EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*)"

Transcrição

1 EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*) Aurélio Ribeiro Oliveira (Fundação GO / aurelio@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande (UFMS), Walter Jorge dos Santos (IAPAR), José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão), Washington Luiz Posse Senhorelo (Fundação GO), Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO). RESUMO - O Plano Estratégico de Controle do Bicudo do Algodoeiro no Estado de Goiás foi idealizado pela cadeia produtiva em 2003, quando se detectou o declínio acumulativo na produção das safras anteriores ocasionado pelo intenso ataque do bicudo, Anthonomus grandis. Após a implementação do Plano a partir da safra 2002/2003, por não ter sido adotado a tempo o armadilhamento pré-safra, partiuse do princípio de que todas as áreas seriam zonas de alta infestação (zonas vermelhas). Nas safras posteriores, os cotonicultores puderam contar com o auxílio do armadilhamento e assim obter informações mais precisas sobre a infestação do bicudo em seus talhões, de modo que as leituras das armadilhas possibilitaram ao produtor utilizar diferentes formas de tratamento dentro de sua lavoura. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do Plano de controle do bicudo do algodoeiro para a região sul do estado de Goiás. Alguns dos benefícios do plano de controle do bicudo na lavoura são nitidamente perceptíveis ao agricultor, como a redução da quantidade de aplicações de inseticida, diminuição dos custos de produção e melhoria da qualidade final do produto. Palavras-chave: monitoramento, controle cultural, controle químico. BENEFITS OF THE PLAN OF CONTROL OF THE BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) TO THE SOUTH REGION OF THE STATE OF GOIÁS (*) ABSTRACT - The Strategic Plan of Control of the Cotton Boll Weevil in the State of Goiás was idealized by the productive chain in 2003, when an accumulative decline in the production of the previous crops was detected, being caused by the intense attack of the boll weevil, Anthonomus grandis. After the implantation of the Plan starting from the 2002/2003 season, because it was not adopted on time the pre-crop trapping strategy, it was considered all the areas as high infestation zones (red zones). In the subsequent crops, the producers could count with the aid of the trapping and thus to obtain more information about the boll weevil infestation, so that the readings of the traps made possible to the producers to use different treatment forms in their cotton areas. This paper aim to evaluate the effects of the Plan of control of boll weevil for the south region of the Goiás state. Some of the benefits of the Plan of Control of the Boll Weevil are sharply perceptible by the farmer, as the reduction of the amount of insecticide applications, decrease of the production costs and improvement of the final quality of the product. Key words: monitoring, cultural control, chemical control.

2 INTRODUÇÃO O Plano de Controle do Bicudo em Goiás surgiu na safra 2002/2003 para auxiliar os produtores do Estado, que estavam perdendo produção devido à alta infestação do inseto, o qual ataca os botões florais, onde promovem orifícios para se alimentar e ovipositar, sendo que as larvas eclodidas dentro dos botões fazem galerias nos botões (DEGRANDE, 1991; SANTOS, 2001). A Região Sul de Goiás sempre contribuiu para um elevado índice de produção do algodão no Estado. Até 2002, a área cultivada pelo algodoeiro estava se elevando gradativamente, ao mesmo tempo em que se registrava aumento desordenado na densidade populacional do bicudo-doalgodoeiro, que causava perdas significativas na produção. Antes da implementação do plano, os cotonicultores realizavam muitas aplicações especificas para o controle do bicudo e não estavam obtendo os resultados esperados, pois não realizavam as aplicações no momento correto, fazendo com que a população aumentasse. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do Plano de controle do bicudo do algodoeiro para a região sul do estado de Goiás. MATERIAL E MÉTODOS Conforme preconiza o Plano Estratégico de Controle do Bicudo-do-algodoeiro no Estado de Goiás, foram instaladas armadilhas com pastilhas de feromônio para o monitoramento da infestação da praga no período que antecedeu a semeadura em todas as lavouras de algodão da região, determinando-se assim o número de aplicações a serem feitas no estádio B1 da cultura. Foi efetuada a determinação de cores das áreas de acordo com a infestação: áreas vermelhas onde foram capturados mais de dois bicudos/armadilha/semana; áreas amarelas onde capturas de um a dois bicudos/armadilha/semana foram obtidas; áreas azuis onde foram verificadas capturas entre zero e um bicudo/armadilha/semana; e áreas verdes onde não foram capturados insetos nas armadilhas. Com base neste critério, adotou-se as recomendações para o controle na fase B1 (três, duas, uma e zero aplicações para zonas vermelha, amarela, azul e verde, respectivamente). Outras medidas adotadas foram o plantio concentrado (30-40 dias), aplicações em bordadura a partir do estádio V2, monitoramento constante dos talhões, nível de controle de 5% de botões florais atacados, uso de inseticida juntamente com maturador/desfolhante e destruição de soqueira. As armadilhas foram doadas aos produtores (uma para cada cinco hectares, aos 60 dias antes do plantio) e foram instaladas nas bordaduras da área, com espaçamento de cinco metros de onde seria implantada a futura lavoura, com uma distância mínima de 150 m e máxima de 300 m entre si. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na safra 2002/2003 quando o plano foi implantado não foram utilizadas armadilhas de monitoramento pré-safra. O plano utilizou uma medida chamada emergencial, considerando-se igualmente todas as áreas com alta infestação. Na safra 2003/2004 iniciou-se a etapa do armadilhamento no estado de Goiás. Com a adoção do armadilhamento pré-safra (Fig. 1), o produtor obteve dados necessários para classificar os talhões e adotar as medidas recomendadas.

3 As infestações iniciais foram monitoradas, bem como o número de pulverizações efetuadas para o controle do bicudo e a produtividade alcançada nas lavouras algodoeiras do sul de Goiás. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre os resultados verificados com a adoção do plano de controle do bicudo está o atraso da entrada do inseto na lavoura. Antes da implantação do projeto, o inseto já estava presente na área quando as plantas atingiam 45 DAE; após a implantação do projeto, o inseto só foi encontrado na maior parte das áreas, a partir dos 80 DAE (Fig. 1). Entrada do Inseto na Lavoura Quantidade de botões danificados DAE 2001/ / / /2005 Figura 1. Período constatado de entrada do bicudo na lavoura do algodoeiro na região Sul de Goiás nas safras 2001/2002 a 2004/2005. Fonte: Fundação GO. Outro efeito verificado após a adoção do plano foi a diminuição no número de aplicações realizadas no decorrer do ciclo da cultura do algodoeiro, de 8-10 para 6-8 aplicações específicas para o controle do bicudo (Fig. 2).

4 Numero de aplicações especificas para bicudo Cachoeira Dourada Municípios Goiatuba Morrinhos Buriti Alegre 2003/ / /2002 Itumbiara Numero de aplicações Figura 2. Número de aplicações específicas para o controle do bicudo em lavouras da região Sul de Goiás nas safras 2001/2002 a 2003/2004. Fonte: Fundação GO. A parte superior do dossel das plantas de algodoeiro, essencial para altas produtividades, estava sendo totalmente destruída pelas elevadas infestações do inseto de final de safra. Com a execução do plano, o terço superior deixou de ser danificado pelo bicudo, contribuindo para o aumento da produtividade (Fig. 3). produçao por hectare Produtividade media por hectare Itumbiara Buriti Alegre M orrinhos Goiatuba Cachoeira Dourada Municípios 2001/ / /2004 Figura 3. Produtividade média (ha) de algodão em caroço na região sul do Estado de Goiás, nas safras 2001/2002 a 2003/2004.(Fonte: IBGE e Fundação GO) Dessa forma o plano de controle do bicudo resultou em benefício direto para o produtor, contribuindo na garantia da produtividade e reduzindo o número de pulverizações de inseticidas.

5 CONCLUSÃO Entre os efeitos verificados após a adoção do Plano de Controle estão o retardamento das infestações de bicudo, a diminuição no número de aplicações, com redução no custo de produção e a elevação da produtividade. (*) Trabalho financiado pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão de Goiás FIALGO. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEGRANDE, P. Bicudo do algodoeiro: Manejo Integrado. Dourados: UFMS, p. SANTOS, W. J. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E.; FREIRE, E.C. Algodão Tecnologia de Produção. Dourados: EMBRAPA Agropecuária Oeste, p

RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*)

RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO- ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO / marcio@fundacaogo.com.br),

Leia mais

PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*)

PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*) PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO DESDE SUA INSTALAÇÃO NA SAFRA 2002/2003 NA REGIÃO DE SANTA HELENA DE GOIÁS (*) Talita Nascimento e Silva (Fundação GO / talita@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1

DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1 DIFERENTES NÍVEIS DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NAS REGIÕES DE IPAMERI E SILVÂNIA-GO 1 Márcio Silvano da Silva (Fundação GO / marciosilvano@fundacaogo.com.br),

Leia mais

Palavras-chave: monitoramento, bicudo do algodoeiro, nível de controle. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: monitoramento, bicudo do algodoeiro, nível de controle. INTRODUÇÃO BENEFÍCIOS DA EXECUÇÃO DO MONITORAMENTO ESPECÍFICO E ADOÇÃO DE NÍVEL DE CONTROLE NO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) 1 Adriano Severino de Queiroz (Fundação GO

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NA REGIÃO SUL/SUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS 1 Adriano Fernandes dos Santos (Fundação GO / adriano@fundacaogo.com.br),

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO João Franco Ribeiro (UFMS), Guido A. Sanchez (Holambra Agrícola Assistência Técnica

Leia mais

SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS

SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS Página 266 SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS Carlos Henrique Alves de Oliveira 1 ; José Ednilson Miranda 2 ; Davi Laboissière Egidio Garcia 3. 1 Fundação Goiás,

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2012/2013 levantamento divulgado em Abril/2013 Núcleo 1. Matrinchã, Jussara e região (Monitor: Artur Pagnoncelli).

Leia mais

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS NÍVEL DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) EM DIFERENTES PROPRIEDADES NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014 Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Outubro/2014. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara, Montes Claros de Goiás e

Leia mais

JANEIRO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018

JANEIRO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018 Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018 Luziânia, Cristalina, Piracanjuba, Morrinhos, Goiatuba, Itumbiara e Palmeiras de Goiás. Técnico Agrícola Rogério

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO *

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO * COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO * Lucia M. Vivan (Fundação MT / luciavivan@fundacaomt.com.br), Odair M. Locatelli (Fundação MT) RESUMO - O

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Novembro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Novembro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Novembro/2014. Núcleo 1. Matrinchã, Jussara e região: Artur Pagnoncelli.

Leia mais

MAIO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018

MAIO/2018. Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018 Relatório mensal sobre o desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás Safra 2017/2018 Luziânia, Cristalina, Piracanjuba, Morrinhos, Goiatuba, Itumbiara e Palmeiras de Goiás. Técnico Agrícola Rogério

Leia mais

RESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015

RESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás, safra 2015/2016. Levantamento divulgado em novembro/2015, referente a outubro/2015. Núcleo 1: Matrinchã

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Novembro/2013 Núcleo 1. Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Setembro/2014. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região( Artur Pagnoncelli

Leia mais

EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO

EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Thiago F. Bertoncello (UFMS), Ricardo Barros (UFMS), Marcio M. Goussain (Sipcam Agro - Uberaba- MG), Marcos G. Fernandes (UFMS),

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região: Artur Pagnoncelli.

Leia mais

Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em. Goiás

Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em. Goiás Bicudo do algodoeiro: ações de controle e supressão populacional em Goiás José Ednilson Miranda Sergio Antonio De Bortoli Alessandra Marieli Vacari Sandra Maria Morais Rodrigues 1. Introdução Presente

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

CULTIVOS FORA DE ÉPOCA DE ALGODOEIRO SOB SISTEMA DE IRRIGAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS NO ANO DE 2004 (*)

CULTIVOS FORA DE ÉPOCA DE ALGODOEIRO SOB SISTEMA DE IRRIGAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS NO ANO DE 2004 (*) CULTIVOS FORA DE ÉPOCA DE ALGODOEIRO SOB SISTEMA DE IRRIGAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS NO ANO DE 2004 (*) Marcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO / marcio@fundacaogo.com.br), José Ednilson Miranda (Embrapa

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Fevereiro/2014.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Fevereiro/2014. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Fevereiro/2014. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região ( Artur Pagnoncelli

Leia mais

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Estratégias utilizadas para melhoria da eficiência no controle do Bicudo no Mato Grosso Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Fatores que contribuíram para aumento populacional

Leia mais

SUSCETIBILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO AO ATAQUE DO BICUDO Anthonomus grandis BOH., 1843, EM CONDIÇÕES DE CAMPO

SUSCETIBILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO AO ATAQUE DO BICUDO Anthonomus grandis BOH., 1843, EM CONDIÇÕES DE CAMPO SUSCETIBILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO AO ATAQUE DO BICUDO Anthonomus grandis BOH., 1843, EM CONDIÇÕES DE CAMPO Dalva Gabriel.Instituto Biológico (Instituto Biológico /.dalva@biologico.sp.gov.br),

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 24 DE OUTUBRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 137 1 Com o início da Safra 2016-17, os alertas do momento vão para: (1) a necessidade do cumprimento rigoroso

Leia mais

INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL

INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL Paulina de Araújo Ribeiro (UnB / paulina723@hotmail.com), Ivone Rezende Diniz (UnB), Edison Ryoiti

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS José Ednilson Miranda Situação atual da cultura do algodoeiro no Nordeste Dois modelos distintos de produção

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo Martins dos Santos

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014 ANO III / Nº 83 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014 A situação de pragas, no momento, nos três núcleos estaduais do Programa Fitossanitário, demonstra

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 235

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 235 Página 235 PENETRAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DO BICUDO (ANTHOMONUS GRANDIS BOH.) NO CERRADO DA BAHIA Ivan Tohio Guibu1; Luis Evandro Gauer2; Eleusio Curvelo Freire3* 1 - Grupo Franor - ivan@franor.com.br; 2-

Leia mais

Ampasul. realiza a entrega de planilha e mapas do BAS da safra 2017/2018. BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO.

Ampasul. realiza a entrega de planilha e mapas do BAS da safra 2017/2018. BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO. INFORMATIVO Nº 158 JANEIRO/2018 Ampasul realiza a entrega de planilha e mapas do BAS da safra 2017/2018. BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Chapadão do Sul, Costa Rica e Alcinópolis

Leia mais

OCORRÊNCIA, DANOS E CONTROLE DA BROCA-DO-PONTEIRO, Conotrachelus denieri, HUST., 1939, NO ALGODOEIRO.

OCORRÊNCIA, DANOS E CONTROLE DA BROCA-DO-PONTEIRO, Conotrachelus denieri, HUST., 1939, NO ALGODOEIRO. OCORRÊNCIA, DANOS E CONTROLE DA BROCA-DO-PONTEIRO, Conotrachelus denieri, HUST., 1939, NO ALGODOEIRO. Walter Jorge dos Santos (Iapar / waljor@pr.gov.br), Karen Bianchi dos Santos (UEL). RESUMO - A broca-do-ponteiro,

Leia mais

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA. Organização dos produtores de algodão via GTA para a implementação de ações contra o bicudo-do-algodoeiro INTRODUÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA. Organização dos produtores de algodão via GTA para a implementação de ações contra o bicudo-do-algodoeiro INTRODUÇÃO CIRCULAR TÉCNICA Nº40 / 2019 Março de 2019 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o

Leia mais

TECNOLOGIAS PARA A REDUÇÃO POPULACIONAL DO BICUDO

TECNOLOGIAS PARA A REDUÇÃO POPULACIONAL DO BICUDO TECNOLOGIAS PARA A REDUÇÃO POPULACIONAL DO BICUDO CONSIDERAÇÕES & TECNOLOGIAS Walter Jorge dos Santos : waljorge@gmail.com O BICUDO ESTA PRESENTE EM TODAS AS REGIÕES PRODUTORAS DE ALGODÃO; AS DENSIDADES

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 157 NOVEMBRO E DEZEMBRO/2017 ALGODÃO EM SIDROLÂNDIA ENTRA NA FASE REPRODUTIVA BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.com.br (@ DE ALGODÃO EM CAROÇO POR HECTARE) Chapadão do

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815 Página 1815 PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALGODÃO COLORIDO E BRANCO VERTICALIZADO NA PARAIBA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Waltemilton Vieira Cartaxo 2. 1 Embrapa Algodão felipe@cnpa.embrapa.br ; 2 Embrapa Algodão.

Leia mais

DENSIDADE POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO NAS DIFERENTES REGIÕES COTONÍCOLAS DO ESTADO DE GOIÁS

DENSIDADE POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO NAS DIFERENTES REGIÕES COTONÍCOLAS DO ESTADO DE GOIÁS DENSIDADE POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO NAS DIFERENTES REGIÕES COTONÍCOLAS DO ESTADO DE GOIÁS Carlos Alberto Domingues da Silva 1, Elíria Alves Teixeira 2, Hélio Ferreira

Leia mais

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Holambra Agrícola Assessoria e Consultoria S/C Ltda Nome Função MSc Guido Aguilar Sanchez A.

Leia mais

EFICIÊNCIA DO THIAMETOXAM 250 WG EM BATERIA DE APLICAÇÕES NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DO THIAMETOXAM 250 WG EM BATERIA DE APLICAÇÕES NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DO THIAMETOXAM 250 WG EM BATERIA DE APLICAÇÕES NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Ricardo Barros (UFMS), Renata L. Silva (Faculdade Associada de Uberaba), Márcio H. Cordellini (Syngenta Proteção

Leia mais

ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA

ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA Eliomar Sérgio Veloso (UNESP - Ilha Solteira / eliomarveloso@hotmail.com), Luciana Claúdia

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 178

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 178 Página 178 EMPREGO DE BLOQUEADOR SELETIVO DE ALIMENTAÇÃO (PIMETROZINE), NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO, ANTHONOMUS GRANDIS (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE), NA CULTURA DO ALGODÃO. Fernando Juari Celoto

Leia mais

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV Panorama do Bicudo do Algodoeiro no Oeste da Bahia Safra 2012/2013 Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 191

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 191 Página 191 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO CONVENCIONAL VERSUS SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO 1 Sandra Maria Morais Rodrigues 1 ; Pierre Jean Silvie 2 ; Valdemir Lima

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 82

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 82 Página 82 ASSISTÊNCIA DE AR NA BARRA DE PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DE PRAGAS DA CULTURA DO ALGODÃO 1 José Ednilson Miranda 1 ; Paulo César Bettini 2 ; José Rodrigues da Silva Júnior 3 1 Embrapa Algodão;

Leia mais

Alerta para a presença de Corynespora cassiicola em folhas de algodoeiro

Alerta para a presença de Corynespora cassiicola em folhas de algodoeiro INFORMATIVO Nº MARÇO/8 Alerta para a presença de Corynespora cassiicola em folhas de algodoeiro BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Informativo Nº Março de 8 Chapadão do Sul, Costa

Leia mais

Ampasul realiza BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

Ampasul realiza BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 154 AGOSTO/2017 Ampasul realiza levantamento prévio dos dados de manejo do algodão da safra 2016/2017 e registra queda no número de aplicações para o controle do bicudo. BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS

Leia mais

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella Ricardo Barros 1, Rodrigo F. Nogueira 2, João F. Ribeiro 3, Guido A. Sanches 4, Fernando M. de Oliveira 5 Paulo E.

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO, SAFRA 2004/05, PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO, SAFRA 2004/05, PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO, SAFRA 2004/05, PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO Alceu Richetti (Embrapa Agropecuária Oeste / richetti@cpao.embrapa.br), Geraldo Augusto de Melo Filho (Embrapa Gado de

Leia mais

RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18

RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18 RELATÓRIO GERAL: ALGODÃO Safra 2017/18 A safra de algodão 2017/18 no estado da Bahia teve o início de semeadura por volta do dia 21 de novembro de 2017 e a colheita finalizada em meados de setembro/2018.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Informativo Nº 148 Primeira Quinzena de Maio de 2017 BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia As lavouras de algodão safra (Foto 1) está com 145 a 160 DAE (dias após

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 133. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 133. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca. PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 13 A 30 DE JUNHO DE 2016 INFORMATIVO Nº 133 1 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Em Chapadão do Sul, metade das fazendas

Leia mais

TOXICIDADE DE INSETICIDAS FISIOLÓGICOS AO CURUQUERÊ DO ALGODOEIRO (*)

TOXICIDADE DE INSETICIDAS FISIOLÓGICOS AO CURUQUERÊ DO ALGODOEIRO (*) TOXICIDADE DE INSETICIDAS FISIOLÓGICOS AO CURUQUERÊ DO ALGODOEIRO (*) José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@embrapa.br), Sérgio Antonio De Bortoli (Unesp), José Eudes Morais de Oliveira (Unesp),

Leia mais

DOSES DE ENXOFRE ASSOCIADAS A INSETICIDA EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO BICUDO Anthonomus grandis BOHEMAN,1843 NO ALGODOEIRO

DOSES DE ENXOFRE ASSOCIADAS A INSETICIDA EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO BICUDO Anthonomus grandis BOHEMAN,1843 NO ALGODOEIRO DOSES DE ENXOFRE ASSOCIADAS A INSETICIDA EM PULVERIZAÇÃO NO CONTROLE DO BICUDO Anthonomus grandis BOHEMAN,1843 NO ALGODOEIRO Silvestre Bellettini (Fundação Faculdades Luiz Meneghel FFALM / bellettini@ffalm.br),

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 136. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 136. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 8 DE AGOSTO A 12 DE SETEMBRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 136 1 No dia nove de setembro de 2016 a Ampasul realizou no município de Sonora em Mato Grosso

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 107

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 107 Página 107 COMPORTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E OVIPOSIÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO ANTHONOMUS GRANDIS BOH. NAS CULTIVARES DELTAOPAL E NUOPAL (BOLLGARD I ) * José Fernando Jurca Grigolli 1 ; Leandro Aparecido

Leia mais

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*)

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*) RESPOSTA DO ALGODOEIRO A DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NO CERRADO (*) Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão / mcscarva@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 140. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 140. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 140 1 A AMPASUL disponibiliza o treinamento de monitores de pragas in loco mediante agendamento prévio.

Leia mais

Manejo dos Restos Culturais (soqueira) do Algodoeiro como Ferramenta de Combate às Pragas

Manejo dos Restos Culturais (soqueira) do Algodoeiro como Ferramenta de Combate às Pragas ISSN 1678-1945 Manejo dos Restos Culturais (soqueira) do Algodoeiro como Ferramenta de Combate às Pragas 41 Introdução Aracaju, SE Dezembro, 26 Fotos: Ivênio Rubens de Oliveira Fig. 1. Adulto do bicudo-do-algodoeiro

Leia mais

A Ampasul. Inspeções e verificações de pulverizadores BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

A Ampasul. Inspeções e verificações de pulverizadores BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 156 OUTUBRO/2017 Inspeções e verificações de pulverizadores A Ampasul começa a realizar inspeções e verificações em pulverizadores das unidades produtoras atendidas no estado de Mato Grosso

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 88

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 88 Página 88 AVALIAÇÃO DE DANOS POR ANTHONOMUS GRANDIS BOH., 1843 (COLEOPTERA;CURCULIONIDAE) EM SISTEMAS DE CULTIVO ADENSADO E CONVENCIONAL E SUA RELAÇÃO COM A PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO. Dalva Gabriel 1 ; André

Leia mais

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL E NECESSIDADE DE CONTROLE QUÍMICO DE PRAGAS EM ALGODOEIRO TRANSGÊNICO BT1 1

FLUTUAÇÃO POPULACIONAL E NECESSIDADE DE CONTROLE QUÍMICO DE PRAGAS EM ALGODOEIRO TRANSGÊNICO BT1 1 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL E NECESSIDADE DE CONTROLE QUÍMICO DE PRAGAS EM ALGODOEIRO TRANSGÊNICO BT1 1 José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@cnpa.embrapa.br), Kézia de Assis Barbosa (Fundação GO),

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDA DE PESO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) EM CAROÇO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA (*)

AVALIAÇÃO DE PERDA DE PESO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) EM CAROÇO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA (*) AVALIAÇÃO DE PERDA DE PESO DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum) EM CAROÇO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA (*) Vanessa Pucci de Toledo Lima (Esalq USP / vtoledo@esalq.usp.br), Ederaldo José Chiavegato (Esalq

Leia mais

RICARDO AUGUSTO DE FARIA E SILVA PROPOSTA DE DE LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA NACIONAL PARA A SUPRESSÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO

RICARDO AUGUSTO DE FARIA E SILVA PROPOSTA DE DE LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA NACIONAL PARA A SUPRESSÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO RICARDO AUGUSTO DE FARIA E SILVA PROPOSTA DE DE LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA NACIONAL PARA A SUPRESSÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, GO

Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, GO RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DO NOCTOVI NO MANEJO DE LEPDOPTERA NA CULTURA DA SOJA Projeto AGRO 05 006 - ISCA Tecnologias. 1 - TÍTULO: Aplicações sucessivas de NOCTOVI

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014 ANO III / Nº 89 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Em Chapadão do Sul, o algodão safra

Leia mais

ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL. Fabiano Ferreira

ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL. Fabiano Ferreira CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 27 ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL Fabiano Ferreira Gerente Técnico

Leia mais

ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA O CONTROLE DE BICUDO NA BAHIA Programa Fitossanitário da Abapa

ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA O CONTROLE DE BICUDO NA BAHIA Programa Fitossanitário da Abapa ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA O CONTROLE DE BICUDO NA BAHIA Programa Fitossanitário da Abapa Engº Agrº Júlio Cézar Busato Presidente Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) HISTÓRICO SAFRAS E PRODUTIVIDADES

Leia mais

Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP.

Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP. Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP. Regina Eli de Almeida Pereira 1 ; Ivair Gomes 1 ; Lívia Cordaro Galdiano 1. 1 FAFRAM - Faculdade Dr. Francisco Maeda,

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ricardo Barros 1, Rodrigo Nogueira 2, Miguel F. Soria 3, Paulo E. Degrande 4. (1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Departamento de Ciências Agrárias

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS. Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS. Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo DIRETORIA ABAPA BIÊNIO 2016/2017 CONSELHO DIRETOR Júlio Cézar Busato Luiz Carlos Bergamaschi Paulo Massayoshi

Leia mais

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 Guilherme Souza de Avellar 2 e Ivan Cruz 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra INFORMATIVO Nº 162 MAIO/JUNHO 2018 A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Chapadão do Sul, Costa Rica e Alcinópolis Na região

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 168 DEZEMBRO/2018 ALGODÃO SAFRA É SEMEADO NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO ESTADO APESAR DA ESTIAGEM BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Chuva (mm) Chuva (mm) Chapadão

Leia mais

Monitoramento e controle da

Monitoramento e controle da Monitoramento e controle da broca-do-rizoma-da-bananeira pelo uso de armadilhas atrativas de pseudocaule Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus O ataque de pragas é um dos fatores responsáveis pela baixa

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO

PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO Adriana de Oliveira Rocha (UFG / adrianinhaor@yahoo.com.br), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Wilson

Leia mais

EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro. Marcos Vilela de M. Monteiro

EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro. Marcos Vilela de M. Monteiro EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro Marcos Vilela de M. Monteiro Milhões de Hectares 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 BICUDO (Anthonomus grandis) Principal Praga do Algodoeiro

Leia mais

REFÚGIO. Soja INTACTA RR2 PRO

REFÚGIO. Soja INTACTA RR2 PRO Soja INTACTA RR2 PRO O é uma ferramenta essencial que preserva os benefícios da tecnologia INTACTA RR2 PRO por dificultar a seleção de insetos resistentes. Para isso, deve-se plantar soja sem a tecnologia

Leia mais

EFFICIENCY OF GOSSYPLURE PHEROMONE TRAPS AND INFLUENCE OF TEMPERATURE IN THE MALES CAPTURE OF Pectinophora gossypiella ON COTTON

EFFICIENCY OF GOSSYPLURE PHEROMONE TRAPS AND INFLUENCE OF TEMPERATURE IN THE MALES CAPTURE OF Pectinophora gossypiella ON COTTON EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS À BASE DE FEROMÔNIO SEXUAL GOSSYPLURE E INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA CAPTURA DE MACHOS DE Pectinophora gossypiella NA CULTURA DO ALGODOEIRO Elmo P. de Melo (UFMS), Rodrigo F. Nogueira

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 167 NOVEMBRO/2018 ÍNDICE BAS DEMONSTRA ELEVADA INFESTAÇÃO DO BICUDO NA ENTRESSAFRA E COLOCA O COTONICULTOR SUL-MATOGROSSENSE EM ALERTA BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br

Leia mais

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento

Leia mais

Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê

Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Plantio de Algodão Ultra-Estreito - : Experiência do Grupo Itaquerê Engº Agrônomo Eurico Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê A determinação da população de plantas é uma prática cultural de grande

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

INFORMATIVO TÉCNICO Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DESSECAÇÃO ANTECIPADA TRATAMENTO DE SEMENTES INFORMATIVO TÉCNICO ROTAÇÃO DE CULTURAS MANEJO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E VOLUNTÁRIAS MONITORAMENTO ÁREAS DE REFÚGIO A integração de culturas já faz parte

Leia mais

USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1

USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1 USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1 José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@cnpa.embrapa.br), Paulo Cesar Bettini

Leia mais

NÍVEL DE CONTROLE DE Spodoptera frugiperda NA CULTURA DO ALGODOEIRO DO OESTE DA BAHIA (*)

NÍVEL DE CONTROLE DE Spodoptera frugiperda NA CULTURA DO ALGODOEIRO DO OESTE DA BAHIA (*) NÍVEL DE CONTROLE DE Spodoptera frugiperda NA CULTURA DO ALGODOEIRO DO OESTE DA BAHIA (*) José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@embrapa.br), João Batista dos Santos (EBDA), Wagner Alexandre

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913 Página 913 DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E CLORETO DE MEPIQUAT EM PLANTIO ADENSADO DO ALGODOEIRO, NA PRESENÇA DE NEMATOIDES. Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ;

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO INFORMATIVO Nº 166 OUTUBRO/218 REGIÃO CENTRO-SUL DO ESTADO INICIA SAFRA DE ALGODÃO EM OUTUBRO BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br BAS Chapadão do Sul, Costa Rica e Alcinópolis.

Leia mais

Ivan Cruz 1, Maria de Lourdes C. Figueiredo 1 e Rafael B. Silva 1.

Ivan Cruz 1, Maria de Lourdes C. Figueiredo 1 e Rafael B. Silva 1. Monitoramento de Adultos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) em Algumas Regiões Produtoras de Milho (Zea mays L.) no Brasil Ivan Cruz 1, Maria de Lourdes C. Figueiredo 1 e Rafael

Leia mais