TÍTULO: "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E VITAMINA C EM SUCO NATURAL DE ROMÃ (PUNICA GRANATUM), SUCOS PRONTOS INDUSTRIALIZADOS E XAROPE DE ROMÃ"

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANTOCIANINAS E VITAMINA C EM SUCO NATURAL DE ROMÃ (PUNICA GRANATUM), SUCOS PRONTOS INDUSTRIALIZADOS E XAROPE DE ROMÃ" CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS AUTOR(ES): EDUARDA ZANIN E SILVA, JÉSSICA LEITE FERREIRA ORIENTADOR(ES): MARIA TERESA RIBEIRO SILVA DIAMANTINO

2 1. RESUMO A cada dia se publicam novas pesquisas, associando o consumo de frutas com os efeitos benéficos à saúde humana. Dentre elas destaca-se a romã (Punica granatum) que é rica em compostos antioxidantes, dentre eles as antocianinas e vitamina C. Neste trabalho pretendeu-se avaliar estes, quantificando os teores de antocianinas e vitamina C, encontrados no suco de romã natural extraído por prensagem manual das sementes e através da homogeneização utilizando-se um mixer. Também foram analisadas duas marcas comerciais de sucos compostos de romã embalados em embalagem cartonada asséptica e uma marca de xarope de romã encontrada no mercado. Os métodos utilizados foram o método do ph diferencial para a determinação das antocianinas e o método utilizando-se o diclorofenol indofenol sódio (DCFI) para a determinação do conteúdo de vitamina C. Os resultados encontrados para o teor de antocianina (mg/l) foram: 43,92 ± 0,5 para o Suco Natural (extraído por prensagem) e 19,59 ± 0,2 para o Suco natural (extraído após homogeneização em mixer); 30,89 ± 1,2 para o Suco Industrializado marca A e 2,532 ± 0,064 para o Suco Industrializado marca B; e 9,810 ± 2,1 para o Xarope de romã. Os resultados para os teores de vitamina C (mg/100 ml) foram: 7,81 ± 0,001 para o Suco Natural (extraído por prensagem) e 3,91 ± 0,001 para o Suco natural (extraído após homogeneização em mixer); 62,5 ± 0,001 para o Suco Industrializado marca A e 28,6 ± 0,11para o Suco Industrializado marca B; e 15,6 ± 0,001 para o Xarope de romã. Com relação à quantidade de vitamina C, o suco industrializado da marca A apresentou o maior conteúdo desta vitamina. Além disso, os resultados encontrados indicam que o suco natural obtido por prensagem contém um maior teor de antocianinas em relação ao suco extraído por homogeneização, o que poderia estar associado à incorporação de oxigênio durante o processo e consequente diminuição no teor de antocianinas. 2. INTRODUÇÃO O consumo de frutas está aumentando nos mercados interno e externo, devido ao crescente reconhecimento dos benefícios à saúde e valor terapêutico desses alimentos. Compostos fitoquímicos com ação antioxidante presentes nas 1

3 frutas, como por exemplo, os polifenóis, têm apresentado efeito protetor nestes alimentos, contra doenças crônico-degenerativas (MELO, 2008). As antocianinas estão inclusas na lista de compostos naturais conhecidos por agirem como poderosos antioxidantes (GALVANO et al, 2004). A análise de antocianinas pelo método de ph diferencial consiste em efetuar a leitura espectrofotométrica do extrato em tampão ph 1,0 e ph 4,5, baseando-se na sensibilidade destes compostos ao ph. A diferença de absorbância observada espectrofotometricamente possibilita, por diferença direta, estimar a fração real de antocianina presente (FULEKI & FRANCIS, 1968). Na romã, as antocianinas estão presentes em grande quantidade, conferindo à fruta sua coloração rosa característica. Das antocianinas encontradas, os glicosídios da cianidina e definidina estão presentes na mucilagem, e a pelargonidina encontrada somente na casca. Li et al. (2006), mostrou que a casca da romã apresenta cerca de 10 vezes a quantidade de compostos fenólicos presentes na polpa. Nesta perspectiva, a presença destes compostos na romã propicia seu estudo como uma importante fonte de substâncias antioxidantes, pois de acordo com Soares (2002), a presença dos compostos fenólicos em plantas tem sido estudada por estes apresentarem atividades farmacológicas, antinutricional e alta inibição aos processos oxidativos. Segundo Weber (1996), o ácido ascórbico é considerado um dos mais potentes é o menos tóxicos dos antioxidantes naturais. É um sequestrador muito eficaz de radicais, tais como: o ânion superóxido, o radical hidroxila, o peróxido de hidrogênio e o oxigênio singlete. Entre as principais fontes de vitamina C, estão os frutos cítricos, acerola, goiaba e kiwi, além de algumas hortaliças, como brócolis, couve de Bruxelas, tomate e pimentão. 3. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho foi avaliar o conteúdo de antocianinas e vitamina C, encontrados no suco de romã natural, em sucos prontos industrializados e em xarope de romã. 2

4 4. METODOLOGIA O conteúdo de antocianinas monoméricas das amostras foi avaliado seguindo método do ph diferencial descrito por FULEKI & FRANCIS (1968), utilizando-se espectrofotômetro da marca HACH, UV-Visível. Preparou-se cada uma das amostras a serem analisadas. Após, adicionou-se diferentes alíquotas dos sucos analisados de maneira a obter valores de absorbâncias entre 0,2 e 0,8 após diluição com solução padrão ph 1,0 e ph 4,5, para diluição do extrato, com leituras realizadas em dois comprimentos de onda (520nm; 700nm). A determinação de ácido ascórbico em amostras foi avaliado seguindo metodologia do DCFI, que se baseia na redução do 2,6-diclorofenol indofenol-sódio (DCFI) pelo ácido ascórbico. 5. DESENVOLVIMENTO O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Alimentos do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, SP. Brasil. As romãs foram adquiridas em mercado da cidade de Barretos, SP, no mês de julho de 2013, em estado maduro. As frutas foram cortadas e pesou-se o conteúdo interno, duas vezes. Triturou-se a primeira pesagem, 100 g de romã (Punica granatum), com 100 ml de água destilada, filtrou-se, e obteve-se o suco (extraído por homogeneização (batido)). A segunda pesagem, 100 g foi prensada manualmente em filtro de tecido (suco espremido). Também foram analisadas as marcas A e B de sucos de romã composto com outras frutas, bem como o xarope de romã. As análises de determinação das antocianinas e vitamina C foram realizadas em triplicata, através dos métodos descritos anteriormente. 6. RESULTADOS O teor de Antocianinas monoméricas, e o teor de ácido ascórbico para cada fonte, são apresentados na tabela 1, e expostos nas figuras 1 e 2. Neste trabalho, foram encontrados maiores teores do pigmento no suco natural obtido após prensagem manual das sementes de romã (espremido) (43,92 mg/l), seguido do suco industrializado marca A (30,89 mg/l), quando comparado ao das demais fontes 3

5 avaliadas, confirmando o que foi dito por Poyrazoglu et al. (2002), onde afirma que a romã é um fruto extremamente rico em vitaminas A e E, potássio, ácido fólico e polifenóis, como ácidos fenólicos, antocianinas, flavanóis e flavonóis. Porém, esse poder antioxidante pode decrescer em até 50% com a perda dos flavonóides, durante preparação e processamento de tais alimentos. Teixeira (2007) verificou em seu trabalho que a romã apresenta as antocianinas delfinidina, cianidina e pelargonidina e outros compostos fenólicos responsáveis por benefícios biológicos. A diferença entre os teores de antocianinas nas amostras de suco natural de romã obtido por prensagem e o conteúdo obtido quando o suco é homogeneizado em mixer, também pode ser justificado devido à oxidação direta das antocianinas na presença de oxigênio, acarretando o seu escurecimento, como citado por Araújo, (2004). O mesmo ocorre nas amostras para determinação de ácido ascórbico no qual, segundo Markakis (1982), o peróxido de hidrogênio formado pela oxidação do ácido ascórbico na presença de oxigênio e íons cobre, causa descoloração das antocianinas. O maior teor de ácido ascórbico (AA) também é encontrado em maior quantidade no suco A (62,5 mg/100 ml), seguido do suco B (28,6 mg/100 ml). Oliveira (2010) observou a concentração de ácido ascórbico em romã, durante os estágios de maturação e verificou uma diminuição no teor deste ácido e no teor de fenólicos em contraposição a um aumento de açúcares totais e antocianinas. Tabela 1: Teores de antocianinas monoméricas e ácido ascórbico em amostras de suco de romã natural e industrializado e xarope de romã. Amostras Antocianinas Monoméricas* (mg/l) Ácido Ascórbico* (mg/100 ml de amostra) Suco Industrializado marca A 30,89 ± 1,2 62,5 ± 0,001 Suco (extraído prensagem) Natural por 43,92 ± 0,5 7,81 ± 0,001 Suco (extraído após homogeneização em mixer) 19,59 ± 0,2 3,91 ± 0,001 Xarope 9,810 ± 2,1 15,6 ± 0,001 Suco Industrializado marca B 2,532 ± 0,064 28,6 ± 0,11 *Valores médios entre triplicatas ± desvio padrão. 4

6 Figura 1: Teor de antocianina monomérica em cada amostra. Figura 2: Teor de ácido ascórbico em cada amostra. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados obtidos tanto para antocianinas monoméricas, como para a vitamina C, comprovou-se a pertinência no estudo em amostras com romã. Assim, observou-se que o consumo destes produtos, proporciona aos indivíduos uma dieta com compostos bioativos de importantes funções antioxidantes. Nesse dado, enfatiza-se a importância do consumo de frutas principalmente roxas e vermelhas que contém maior quantidade deste pigmento. As antocianinas acabam agregando valor à qualidade alimentar de produtos industrializados que podem conter esse pigmento naturalmente ou adicionando na forma de corantes naturais, reduzindo assim aditivos sintéticos, não oferecendo dano à saúde. O baixo consumo de frutas antioxidantes está entre os dez principais fatores de risco associados à ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, 5

7 por esse motivo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva o aumento do consumo de frutas vermelhas, frescas ou em suco. É importante a realização de testes em diferentes amostras, para a avaliação da atividade antioxidante, para a obtenção de resposta mais precisa sobre a presença destes compostos em romã, e a comparação dos teores em cada uma. Com isso, pode-se demonstrar que há diferença entre os teores de antocianinas nas amostras com processamentos distintos, como é o caso do suco natural de romã obtido por prensagem e o conteúdo obtido quando o suco é homogeneizado em mixer. Neste último, o teor de antocianinas foi menor e isso se deve, possivelmente devido à uma oxidação, por incorporar mais oxigênio ao suco (Araújo, 2004). A vitamina C encontrada no suco industrializado marca A, com teor superior às outras amostras (62,5 mg/100 ml amostra), fornece mais vitamina C em 100 gramas de produto do que a ingestão diária recomendada (45 mg/d) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2004). 8. FONTES CONSULTADAS LI, Y., C., YANG, J., WEI, J., XU, J., & CHENG, S. Evaluation of antioxidant properties of pomegranate peel extract in comparison with pomegranate pulp extract. Food Chemistry. 96: , SOARES, S. E. Ácidos fenólicos como antioxidantes. Revista de Nutrição, v. 15, n.1, p.71-81, MELO E A, MACIEL MIS, LIMA VLAG, Nascimento RJ. Capacidade antioxidante de frutas. RBCF Rev. Bras. Ciênc. Farm. 2008; 44(2): HALLIWELL B., AESCHBACH R., LOLIGER J., AROUMA OI. The characterization of antioxidants. Food Chem. Toxicol. 1995; 33(7): TALCOTT, ST., PERCIVAL SS., PITTET-MOORE J., Celoria C. Phytochemical composition and antioxidant stability of fortified yellow passion fruit (passiflora edulis). J. Agric. Food Chem. 2003;51:

8 ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos. 3 edição. Viçosa: UFV, OLIVEIRA, R. G., GODOY, H. T., PRADO, M. A. Otimização de metodologia colorimétrica para a determinação de ácido ascórbico em geleias de frutas. Disponível em:< Acesso em: 26 ago. 2013, 16:30:30. TEIXEIRA, L. N., STRINGHETA, P. C., OLIVEIRA, F. A. Comparação de métodos para quantificação de antocianinas. Disponível em:< Acesso em: 26 ago. 2013, 19:20:20. WEBER, P., BENDICH, A., SCHALCH, W. Vitamin C and human health: a review of recent data relevant to human requeriments. Int. Z. Vitam. 1996; 66: POYRAZOGLU, E.; GOKMEN, V.; ARTIK, N. Organic acids and phenolic compounds in pomegranates (Punica Granatum, L.) grown in Turkey. J. Food Comp. and Anal. 15: , MARKAKIS, P. Anthocyanins as food additives. In: MARKAKIS, P. Anthocyanins as food colors. New York: Academic Press, p REYNERTSON et al. Quantitative analysis of antiradical phenolic constituents from fourteen edible Myrtaceae fruits. Food Chemistry, v. 109, Issue 4, p , GALVANO et al. Cyanidins: Metabolism and biological properties. The Journal of Nutritional Biochemistry, v. 15, Issue 1, p. 2-11, FULEKI, T.; FRANCIS, F.J. Quantitative methods for anthocyanins. Determination of total anthocyanin ad degradation index for cranberry juice. Journal of Food Sciece, v.33, p ,

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