Turma e Ano: Matéria / Aula: Professor: Monitora: Aula 02

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Turma e Ano: Matéria / Aula: Professor: Monitora: Aula 02"

Transcrição

1 Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica (cont.); Neoconstitucionalismo Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 02 As normas para os positivistas se limitam às regras. Os princípios têm pouquíssima capacidade de cogência sobre condutas humanas. Quando não existem dispositivos escritos, são utilizados os métodos de integração dentre eles a analogia, o costume e os princípios gerais de direito. Assim, na visão dos positivistas, os princípios por não terem natureza normativa são utilizados como método de integração, pois como dispositivo escrito eles não teriam capacidade de cogência. Os princípios na visão do positivismo são dispositivos fluídos quanto à capacidade de cogência, são quase como aconselhamentos morais. Então, uma das dificuldades que se tinha no positivismo jurídico era a de se ter a força normativa dos princípios. A partir do momento que se tem uma visão de hermenêutica que os princípios não são cogentes, que eles não são capazes de disciplinar conflitos humanos, eles quase se tornam aconselhamentos morais. Então, uma das visões do positivismo é que as normas se limitavam às regras, e que os princípios eram utilizados somente na integração. Quais eram os paradigmas do positivismo jurídico? 1º neutralidade do intérprete: alguns sugeriam que o intérprete se afastasse completamente do fato para não ser influenciado por este. Esse paradigma atualmente foi superado, sendo o intérprete visto como alguém engajado socialmente e que tem suas experiências, carregando isso como uma précompreensão quando analisa as normas, não sendo vista como uma pessoa neutra; 2º falta de preocupação com as consequências da interpretação: o que interessa é a solução abstrata, e não a consequência; 3º delimitação clara da diferença entre interpretar e aplicar: para os positivistas, primeiro se interpreta a norma em abstrato, se interpreta a norma abstratamente sem qualquer influência do fato. Depois que se conhece a norma em abstrato, e isso é a interpretação, vem a segunda fase que é a aplicação daquela premissa maior sobre uma premissa menor através de um método de subsunção dessa premissa menor à premissa maior. Para os positivistas a fase de interpretar e a fase de aplicar eram fases diferentes. É chamado de processo hermenêutico linear; 4º distinção entre interpretação e integração: os princípios, como não tem capacidade de cogência, fazem parte da integração; 5º as normas

2 se limitavam às regras: para os positivistas não há diferença entre regra e norma, pois quando se olha o dispositivo escrito isso já é a própria norma. Esses são os paradigmas mais importantes. Os métodos de interpretação são os chamados clássicos, ou seja, o gramatical, o histórico, o sistemático, o teleológico e o lógico. O método gramatical se utiliza tanto do sentido leigo quanto do sentido científico das palavras para conseguir interpretar o dispositivo. O método histórico busca a razão da legislação na época em que foi feita. Então, qual era o mens legis quando foi editada uma lei na década de 60, qual era o objetivo daquela lei. A interpretação sistemática procura coadunar, coordenar, que se dialoguem e se pacifiquem os diversos subsistemas dentro do ordenamento jurídico. Está sempre buscando uma harmonização. O método teleológico procura ver qual é a finalidade da lei, ela foi feita com que objetivo. O método lógico procura trabalhar com determinadas premissas de compreensão lógica, de raciocínio mais cartesiano. Na Segunda Guerra Mundial há a ascensão e queda do Nazismo e a sociedade fica intrigada sobre como o Nazismo conseguiu construir um ordenamento existindo a Constituição de Weimar. Todo o conjunto de disposições com natureza de princípios que veiculavam valores morais tão importantes na Constituição de Weimar, como não tinam capacidade de cogência, não tinham também possibilidade de servir de paradigma para invalidar leis editadas durante o Nazismo. Com a queda do Nazismo há um fenômeno chamado de retorno da descoberta da Constituição, o Constitucionalismo novo ou Neoconstitucionalismo. Este tem parâmetros que vão modificar como se vê a hermenêutica, de como se vê e se aplicam as normas do ordenamento jurídico, principalmente com a influência da Constituição. CONSTITUCIONALISMO Parte da inserção e alteração no padrão hermenêutico. A Constituição passa efetivamente a ser tratada como o conjunto de normas mais importantes do ordenamento jurídico e, em virtude disso, as normas constitucionais passam a ser utilizadas mais como paradigmas no controle de constitucionalidade. O pós-positivismo é o reencontro do Direito com a Moral, por meio de interpretação de princípios constitucionais abertos. Recorre-se à argumentação jurídica intersubjetiva e mais permeável à moral, que não se esgota na lógica formal. Ou seja, uma norma não tem validade simplesmente pelo seu estatuto formal, por exemplo, mas sim pelo seu conteúdo moral. No Neoconstitucionalismo há:

3 Reconhecimento da força normativa dos princípios e a valorização de sua importância; Rejeição do formalismo e recurso mais frequente a métodos mais abertos de raciocínio, baseados na razão pública e submetidos à avaliação da sociedade: ponderação, a tópica e a teoria da argumentação; Constitucionalização do Direito, com irradiação dos valores constitucionais, sobretudo os relacionados com os direitos fundamentais, para todo ordenamento; Judicialização da política e das relações sociais, com significativo deslocamento de poder do Executivo e do Legislativo para o Judiciário, em especial para a Corte Constitucional. A utilização das razões públicas é importante ser compreendida. As decisões judiciais devem ser baseadas em argumentações que possam ser racionalmente dispostas, racionalmente expostas para toda a sociedade e possam ingressar num debate público em que não existam dogmas de fé, dogmas religiosos e dogmas morais. Deste modo, não é possível que em uma sociedade democrática prevaleçam argumentos religiosos, que são intransponíveis por aqueles que não compartilham aqueles valores. Um juiz ao decidir um caso deve fazer uma fundamentação racional, uma fundamentação baseada em argumentos que possam ser compreendidos e criticados por outras pessoas de forma republicana, de forma que as pessoas tenham acesso para compreender e criticar aquilo. A partir do momento que se utiliza um dogma de fé intransponível para outras pessoas não é possível haver debates. No Neoconstitucionalismo a fundamentação que se utiliza na aplicação da lei aos fatos deve ser uma razão que possa ser objeto de compreensão por qualquer pessoa e também objeto de crítica. A principal característica trazida pelo movimento do pós-positivismo é colocação da Constituição no centro do ordenamento jurídico. Isso influência em várias questões, tais como: Filtragem é a utilização principalmente dos princípios constitucionais como filtros morais de todo o ordenamento jurídico. Se na época do Positivismo o movimento de aplicação de uma determinada norma legal era aplicada sobre determinado fato em um sistema de subsunção, na visão pós-positivista existem filtros morais (ex: dignidade da pessoa humana, república, etc.) que faz com que a aplicação dessa norma no ato de aplicação ao fato tenha que passar pela Constituição; Recepção é a continuidade da vigência de uma norma anterior à Constituição que não seja contrária ao novo paradigma constitucional. A lei continua em vigor por ser compatível materialmente com a Constituição posterior. Assim, o que se analisa é a validade da lei anterior no aspecto material. Se a lei anterior for compatível com a Constituição ela será recepcionada por esta, continuando vigente. A lei diante da nova Constituição passa a ser

4 influenciada por ela. Assim, o fenômeno da recepção deve ser lido também com a filtragem. A recepção é um fenômeno muito importante para a garantia da segurança jurídica; Normas anteriores e modificação de competência federativa para a maioria da doutrina não há recepção de normas que eram da competência estadual, mas que passassem a ser de competência federal. Contudo, se a competência fosse federal e passasse a ser estadual parte da doutrina acredita que seria possível a recepção da norma federal, caso o estado-membro não editasse norma referente àquela matéria; Normas da antiga constituição compatíveis com a atual as normas de Constituição anterior poderiam continuar como normas infraconstitucionais no ordenamento com uma nova Constituição? A doutrina brasileira não aceita o fenômeno da desconstitucionalização de forma tácita. Entrando em vigor uma nova Constituição, salvo se ela excepcionar expressamente, as normas da Constituição anterior são revogadas porque a entrada em vigor da nova Constituição faz com que haja uma quebra institucional no ordenamento jurídico. Repristinação constitucional não é aceito no Brasil de forma tácita. Seria o retorno da vigência das normas constitucionais anteriores que foram revogadas pela atual Constituição; Inconstitucionalidade de norma editada sob a antiga constituição compatível com a atual ela poderia ser recepcionada? Se a lei foi inválida com a Constituição anterior, mesmo que ela não tenha sido declarada inválida por ADI, não pode ser aplicada ao fato porque não se pode aplicar uma lei inválida, pois é nula. Um juiz pode, incidentalmente, declarar a inconstitucionalidade de uma lei por agredir a Constituição de 1967, por exemplo; Direito adquirido e poder constituinte a doutrina é unânime ao afirmar que não se pode invocar direito adquirido sob nova Constituição. Isso, inclusive, é colocado de forma expressa pela Constituição de 1988, em seu art. 17 do ADCT, que veda a alegação de direito adquirido em face da Constituição. Outro ponto que é discutido é se seria possível invocar direito adquirido com a entrada em vigor de emenda constitucional. A maioria da doutrina, após a Constituição de 1988, passou a afirmar que na interpretação do art. 5º, XXXV, quando ele dispõe a lei não prejudicará direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada, o termo lei deva ser interpretado também como emenda constitucional, uma vez que os direitos individuais formam cláusulas pétreas. Então, a lei não seria apenas a formal, mas também abrangeria a emenda constitucional. Isso faz com que a maioria da doutrina afirme que não é possível a emenda constitucional agredir ou desrespeitar um direito adquirido. A questão já foi em parte decidida pelo STF no julgamento de um mandado de segurança, em que afirmou que a emenda constitucional não possa desrespeitar um direito adquirido que tenha sede constitucional, mas ainda não julgou se a emenda constitucional tem que respeitar um direito adquirido com base na lei. A maioria da doutrina afirma que a emenda constitucional não pode desrespeitar o direito adquirido com base na lei;

5 Mutação constitucional é um método silencioso, informal de alteração da norma constitucional através de uma interpretação evolutiva, de modificação do costume, mantendo o seu dispositivo escrito como ele sempre foi. O Prof. informa que este ponto poderá ser melhor estudado no módulo de Teoria da Constituição. Hermenêutica do Pós-Positivismo A interpretação passa a ser realizada à vista dos elementos do caso concreto, dos princípios a serem preservados e dos fins a serem realizados. É importante se ter a compreensão de que na hermenêutica do pós-positivismo o fato é muito importante desde o momento da interpretação, abandona-se a visão de que a interpretação é feita somente com a lei em abstrato e que somente depois se faz a aplicação da norma. Aqui, o fato já é integrado no momento da interpretação e isso faz com que se gerem métodos de interpretação diferentes daqueles estudados. Paradigmas da Hermenêutica do Pós-Positivismo: Normas não se confundem com o texto. O texto é o significante, a norma é o significado. O texto é algo que se interpreta. A norma é o resultado da interpretação. Assim, norma e dispositivo não se confundem. Isso é muito importante para o entendimento da mutação constitucional, pois sem que haja qualquer alteração na redação do dispositivo há uma alteração no sentido da norma, que era uma antes e passa a ser outra depois; Contextualização do intérprete e abertura do rol de intérpretes o intérprete não é visto mais como um ser neutro, admite-se que o intérprete tenha uma história de vida que faz com que ele leve pré-compreensões para o ato de interpretar. Deste modo, não se exige que o intérprete seja neutro, mas imparcial, pois deve ouvir com igual atenção e respeito os argumentos das partes, deve permitir que as partes tenham igual possibilidade de produção de prova. Quando o juiz não é imparcial pode ser destinatário de uma exceção de imparcialidade. A sociedade dos intérpretes é uma sociedade aberta, e ao Judiciário não cabe a exclusividade de interpretar; Importância das consequências da interpretação a visão de faça-se justiça e pereça o mundo é abandonada. Os juízes devem ser atentos quanto à consequência da interpretação realizada. Em virtude disso, apareceram técnicas mais finas de controle de constitucionalidade (ex: declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade); Interpretação que considera os fatos subjacentes a interpretação não é feita com a norma em abstrato, os fatos já são considerados no processo de interpretação, o que leva, consequentemente, à espiral hermenêutica.; A espiral hermenêutica o processo hermenêutico intelectivo no positivismo é linear (primeiro há interpretação da lei em tese e depois existe a fase de aplicação). No processo

6 hermenêutico do pós-positivismo há um círculo, como o intérprete não é um ser isolado, mas que carrega um prévio conhecimento sobre aquele fato na compreensão do dispositivo. A doutrina cria a espiral hermenêutica, e não o círculo (que se chega ao mesmo ponto), pois na espiral dá uma noção de progredir; O uso da razão (argumentação desprovida de sentido religioso ou de ética particular). A argumentação deve girar sobre questões sobre as quais qualquer cidadão possa se manifestar. Assim, dogmas religiosos e morais devem ser evitados; Cosmopolitismo: diálogo internacional nos institutos constitucionais a utilização da técnica de hermenêutica comparativa faz com que haja uma importância muito grande no diálogo principalmente travado entre as Cortes Constitucionais. É importante que se faça uma comparação entre os paradigmas do positivismo e do póspositivismo. Métodos de Interpretação do Pós-Positivismo: Jurídico ou hermenêutico clássico é a reunião dos métodos positivistas; Tópico-problemático se parte da solução do caso concreto para se estabelecer um diálogo entre as instituições. Se parte do fato; Hermenêutico-concretizador se parte do dispositivo para o fato, mas o fato é levado em consideração no momento da interpretação, e não somente no da aplicação; Científico-espiritual se considera que a Constituição carrega o espírito moral de uma determinada sociedade. A interpretação seria uma técnica científica para se descobrir esse sentido espiritual da sociedade; Normativo-estruturante leva em consideração a busca da harmonização de instituições, de órgãos e de estruturas de atribuições de normatização; Comparação constitucional decorre do cosmopolitismo, da intensidade do diálogo entre as instituições, em especial das Cortes Constitucionais.

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL I. Marcelo Leonardo Tavares

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL I. Marcelo Leonardo Tavares HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL I Marcelo Leonardo Tavares NORMAS CONSTITUCIONAIS Classificação (JAS) Orgânicas Limitativas de Estabilização Constitucional de Aplicabilidade da Constituição Peculiaridades

Leia mais

Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / Princípios Constitucionais Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva.

Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / Princípios Constitucionais Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva. Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / Princípios Constitucionais Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 04 Na primeira fase, vista anteriormente, foi dado o conceito

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Métodos de interpretação clássicos Interpretação Teleológica Por esse método, tenta-se interpretar a norma tendo em vista a finalidade para que foi

Leia mais

Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva

Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Turma e Ano: 2016 Matéria / Aula: Hermenêutica Constitucional / A Visão Positivista da Hermenêutica Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 01 RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS Curso de Direito

Leia mais

Teoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO

Teoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO Teoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino As normas de uma nova Constituição

Leia mais

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS

Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula 001-005 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO Normas Constitucionais: classificação, aplicabilidade e interpretação Objetivos da aula Apresentar a classificação das normas

Leia mais

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento

Leia mais

1. Poder Constituinte Derivado

1. Poder Constituinte Derivado Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 02 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Beatriz Moreira Souza 1. Poder Constituinte Derivado O poder constituinte

Leia mais

Aula 10. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL (continuação)

Aula 10. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL (continuação) Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Controle de Constitucionalidade: Teoria geral 10 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 10 CONTROLE

Leia mais

Legislação Previdenciária

Legislação Previdenciária Legislação Previdenciária Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre normas) Vigência Interpretação (existência de norma) Integração (ausência

Leia mais

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas

ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia

Leia mais

Aula 15. atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual, vedada a atribuição da legitimação para agir a um único órgão.

Aula 15. atos normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual, vedada a atribuição da legitimação para agir a um único órgão. Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional 2017. Aula: ADI estadual e ADPF. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 15 - Representação de inconstitucionalidade estadual

Leia mais

Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto

Leia mais

Conforme nos ensina o constitucionalista J. J. Gomes Canotilho,

Conforme nos ensina o constitucionalista J. J. Gomes Canotilho, Interpretação da Constituição Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com (19) 8130-5005 Interpretação da Constituição. Interpretar as normas constitucionais

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Métodos de Interpretação Constitucional Profª. Liz Rodrigues - A principal função dos métodos de interpretação é limitar a discricionariedade de quem está

Leia mais

Aula nº. 01. Direito Constitucional Descomplicado Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Editora Método.

Aula nº. 01. Direito Constitucional Descomplicado Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Editora Método. Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Introdução ao bloco de constitucionalidade, neoconstitucionalismo, Positivismo-Normativista, Neopositivismo, jus naturalismo. Professor(a): Luiz

Leia mais

Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário

Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário 1 Profa. Cecilia Priscila de Souza Mestre PUC/SP e Coordenadora IBET Roteiro Interpretativo 1. Bases metodológicas

Leia mais

O caso clássico de inconstitucionalidade formal é a usurpação de competência exclusiva do presidente da república para apresentar projeto de lei.

O caso clássico de inconstitucionalidade formal é a usurpação de competência exclusiva do presidente da república para apresentar projeto de lei. Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 08 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Tipos de inconstitucionalidade 1.1. Formal: Vício

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 02 (DES)GOVERNANÇA NA ATUAÇÃO DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE BRASILEIRA Amanda Sanches Daltro de Carvalho

Sumário. CAPÍTULO 02 (DES)GOVERNANÇA NA ATUAÇÃO DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE BRASILEIRA Amanda Sanches Daltro de Carvalho Sumário CAPÍTULO 01 AS MUDANÇAS INFORMAIS NA CONSTITUIÇÃO PELA EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA CONSTITUCIONAL: CONDIÇÕES E LIMITES... 15 Adriano Sant Ana Pedra 1. INTRODUÇÃO...15 2. A MUTAÇÃO COMO FENÔMENO

Leia mais

LINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis.

LINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. LINDB A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. Isso significa que a LINDB será aplicada a todos os ramos do direito, salvo lei específica em contrário.

Leia mais

OAB 1ª Fase Final de Semana. 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos:

OAB 1ª Fase Final de Semana. 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos: Professora: Carolinne Brasil Assunto: Teoria Geral Questões: OAB 1ª Fase Final de Semana 1. A Constituição de determinado país veiculou os seguintes artigos: Art. X. As normas desta Constituição poderão

Leia mais

Com a aprovação da Emenda Constitucional n. 22/2015 e da Lei Estadual n /2015 extingue-se a licença prêmio?

Com a aprovação da Emenda Constitucional n. 22/2015 e da Lei Estadual n /2015 extingue-se a licença prêmio? 13.471/2015 extingue-se a licença prêmio? O direito a licença prêmio em conformidade com o quanto previsto no art. 3º da Lei Estadual n. 13.471.2015, apenas será garantido aos servidores ocupantes de cargo

Leia mais

Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são:

Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. De forma geral, as características da ação direta de inconstitucionalidade são: Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 07 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 07 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1. Conceito

Leia mais

Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar:

Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar: PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 Questão 1. Em relação ao controle repressivo de constitucionalidade das leis é correto afirmar: I. No sistema brasileiro é abstrato

Leia mais

TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. Marcelo Leonardo Tavares

TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. Marcelo Leonardo Tavares TEORIA DO PODER CONSTITUINTE Marcelo Leonardo Tavares Introdução É uma teoria de legitimação do poder Jean Bodin Seis livros da República 1576 Poder absoluto do soberano (distinção entre rei e coroa) Hobbes

Leia mais

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA

Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A

Leia mais

CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL

CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de constitucionalidade Pressupostos Rigidez constitucional Supremacia da constituição Controle da constitucionalidade Inconstitucionalidade das Leis Natureza

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1ª avaliação (30 pontos); 2ª avaliação (30 pontos); 3ª avaliação (40 pontos).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1ª avaliação (30 pontos); 2ª avaliação (30 pontos); 3ª avaliação (40 pontos). Facu Disciplina: Teoria da Constituição Curso: Direito Carga Horária: 60 Departamento: Direito Público Área: Direito Público PLANO DE ENSINO EMENTA: A disciplina Teoria da Constituição ; constitucionalismo;

Leia mais

Polo ativo: uma das pessoas públicas ou privadas prevista no art. 103 da CF. Presidente da República. Mesa do Senado Federal

Polo ativo: uma das pessoas públicas ou privadas prevista no art. 103 da CF. Presidente da República. Mesa do Senado Federal Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Constitucional Aula 10 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Beatriz Moreira Souza 1. Fundamento da ADI (art. 102, I, a da CF c/c art.103

Leia mais

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42)

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (decreto lei nº 4657/42) Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 02 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro

Leia mais

1 Direito processual constitucional, 7

1 Direito processual constitucional, 7 1 Direito processual constitucional, 7 1.1 Esclarecimentos iniciais, 7 1.2 Direito processual constitucional: objeto de estudo, 8 1.3 Jurisdição, processo, ação e defesa, 10 1.4 Constituição e processo,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora:Ms. Marilu Pohlenz marilupohlenz@hotmail.com Período/Fase: 2º Semestre: 1º Ano: 2014

Leia mais

PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente 1. PODER CONSTITUINTE NATUREZA DO PODER CONSTITUINTE:...

PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente 1. PODER CONSTITUINTE NATUREZA DO PODER CONSTITUINTE:... 1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Poder Constituinte PONTO 2: Poder Reformador PONTO 3: Poder Constituinte Decorrente Precedentes: RExt 466.343 RExt 349.703 HC 87.585 1. PODER CONSTITUINTE Poder de elaborar

Leia mais

Direito Constitucional Marcelo Leonardo Tavares

Direito Constitucional Marcelo Leonardo Tavares Direito Constitucional Marcelo Leonardo Tavares 1 O que se entende por princípio da supremacia da Constituição e quais as formas de inconstitucionalidade reconhecidas pela Carta Federal vigente? 2 - O

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR: Fábio Ramos 2015 FGV TJ/PI Analista Judiciário Escrivão Judicial 1. A Constituição de 1988, ao enunciar os seus princípios fundamentais, fez menção, em seu art. 1º, à

Leia mais

Sumário. Parte 1 Teorias e doutrinas relacionadas ao estudo da Constituição

Sumário. Parte 1 Teorias e doutrinas relacionadas ao estudo da Constituição Sumário Parte 1 Teorias e doutrinas relacionadas ao estudo da Constituição 1 Afinal, o que é a Constituição? 3 1.1 Constitucionalismo 3 1.2 O neoconstitucionalismo 4 1.3 Jusnaturalismo X Positivismo X

Leia mais

TEORIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO PROFª KILMA GALINDO (ESP. DIR. CONSTITUCIONAL)

TEORIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO PROFª KILMA GALINDO (ESP. DIR. CONSTITUCIONAL) TEORIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO PROFª KILMA GALINDO (ESP. DIR. CONSTITUCIONAL) kilmagalindoprof@yahoo.com.br PODER CONSTITUINTE PODER CONSTITUÍDO Soberano Primário Permanente Inicial / inaugural Ilimitado

Leia mais

TEORIA DO PODER CONSTITUINTE

TEORIA DO PODER CONSTITUINTE PODER CONSTITUINTE Titular: povo CF/88, art. 1 TEORIA DO PODER CONSTITUINTE (Precursor: Emmanuel Sieyès, em O que é Terceiro Estado? ) Originário ou de 1º grau (poder de fato/político) inicial incondicionado

Leia mais

Sumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...61

Sumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...61 Capítulo 1 Teoria da Constituição...25 1. Conceito de constituição...25 2. Sentidos ou concepções de constituição...25 2.1. Sentido sociológico...26 2.2. Sentido político...27 2.3. Sentido jurídico...28

Leia mais

Sumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...60

Sumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...60 Sumário Capítulo 1 Teoria da Constituição...25 1. Conceito De Constituição...25 2. Sentidos ou concepções de Constituição...25 2.1. Sentido sociológico...26 2.2. Sentido político...27 2.3. Sentido jurídico...28

Leia mais

Aula 01. Importante: Fazer leitura dos informativos. Tem na secretaria e no site do curso um material com os informativos separados por tópicos.

Aula 01. Importante: Fazer leitura dos informativos. Tem na secretaria e no site do curso um material com os informativos separados por tópicos. Turma e Ano: MAGISTRATURA DO RJ - 2015 Matéria / Aula: Teoria da constituição / Poder Constituinte/ Hermenêutica Aula 1 Professor: MARCELO TAVARES Monitor: LINO RIBEIRO Aula 01 Bibliografia básica: Gilmar

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 2 História Constitucional Brasileira O império... 83

SUMÁRIO. Capítulo 2 História Constitucional Brasileira O império... 83 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceitos Preliminares... 1 1.1 Noções fundamentais... 1 1.1.1 Normas, norma jurídica, direito e direito constitucional... 1 1.1.2 Sistemas jurídicos: romano-germânico/civil law e common

Leia mais

Controle da Constitucionalidade

Controle da Constitucionalidade Controle da Constitucionalidade O controle difuso da constitucionalidade: Entre as partes, declarada incidentertantum ; Em regra, os efeitos da declaração são extunc juntamente com suas consequências;

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Cabimento: Pode-se propor ADI contra leis estaduais e federais

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Teoria da Constituição. - Constituição é a norma suprema de organização do Estado.

Teoria da Constituição. - Constituição é a norma suprema de organização do Estado. Resumo Aula 1 Profª Bruna Vieira Direito Constitucional 08.05 Teoria da Constituição - Constituição é a norma suprema de organização do Estado. Constituição Federal Leis, Decretos, Regulamentos - Compatibilidade

Leia mais

FRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL

FRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL FRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. (CESPE 2013 AGU Procurador Federal) Considerando o entendimento prevalecente na doutrina e na jurisprudência do STF sobre o preâmbulo constitucional e as disposições

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Controle de Constitucionalidade CESGRANRIO 1) CESGRANRIO BACEN Analista - Área 1-2009 Determinado município aprovou uma lei estabelecendo horário de funcionamento do comércio

Leia mais

PODER CONSTITUINTE DIREITO CONSTITUCIONAL MÓDULO 1 - Aula 05 @profrodrigomenezes /professorrodrigo @profrodrigomenezes @profrodrigomenezes Titular: povo* Originário, Genuíno ou de 1º grau (poder de fato)

Leia mais

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL

HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL Objetivo final do estudo da Herm. Jurídica Ponto de encontro entre o social e o jurídico Dinamismo da sociedade desafia o intérprete Novo padrão interpretativo: norma + contexto

Leia mais

Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13

Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 Súmario 7 Súmario CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 QUESTÕES... 13 I.1. Constitucionalismo e história das Constituições... 13 I.2. Conceito e concepções de Constituição...

Leia mais

Noções de Direito Administrativo e Constitucional

Noções de Direito Administrativo e Constitucional Considerações iniciais Considera-se Direito como um sistema normativo do qual são extraídos imperativos de conduta. Embora seja único e indivisível, a subdivisão se torna uma prática importante para o

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Constitucional Poder Constituinte e Teoria da Constituição. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Constitucional Poder Constituinte e Teoria da Constituição. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Poder Constituinte e Teoria da Constituição Magistratura Federal Período 2006 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2008) Desde a Constituição de 1891 o

Leia mais

INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE ALCANCE DA NORMA CONTIDA NO ART. 481, PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC, ACRESCENTADO PELA LEI Nº 9.756/98

INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE ALCANCE DA NORMA CONTIDA NO ART. 481, PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC, ACRESCENTADO PELA LEI Nº 9.756/98 INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE ALCANCE DA NORMA CONTIDA NO ART. 481, PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC, ACRESCENTADO PELA LEI Nº 9.756/98 SIDNEY HARTUNG BUARQUE INTRODUÇÃO Para um minucioso, embora resumido exame

Leia mais

O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO

O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO (Construção de normas jurídicas concretas a partir de fatos, normas jurídicas abstratas, enunciados normativos e valores) Aldemario Araujo Castro Mestre

Leia mais

decisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal

decisões definitivas de mérito Supremo Tribunal Federal Art.102... 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia

Leia mais

AULA 6 PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO

AULA 6 PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO Faculdade do Vale do Ipojuca - FAVIP Bacharelado em Direito Autorizado pela Portaria nº 4.018 de 23.12.2003 publicada no D.O.U. no dia 24.12.2003 Curso reconhecido pela Portaria Normativa do MEC nº 40,

Leia mais

Aula 07. HERMENÊUTICA (continuação)

Aula 07. HERMENÊUTICA (continuação) Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Hermenêutica: princípios materiais e princípios instrumentais 07 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida

Leia mais

Aula 11. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (Cont.)

Aula 11. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO (Cont.) Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 11 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 11 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO

Leia mais

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL

1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL 1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO CONSTITUCIONAL P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Em relação às emendas à constituição é verdadeiro: I. No sistema brasileiro cabe a sua propositura ao presidente da república, aos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO

INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO INTRODUÇÃO AO DIREITO ADMINISTRATIVO Conceito Direito Administrativo é o ramo do direito público que trata de princípios e regras que disciplinam a função administrativa e a administração pública e que

Leia mais

Direito Civil Patrícia Dreyer Teoria

Direito Civil Patrícia Dreyer Teoria Decreto-Lei n.º 4.657, de 1942 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro - normas sobre normas - sobredireito; - disciplina as próprias normas

Leia mais

CONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins

CONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente

Leia mais

O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES

O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES Juliana Provedel Cardoso 1 PALAVRAS-CHAVE: Processo Civil.

Leia mais

1 Constituição: 1.1 Conceito, classificação e estrutura; 1.2 Poder constituinte.

1 Constituição: 1.1 Conceito, classificação e estrutura; 1.2 Poder constituinte. 1 Constituição: 1.1 Conceito, classificação e estrutura; 1.2 Poder constituinte. Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área Judiciária 1. Do ponto de vista jurídico, a constituição funda as

Leia mais

f ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA

f ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA 01) Não se enquadra na subdivisão de "Público" o direito: a) Constitucional b) Administrativo. c) Judiciário / processual. d) Penal. e) Comercial. 02) Não

Leia mais

Sumário CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13

Sumário CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 Sumário 7 Sumário CAPÍTULO I TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS... 13 QUESTÕES... 13 I.1. Constitucionalismo e história das Constituições... 13 I.2. Conceito e concepções de Constituição...

Leia mais

Partidos Políticos (continuação)

Partidos Políticos (continuação) Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 07 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 07 Partidos Políticos (continuação) 6. Filiação Partidária (continuação) Em relação

Leia mais

2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional PARTE I EFICÁCIA DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional PARTE I EFICÁCIA DAS DECISÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 17 INTRODUÇÃO... 19 1. Jurisdição constitucional... 19 2. O Supremo Tribunal Federal: cúpula do Poder Judiciário e Corte Constitucional... 20 3. Sistema de controle de

Leia mais

I Aspectos Gerais da Metodologia Jurídica

I Aspectos Gerais da Metodologia Jurídica Introdução ao Estudo do Direito II 1.º Ano Noite, 2016 Programa da disciplina I Aspectos Gerais da Metodologia Jurídica 1. Decisão do caso à luz da lei 1.1 A distinção entre «interpretação» e «aplicação»

Leia mais

DIREITOS COLETIVOS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II. Professor Juliano Napoleão

DIREITOS COLETIVOS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II. Professor Juliano Napoleão DIREITOS COLETIVOS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE II Professor Juliano Napoleão UNIDADE 1 O controle de constitucionalidade no Brasil 1.1 Considerações iniciais: conceito, pressupostos e objetivos do

Leia mais

TEMA 4: PODER JUDICIÁRIO

TEMA 4: PODER JUDICIÁRIO TEMA 4: PODER JUDICIÁRIO EMENTÁRIO DE TEMAS: Poder Judiciário: controle externo; Conselho Nacional de Justiça; LEITURA OBRIGATÓRIA MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo. Atlas. LEITURA

Leia mais

QUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

QUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE QUESTÕES OAB SEGUNDA FASE CONSTITUCIONAL BLOCO I CONTROLE DE Professora: Carolinne Brasil CONSTITUCIONALIDADE 1. O Conselho Federal da OAB ajuizou, junto ao STF, Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI),

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Civil LINDB. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil LINDB Magistratura Federal Período 2010 2016 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2011) Publicada lei de vigência imediata que revogou normas anteriores, houve

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Controle Preventivo: Comissões de Constituição e Justiça e Veto Jurídico. Profª. Liz Rodrigues - Noções gerais: o controle de constitucionalidade

Leia mais

Sumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I

Sumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de

Leia mais

Sumário. Prefácio...31

Sumário. Prefácio...31 Prefácio...31 Capítulo 1 π TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 33 1. Conceito de Constituição... 33 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 34 2.1 Sentido sociológico... 34 2.2 Sentido político... 35 2.3 Sentido

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. NOÇÕES DE DIREITO PENAL Decreto-Lei n. 2.848, de 07/12/1940 Código Penal - Parte Geral (arts. 1º ao

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL I

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL I COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL I Código: DIR - 163 Pré-requisito: CPTGE Período Letivo: 2016.1 Professor:

Leia mais

Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL. 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos.

Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL. 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos. DIREITO CONSTITUCIONAL I PROFESSOR: Ms. JOSÉ ROBERTO SANCHES UniSalesiano Ponto 05 HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL 1. Introdução: Hermenêutica e interpretação são termos distintos. A interpretação busca revelar

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA. DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA VICE-REITORIA ACADÊMICA ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Sociais Aplicadas DISCIPLINA Teoria da Constituição e Organização do Estado CÓDIGO GDIR1009 CRÉDITOS 4(4/0) TOTAL

Leia mais

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional

Período. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional Página 1 de 5 Disciplina DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO CONSTITUCIONAL II 072 Curso Graduação Período 3º Período Turma (s) A, B e D Carga Horária 64 horas-relógio 77 horas-aula Eixo de Formação

Leia mais

CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico

CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE O controle de constitucionalidade difuso está presente no ordenamento jurídico 1 brasileiro desde a Constituição Provisória da República de 1890, tendo como inspiração

Leia mais

AULA 03 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

AULA 03 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1 AULA 03 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Movimento teórico de revalorização do direito constitucional, de uma nova abordagem do papel da constituição no sistema jurídico 2 Surgiu a partir da segunda metade do

Leia mais

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Bateria de Questões Cespe. Prof. Dicler Forestieri

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Bateria de Questões Cespe. Prof. Dicler Forestieri Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Bateria de Questões Cespe Prof. Dicler Forestieri LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO Professor Dicler Forestieri Ferreira EXERCÍCIOS DA

Leia mais

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,

Leia mais

Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica.

Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Pensando a filosofia, o direito e a política de forma crítica. Semana do Direito Constitucional 2ª AULA DIREITOS FUNDAMENTAIS Prof. Dr. Thiago Rodrigues-Pereira Principais erros apontados pela Crítica

Leia mais

Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS

Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS Curso/Disciplina: Metodologia Jurídica Aula: Metodologia Jurídica - 10 Professor : Felipe Asensi Monitor : Virgilio Aula 10 PLURALISMO JURÍDICO E EXERCÍCIOS 1. Pluralismo Jurídico. O Pluralismo Jurídico

Leia mais

Súmario. Teoria da Constituição e das Normas Constitucionais Poder Constituinte e Direito Constitucional Intertemporal...

Súmario. Teoria da Constituição e das Normas Constitucionais Poder Constituinte e Direito Constitucional Intertemporal... Súmario Capítulo I Teoria da Constituição e das Normas Constitucionais... 13 1. Constitucionalismo e história das Constituições... 13 2. Conceito e concepções de Constituição... 16 3. Teoria da norma constitucional:

Leia mais

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 21 INTRODUÇÃO... 23 Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 1. Processo e procedimento... 25 1.1. Procedimentos legislativos... 26 2. Princípios

Leia mais

Controle de Conteúdo - CLDF Página 1 de 11

Controle de Conteúdo - CLDF Página 1 de 11 Controle de Conteúdo - CLDF Página 1 de 11 INFORMAÇÕES Instituição: CLDF - Câmara Legislativa do DF - Consultor Legislativo, Técnico Legislativo, Consultor Técnico-Legislativo e Procurador Banca Examinadora:

Leia mais

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25

LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 21 INTRODUÇÃO... 23 Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 1. Processo e procedimento... 25 1.1. Procedimentos legislativos... 26 2. Princípios

Leia mais

1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma.

1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO 1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. II O valor jurídico

Leia mais

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: ESTUDOS DE DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 01 Teoria da Constituição e Poder Constituinte I. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO Sentido Sociológico (Ferdinand Lassale) A Constituição

Leia mais

Competição Fiscal = Guerra Fiscal?

Competição Fiscal = Guerra Fiscal? A Guerra Fiscal e a Necessidade de Mudança da Deliberação pelo CONFAZ Carlos Henrique Bechara Professor da PUC-Rio Competição Fiscal = Guerra Fiscal? -Porqueessaaurasemprenegativadotermo Guerra Fiscal

Leia mais

Aula 09 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL

Aula 09 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Controle de Constitucionalidade: Teoria geral 09 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 09 CONTROLE

Leia mais

Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 1

Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Controle de Constitucionalidade - 2 Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE

Leia mais