOL No banco principal de controle (GOL) encontram-se o gerenciador principal de objetos (ENG10080), no qual se centraliza as funcionalidades principais de desenvolvimento. Além do gerenciador principal, estão também disponíveis ferramentas de Liberação Especial e Publicação (ENG10090), consulta de Referência Cruzada de Objetos (ENG10070) e consulta de Chamados e Pré-requisitos. Já nos bancos de desenvolvimento (atualmente 10.02/11.00, e 11.05) estão disponíveis todos os programas padrões do Logix, metadados ou não e ferramentas de administração do produto (conversores de tabelas, parâmetros, menus, etc). Além dos programas padrões, estão disponíveis também as ferramentas de desenvolvimento em metadado (FRM0002, FRM0003, FRM0007, FRM0008) já integradas de forma nativa com o banco de controle principal. Para efetuar o acesso a cada ambiente, deverão ser utilizados os seguintes atalhos: GOL: \\solemar\desenvolvimentologix\ambientes\atalhos\totvs\gol 10R2-11R0: \\solemar\desenvolvimentologix\ambientes\atalhos\totvs\logix R3: \\solemar\desenvolvimentologix\ambientes\atalhos\totvs\logix R5: \\solemar\desenvolvimentologix\ambientes\atalhos\totvs\logix1105 3

5 2. Iniciando o desenvolvimento Fig. 2 Fluxo completo de desenvolvimento O primeiro passo do processo de desenvolvimento, após já possuir a etapa no SSIM com o desenvolvedor, é efetuar o check-out dos objetos necessários no TFS. O GOL suporta todos os tipos de objetos (PER, PRW, APL, APH, XML, 4GL e CNV), gerenciando cada um conforme suas características. Caso não exista necessidade de alteração de nenhum objeto (é necessário apenas a criação de um novo objeto, por exemplo), deverá seguir para o próximo passo. Sobre a criação de workspace no TFS é importante seguir o padrão de mapeamento por chamado para que a escolha de objetos da etapa seguinte seja facilitada. Desta forma a recomendação é que ao criar a workspace, se utilize o nome da workspace como o código do chamado, o mapeamento Source Control Folder seja $/Logix e o mapeamento Local Folder seja uma pasta exclusiva para o chamado, exemplo: C:\TFS\SDCFIS. Fig. 3 Formato padrão para criação de workspace no TFS 4

6 Fig. 4 Tela principal do GOL (Gestão de Objetos Logix) ENG10080 O segundo passo do desenvolvimento é feito a partir do programa Ferramenta de Gestão de Objetos ENG10080 do ambiente GOL. Neste momento é necessário registrar o chamado para desenvolvimento, através da opção Iniciar Desenvolvimento (primeira opção da barra de ferramentas principal). O wizard irá acompanhar para que sejam informados os dados básicos para registrar o desenvolvimento do chamado. Na primeira tela, são informados o chamado e a workspace, que deverá ser selecionada via zoom de pesquisa, integrado ao TFS. A segunda tela irá trazer os objetos relacionados ao usuário e workspace no TFS, que esteja em check-out (É opcional a seleção dos objetos, sendo possível efetuar essa tarefa em momento posterior). Após conclusão do wizard, o registro do chamado em desenvolvimento é efetuado, sendo possível relacionar objetos metadados á partir dos bancos de desenvolvimento origens. Fig. 5 Wizard de desenvolvimento Telas iniciais 5

7 3. Integração de objetos Caso tenha-se optado pela não integração de objetos no wizard inicial ou feito check-out de objetos após o registro do chamado, é ainda possível efetuar a integração destes objetos no GOL através da opção Integrar Objetos (segunda opção da barra de ferramentas principal). Através desta opção é feito a integração de objetos do TFS, com base no chamado e workspace da tela principal, associando ao GOL e integrando aos bancos de desenvolvimento (conforme versão / release) em caso de metadado. Fig. 6 Integração de objetos Para desenvolvimentos onde o objetivo é a criação de um novo metadado, o mesmo poderá ser criado normalmente via ferramentas já existentes e conhecidas (FRMs) que devem ser acessadas pelos bancos de desenvolvimento (conforme versão / release). Ao incluir um formulário, por exemplo, é solicitado um código de chamado, que associará o objeto ao registro no GOL. Importante lembrar que o registro do chamado já deverá existir no GOL para que seja possível efetuar a relação do objeto ao chamado. No caso de objetos metadados integrados via TFS ao GOL e importados para os bancos de desenvolvimento, a sua modificação continua de forma transparente através das mesmas ferramentas conhecidas (FRMs). O objeto importado aparecerá nas pesquisas das ferramentas com o código do chamado no campo branch. Apenas o usuário que registrou o chamado no GOL conseguirá efetuar modificações no objeto nos bancos de desenvolvimento. 6

8 Outra forma de integração de um objeto metadado aos bancos de desenvolvimento (além da integração do TFS e inclusão simples do objeto via ferramentas FRMs) é através da opção Importação Externa (disponível na barra de tarefas principal ou da popup da lista de objetos). É solicitado o objeto XML válido, a versão e a release relacionada, para que o registro no GOL e a integração aos bancos de desenvolvimento se concretize e fique disponível para modificações. 4. Funcionalidades de desenvolvimento Em situações onde o objeto, seja fonte ou metadado, tenha a necessidade de ser excluído do registro de desenvolvimento (por mudanças no escopo do desenvolvimento ou por simples erro) é necessário utilizar a opção Excluir objeto existente na popup (acessando através botão direito) da lista de objetos da tela principal. Importante lembrar que a exclusão de um objeto XML acarretará na exclusão do registro no banco de dados de desenvolvimento, não sendo possível restaurá-lo depois. Fig. 7 Exclusão individual de objeto Sobre a exclusão definitiva de um objeto metadado, diferente do processo antigo de desenvolvimento, a mesma não é iniciada a partir do banco de dados de desenvolvimento e sim do objeto XML existente no TFS. Desta forma, o procedimento para excluir um objeto metadado é excluindo o objeto XML diretamente no TFS e não pelo banco de dados de desenvolvimento. (Não existe a opção excluir nas ferramentas de desenvolvimento FRMs). 7

9 A opção Excluir da barra de ferramentas principal além de excluir o próprio controle do chamado no GOL, efetua a exclusão de todos os objetos relacionados, inclusive XML. Neste caso é importante ter atenção ao utilizar esta opção, pois qualquer objeto metadado que ainda esteja em desenvolvimento nos bancos de desenvolvimento para o chamado serão excluídos. Como apoio adicional ao desenvolvimento, o projeto do TOTVS DevStudio poderá ser gerado para os fontes do tipo 4GL, PER, PRW e imagens, através da opção de popup Geração de Projeto TOTVS DevStudio da lista de objetos da tela principal. Ao selecionar o diretório, o arquivo de projeto será gerado, compondo em seu nome o código do chamado. Importante lembrar que o reconhecimento de objetos pelo TOTVS IDE é feito apenas da unidade C:\. Após a finalização do desenvolvimento, caso exista objetos metadado, é necessário efetuar a exportação dos mesmos, através da opção Exportar Objetos da barra de tarefa principal. Nesta opção, para cada registro existente de objeto XML do chamado será exportado dos bancos de desenvolvimento, conforme a versão e release do mesmo. Para objetos metadado novos a exportação ocorrerá para a pasta padrão C:\totvs_des\fontes\chamado\, no caso de objetos existentes a exportação ocorrerá normalmente para a pasta da workspace relacionada. Importante lembrar que os arquivos, tanto da workspace, como do diretório padrão serão sobrescritos com o conteúdo existente nos bancos de desenvolvimento. Fig. 8 Opção de Exportação de Objetos Com os objetos exportados e o desenvolvimento finalizado, o próximo passo é a integração dos mesmos no TFS. Os fontes e metadados novos (XML) deverão ser incluídos no TFS através da opção Add itens to folder. Para os fontes e metadados já existentes no TFS é necessário apenas efetuar o check-in normalmente. 8

10 Importante lembrar que os arquivos XMLs deverão ser adicionados ao TFS respeito seu tipo (formulário, parâmetro, zoom e tabela), na pasta correta conforme a área. 5. Finalizando o desenvolvimento Com todos os objetos já efetivados no TFS é necessário finalizar o registro de desenvolvimento do chamado no GOL. Através da opção Finalizar Desenvolvimento da barra de ferramentas principal é possível registrar a finalização do chamado, excluindo os objetos metadados dos bancos de desenvolvimento, e liberando o chamado para ser gerada a liberação especial e assim integrando a rotina de geração de pré-requisitos (caso o chamado esteja setado como pré-requisito). Fig. 9 Finalização de desenvolvimento Em casos de acertos dos registros de objetos de um chamado, onde foi feito um checkout e check-in sem integrar ao GOL é possível normalizar a situação através da opção Inclusão de objeto finalizado disponível na popup da lista de objetos da tela principal. Através desta opção, é incluído um registro do objeto manualmente, para constar nos controle para geração de liberação especial e pré-requisitos. O desenvolvimento com o GOL suporta vários desenvolvedores para um mesmo chamado, sendo que para esses casos é possível verificar todos os objetos que estão relacionados a um chamado, independente do desenvolvedor. A opção desta funcionalidade é a Objetos Chamados da barra de ferramentas da tela principal. Nesta tela é possível verificar quais os objetos e desenvolvedores estão compondo o chamado, informação necessária para controle de objetos e expedição. 9

11 Cada desenvolvedor/analista é responsável por indicar se o chamado em questão é um pré-requisito para os próximos chamados ou não. Essa informação é de extrema importância para a expedição deste e dos próximos chamados, pois vai determinar quais chamados irão compor a liberação especial. A opção Chamado Pré-req (disponível na barra de ferramentas da tela principal) é responsável por registrar esta característica importante do chamado, podendo ser alterada antes ou após a finalização do chamado. 6. Geração e publicação de atualização A Liberação Especial de chamados está disponível na barra de ferramentas da tela principal e é responsável pela expedição do chamado e publicação para o cliente. Esta opção deverá ser utilizada em casos críticos e urgentes, onde é necessário efetuar uma liberação em caráter especial e de exceção ao cliente. Basicamente, para efetuar a geração da liberação especial (necessária para efetuar a publicação ao cliente ou ao SQA) é necessário informar o chamado, o cliente e o ambiente da geração (conforme a versão / release). O processamento da geração é feito através do botão Processar após a informação dos dados. Com a geração concluída, em casos excepcionais, é possível efetuar a publicação ao cliente, através da opção Publicar. A geração da liberação especial ficará disponível no seguinte diretório: \\solemar\geração Especial. Fig. 10 Liberação especial. 10