MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO João Franco Ribeiro (UFMS), Guido A. Sanchez (Holambra Agrícola Assistência Técnica e Consultoria Agronômica), Fernando Aarão (Holambra Agrícola Assistência Técnica e Consultoria Agronômica), Paulo R. B. Fonseca (UFMS), Rodrigo F. Nogueira (UFMS), Paulo E. Degrande (UFMS / degrande@ceud.ufms.br) RESUMO - Um dos componentes de um bom programa de manejo e controle do bicudo (Anthonomus grandis Boheman, 1843) é o monitoramento realizado na pré-safra, com armadilhas de capturas de adultos a base de feromônio grandlure, que indica a estratégia de manejo a ser adotada na área, conforme o número médio de bicudos capturados por armadilha por semana (BAS). Esse estudo objetivou coletar dados do monitoramento semanal das armadilhas para adultos de bicudo e comparar as aplicações de inseticidas realizadas no ano do monitoramento com as aplicações das safras de anos anteriores. A análise foi descritiva, elaborando-se gráfico de linhas e tabelas relacionando a zona de classificação com o número de aplicações de inseticidas. O armadilhamento prévio permitiu categorizar os talhões em função da infestação levando a uma atitude de controle diferenciada. Ficou demonstrado que: nos talhões vermelhos são necessárias mais aplicações de inseticidas que nos talhões amarelos, nos amarelos aplicava-se mais que nos azuis e no verde aplicava-se menos que no azul. O armadilhamento permitiu obter produções mais econômicas uma vez que se aplicou inseticida onde era realmente necessário. O método foi prático e diminuiu o risco da atividade. Palavras-chaves: armadilhamento, grandlure, mip. MONITORING AND CONTROL OF THE BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) AT SOUTH REGION OF THE SÃO PAULO STATE ABSTRACT - One component of a good program of boll weevil (Anthonomus grandis Boheman, 1843) management and control is monitoring with grandlure pheromone traps, that indicates control strategy to be adopted in the area, as the average of boll weevil captured per trap weekly (BAS). The objectives of this study was weekly monitoring of the boll weevil adults and compare the data with insecticides applications through the season and previous years. The analysis was descriptive, elaborating graphical of lines and tables relating the zone of classification with the number of applications of insecticides. The previous trapping categorized the areas in function of the infestation leading the differentiated attitude of control. It was demonstrated that in the red area receive more insecticide applications than yellow ones, in the yellow areas were applied more than in the blue ones and in the green fields was applied less than in the blues ones. With the trapping resulted more economic production and given a decision to apply insecticides where it is really necessary. The method was practical and minimized the risk. Key words: trapping, grandlure, ipm

2 INTRODUÇÃO Se não controlado corretamente, o bicudo pode causar perdas de até 70% na produção em função da sua alta capacidade de reprodução, elevado poder destrutivo, e devido ao seu ataque nos botões florais, flores e maçãs novas que caem da planta. A praga também destrói internamente, as maçãs firmes provocando carimã (DEGRANDE, 2001). Durante a safra de 2000/01, foi realizado na Região Oeste da Bahia o Programa de Bloqueio Populacional do Bicudo-do-algodoeiro, numa área estimada em ha, cuja adoção gerou economia de dois milhões de dólares somente com inseticidas. Também ocorreram benefícios ambientais e sociais com a adoção da estratégia, difíceis de serem medidos economicamente, mas muito importantes no manejo ambiental e agro-sociológico. Como os danos da praga foram minimizados e as produtividades não foram ameaçadas, diminuíram os riscos da atividade (CARVALHO, 2001). O levantamento da dinâmica populacional do bicudo nas lavouras do algodoeiro é de suma importância porque permite diagnosticar a infestação da praga na área de cultivo e um manejo racional do inseto. Esse estudo objetivou coletar dados do monitoramento semanal das armadilhas para bicudo e comparar as aplicações de inseticidas realizadas no ano do monitoramento com as aplicações realizadas nas safras anteriores. MATERIAL E MÉTODOS Esse trabalho foi realizado nas fazendas Cercadinho, Nossa Senhora do Carmo, Olhos D água e Ximbuva no município Itaí, situado na Região Sul do Estado de São Paulo, em conjunto com a equipe da Holambra Agrícola Consultoria e Assessoria Agronômica. Por tradição, na região de Paranapanema (Holambra II) a semeadura do algodão ocorre em duas épocas. A primeira corresponde a 15 de outubro até 10 de novembro e a segunda época corresponde a 10 de novembro até 10 de dezembro. O ciclo da cultura do algodoeiro nessa região varia de 110 a 160 dias e, de acordo com a época de semeadura, a colheita inicia-se na segunda quinzena de fevereiro até a segunda quinzena de junho. Este trabalho foi feito através da análise do monitoramento semanal das armadilhas de feromônio em pré-safra, comparando-o com o número de aplicações de inseticidas no ano agrícola (2003/04) e nas aplicações realizadas nas duas safras anteriores ao do ano de monitoramento (2002/03 e 2001/02). Para captura dos bicudos foram utilizadas armadilhas do tipo Hardee. Essas armadilhas são feitas de plástico na cor verde-limão. A armadilha é coberta com um cone telado, e tem uma câmara de captura no topo que contém o liberador de feromônio. Uma pastilha com inseticida foi colocada na câmara de captura para prevenir a fuga dos bicudos capturados. As armadilhas foram instaladas 60 dias antes da semeadura, permanecendo até a implantação da lavoura. A distância entre armadilhas foi de 300 metros, sendo que a primeira armadilha era instalada ao norte da área e a demais foram sendo instaladas em sentido horário, sendo colocadas na bordadura de cada área de cultivo. A altura da armadilha em relação ao solo foi de 1,30 m. A localização das armadilhas na área foi realizada com identificação do talhão e a numeração da armadilha. A cada 14 dias, uma dose de 10 mg de glandlure era colocada na armadilha através dos liberadores de feromônio. A cada troca de feromônio trocava-se, também, o inseticida.

3 A técnica de armadilhamento permite a classificação às áreas em cores em função do BAS (DEGRANDE, 2003) (Tab. 1). Tabela 1: Classificação da área e necessidade de aplicação de inseticidas em relação ao número de bicudos adultos capturados por armadilha por semana (BAS). BAS Zona de classificação (cor do talhão) Número de aplicações de inseticidas em área total na emissão primeiro botão floral (B1) Sem captura Verde Não aplicar 0 a 1 Azul 1 1 a 2 Amarelo 2 Mais de 2 Vermelho 3 Obs.: O tratamento de bordadura foi adotado em todas as áreas As informações do número de aplicações de inseticidas foram obtidas com os produtores rurais. Com os dados calculou-se o número médio de aplicações de inseticidas para controle do bicudo e controle de outras pragas do algodoeiro. A análise foi descritiva, elaborando-se gráfico de linhas e tabelas relacionando a zona de classificação com o número de aplicações de inseticidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO No Gráfico 1 encontram-se os dados médios de BAS de toda a região estudada. A coleta em pré-safra permitiu estimar a severidade da infestação nos diferentes talhões, com vistas à tomada de atitude diferenciada. Média de bicudos captuados/armadilha /9 11/9 21/9 1/10 11/10 21/10 31/10 10/11 data/mês Gráfico 1 : Captura de bicudos em armadilhas instalada no periodo de pré-safra da cultura do algodoeiro. Holambra II. Paranapanema, SP. 2003/04. O manejo do bicudo na região de Paranapanema, até a safra de 1989/90, era baseado em baterias de aplicações de inseticidas até a formação dos capulhos a partir do momento que o número

4 de estruturas com sinais de oviposição atingisse 5% do total amostrado. Na safra de 1990/91 o manejo foi semelhante, com a diferença de que a terceira bateria de aplicações de inseticidas era feita só quando o dano atingisse o nível de controle, essa estratégia era adotada para diminuir a infestação de ácaros e aumentar os intervalos entre aplicação, com isso era possível reduzir o número de aplicações de inseticida para o controle de bicudo. Na safra de 2003/04 iniciou-se o monitoramento pré-safra do bicudo em grande escala para delimitar as zonas, com o objetivo de não permitir que o bicudo se estabelecesse na fase inicial e mais crítica do algodoeiro (B1). Com o monitoramento realizado em 2003/04 foi possível reduzir o número aplicações de inseticidas em relação às duas safras dos anos anteriores. O número médio de aplicações da safra de 2001/02 foi 12,2; na safra de 2002/03 foram realizadas 11,3; e, em 2003/04 foram realizadas 8,0 aplicações por talhão em média (Tab. 2). Tabela 2: Número de aplicações de inseticidas para o controle de bicudo (Anthonomus grandis) do algodoeiro nas Fazendas Cercadinho (C) e Nossa Senhora do Carmo (N). Holambra II. Itaí, SP. 2003/04. Safra 2001/02 (sem Safra 2002/03 (sem Safra 2003/04 (com Talhão Bicudo Talhão Bicudo Talhão Bicudo Pivô 1 (C) 14 Pivô 10 (C) 17 Pivô 10 (C) 10 Pivô 3 (C) 11 Pivô 3 (C) 10 Pivô 3 (C) 9 Pivô 4 (C) 15 Gleba 13 (N) 9 Pivô 7 (C) 12 Pivô 21 (C) 7 Gleba 4 (N) 10 Gleba 13 (N) 6 Pivô 11 (C) 17 Pivô 7 (N) 11 Pivô 3 (N) 6 Pivô 26A (C) 9 Gleba 17 (N) 11 Pivô 6 (N) 5 Média 12,2 11,3 8,0 Comparando-se as zonas de classificação obtidas pelo BAS, o número de aplicações de inseticidas vai decrescendo das zonas vermelhas para as zonas amarelas e amarela para azul. Na área de zona verde o número de inseticida foi semelhante ao da zona vermelha porque para este caso havia apenas um talhão com essa classificação verde na região, localizada na Fazenda Ximbuva. Os fatores que influenciaram esta elevada população da praga na Fazenda Ximbuva foram as altas infestações de bicudo das áreas próximas deste talhão e a semeadura que foi realizada tardiamente ali, no dia 9 de dezembro de 2003, assim o bicudo que precisou ser controlado na área era oriundo de fluxos migratórios de talhões vizinhos e não da população de entressafra, evidenciando a importância de se estabelecer um calendário mais restrito de plantio na região. Com a estratégia de monitoramento de pré-safra, constatou-se que nas zonas vermelhas, as aplicações de inseticidas para controle de bicudo foram menores que nas safras de 2001/02 e 2002/03, pois o uso de inseticidas foi mais adequado. E esse número é menor quando a zona de classificação passa para amarela e azul. (Tab. 3).

5 Tabela 3. Número de aplicações de inseticidas em relação às zonas de classificação de bicudo na cultura do algodoeiro das Fazendas Nossa Senhora do Carmo (N), Cercadinho (C), Ximbuva e Olhos d água (O) com seus respectivos talhões. Holambra II Paranapanema, SP. 2003/04. Zona de Média de aplicações Talhão Nº de aplicações classificação Pivô 1 (N) 7 Vermelha Pivô 7 (N) 7 Pivô (C) 10 8 Pivô 10 (C) 8 Afasto (O) 4 Amarela Pivô 4 (N) 6 Pivô 3 (C) 10 7,25 Pivô 6 (N) 9 Pivô 4A (C) 7 Azul Sede (O) 4 Pivô 3 (N) 6 5,75 Pivô 6 (N) 6 Verde* Ximbuva 8 8 * Um só caso na região, que é muito infestada. Semeadura tardia da área CONCLUSÔES 1. O armadilhamento de pré-safra permitiu categorizar os talhões em função da infestação e através da categorização em cores foi possível tratar diferentemente os talhões; 2. O armadilhamento e a categorização dos talhões em cores permitiram economizar aplicações de inseticidas, uma vez que se aplica inseticida onde é realmente necessário; 3. O método foi prático e diminui os riscos da atividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEGRANDE, P. E.; SANTOS, W. J. Nova investida. Cultivar, a. 5, n. 55, p , DEGRANDE, P. E.; CARVALHO, E.; BREDA, C. Bloqueio ao bicudo. Cultivar: a. 3, n. 30, p , CARVALHO. E.; BREDA, C. E.; BRUGNERA, P.; MARCHESAN, J. O. G.; OLIVEIRA, J. C.; ROSIN, J. B.; SANTOS, V.; FILHO, A. C. O.; DEGRANDE, P. E. Bloqueio do bicudo do algodoeiro no estado da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3, 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, p

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP

Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo. Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Experiências na Aplicação da Supressão do Bicudo Guido Aguilar Sanchez Holambra Agrícola - Paranapanema, SP Holambra Agrícola Assessoria e Consultoria S/C Ltda Nome Função MSc Guido Aguilar Sanchez A.

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2013/2014 levantamento divulgado em Janeiro/2014 Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt

Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Estratégias utilizadas para melhoria da eficiência no controle do Bicudo no Mato Grosso Marcio de Souza Coordenador de Projetos e Difusão de Tecnologias do IMAmt Fatores que contribuíram para aumento populacional

Leia mais

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS

ADHESION LEVEL TO THE STRATEGIC PLAN OF CONTROL OF BOLL WEEVIL (Anthonomus grandis) IN DIFFERENT FARMS FROM THE REGION OF IPAMERI, GOIÁS NÍVEL DE ADESÃO AO PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) EM DIFERENTES PROPRIEDADES NA REGIÃO DE IPAMERI, GOIÁS (*) Márcio Antônio de Oliveira e Silva (Fundação GO

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015.

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015. Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Março/2015. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).

Leia mais

INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL

INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL Paulina de Araújo Ribeiro (UnB / paulina723@hotmail.com), Ivone Rezende Diniz (UnB), Edison Ryoiti

Leia mais

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica

Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

RESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015

RESUMO DE NÚCLEOS REGIONAIS NOVEMBRO/2015 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de algodão em Goiás, safra 2015/2016. Levantamento divulgado em novembro/2015, referente a outubro/2015. Núcleo 1: Matrinchã

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo Martins dos Santos

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 191

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 191 Página 191 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DAS PRAGAS DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO CONVENCIONAL VERSUS SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO 1 Sandra Maria Morais Rodrigues 1 ; Pierre Jean Silvie 2 ; Valdemir Lima

Leia mais

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV Panorama do Bicudo do Algodoeiro no Oeste da Bahia Safra 2012/2013 Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 108. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 108. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca. PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 23 DE FEVEREIRO A 9 DE MARÇO DE 2015 INFORMATIVO Nº 108 1 Neste período foi realizada mais uma rodada de reuniões dos GTA (Grupo de Trabalho do

Leia mais

Núcleo 1 Chapadão do Sul

Núcleo 1 Chapadão do Sul Ano II 15 de abril de 2013. Relatório semanal de 08 a 15 de abril de 2013. Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Semana com períodos diurno nublado e com precipitações na maior parte

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO

POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br

Leia mais

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica

É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica É POSSÍVEL TER SUCESSO NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NÃO BT? Eng.º Agr.º Ezelino Carvalho GBCA / EQUIPE Consultoria Agronômica 10º Congresso Brasileiro de Algodão Foz do Iguaçu - PR, Setembro/2015 OBJETIVOS Discutir

Leia mais

MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL

MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 POR QUE USAR MELHORES PRATICAS DE MANEJO NO BRASIL? ASPECTOS TECNICOS Reduzir disparidades

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS. Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS. Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA: REALIDADE E DESAFIOS Engº Agrº Antonio Carlos Santos Araújo DIRETORIA ABAPA BIÊNIO 2016/2017 CONSELHO DIRETOR Júlio Cézar Busato Luiz Carlos Bergamaschi Paulo Massayoshi

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL ANO III / Nº 70 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 01 A 13 DE JANEIRO DE 2014 Este Relatório apresenta algumas informações negativas para a situação fitossanitária do algodão

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera Grupo Gestor Grupos Técnicos PROPOSTAS 1. Calendário de Plantio e Vazio Sanitário Safra 2013/2014 Cultura / Sistema 2013 agosto

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro. Marcos Vilela de M. Monteiro

EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro. Marcos Vilela de M. Monteiro EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro Marcos Vilela de M. Monteiro Milhões de Hectares 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 BICUDO (Anthonomus grandis) Principal Praga do Algodoeiro

Leia mais

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Informativo Nº 148 Primeira Quinzena de Maio de 2017 BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO Núcleo 1 Chapadão do Sul e Cassilândia As lavouras de algodão safra (Foto 1) está com 145 a 160 DAE (dias após

Leia mais

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815 Página 1815 PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALGODÃO COLORIDO E BRANCO VERTICALIZADO NA PARAIBA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Waltemilton Vieira Cartaxo 2. 1 Embrapa Algodão felipe@cnpa.embrapa.br ; 2 Embrapa Algodão.

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 01/2012

NOTA TÉCNICA N 01/2012 NOTA TÉCNICA N 01/2012 SAFRA 2011/2012 3º LEVANTAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO DA AIBA Barreiras (BA), 25 de Abril de 2012 Entidades Participantes: AIBA, ABAPA, ABACAFÉ, AEAB, Banco do Brasil, Banco HSBC,

Leia mais

Controle químico de doenças fúngicas do milho

Controle químico de doenças fúngicas do milho INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle

Leia mais

Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP.

Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP. Introdução do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na Cultura do Tomateiro em Ituverava, SP. Regina Eli de Almeida Pereira 1 ; Ivair Gomes 1 ; Lívia Cordaro Galdiano 1. 1 FAFRAM - Faculdade Dr. Francisco Maeda,

Leia mais

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES NO CERRADO DA BAHIA RESULTADOS - SAFRA 2014/2015

WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES NO CERRADO DA BAHIA RESULTADOS - SAFRA 2014/2015 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES NO CERRADO DA BAHIA RESULTADOS - Eleusio Curvelo Freire Cotton Consultoria 1 - PROJETO ADOÇAO DE NOVAS CULTIVARES NO CERRADO DA BAHIA Metodologia: UD em fazendas e avaliação conjunta

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ANO III / Nº 80 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 24 A 31 DE MARÇO DE 2014 ALERTA PARA O CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO A presença do bicudo foi relatada e identificada

Leia mais

CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL

CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL José Lopes Ribeiro (1), Eleusio Curvelo Freire 2), Francisco José Correia Farias 2), Francisco Pereira de Andrade

Leia mais

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT

REFÚGIO ESTRUTURADO NA CULTURA DE SOJA E MILHO COM TECNOLOGIA BT ESTRUTURADO NA CULTURA DE COM TECNOLOGIA BT Saiba por que adotar e como realizar esta prática fundamental para preservação dos benefícios trazidos pela tecnologia Bt. Uma publicação Refúgio na Área www.refugionaarea.com.br

Leia mais

Ações e atuação da Abapa 2016

Ações e atuação da Abapa 2016 Ações e atuação da Abapa 2016 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Assembleia Geral; Conselho Diretor/Diretor Executivo; Apoio Institucional; Departamento técnico; Laboratórios; Centro de Treinamento Departamento

Leia mais

REFÚGIO. Soja INTACTA RR2 PRO

REFÚGIO. Soja INTACTA RR2 PRO Soja INTACTA RR2 PRO O é uma ferramenta essencial que preserva os benefícios da tecnologia INTACTA RR2 PRO por dificultar a seleção de insetos resistentes. Para isso, deve-se plantar soja sem a tecnologia

Leia mais

Boas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda

Boas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda Boas Práticas Agrícolas no MS Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt Astecplan Ltda Atua desde 1997, na região dos Chapadões MS e GO; Atende áreas no MS ( Sede ), GO e MT; Foco em algodão, soja e milho; Área

Leia mais

USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1

USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1 USO DE PRODUTOS ADJUVANTES EM APLICAÇÕES AÉREAS E TERRESTRES DE INSETICIDAS NO CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO 1 José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão / miranda@cnpa.embrapa.br), Paulo Cesar Bettini

Leia mais

Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt

Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt Rosangela C. Marucci 1, Simone M. Mendes 2, José M.

Leia mais

Boletim Técnico. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

Boletim Técnico. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Boletim Técnico FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Oferece aos produtores a possibilidade de controle de lagartas e das plantas daninhas. A associação das tecnologias GlyTol TwinLink

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC p. 001-007 CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC RAPHAEL SOUZA RIBEIRO DENILSON DORTZBACH. JUAN ANTÔNIO ALTAMIRANO FLORES Universidade

Leia mais

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução

Leia mais

INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO. Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2

INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO. Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2 INFLUENCIA DA TEMPERATURA NA FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE Grapholita molesta EM POMAR DE PESSEGUEIRO ORGÂNICO Katiani ELI 1, Cláudio KESKE 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia Agronômica do Instituto Federal

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS VERÃO REGIÃO NORTE 2014/2015 REFÚGIO E COEXISTÊNCIA

MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS VERÃO REGIÃO NORTE 2014/2015 REFÚGIO E COEXISTÊNCIA REFÚGIO E COEXISTÊNCIA PLANTIO DO REFÚGIO O plantio das áreas de refúgio representa o principal componente do plano de Manejo de Resistência de Insetos (MRI) dos híbridos com as Tecnologias VT PRO. A preservação

Leia mais

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR: Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas

Leia mais

EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO

EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO EFEITO DE AGENTES BIO-CONTROLADORES DO BICUDO Anthonomus grandis (COLEOPTERA; CURCULIONIDAE) NO CULTIVO DO ALGODÃO COLORIDO Carlos Alberto Domingues da Silva 1, José Ednilson Miranda 2, Marciene Dantas

Leia mais

PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO

PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o,fitopatologista, D.Sc. VIII Congresso Brasileiro de Algodão São Paulo 20 de setembro de 2011 Foto: GBCA O que é a Produção Integrada? Produtos

Leia mais

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013.

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. Ano II 20 de maio de 2013. Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. A Ampasul participou do 11º Encontro dos cotonicultores da região de Paranapanema/SP e pode ver que naquela região os produtores

Leia mais

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.

ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO. ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO

AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRICULTURA DE PRECISÃO A agricultura de precisão C.Vale é uma atividade que tem como objetivo aperfeiçoar o uso dos insumos agrícolas dentro da propriedade. Permite aplicação localizada

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013. ANO II / Nº56 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DO MS BALANÇO GERAL SAFRA 2012/2013 RELATÓRIO SEMANAL DE 23 A 30 DE SETEMBRO DE 2013. Uma safra inteira se passou desde o início dos trabalhos do Programa Fitossanitário

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo

Leia mais

Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, GO

Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, GO RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DO NOCTOVI NO MANEJO DE LEPDOPTERA NA CULTURA DA SOJA Projeto AGRO 05 006 - ISCA Tecnologias. 1 - TÍTULO: Aplicações sucessivas de NOCTOVI

Leia mais

MONITORAMENTO DA BROCA DO CAFÉ: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DA TABELA DE AMOSTRAGEM DO IAPAR

MONITORAMENTO DA BROCA DO CAFÉ: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DA TABELA DE AMOSTRAGEM DO IAPAR MONITORAMENTO DA BROCA DO CAFÉ: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DA TABELA DE AMOSTRAGEM DO IAPAR BIANCO, R. 1 1 Instituto Agronômico do Paraná, CX. Postal 481, CEP 86001-970, Fax: (043) 376-2101-Londrina-PR

Leia mais

ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP INTRODUÇÃO

ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP INTRODUÇÃO Página 985 ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ; Edivaldo Cia 1 ; Ederaldo José Chiavegato

Leia mais

BIOLOGIA DO BICUDO DO ALGODOEIRO NO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, MT (*)

BIOLOGIA DO BICUDO DO ALGODOEIRO NO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, MT (*) BIOLOGIA DO BICUDO DO ALGODOEIRO NO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, MT (*) Rosidelma da Silva Felício (União das Escolas Superiores de Rondonópolis / delma.f@terra.com.br), Ana Luiza Xavier Scomparin (União das

Leia mais

CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO

CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa

Leia mais

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual. 11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas

Leia mais

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*)

AVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*) AVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*) Paulo Hugo Aguiar (Fundação MT / pauloaguiar@fundacaomt.com.br), José Carlos

Leia mais

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS XXVII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas XI Reunião Brasileira sobre Micorrizas IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo VI Re un iã o Bra sile ira d e Bio lo g ia d

Leia mais

PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA

PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:

Leia mais

Módulo 2. Conceitos do MIP

Módulo 2. Conceitos do MIP Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM ÁREA DE CULTIVO DE MILHO Bt, UTILIZANDO ARMADILHAS DE DIFERENTES COLORAÇÕES Nahian Yara Coutinho Vieira 1, Francelise Lina

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 43

BOLETIM DE AVISOS Nº 43 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude

Leia mais

OCORRÊNCIA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis (FABRICIUS, 1794) (LEPIDOPTERA: CRAMBIDAE) EM SALTO DO JACUÍ - RS 1

OCORRÊNCIA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis (FABRICIUS, 1794) (LEPIDOPTERA: CRAMBIDAE) EM SALTO DO JACUÍ - RS 1 OCORRÊNCIA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis (FABRICIUS, 1794) (LEPIDOPTERA: CRAMBIDAE) EM SALTO DO JACUÍ - RS 1 STACKE, Regis F. 4 ; GUEDES, Jerson V. C. 2 ; STEFANELO, Lucas da S. 4 ; TOMAZI, Bruno

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

5.9 Controle de Pragas e Doenças

5.9 Controle de Pragas e Doenças 5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - a de Agosto de Confiabilidade de Escalas de Notas de Danos em Folhas Causados por Spodoptera frugiperda na Cultura do Milho de Segunda Safra

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE PULGÕES Aphis gossypii (GLOVER,1877) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO

DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE PULGÕES Aphis gossypii (GLOVER,1877) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE PULGÕES Aphis gossypii (GLOVER,1877) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO Anderson M. Da Silva (UFMS / mallmann80@hotmail.com), Marcos G. Fernandes (UFMS), Paulo E. Degrande (UFMS). RESUMO

Leia mais

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS

INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014 ANO III / Nº 89 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Em Chapadão do Sul, o algodão safra

Leia mais

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson

Leia mais

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio

Leia mais

Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê

Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e

Leia mais

Experiências práticas e inovadoras na gestão da água em microbacias. Eng Agr Me Paulo José Alba

Experiências práticas e inovadoras na gestão da água em microbacias. Eng Agr Me Paulo José Alba Experiências práticas e inovadoras na gestão da água em microbacias. Eng Agr Me Paulo José Alba COOPERATIVA AGRÁRIA / FAPA COOPERATIVA AGRÁRIA / FAPA Estado - Paraná Meso Região Centro - Sul Município

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados

Leia mais

Sulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico

Sulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico Composição Sulfur (ENXOFRE)...80% m/m (800g/kg) Ingredientes inertes...20% m/m (200g/kg) Classe Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico Tipo de formulação Granulado Dispersível Instruções

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO

BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO Página 50 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO Izabel Cristina da Silva Santos (Arribaçã / iziagro@yahoo.com.br), José Sales Alves Wanderley Júnior (EMATER/PB), Fabiana do Nascimento

Leia mais

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva

Leia mais

GIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.

GIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. GIRASSOL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Monitoramento e controle da

Monitoramento e controle da Monitoramento e controle da broca-do-rizoma-da-bananeira pelo uso de armadilhas atrativas de pseudocaule Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus O ataque de pragas é um dos fatores responsáveis pela baixa

Leia mais

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões

VIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais. Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais. Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Rurais Núcleo de Pesquisas em Práticas Culturais e Ecofisiologia População de plantas para maximização de rendimentos em soja Lucio Zabot Santa Maria,

Leia mais

A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas

A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas João Carlos Nunes - Ger. TS Latam Nufarm CSM PR _ Agosto, 2016 INSIDE FS é o novo inseticida para tratamento de sementes no portfólio

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade

Leia mais

André Júnio Andrade Peres 1 ; Luciana Cláudia Toscano Maruyama 2

André Júnio Andrade Peres 1 ; Luciana Cláudia Toscano Maruyama 2 IMPCTO DE DIFERENTES MNEJOS QUÍMICOS NO CONTROLE DE PRGS E ÇÃO SORE INIMIGOS NTURIS N CULTUR DO LGODOEIRO NS REGIÕES DE CSSILÂNDI E CHPDÃO DO SUL/MS ndré Júnio ndrade Peres 1 ; Luciana Cláudia Toscano

Leia mais

Módulo 4. Controle químico

Módulo 4. Controle químico Módulo 4 Controle químico Controle químico Manejo de Helicoverpa spp. Monitoramento e NC - Nunca aplicar com base em calendários Retardar a primeira pulverização o máximo possível Inseticidas seletivos

Leia mais

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil

As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia do algodão-bt no Brasil Presidência/213 Brasília, 04 de dezembro de 2013. Excelentíssimo Sr. Sérgio De Marco Presidente da Câmara Setorial do Algodão As 12 conclusões do Workshop sobre o uso de refúgio para conservação da eficácia

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais