DENSIDADE POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO NAS DIFERENTES REGIÕES COTONÍCOLAS DO ESTADO DE GOIÁS

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1 DENSIDADE POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO NAS DIFERENTES REGIÕES COTONÍCOLAS DO ESTADO DE GOIÁS Carlos Alberto Domingues da Silva 1, Elíria Alves Teixeira 2, Hélio Ferreira da Cunha 2, Eleusio Curvêlo Freire 3, José da Cunha Medeiros 4. (1) Embrapa Algodão, Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB, cads@insecta.ufv.br. (2) Agência Rural, Caixa Postal, 331, , Goiânia, GO, (3) Embrapa Algodão, eleusio@cnpa.embrapa.br, (4) Embrapa Algodão, cunha@cnpa.embrapa.br RESUMO Em meados de novembro de 2001, pesquisadores da Embrapa-CNPA e da Agência Rural foram convidados a participar na elaboração de um projeto que, entre outros objetivos, fosse capaz de determinar a densidade populacional e distribuição espacial do bicudo-do-algodoeiro no estado de Goiás. O trabalho foi conduzido em 31 municípios produtores de algodão do Estado de Goiás, em dois períodos de 28 dias cada. No início do primeiro período de avaliação foram instaladas de forma homogênea cerca de armadilhas de feromônio para captura de bicudos adultos na proporção média de 1:34 armadilha/hectares. Sete dias após a instalação das armadilhas, foram instalados os tubos mata-bicudo, na mesma quantidade e proporções das armadilhas, visando reduzir a população da praga. No início do segundo período de avaliação foram novamente reinstaladas as armadilhas de feromônio, nas mesmas quantidade e proporções utilizadas no primeiro período de avaliação, alterando-se, entretanto, a quantidade e proporções de tubos mata-bicudo com base nas informações de intensidade de infestação obtidas no primeiro período de avaliação. As avaliações foram feitas semanalmente, através da contagem do número de bicudos adultos capturados em cada armadilha. Verificou-se que o bicudo-do-algodoeiro encontra-se distribuído em todos os municípios produtores de algodão do Estado de Goiás. Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana, no primeiro período de avaliação, foram: Cachoeira Dourada, Morrinhos e Inaciolândia. Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana, no segundo período de avaliação, foram: Bom Jesus, Castelândia e Porteirão. Independente do município considerado, em cada período de avaliação as maiores médias de bicudos capturados foram sempre registradas na primeira das quatro semanas. INTRODUÇÃO A conjuntura econômica mundial, caracterizada atualmente pela globalização do comércio internacional, tem aumentado a competitividade entre os segmentos produtivos, exigindo seu aperfeiçoamento na busca constante de ganhos em produtividade. Com um sistema de produção altamente mecanizado associado a utilização intensiva de insumos agrícolas, o Estado do Goiás destaca-se atualmente como o segundo estado maior produtor de algodão no Brasil. Apesar da elevada rentabilidade obtida com essa cultura, o custo médio de produção vem aumentando anualmente. As razões dessa tendência de aumento no custo médio de produção, deve-se em grande parte, aos gastos com defensivos agrícolas necessários para controlar as pragas que atacam o algodoeiro. A principal praga do algodoeiro no Brasil é o bicudo, Anthonomus grandis (Boheman), que foi introduzido no Brasil há 20 anos e, embora as condições agroclimáticas de temperatura elevada e baixa umidade relativa do Cerrado, ofereçam limitações ao desenvolvimento do inseto, o cultivo desordenado e permanente de algodão em alguns municípios do estado, tem contribuído para o estabelecimento dessa praga em Goiás. Como conseqüência, o número médio de aplicações de inseticidas tem aumentado progressivamente, ano após ano.

2 Por essa razão, em meados de novembro de 2001, pesquisadores da Embrapa-CNPA e da Agência Rural, foram convidados a participar na elaboração de um projeto que, entre outros objetivos, fosse capaz de determinar a densidade populacional e distribuição espacial do bicudo-do-algodoeiro no estado de Goiás. Sabe-se que o levantamento de insetos através da amostragem é fundamental em estudos ecológicos e de mapeamento de populações, pois é praticamente impossível contar todos os membros de uma determinada espécie de inseto dentro de um determinado habitat, e estes estudos somente podem ser realizados mediante a estimativa da população, através de amostras (Silveira Neto, 1976). Para se estimar a população de insetos em uma determinada região geográfica, pode-se utilizar armadilhas de feromônio, que no caso do bicudo do algodoeiro, tem sido uma ferramenta indispensável para detectar novas infestações da praga, onde ela normalmente não ocorre, e para detectar reintroduções nas áreas em que o bicudo tem sido monitorado. Portanto, o objetivo desse trabalho foi determinar a densidade populacional e distribuição espacial do bicudo-do-algodoeiro nas diferentes regiões cotonícolas do estado de Goiás. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em 31 municípios do Estado de Goiás, correspondendo a uma área de cerca de ha, ou seja, 94,6% da área total plantada com algodão no Estado, de acordo com dados obtidos pelo IBGE (2000), em dois períodos de 28 dias cada. Os primeiro e segundo períodos tiveram início, respectivamente, na semeadura e colheita do algodão. No início do primeiro período de avaliação foram instaladas de forma homogênea cerca de armadilhas de feromônio para captura de bicudos adultos na proporção média de 1:34 armadilha/hectares. Sete dias após a instalação das armadilhas, foram instalados os tubos mata-bicudo, na mesma quantidade e proporções das armadilhas, visando reduzir a população da praga. No início do segundo período de avaliação foram novamente reinstaladas as armadilhas de feromônio, nas mesmas quantidade e proporções utilizadas no primeiro período de avaliação, alterando-se, entretanto, a quantidade e proporções de tubos matabicudo com base nas informações de intensidade de infestação obtidas no primeiro período de avaliação (Tabela 1). Assim, nos municípios produtores de algodão considerados com alta, média e baixa infestação, os tubos mata-bicudos foram distribuídos e instalados, aproximadamente, nas seguintes proporções: 1:5; 1:5 e 1:20 tubos mata-bicudo/ha, respectivamente. Para realização desse trabalho, foram treinados quarenta técnicos da Assistência técnica e da Defesa Vegetal da Agência Rural, utilizando o método soma proposto por Albuquerque (2000). Na realização dos treinamentos, os técnicos foram capacitados para o manuseio correto e instalação das armadilhas e tubos mata-bicudos, assim como na coleta de dados. As avaliações foram feitas semanalmente, através da contagem do número de bicudos adultos capturados em cada armadilha. A separação dos municípios quanto à intensidade de infestação da praga no primeiro período de avaliação, foi realizada com base nas informações de período amostral, densidade de armadilhas/ha e nível de controle utilizado por alguns Estados Americanos produtores de algodão (Ridgway et al. 1985) sendo adaptadas as nossas condições. Assim sendo, os municípios goianos foram separados utilizando-se a seguinte escala: 1-alta infestação (municípios cujo número médio de bicudos capturados nas armadilhas de feromônio, nas quatro semanas de avaliação foi superior à quatro indivíduos); 2-média infestação (municípios cujo número médio de bicudos capturados nas armadilhas de feromônio, nas quatro semanas de avaliação variou de 3,1 à 4 indivíduos) e 3-baixa infestação (municípios cujo número médio de bicudos capturados nas armadilhas de feromônio, nas quatro semanas de avaliação foi menor ou igual à 3 indivíduos). No segundo período de avaliação, foi determinado o crescimento populacional da praga, através do quociente obtido da divisão entre o número total de bicudos adultos capturados nas armadilhas de feromônio no segundo período de avaliação, pelo número total de bicudos adultos capturados nas armadilhas de feromônio no primeiro período.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO No que diz respeito à distribuição espacial do bicudo-do-algodoeiro, verificou-se sua presença em todos os 31 municípios produtores de algodão do Estado de Goiás (Figura 1). Dentre esses municípios monitorados no primeiro período de avaliação, 10 municípios foram considerados com alta infestação (Cachoeira Dourada, Morrinhos, Inaciolândia, Goiatuba, Castelândia, Santa Helena, Porteirão, Panamá, Indiara e Itumbiara), 5 municípios com média infestação (Cristalina, Cocalzinho, São João do Paraúna e Bom Jesus), 16 municípios com baixa infestação (Chapadão do Céu, Rio Verde, Quirinópolis, Gouverlândia, Edéia, Mineiros, Acreúna, Tuverlândia, Palmeira, Paraúna, Santo Antônio da Barra, Jussara, Ipameri, Jataí, Mimoso, Montividiu). Informações fornecidas pelo Dr. Aderivaldo Alves Vilela (Chefe do Setor de Sanidade Vegetal, Departamento de Defesa Agropecuária da Delegacia Federal de Goiás) relatam que o bicudo foi constatado pela primeira vez em Goiás nos Municípios de Itumbiara, Cachoeira Dourada, Inaciolândia e Panamá, em 20 de maio de 1996, infestando uma área plantada de algodão herbáceo de aproximadamente ha (Ramalho, et al. 2000). Verifica-se que quatro entre os dez municípios com maiores densidades populacionais do bicudo, coincidem exatamente com os municípios onde se registrou pela primeira vez a ocorrência da praga no Estado de Goiás. Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana foram: Cachoeira Dourada, Morrinhos e Inaciolândia, cujas médias foram, respectivamente de, 24, 24 e 9,8 exemplares. Nesses municípios, as fazendas e/ou distritos com maior número de bicudos capturados foram, Bela Vista (Cachoeira Dourada), Samambaia (Morrinhos) e Campanha (Inaciolândia). Os três municípios com menor número médio de bicudos capturados por semana, no primeiro período de avaliação foram, Jataí, Mimoso e Montividiu, cujas médias foram iguais a zero. No segundo período de avaliação, o número total de bicudos adultos capturados nas armadilhas de feromônio aumentou em média 12,4 vezes em relação ao número total de bicudos capturados no primeiro período de avaliação (Tabela 1). Considerando que podem ocorrer 5-6 gerações/ciclo do algodoeiro (Alvarez, 1990) e que aumentos populacionais por geração podem variar de 2,5 e 7,5 vezes de acordo com Knipling (1960), então, podemos assumir que no Estado de Goiás, ocorrem cinco gerações do bicudo-do-algodoeiro, com aumentos de 2,5 vezes por geração. Assim sendo, naqueles municípios goianos cujo número total de bicudos adultos capturados no segundo período de avaliação, superou à média de 12,4 vezes de aumento em relação ao número total de bicudos capturados no primeiro período de avaliação (Tabela 1), significa que as estratégias de controle adotadas durante o período de cultivo não foram suficientes para reduzir a pressão populacional da praga. Por outro lado, entre os dez municípios considerados altamente infestados pelo bicudo no primeiro período de avaliação do projeto, somente seis municípios apresentaram aumento populacional acima da média, que foram: Castelândia, Goiatuba, Inaciolândia, Indiara, Itumbiara e Porteirão, indicando que, mesmo naqueles municípios onde o nível populacional do bicudo foi considerado elevado no início do cultivo, caso sejam adotadas estratégias eficientes visando ao controle dessa praga durante o período de cultivo do algodão, sua população tenderá a diminuir consideravelmente ao final do ciclo de cultivo. Portanto, para melhorar sua eficiência é fundamental que o produtor de algodão tome conhecimento das tecnologias geradas pelos órgãos de pesquisa e sugeridas para serem usadas em programas de manejo do bicudo (Silva & Almeida, 1998). Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana no segundo período de avaliação foram: Bom Jesus, Castelândia e Porteirão, cujas médias foram, respectivamente de, 140,5, 140,3 e 147,0 exemplares. Independente do município considerado, em cada período de avaliação, as maiores médias de bicudos capturados foram sempre registradas na primeira das quatro semanas, confirmando que as armadilhas de feromônio são mais eficientes para atrair e detectar os bicudos no início e no final do cultivo, quando ocorre menor competição com bicudos machos presentes nos campos. O declínio na resposta dos bicudos às armadilhas de feromônio nas três semanas seguintes pode ser atribuído a

4 mudanças na fenologia da planta, clima, competição com outros machos, condição fisiológica dos insetos e ao efeito dos tubos mata-bicudo (Tabela 1). CONCLUSÕES O bicudo-do-algodoeiro encontra-se distribuído em todos os municípios produtores de algodão do estado de Goiás. Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana, no primeiro período de avaliação, foram: Cachoeira Dourada, Morrinhos e Inaciolândia. Os três municípios com maior número médio de bicudos capturados por semana, no segundo período de avaliação, foram: Bom Jesus, Castelândia e Porteirão. Independente do município considerado, em cada período de avaliação as maiores médias de bicudos capturados foram sempre registradas na primeira das quatro semanas.

5 Tabela 1. Município, área amostrada, número de armadilhas, proporção de armadilhas/ha, número médio de bicudos adultos capturados nos 1º e 2º períodos de avaliação, quociente 1 obtido na divisão entre o número total de bicudos capturados no 2º período de avaliação pelo número total de bicudos capturados no 1º período de avaliação. Goiânia, 2001/2002. Município Área amostrada N o de armadilhas Proporção de armadilhas/ha N o médio de bicudos adultos capturados no 1º período de avaliação N o médio de bicudos adultos capturados no 2º período de avaliação Quociente 1 (A/B) (ha) 1ª 2ª 3ª 4ª Total (A) Média 1ª 2ª 3ª 4ª Total (B) Média Acreúna , (1:26) , ,25 9,9 Bom Jesus 1.310,60 40 (1:33) , ,50 43,2 Cachoeira Dourada 2.110,00 50 (1:42) , Castelândia 126,00 06 (1:21) , ,25 18,7 Chapadão do Céu 9.129, (ausente) , Cocalzinho 1.242,00 36 (1:35) , ,50 10,8 Cristalina 3.423,00 53 (1:65) , ,00 19,5 Edéia 2.810,00 98 (1:29) , ,25 24,1 Firminópolis 195,00 08 (1:24) , ,75 2,1 Goiatuba 1.200,00 76 (1:16) , ,75 11,8 Gouverlândia 999,00 29 (1:34) , ,75 10,3 Inaciolândia 2.392,00 69 (ausente) , ,25 9,5 Indiara 1.558,00 44 (1:35) , ,25 12,7 Ipameri 1.730,00 54 (1:32) , ,50 122,0 Itumbiara 2.656, (1:13) , ,75 13,4 Jataí 1.124,60 35 (1:32) , ,50 Jussara 1.686,00 16 (1:105) , ,25 17,3 Mimoso 628,99 33 (1:19) , ,75 Mineiros 3.426,00 89 (1:38) , ,25 2,4 Montividiu 2.482,66 83 (1:30) , ,25 Morrinhos 403,81 20 (1:20) , ,50 2,0 Palmeira 3.394, (1:32) , Panamá 2.300,00 50 (1:46) , ,25 10,3 Paraúna 6.771, (1:23) , ,00 14,4 Porteirão 2.306,70 75 (1:31) , ,25 29,5 Quirinópolis 111,90 50 (1:2) , ,75 5,3 Rio Verde 2.472,02 85 (1:29) , ,00 18,0 Santa Helena 3.286, (1:29) , ,25 7,6 Santo A. da Barra 1.774,00 43 (1:41) , ,50 41,5 São J. da Paraúna 380,00 16 (1:24) , ,00 1,8 Tuverlândia 1.471,44 16 (1:92) , Totais , , ,3 12,4** Médias - - (1:34) 9,8a* 4,1b 2,9c 1,4c 18,2 4,54 117,7a 44,2b 25,8c 19,6c 207,3 51,8 11,4 *Médias do número médio de bicudos adultos capturados por semana seguidas pela mesma letra na linha e dentro de cada período de avaliação, não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade.**quociente obtido na divisão entre o n o total de bicudos capturados no 2º período de avaliação por aqueles capturados no 1º período, excetuando-se os bicudos capturados nos municípios cujos valores totais não foram fornecidos no 2º período de avaliação.

6 Figura 1. Distribuição espacial de populações de A. grandis no Estado de Goiás. Safra

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, C. Método Soma e Capacitação de Agricultores, Educação Sanitária e Ambiental. Goiânia, Bandeirante, p. ALVAREZ, G.A. Bases técnicas para el cultivo del algodonero en Colombia. Bogotá: Guadalupe, KNIPLING. E.F. Use de insects for their own destruction. Journal of Economic Entomology, v.53, p , RAMALHO, F.S.; MEDEIROS, R.S.; LEMOS, W.P. Bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis (Coleoptera: Curculionidae). In: VILELA, E.F.; ZUCCHI, R.A.; CANTOR, F. eds. Histórico e impacto das pragas introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora, p RIDGWAY, R.L.; DICKERSON, W.A.; BRAZZEL, J.R.; LEGGETT, J.F.; LLOYD, E.P.; PLANER, F.R. Boll weevil pheromone trapa captures for treatment thresholds and population assessments. In: BELTWIDE COTTON PRODUCTION RESEARCH CONFERENCE, 1985, Memphis, Tennessee. Proceedings...p SILVA, C.A.D.; ALMEIDA, R.P. de. Manejo integrado de pragas do algodoeiro no Brasil. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 65p., 1998 (EMBRAPA/CNPA, Circular Técnica, 27). SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; VILLANOVA, N. A. Manual de ecologia de insetos. Piracicaba: Agronômica Ceres, p.

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