CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC MARCELA SILVA BONAPARTE SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS MACEIÓ/ALAGOAS 2017/1

2 MARCELA SILVA BONAPARTE SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para conclusão do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Cesmac. MACEIÓ/ALAGOAS 2017/1

3 MARCELA SILVA BONAPARTE SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS Trabalho de conclusão do curso apresentado como requisito parcial, para conclusão do curso de fisioterapia do Centro Universitário CESMAC. EM: / / BANCA EXAMINADORA

4 EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EFFECT OF LASER IN THE WOUND HEALING Marcela Silva Bonaparte Graduanda em Fisioterapia do Centro Universitário CESMAC. Sebastião Costa de Oliveira Graduando em Fisioterapia do Centro Universitário CESMAC. RESUMO Objetivo: Fazer uma integrativa sobre os efeitos do laser de baixa potência na cicatrização de feridas. Metodologia: Foram pesquisados artigos originais publicados em periódicos pertencentes às bases de dados Bireme, Scielo e Google acadêmico entre os anos de 2008 a 2017, na língua portuguesa, com os descritores: cicatrização, laser e feridas, sendo excluídos os artigos que não obtinham como foco o assunto em questão. Resultados: Na busca inicial foram encontrados 30 artigos nas três bases de dados. 15 artigos para leitura do texto na íntegra. Destes, 2 foram excluídos, pois um era um relato de experiência que não abordava o tratamento com o laser e o outro porque usava o laser para incisão. Foram utilizados na discussão,13 artigos. Conclusão: Os estudos avaliados sugerem que o laser pode acelerar o processo cicatricial, porém faltam estudos suficientes sobre os parâmetros necessários para tal irradiação. PALAVRAS-CHAVE: Laser. Cicatrização. Feridas. ABSTRACT Objective: To review the literature on the effects of low-power laser on wound healing. Methodology: We searched original articles published in journals belonging to the following Bireme, Scielo and Google academic databases from 2008 to 2017, in the Portuguese language, with the descriptors: healing, laser and wounds, excluding articles that did not obtain the focus of the subject in question. Results: In the initial search, 30 articles were found in the three databases. 15 articles for reading the text in its entirety. Of these, two were excluded, since one was an experience report that did not address the treatment with the laser. Thirteen articles were used in the discussion. Conclusion: The studies evaluated suggest that the laser can accelerate the cicatricial process, but there are not sufficient studies on the necessary parameters for such irradiation. Keywords. Laser. Cicatrization. Wounds.

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS...14 REFERÊNCIAS...15 ANEXO A TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO DO TCC...17

6 4 1 INTRODUÇÃO As tentativas do homem de intervir no processo de cicatrização de feridas remontam à Antiguidade, quando foi reconhecida a importância de protegê-las para evitar complicações. Os portadores de feridas desenvolvem sequelas com frequência, com consequências sociais intensas, podendo ocorrer perda de membros e funções, afastando a pessoa do trabalho e, por vezes, obrigando-a à aposentadoria precoce por invalidez (ABREU et al, 2011). Considerando que os idosos são os mais acometidos com feridas crônicas e a idade média de vida da população brasileira tem aumentado, pode-se dizer que este fator se torna relevante uma vez que as pessoas que vivem mais terão maior possibilidade de exposição ao problema. Observa-se que o maior percentual de pacientes com feridas crônicas está na faixa etária entre 57 e 69 anos (28%), seguidos de 69 a 82 anos (27%), de 44 a 57(24%), de 31 a 44(11%). Os menores percentuais são das pessoas menores de 31 anos (5%) e maiores que 82(5%) (OLIVEIRA; CASTRO; GRANJEIRO, 2013). O processo de cicatrização tecidual é muito complexo e envolve inúmeros efeitos biológicos, tais como alterações vasculares e celulares, proliferação epitelial, proliferação de fibroblastos, síntese e deposição de colágeno, produção de elastina e proteoglicanos, revascularização e contração da ferida (BUSNARDO; SIMÕES, 2010). A cicatrização pode ocorrer por primeira ou segunda intenção, com estágios inflamatório, fibroblástico e remodelador (ABREU et al, 2011). A fase inflamatória é traduzida pelo aumento na permeabilidade capilar e afluxo de células sanguíneas para a região da ferida. Durante a segunda fase, os fibroblastos afluem para o local da ferida e são acompanhados por notável proliferação endotelial. A última fase, por sua vez, corresponde à migração epitelial (ENOCH; LEAPER, 2005). Dentre os recursos fisioterapêuticos mais utilizados no tratamento de feridas, está o Laser; que corresponde a uma sigla composta pelas primeiras letras de light amplification by stimulated emission of radiation, a qual significa amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. O laser é uma radiação eletromagnética não ionizante, com características de

7 5 monocromaticidade, coerência, direcionalidade e possibilidade de focalização em pequenas áreas (LINS et al, 2010; ABREU et al, 2011). O laser é dividido em alta e baixa potência. O primeiro é destinado à remoção, corte e coagulação de tecidos, enquanto que o laser de baixa potência (LBP) é utilizado em processos de reparação tecidual. Os principais efeitos gerados pelo LBP nos tecidos têm natureza estimulatória, causando aumento do metabolismo celular, quimiotaxia e vascularização. (ABREU et al, 2011). Vários trabalhos atribuem ao Laser a capacidade de proporcionar ao organismo uma melhor resposta à inflamação, com consequente redução de edema, minimização da sintomatologia dolorosa e bioestimulação celular, por isso, a terapia a laser tem-se apresentado como uma alternativa para processos que apresentem reação inflamatória, dor e necessidade de regeneração tecidual (LINS et al, 2010). A incorporação do laser como instrumento terapêutico tem sido acompanhada na área biomédica desde 1960; porém, apesar de inúmeras pesquisas sobre seus efeitos, existe grande dificuldade em se justificarem as variáveis físicas como: técnica de aplicação, doses, profundidade, modos e tempo de exposição (BUSNARDO; SIMÕES, 2010). Diante desse cenário, o trabalho em questão tem por objetivo fazer uma revisão integrativa sobre os efeitos do laser de baixa potência na cicatrização de feridas. 2 METODOLOGIA O levantamento bibliográfico foi realizado em abril de 2017 através das bases de dados Bireme, Scielo e Google acadêmico incluindo-se publicações na língua portuguesa, dos últimos dez anos, e combinando-se os seguintes descritores: cicatrização, feridas e laser. Os critérios de inclusão adotados foram artigos científicos originais sobre efeitos do laser na cicatrização de feridas na língua portuguesa nos anos de 2008 a A busca dos artigos foi realizada por dois avaliadores independentes, sendo excluídos os artigos duplicados, de revisão e, após leitura do texto na íntegra, aqueles que apesar de aparecerem nos resultados da busca não abordavam o assunto o uso terapêutico do laser.

8 6 3 RESULTADOS Na busca inicial, foram encontrados 30 artigos nas três bases de dados. Após leitura dos títulos e resumos, considerando-se os critérios de inclusão/exclusão e os duplicados, foram selecionados 15 artigos para leitura do texto na íntegra. Destes, 2 foram excluídos, pois um era um relato de experiência que não abordava o tratamento com o laser e sim as limitações devido a assiduidade dos pacientes, e outro falava sobre o uso do laser para realizar incisões cirúrgicas e não tratamento. Foram utilizados na discussão, portanto, 13 artigos, sendo 9 estudos experimentais e 4 relatos de caso, cujas características estão resumidas no quadro abaixo (Quadro 1). Não foi encontrado nenhum ensaio clinico utilizando o laser terapêutico no tratamento de feridas. Quadro 1 Características dos estudos incluídos na revisão Autor/Ano 1 Busnardo e Simões Da Silva et al Da Silva et al 2010 Tipo de experimental experimental experimental Amostra/ Metodologia Resultados Conclusão 60 ratos Wistar Grupo controle sem intervenção Grupo teste - laser HeNe com densidade de energia de 4J/cm2, durante 36 segundos, em três pontos da lesão. 20 ratos Wistar Grupo controle sem intervenção Grupo teste laser de baixa intensidade 6J/cm 2 /18s em cada ponto enxertado. Criolesões no dorso de 4 ratos Wistar tratados por quatro dias após lesão em região dorsal. A fonte de luz foi um laser de He-Ne com 10 mw de potência ótica contínua. Ambos os grupos mostraram o mesmo padrão inflamatório. Menor tempo de reação inflamatória, maior velocidade de cicatrização, epitelização e queratinização nos animais tratados com laser. A lesão cujo campo elétrico foi alinhado a 0º em relação à coluna vertebral mostrou um grau de polarização semelhante àquele da pele sadia. A irradiação com laser não modifica a qualidade da reação inflamatória, mas diminui a intensidade dela. A laserterapia de baixa intensidade é efetiva no auxílio ao tratamento de enxertos por semeadura. O processo de reparação da pele foi influenciado pela polarização linear do feixe de laser He-Ne.

9 7 4 Abreu et al Vannucci et al Ferreira e Liebano 2009 experimental Experimental Relato de Caso 45 animais machos, Grupo controle: não tratados Grupo teste 1 laser com 4 J/cm 2 Grupo teste 2: laser na dose de 8 J/cm 2 ) 45 animais Grupo controle: sem irradiações Grupo teste 1: laser infravermelho 8J/cm 2 Grupo teste 2: laser vermelho 8J/cm 2 Realizou-se aplicação do laser de baixa potência nas feridas secundárias à esclerodermia, em paciente do sexo feminino com quinze anos de lesão. Grupos testes apresentaram uma reepitelização mais eficiente quando comparados ao grupo não tratado Quantitativamente não houve diferença estatisticamente significante no percentual de redução das feridas intra e inter-grupos. A paciente apresentou diminuição significativa da área de todas as lesões de pele O laser otimizou o processo de cicatrização de feridas cutâneas experimentais. A dose ajustada em 4J/cm 2 foi mais efetiva. A aplicação do laser vermelho e infravermelho não demonstrou diferença na redução quantitativa nos tamanhos das feridas A terapia com laser é eficaz e menos invasiva do que cirurgias atualmente eleitas como tratamento adequado. 7 Moreira Saito Pinto et al 2009 experimental histomorfomét rico e imunoistoquí mico Relato de Caso 60 ratos Wistar com um defeito ósseo na calvária. 6 grupos, alguns grupos sendo tratados com laser em associação com materiais de curativos diferentes. O laser utilizado foi GaAlAs, 808nm, com 6J/cm 2 60 ratos Wistar. O laser utilizado foi Arseneto de Gálio e Alumínio (AsGaAl), comprimento de onda de 660 nm (visível) e 830 nm (infravermelho) e modo contínuo de aplicação. Paciente do sexo feminino, 54 anos, com deiscência de sutura pós-safenectomia no MID no 15º PO. Após insucesso do tratamento convencional, optou-se no 30º PO pelo Laser ao redor da borda da ferida, pontualmente. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Os resultados, não evidenciam diferença significativa entre o grupo controle e tratado em cada período de tempo extra-alveolar. O laser foi capaz de produzir analgesia no local da safenectomia imediatamente desde a 1 a aplicação, melhorando a sua qualidade de vida O laser com o protocolo de aplicação utilizado, não contribuiu para o aumento da área de neoformação óssea dos sítios preenchidos com vidro bioativo. O tratamento da superfície radicular e alvéolo com AsGaAl, nas especificações deste estudo, não favoreceu o processo de reparo. Constatou-se a importância da biomodulação em deiscência póssafenectomia, pela laserterapia em pacientes submetidos à RM

10 8 10 Lins et al 2010 Relato de caso e Revisão da Literatura Paciente submetido a exodontias dos elementos dentários 36e 47 em virtude de lesões cariosas extensas. A aplicação do laser terapêutico foi realizada apenas no elemento 47 no primeiro dia, no quarto, no oitavo, no décimoquinto e no vigésimoterceiro dias após o procedimento cirúrgico. A área tratada com terapia a laser comparada a não tratada apresentou após 48 horas do procedimento cirúrgico ausência de extravasamento de sangue das paredes dos vasos e menor dor, segundo o paciente. Os experimentos realizados parecem indicar a ocorrência de múltiplos efeitos bioestimulantes mediados pelo laser, que desempenham importante papel na aceleração do processo de reparo 11 Palagi et al Silveira et al Gonçalves et al 2010 de caso experimental experimental Fonte: dados da pesquisa, DISCUSSÃO Paciente maior de 18 anos, sem restrição de gênero ou raça, com UP de categoria II ou mais. Foi realizado laser AlGaInP, uma vez ao dia, três vezes na semana, por um período de 5 semanas consecutivas, com 4 J/cm 2, de forma pontual nas bordas e em varredura no centro. 18 ratos Wistar Grupo controle: lesão sem tratamento Grupo teste 1: lesão com tratamento (laser AsGa 2 J/cm2) Grupo Teste 2: lesão com tratamento (laser AsGa4 J/cm2). 18 ratos wistar, grupo 1 - laser GaAsAl, técnica varredura, durante 20 dias contínuos uma vez ao dia; grupo 2-0,1 g pomada Dersani uma vez ao dia, durante 20 dias; grupo 3 - controle (feridas limpas com solução salina uma vez ao dia, durante 20 dias) Observou-se redução nas dimensões da lesão de 7cm para 1,5cm de comprimento e de 6cm para 1,1cm de largura, além do aumento do tecido epitelial e de granulação, diminuição da secreção e odor. Diminuição na atividade antioxidante em relação ao grupo controle. Como também uma diminuição da peroxidação lipídica nos dois grupos irradiados. No 8 o dia o grupo tratado com laser apresentou um número significativamente menor de fibroblastos, quando comparado ao controle e ao Dersani. Houve melhora no processo de cicatrização da lesão tratada com terapia adjuvante e o uso da NOC permitiu uma avaliação mais detalhada e precisa do que da PUSH. O laser estimula a atividade antioxidante e protege a célula contra danos oxidativos durante o processo de cicatrização de feridas cutâneas Evidenciou-se que a densidade utilizada neste trabalho não apresentou diferenças do grupo controle. A terapia com laser é uma forma de tratamento não-invasivo para auxiliar no fechamento de feridas por segunda intenção, que vem suscitando crescente interesse na área médica e afins, devido a sua potencial ação

11 9 antiinflamatória e analgésica, ajudando no processo de reparação tecidual. (PINTO et al,2009) O laser é uma radiação eletromagnética não ionizante, com características de monocromaticidade, coerência, direcionalidade e possibilidades de focalização em pequenas áreas. Pode ser de dois tipos: alta e baixa potência. O primeiro é destinado à remoção, corte e coagulação de tecidos, enquanto que o laser de baixa potência (LBP) é utilizado em processos de reparação tecidual (ABREU et al, 2011). Alguns autores defendem que o LBP tem ação principalmente nas organelas celulares, em especial nas mitocôndrias, lisossomos e membrana, gerando aumento de adenosina trifosfato (ATP) e modificando o transporte iônico. Entre os tipos mais utilizados para cicatrização estão os de He-Ne (hélio-neônio), AsGa (arseneto de gálio) e AsGaAl (arseneto de gálio e alumínio) (ABREU et al, 2011). A incorporação do laser como instrumento terapêutico tem sido acompanhada na área biomédica desde 1960, e desde então vários estudos são realizados afim de avaliar sua eficácia na cicatrização de feridas. No entanto, ao longo desses anos, estudos experimentais, revisões de literatura, relatos de caso e entre outras pesquisas mostraram uma divergência quanto aos resultados (BUSNARDO; SIMÕES, 2009). Os estudos experimentais encontrados nesta revisão utilizaram entre quatro a sessenta ratos machos adultos wistar pesando aproximadamente 300g e com feridas realizadas em dorso, coluna vertebral e região odontológica. Foram utilizados diferentes tipos de laser, intensidades e formas de aplicação, que variaram entre laser vermelho e infravermelho (He-Ne, GaAIAs, AlGaInP e AsGa) e intensidades entre 2J/cm² até 8J/cm². Dentre os artigos pesquisados, a maioria se destaca pelo sucesso obtido no uso do laser para acelerar o processo de cicatrização das feridas nos experimentos. Abreu et al (2011) constataram a otimização do processo de cicatrização de feridas cutâneas com o uso do laser terapêutico, principalmente quando foi utilizada a intensidade de 4J/cm². Da Silva et al (2010) verificaram que a laserterapia de baixa intensidade é efetiva no auxílio ao tratamento de enxertos por semeadura, utilizando laser de baixa intensidade 6J/cm 2, por 18s em cada ponto enxertado.

12 10 Já Busnardo e Simões (2011), que trataram feridas diariamente com aparelho de laser He-Ne com densidade de energia de 4J/cm², durante 36 segundos, em três pontos de lesão, concluíram que apesar da irradiação com laser de baixa intensidade não modificar a qualidade da reação inflamatória, ela diminui a intensidade desta. Resultado corroborado por Silveira et al (2009), que evidenciaram que o laser estimula a atividade antioxidante e protege a célula contra danos oxidativos durante o processo de reparo. Da Silva et al (2013) também avaliaram a qualidade do reparo tecidual em amostras de pele sadias e queimadas tratadas com laser em diferentes graus de polarização. No experimento foram utilizados quatro ratos machos adultos Wistar com massa corpórea de aproximadamente 300g. A fonte de Luz utilizada foi laser He-Ne com 10mW de potência ótica contínua. Nos quatro animais utilizados foram criadas três lesões: a lesão 1, controle, sem radiação; lesão 2 em que se incidiu laser cuja polarização foi alinhada paralelamente à coluna vertebral e a lesão 3, também irradiada, porém com a polarização alinhada à direção perpendicular relativa. Os autores obtiveram por resultado que durante o processo de cicatrização, o grau de polarização linear para as amostras de pele num estágio de reparação mais avançado foi similar àquele da pele sadia, principalmente quando alinhada paralelamente ao longo eixo da coluna vertebral do animal. Observaram ainda que, as feridas cujo campo do laser estava alinhado em 0⁰ com a coluna do animal estavam em estágio de cicatrização mais avançado, demonstrando que a aplicação com a técnica pontual é mais eficaz. Porém nem todos as pesquisas puderam comprovar os efeitos do laser na cicatrização de feridas. Gonçalves et al (2010) evidenciaram que provavelmente há comprimentos de onda e densidades de energia mais adequados para promover a revascularização, já que a densidade de 30J/cm² utilizada em seu trabalho não apresentou diferenças do grupo controle. Resultado semelhante ao de Saito (2008), que realizou um estudo histomorfométrico e imunoistoquímico com 60 ratos wistar para avaliar os efeitos do laser no processo de reparo após reimplante dentário e observou que tratamento da superfície radicular e alvéolo com Arseneto de Gálio e Alumínio, não favoreceu o processo de reparação do mesmo.

13 11 Moreira (2015) também não encontrou resultados positivos, em seu estudo com 60 ratos wistar irradiados com o laser GaAIAs de baixa intensidade com comprimento de onda 808nm, potência de 100m/W aplicado de forma contínua com energia de 6J não contribuiu para o aumento da área de neoformação óssea dos sítios preenchidos com vidro bioativo, no período avaliado. Corroborando com o estudo de Vannucci et al (2012), onde foi realizado um experimento com 45 animais, divididos em três grupos (sem irradiação, laser infravermelho e laser vermelho), e encontrado maior presença de edema e processo inflamatório agudo nos períodos entre 3 e 5 dias para o grupo irradiado com laser vermelho, concluindo ao final que tanto a aplicação do laser vermelho como infravermelho não demonstraram diferença na redução quantitativa nos tamanhos das feridas durante os períodos de cicatrização analisados. Já entre os relatos de caso analisados nesta revisão, feitos em humanos, todos verificaram bons resultados com o tratamento com laser. Os estudos trazem o tratamento com laser em pacientes de variadas idades e sexo, em diferentes tipos de feridas e com parâmetros distintos, mas todos evidenciam melhora da cicatrização após o uso do laser. Palagi et al (2015) tiveram por finalidade acompanhar o processo de cicatrização de uma úlcera de pressão em paciente crítico pelo o uso de técnicas de medição não invasivas. Utilizou laser Alumínio-Gálio-Índio-Fósforo (AlGaInP), com um comprimento de onda de 660nm, uma vez ao dia, três vezes na semana, por um período de cinco semanas consecutivas, totalizando 15 aplicações. Nas bordas da lesão, o laser foi aplicado de forma pontual com 4 J/cm² e a uma distância de 1cm² entre os pontos. No centro da úlcera, a forma de aplicação foi varredura, para tanto a caneta do laser ficou a uma distância de 1cm do tecido, num período de três a quatro minutos. O estudo de Palagi et al (2015) permitiu observar uma diminuição significativa do tamanho da úlcera, visto que suas dimensões reduziram de 7cm para 1,5cm de comprimento e de 6cm para 1,1cm de largura em um período de cinco semanas. Somado a isso, observou-se aumento do tecido de epitelização e de granulação, diminuição da secreção serossanguinolenta e do odor da ferida. Concluiu-se que houve melhora importante no processo de cicatrização da ferida tratada com aplicação de laser adjuvante.

14 12 Pinto et al (2009) buscaram avaliar a ação do laser de baixa potência em deiscências pós-cirúrgicas, tratando uma paciente do sexo feminino, 54 anos, que evoluiu com deiscência na safenectomia após a revascularização do miocárdio no 15º PO, apresentando edema e dor que pioravam durante a deambulação, mesmo em uso frequente de analgésicos. O laser utilizado possuía comprimento de onda 685 nm, fluência 4,5J/cm², potência 20mW e foi administrado de forma pontual ao redor da borda da ferida cirúrgica, mantendo um intervalo de 2 cm de cada ponto, em toda extensão da deiscência, conservando-se 0,5 cm de distância da pele. Pinto et al (2009) puderam verificar a eficiência do laser tanto com relação ao seu efeito cicatrizante quanto analgésico pois, no decorrer do tratamento a ferida revelou incremento do tecido de granulação em toda sua extensão e delimitação das bordas, bem como diminuição de fibrina, além da involução do eritema e edema em membro inferior direito, resultando em cicatrização da ferida na 9ª sessão. Quanto ao efeito analgésico, antes de iniciar a terapia (1ª sessão), o grau de intensidade era 5 (EVA), sendo que imediatamente pós laser reduziu-se para grau 2. Já na sessão seguinte, a dor se tornou e se manteve nula, o que facilitou a deambulação. Ferreira e Liebano (2009) buscaram analisar os efeitos do laser de baixa potência na cicatrização de úlceras em pacientes com esclerodermia. O laser utilizado apresentava comprimento de onda de 660 nm e foi utilizada a técnica pontual com contato na margem das lesões e pontual sem contato no leito das mesmas. A distância entre os pontos era de 1 cm. A energia aplicada por ponto foi de 200 mj (0,2 J) aplicada em 4 disparos de 50 mj. O procedimento foi mantido duas vezes por semana, durante 10 semanas. O laser de baixa potência se mostrou eficaz no tratamento das lesões de pele derivadas da esclerodermia. Houve diminuição da área e melhora do aspecto vascular e cicatricial das ulcerações. Lins et al (2010), em seu trabalho, teve por objetivo destacar os principais efeitos bioestimulantes do laser de baixa potência na reparação tecidual. O mesmo não teve preferência por idade, sexo ou gênero e sua pesquisa não relatou a forma como laser foi aplicado, como também a ausência de parâmetros. Teve por conclusão que, vários são os relatos qualificando a terapia com irradiação, porém outros estudos devem ser realizados.

15 13 No entanto, os relatos de casos possuem muitas limitações, uma vez que avaliam situações específicas e pontuais, e não comparam situações com o uso ou não do laser, para eliminar o efeito do acaso nesse tratamento. A busca não revelou nenhum ensaio clínico controlado, provavelmente devido à dificuldade em sua realização, uma vez que a ferida é uma condição clínica de difícil manejo, cujo tratamento depende de muitas variáveis, como adesão e cuidados individuais dos pacientes, presença de co-morbidades, assiduidade no tratamento, etc., o que impossibilita a afirmação de que o laser seja verdadeiramente eficaz em acelerar o processo cicatricial. Apesar disto, o laser tem sido cada vez mais utilizado como coadjuvante no tratamento das feridas.

16 14 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os estudos avaliados sugerem que o laser pode acelerar o processo cicatricial, porém apresentam muitas limitações, são em sua grande maioria em animais, com tipos de feridas e parâmetros adotados bem divergentes, o que dificulta a eleição dos parâmetros e técnicas de aplicação mais eficazes para o tratamento de cada condição clínica. Ainda faltam evidências científicas para se afirmar que o laser é eficaz no favorecimento da cicatrização de feridas, sendo necessário que se realizem estudos de melhor qualidade metodológica, feito em humanos, com uma população maior e variáveis controladas, que comparem a evolução da cicatrização com e sem tratamento.

17 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, J.A.C. et al. Análise histológica da cicatrização de feridas cutâneas experimentais sob ação do laser de baixa potência. Scientia Medica (Porto Alegre), v. 21, n. 3, p , BUSNARDO, V.L. et al. Os efeitos do laser hélio-neônio de baixa intensidade na cicatrização de lesões cutâneas induzidas em ratos. Rev Bras Fisioter, v. 14, n. 1, p , DA SILVA, D.F.T. et al. do grau de polarização em lesões de pele irradiada com laser durante o processo de cicatrização. Com Scientia e Saúde, v.9, n.4, p , DA SILVA, E.B. et al. Análises macro e microscópicas de enxertos cutâneos por semeadura após laserterapia de baixa intensidade. Rev. Col. Bras. Cir. 2013; v. 40, n.1, p , FERREIRA, J.J.; LIEBANO, R.E. Tratamento de úlceras crônicas secundárias à esclerodermia com laser de baixa potência relato de caso. Rev. Inst. Ciênc. Saúde. v.27, n.3, p.226-8, GONÇALVES, R.V. et al. Influência do laser arseneto de gálio-alumínio em feridas cutâneas de ratos. Fisioter. Mov.,v. 23, n. 3, p , LINS, R.D.A.U. et al. Efeitos bioestimulantes do laser de baixa potência no processo de reparo. An Bras Dermatol. v. 85,n.6,p , MOREIRA, G.S. Avaliação do efeito do laser em baixa intensidade na cicatrização de defeitos ósseos preenchidos com vidros bioativos f. Dissertação (Mestrado Ciências Odontológicas Aplicadas) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, OLIVEIRA, B.G.R.B. et al. Panorama Epidemiológico e Clínico de Pacientes com Feridas Crônicas Tratados em Ambulatório. Rev. Enfem. URJ, Rio de Janeiro, v.21, n.1, p , PALAGI, S. et al. Laserterapia em úlcera por pressão: avaliação pelas Pressure. Rev. Esc. Enferm. USP. v. 49, n.5, p , 2015.

18 16 PINTO, N.C. et al. Laser de baixa intensidade em deiscência aguda de safenectomia: proposta terapêutica. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc. v.24, n.1, p.88-91, SAITO, C. T. M. H. Análise da ação do laser em baixa intensidade sobre o processo de reparo após reimplante dentário: estudo histomorfométrico e imunoistoquímico f. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista, Araçatuba, SILVEIRA, P.C.L. et al. Efeitos da laserterapia de baixa potência na resposta oxidativa epidérmica induzida pela cicatrização de feridas. Rev. Bras. Fisioter, v. 13, n. 4, p , VANNUCCI, M.G. et al. Avaliação do Efeito Biomodulatório Local e à Distância por Laserterapia Infravermelha e Vermelha na Cicatrização de Feridas em Dorso de Ratos. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 53, n.2, p.31-36, 2012.

19 17 ANEXO A TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO DO TCC REDE DE BIBLIOTECAS CESMAC Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo o Centro Universitário CESMAC, a Faculdade CESMAC do Sertão e Faculdade CESMAC do Agreste, a disponibilizar através do site da biblioteca sem pagamento de quaisquer direitos autorais patrimoniais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra abaixo citada, a título de divulgação da produção científica brasileira. AUTORIZAÇÃO ( X ) TCC ( ) Monografia ( ) Artigo ( ) Tese ( ) Dissertação ( X ) Graduação ( ) Pós-graduação MARCELA SILVA BONAPARTE, nacionalidade brasileira, CPF nº RG nº , aluno do Curso de Fisioterapia e SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, CPF nº RG nº , aluno do Curso de Fisioterapia AUTORIZAMOS ao Centro Universitário CESMAC, a Faculdade CESMAC do Sertão e a Faculdade CESMAC do Agreste a disponibilizar on-line meu trabalho intitulado EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS, podendo também ser acessado mundialmente na Web através do repositório institucional, sem qualquer ônus para o CESMAC, respeitados os direitos autorais. Informação de acesso ao documento: Liberação para publicação: ( x ) Imediata ( ) A partir de / /. (indicação de data) Dados complementares obrigatórios: do autor: marcelasbonaparte@outlook.com; sebasthyan@hotmail.com Nome do Orientador: Raphaela Farias Teixeira CPF: Participante da Banca: Michelle Santa Rita Palmeira CPF: Participante da Banca: George Ferreira Malta CPF: Responsabilizo-me integralmente pelo conteúdo apresentado neste trabalho e, estando ciente das sanções e punições legais no que tange a cópia parcial ou total de obra intelectual (Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 Lei dos Direitos Autorais). Maceió - AL, 19 de junho de Assinatura do aluno Assinatura do aluno

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