Efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas"

Transcrição

1 Efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas Laíza Flores Terra 1 laiza.terra@hotmail.com Dayana Priscila Maria Mejia² Pós-graduação em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório Faculdade de Tecnologia do Ipê-FAIPE/ Bio Cursos Manaus Resumo Este artigo de revisão aborda o tema efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas, citando sua importância no cuidado da assistência de feridas cirúrgicas, pois essa prática melhora significativamente o processo cicatricial, além de proporcionar efeitos terapêuticos para o paciente, como bactericida, anti-inflamatório e analgésico. O presente artigo objetivou caracterizar os benefícios da laserterapia no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas; entender a fisiologia do processo de cicatrização das feridas cirúrgicas e descrever os efeitos terapêuticos do laser de baixa potência no processo de cicatrização. O estudo caracteriza-se como sendo de natureza qualitativa, trata-se de uma revisão de literatura, de caráter exploratório e descritivo. Conclui-se que a Laserterapia de baixa potência é uma modalidade terapêutica nova, mas realizada de forma correta, por um profissional capacitado, demonstra um papel importante como agente facilitador no processo de cicatrização, por meio de uma terapia não invasiva, eficaz e segura. Palavras-chave: Laserterapia; Laser de baixa potência; Cicatrização. 1 Pós-graduando em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório 2 Fisioterapeuta.Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética. Doutoranda em Saúde Pública.

2 2 1. Introdução O presente estudo abordará o tema: Efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. Tendo como problema de pesquisa: Quais são os benefícios da laserterapia no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. O objetivo geral é caracterizar os benefícios da laserterapia no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas, e os objetivos específicos são: Entender a fisiologia do processo de cicatrização das feridas cirúrgicas e Descrever os efeitos terapêuticos do laser de baixa potência no processo de cicatrização. Segundo Silveira et al. 1 o laser de baixa potência como tecnologia terapêutica é recente e vem apresentando um crescimento significativo, devido ser um tratamento eficaz, seguro e por exercer um efeito importante no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. Para Minatel et al. 2 a laserterapia constitui-se numa terapia bioestimuladora, não invasiva, é um tratamento de fácil e de rápida aplicação, com efeito cicatricial e também analgésico, sendo eficaz no tratamento de feridas cirúrgicas, levando em consideração a forma correta de aplicação. Como metodologia de pesquisa, foi escolhida a exploratória e descritiva, com análise qualitativa. O estudo está baseado em uma pesquisa bibliográfica, realizada com coleta de dados em livros, e artigos científicos, justificado pela importância deste tema junto aos profissionais enfermeiros, por ser uma modalidade terapêutica nova pouco praticada, pelo fato de acreditar que o tratamento com o laser de baixa potência realizado de forma adequada, seguindo a técnica correta, correlacionando com a teoria, proporcionara uma melhora significativa no cuidado de feridas cirúrgicas. Acelerando o processo de cicatrização, aumentando a síntese de colágeno, reduzindo a fase inflamatória, prevenindo a formação de necrose tecidual e proporcionando efeito analgésico para o paciente. Dessa forma melhorará tanto o aspecto fisiológico do processo de cicatrização, como estético em relação à cicatriz.

3 3 2. Fundamentação Teórica 2.1 Processo de cicatrização de Feridas cirúrgicas Campos 3 considera que as feridas são causadas por algum tipo de ruptura na pele, na membrana ou até mesmo em qualquer estrutura da pele, através de um agente físico, químico ou biológico. Já as feridas cirúrgicas são ocasionadas do pós operatório, quanto à etiologia; são consideradas feridas agudas intencionais, ou seja, pode cicatrizar por primeira intenção, quando as bordas da pele são mantidas próximas, realizada por suturas ou fitas. Já as feridas por segunda intenção são deixadas abertas, para poder ocorrer drenagem do material infectado e também pode ocorrer o fechamento primário tardio da ferida. Em relação ao tipo de cicatrização as feridas estão divididas em três etapas, conforme abaixo: Primeira intenção: Ocorre fechamento imediato das bordas da ferida, não é contaminada e a cicatriz é linear. Segunda intenção: Ocorre perda de tecido e as bordas não se contatam entre si. O espaço é preenchido por tecido de granulação, até o tecido cicatrizar. Fechamento primário tardio ou por terceira intenção: As feridas são deixadas abertas, geralmente por serem contaminadas. Pode haver necessidade de realizar debridamento já que o tecido é infectado, e associar também com o tratamento de antibioticoterapia. Após melhora do tecido a ferida pode ser fechada mecanicamente, através de suturas, enxertos cutâneos ou retalhos. Em relação ao processo de cicatrização Tazima et al. 4 descreve que as feridas cirúrgicas, também podem ser dividido em três fases: inflamatória, proliferativa e de remodelação, conforme o citado abaixo: 1ª Fase Inflamatória

4 4 Inicia no momento da lesão. Nesta etapa o sangramento está ativo, vai estar composto por elementos como plaquetas, hemácias e fibrina, selando as bordas da ferida. Forma um coágulo na borda da ferida estabelece uma barreira impermeabilizante que tem como objetivo evitar a contaminação. A lesão tecidual desencadeia uma liberação local de histamina, serotonina e bradicinina que causam a vasodilatação e o aumento do fluxo sanguíneo no local, por este motivo as vezes pode estar presentes sinais flogistícos no local da ferida. Esta fase tem duração em média três dias. 2ª Fase de proliferação Essa fase é composta por três eventos importantes: neoangiogênese, fibroplastia e epitelização. Nesta fase ocorre a formação do tecido de granulação. A fase de proliferação tem inicio apartir do terceiro dia após a lesão, e perdura por 2 a 3 semanas, momento em que inicia a formação da cicatriz. 3ª Fase Reconstrução Remodelação É a ultima fase do processo de cicatrização, nesta esta ocorre mudança do tipo de colágeno que a compõe e de sua disposição. O colágeno tipo lll, inicialmente mais abundante que o tipo l, vai sendo degradado mais ativamente, enquanto o colágeno l vai tendo sua produção aumentada pelos fibroblastos. Essa fase dura aproximadamente por um ano. O processo de cicatrização é dividido em 03 fases: inflamação, proliferação e remodelação. A partir da segunda semana inicia o remodelamento de colágeno, com constante síntese de degradação, que se estende por um longo período, mas não alcança a resistência normal da pele. As incisões cirúrgicas são geralmente feridas limpas, oque favorecem melhores condições para uma boa evolução no processo de cicatrização 5. Podem acontecer algumas complicações durante o processo de cicatrização das feridas, como: hemorragia interna e externa podendo ser arterial ou venosa; deiscência da ferida; evisceração; infecção e fístulas 3.

5 5 Acredita que evitar o processo infeccioso nas feridas cirúrgicas, é umas das principais preocupações da equipe de saúde que acompanha o paciente pós cirúrgico. Se acontecer manifestações sistêmicas ou locais que indique processo infeccioso da ferida cirúrgica deve ser notificado imediatamente. Por isso devem ser adotadas medidas preventivas e terapêuticas para que não aconteça infecção da ferida e nem interfira o processo de cicatrização Laser de baixa potência Moreira et al. 7 considera que palavra laser é um acrônimo para amplificação da luz através do estimulo da irradiação. Idealizada por Albert Einstein, que propôs a teoria dos princípios físicos da emissão estimulada. O primeiro aparelho a laser foi criado em O laser é considerado uma radiação eletromagnética, tem suas propriedades especificas, diferenciada de outras luzes emitidas por fontes convencionais incandescentes, o que faz com que sua utilização no cotidiano da medicina, um tratamento viável. Suas propriedades terapêuticas são estudadas desde a teoria de Einstein 1917, sugeridas em 1957 por Charles Townesne Arthur Achawlow. Mas tornando-se realidade somente em 1960, quando surgiu o primeiro laser Rubi por Theodore Maimam 8. Os lasers são aparelhos que produzem energia luminosa de uma forma altamente especializada, podendo gerar calor e força imensa, quando focalizada numa faixa estreita. Existem diversos tipos de lasers, como laser de argônio, de dióxido de carbono, laser com pulso mutável, entre outros. Considerando que esses são de uso medico e o laser de baixa potência outros profissionais aptos a trabalhar podem utilizar. Cada um emite seu próprio comprimento de onda dentro do espectro de cores 9. Para Andrade et al. 10 o laser é considerado uma fonte de luz monocromática, intensa, coerente e colimada, a radiação ocorre através do estimulo gerado pelo campo externo, e podem ser utilizado nas formas mais variadas em tratamentos de cicatrização cutânea. São classificados em baixa potência e alta potência. Os de alta

6 6 potência são utilizados em procedimentos de remoção, ou corte de tecidos, o de baixa potência são utilizados para o tratamento de reparação tecidual. 2.2 Efeitos terapêuticos do laser de baixa potência no processo de cicatrização de feridas Assis et al. 11 considera que os efeitos terapêuticos relacionados a o laser de baixa potência no processo de cicatrização de feridas são bioquímicos, bioelétricos e bioenergéticos, resulta em ação que estimula a microcirculação, o trofismo celular, tem ação: analgésica, antiflamatória, antiedematosa e cicatrizante. Os lasers de baixa potência são utilizados nos processos terapêuticos para acelerar os processos reparativos dos tecidos, devido aos efeitos bioestimuladores, que acontece tanto na célula como nos tecidos, que promovem efeitos terapêuticos de morfodiferenciação e proliferação celular, neoformação tecidual, revascularização, aumento da microcirculação local, permeabilidade vascular, e até mesmo efeito analgésico e redução do edema 8. A utilização do laser de baixa potência como terapia vem sendo utilizado a mais de 30 anos. Mas mesmo assim é necessário que o profissional que utilize o equipamento tenha conhecimento dos princípios físicos e bioquímicos para melhor resultado nos tratamentos. O equipamento a laser de baixa potência pode ter saída pulsada e contínua, os comprimentos das ondas variam de 630nm a 1300nm, e a luz pode ser visível e não visível (infravermelho). Por isso justifica-se a importância de saber utilizar o laser, de acordo com o comprimento da onda e a dose a ser empregada para não alterar os efeitos desejados durante aplicação desse recurso Benefícios da laserterapia no Processo de Cicatrização de Feridas Cirúrgicas A laserterapia surgiu primeiramente na odontologia, tendo muito sucesso nos seus tratamentos, por ser uma metodologia simples e de baixo custo, podendo ser utilizado de forma isolada ou integrada com outras terapias. Seus efeitos terapêuticos na ferida cirúrgica são: analgésicos, anti-inflamatórios e indutores da

7 7 reparação tecidual. Deve-se ressaltar que, por ser uma tecnologia nova, exigem aprimoramento dos equipamentos e atualização constante dos profissionais da área da saúde que utilizam a laserterapia 8. A laserterapia é uma nova modalidade terapêutica, mostrando-se eficaz devido sua ação antiflamatória, analgésica e ajuda no processo de reparação tecidual. O princípio envolvido é o efeito fotofísicoquímico, no qual a luz do laser interage no nível biomolecular, através de processos bioelétricos, bioenergéticos e bioquímicos celulares. Já o mecanismo de ação ocorre através da biomodulação do processo inflamatório, juntamente com os mediadores químicos, inibem as prostaglandinas, e promovem a estimulação dos fibroblastos na reparação tecidual de feridas cirúrgica Metodologia O presente estudo caracteriza-se como sendo de natureza qualitativa Trata-se de uma revisão literária, realizada através de livros, artigos científicos e endereço eletrônico. Além disso, a pesquisa trata de uma investigação de caráter exploratória e descritiva. Compreendemos por metodologia, o estudo de métodos utilizados para realizar pesquisas e analisar os dados obtidos. Por meio dela, descobre-se o grau de confiabilidade do conhecimento adquirido, bem como a investigação fundamentada e as críticas de sua propriedade 14. A metodologia é indispensável na construção de um trabalho de pesquisa, pois ela serve de guia no caminho a ser percorrido, num trabalho de investigação científica. A metodologia não pode ser separada da teoria, pois elas caminham ligadas, inseparáveis. A partir de concepções teóricas é que iremos usar as técnicas para construir o conhecimento 15. São várias metodologias de pesquisa que podem adotar uma abordagem qualitativa, modo de dizer que faz referencia mais a seus fundamentos epistemológicos do que propriamente a especificidades metodológicas.

8 8 O estudo será bibliográfico realizado, através de registros disponíveis, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como artigos, livros, e endereço eletrônico. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos 16. A pesquisa qualitativa como sendo a opção daqueles que possuem a facilidade de poder descrever a complexidade de uma determinada hipótese ou problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos experimentados por grupos sociais, que apresenta contribuições no processo de mudança, criação ou formação de opiniões de determinado grupo e permitir, em maior grau de profundidade, a interpretação das particularidades dos comportamentos ou atitudes dos indivíduos 17. A pesquisa exploratória visa uma maior familiaridade com o problema, tendo como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou descoberta de intuição. A pesquisa descritiva tem como objetivo primordial descrever as características de determinada população ou fenômeno, ou, então, o estabelecimento de relação entre variáveis 18. O levantamento bibliográfico foi realizado no período de 02 de julho a 15 de novembro de 2015, através de artigos científicos nacionais, encontrados nos periódicos da SCIELO, livros e endereços eletrônicos, publicados nos últimos 22 anos, do ano de 1993 a Resultados e Discussão Moreira et al. 7 ressalta que laserterapia tem sido utilizada no tratamento de feridas cirúrgicas para acelerar o reparo de diferentes tecidos. Acontece o aumento do número de mitose e o desenvolvimento de células epiteliais, dessa forma aumenta a vascularização e síntese de colágeno pelos fibroblastos, na lesão, favorecendo o processo de cicatrização. A laserterapia de baixa intensidade estimula o processo de cicatrização e a síntese de colágeno, diminui a resposta inflamatória e eleva a neoformação de

9 9 vasos sanguíneos aumenta a proliferação celular, acelera o ciclo mitótico. Favorecendo a formação de tecido de granulação que é fundamental para o reparo tecidual 8. A laserterapia é um dos principais tratamentos para cicatrização de feridas cirúrgicas, atua nos vasos sanguíneos superficiais, podendo melhorar o aspecto eritematoso e o prurido, associado no tratamento a cicatriz 19. Os efeitos benéficos da laserterapia de baixa potência são: efeito proliferativo, pois aumenta à neo angiogênese, síntese de fibroblastos, colágenos e adenosina trifosfato; efeito fibrinolítico que facilita a fibrinólise; efeito anti-edematogênico, pois facilita o retorno venoso e linfático; efeito antiflamatório, interfere na síntese de prostaglandinas; efeito analgésico ocorre liberação de substâncias quimiotáxicas, que estimulam a liberação de endorfinas; efeito bactericida, devido o aumento da quantidade de interferon e pelo efeito direto na membrana bacteriana 20. Para Andrade et al. 10 os efeitos do laser de baixa potência são observados no comportamento dos linfócitos que aumentam sua proliferação e ativação, sobre os macrófagos, aumentando a fagocitose. Assim elevará a secreção de fatores de crescimento dos fibroblastos, favorecendo a reabsorção do colágeno e da fibrina, e aumentando a quantidade do tecido de granulação, podendo diminuir a fase inflamatória do processo de cicatrização. Mas para isso acontecer quando for, aplicar o laser de baixa potência no tratamento das feridas cirúrgicas, deve-se utilizar o protocolo de irradiação corretamente, observando a potência, a dose, o modo e o tempo de irradiação e o número de aplicações que serão utilizados no tratamento. Para Minatel et al. 2 as ações terapêuticas do laser de baixa potência no tratamento de feridas cirúrgicas destaca-se como método bioestimulador para o reparo tecidual, ocorre aumento da circulação no local, proliferação celular e aumento da síntese de colágeno. Mas esse tratamento com laser dependerá da forma que for administrada para um resultado satisfatório, levando em consideração, o comprimento da onda, potência e intensidade que comprovará a eficácia na cicatrização tecidual.

10 10 5. Conclusão O presente estudo demonstra que o laser de baixa potência, de acordo com as doses e comprimentos de ondas apropriadas é terapeuticamente benéfico no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. A importância e relevância da laserterapia no tratamento de feridas cirúrgicas para melhorar o processo de cicatrização justificam-se pelos efeitos benéficos do laser de baixa potência, como: efeitos anti- inflamatório, analgésico, bactericida, e reparador tecidual. Podendo essa ser uma prática realizada pelo profissional enfermeiro, sendo esse o principal profissional no cuidado de feridas, ou outro profissional que esteja capacitado, já que se trata de um procedimento não invasivo. Para que a laserterapia seja utilizada como modalidade terapêutica de forma confiável, por se tratar de uma modalidade nova, e necessária que seja realizado por um profissional capacitado, seguindo a técnica correta, levando em consideração: a dose, comprimento de onda e intensidade de energia de acordo com o objetivo a ser tratado. O presente estudo não teve por objetivo esgotar o tema, mas foi importante, pois proporcionou um entendimento melhor sobre os aspectos relacionados ao uso do laser de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. A partir dessas considerações, pode-se concluir que os enfermeiros e outros profissionais da saúde, que atuam no cuidado de feridas cirúrgicas, devem buscar atualização para desenvolver a laserterapia, de forma eficaz, para prestar uma assistência segura e de qualidade, proporcionando efeitos terapêuticos desejados no processo de cicatrização das feridas, enfrentar as dificuldades com determinação e conquistar a confiança do paciente quanto à sua competência técnico-científica para executar a laserterapia no tratamento dessas feridas.

11 11 6. Referências: 1. SILVEIRA, P. C. L.; SILVA, L. A.; TUON, T.; FREITAS, T. P.; STRECK, E. L.; PINHO, R. A. Efeitos da laserterapia de baixa potência na resposta oxidativa epidérmica induzida pela cicatrização de feridas. Revista Brasileira de Fisioterapia, MINATEL, D. G.; FRANÇA, C. F.; ENWEMEKA, C. S.; FRADE, M. A. C. Fototerapia (LEDs 660/890nm) no tratamento de úlceras de perna em pacientes diabéticos: estudo de caso. Anais Brasileiros de Dermatologia CAMPOS; A. A. G. Protocolo de cuidados de feridas. Florianópolis: IOESC, TAZIMA, M. F. G. S. et al. Biologia da ferida e cicatrização. Medicina (Ribeirão Preto) RADWANSKI, H. N.; ELISABETH, W.; CORREA, M.; REFOSCO, T. J.; JUNIOR, A. F.; PITANGUY, I. Silicone gel em cicatrizes de cirurgia plástica: estudo clínico prospectivo. Revista Brasileira de Cirurgiões Plásticos, MAIA A. M. S. Risco das infecções cirúrgicas segundo o potencial de contaminação das feridas operatórias. Disponível em: <http// 6XSPC3/anair_dos_santos_maia.pdf?sequence=1 >.Acesso em :1/9/ MOREIRA, F. M.; OLIVEIRA, L. P.; BARBOSA, F. S.; SILVA, J. G. Laseretrapia de baixa intensidade na esperssão de colágeno após lesão muscular cirúrgica. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo. V HENRIQUES, A. C. G.; CAZAL, C.; CASTRO, J. F. L. C. Ação da laserterapia no processo de proliferação e diferenciação celular. Revisão da literatura. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, BARE & SMELTZER, BRUNNER/SUDARTH. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 10. ed. v.1, Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan, ANDRADE, F do. S. da S. D.; CLARK, R. M de O.; FERREIRA, M. L. Efeitos da laserterapia de baixa potência na cicatrização de feridas cutâneas. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, ASSIS, G. M.; MOSER, A. D. de L. Laserterapia em úlceras por pressão: limitações para avaliação de resposta em pessoas com lesão medular. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, FUKUDA, T. Y.; JESUS, J. F.; SANTOS, M. G.; JUNIOR, C. C.; TANJI, M. M.; PLAPLER, H. Aferição dos equipamentos de laser de baixa intensidade. Revista Brasileira de Fisioterapia, 2010.

12 PINTO, N. C.; PEREIRA, M. H. C.; STOLF, N. A. G.; CHAVANTES, M. C. Laser de baixa intensidade em deiscência aguda de safenectomia: proposta terapêutica. Revista Brasileira de Cirurgões Cardiovascular, BECKER. H. S. Métodos de Pesquisas em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, MINAYO. M. C. de S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22ed Rio de Janeiro: Vozes Petropólis, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, S. L. de Tratado de Metodologia Cientifica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, Monografias, Dissertação e Teses. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, GIL, A. C. Método e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas AVRAM & TSAO/ TANNOUS. Atlas Colorido de Dermatologia Estética, BENVINDO, G. V.; BRAUN, G.; CARVALHO, A. R.; BERTOLINI, G. R. F. Efeitos da terapia fotodinâmica e de uma única aplicação de laser de baixa potência em bactérias in vitro. Fisioterapia e Pesquisa, 2008.

13

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi

BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi A FOTOTERAPIA é considerada uma das maiores revoluções tecnológicas para as ciências

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.

Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação

Leia mais

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes

Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia

Leia mais

Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial

Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia

Leia mais

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo - TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas

Leia mais

Ferida e Processo de Cicatrização

Ferida e Processo de Cicatrização MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,

Leia mais

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL ANDRESSA C. S. PINTO; GISELE A. SODRÉ; MARISA J. J. VIGNOCHI; SANDRA PICCOLO Discentes do Curso Superior

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)

Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ) Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar

Leia mais

Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas

Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Palestrante:Gabriela Deutsch Farmacêutica, mestre e doutoranda em Tecnologias em Saúde em úlceras crônicas (UFF) Voluntária no ambulatório

Leia mais

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas

Leia mais

TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN. ET Andressa M. Bustamante

TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN. ET Andressa M. Bustamante TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN ET Andressa M. Bustamante Terapia por Pressão Negativa O sistema de terapia de feridas por pressão negativa, utiliza uma pressão sub atmosférica localizada e aplicada

Leia mais

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos

Leia mais

Laser de baixa intensidade

Laser de baixa intensidade Laser de baixa intensidade E sua aplicação na Periodontia Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.com LASER LASER: Light Amplification by Stimulation Emission of Radiation

Leia mais

03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.

03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda. Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos

Leia mais

Prof. Ms. José Góes

Prof. Ms. José Góes É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,

Leia mais

Utilização do laser de baixa potência na cicatrização no pós operatório de cirurgias em abdominoplastia

Utilização do laser de baixa potência na cicatrização no pós operatório de cirurgias em abdominoplastia 1 Utilização do laser de baixa potência na cicatrização no pós operatório de cirurgias em abdominoplastia Lucélia Camilo Fuziel¹ luceliacamilo21@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação em

Leia mais

Protocolo Pós-Cirúrgico Corporal La Vertuan.

Protocolo Pós-Cirúrgico Corporal La Vertuan. www.lavertuan.com.br A cirurgia plástica busca proporcionar a cada indivíduo sua satisfação pessoal, a harmonia com seu corpo. Os tempos modernos transformam a beleza estética em "objeto de desejo. O Brasil

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Um encontro com o futuro

Um encontro com o futuro Um encontro com o futuro Catálogo de Produtos - PODOLOGIA Ultra Blue IS 600 mw É um equipamento que utiliza tecnologia LED especialmente indicado na podologia para reparação de unhas quebradas ou deformadas,

Leia mais

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

INFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais

INFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar

Leia mais

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista

Leia mais

EFEITOS DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

EFEITOS DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA EFEITOS DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Francisco Mardones Dos Santos Bernardo 1, Thiago Moura de Araújo 2, Alan Sidney Jacinto da Silva 3, Izabele

Leia mais

ESCALA DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CIRÚRGICAS EM CADELAS E GATAS

ESCALA DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CIRÚRGICAS EM CADELAS E GATAS ESCALA DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CIRÚRGICAS EM CADELAS E GATAS Flávia Jardim Carneiro de Souza (1) ; Rodolfo Malagó (2) 1 Centro Universitário de Itajubá (FEPI), Medicina Veterinária, flavijard@hotmail.com.

Leia mais

O Laser e a emissão estimulada

O Laser e a emissão estimulada O Laser e a emissão estimulada O Laser e a emissão estimulada E 3 E 2 E 1 Estado meta-estável E 2 Estado meta-estável E 1 E 0 E 0 O Laser e a cavidade e ressonância A Radiação Laser A radiação electromagnética

Leia mais

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda - Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE

Leia mais

TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: USO DO PLASMA SANGUÍNEO EM GEL NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Reparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral

Reparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo ósseo Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo de fratura óssea Definições Fratura óssea Perda da continuidade do osso e dos tecidos moles adjacentes, levando a interrupção da vascularização

Leia mais

21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais

21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema

Leia mais

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger

Leia mais

Capítulo 2 Aspectos Histológicos

Capítulo 2 Aspectos Histológicos 5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /

Leia mais

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias

Métodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:

Leia mais

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada

Leia mais

PROCESSOS DE REPARAÇÃO

PROCESSOS DE REPARAÇÃO Reparação PROCESSOS DE REPARAÇÃO Reposição de tecidos e células lesados ou necróticos, por novos elementos sadios, oriundos : do epitélio adjacente: Reepitelização do parênquima adjacente: Regeneração

Leia mais

Leva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo.

Leva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo. Fibrina Rica em Plaquetas: Uma Nova Realidade Você já ouviu falar da utilização do seu próprio sangue para regeneração óssea e de tecidos? A utilização do sangue como recurso para otimizar resultados pós-operatórios

Leia mais

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA PÓS. G R A D U A Ç Ã O P R E S E N C I A L ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA INFORMAÇÕES A dermatologia é uma especialidades da enfermagem, reconhecidas pelo MEC/Cofen, que trabalha com as questões que envolvem

Leia mais

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);

Leia mais

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,

Leia mais

CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR

CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR apresentam CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR Jerusa Celi Martins enfermeira Declaro que não há conflitos de interesse Apresentação Enfermeira UFSC/SC Especialista em Gestão em Saúde Pública

Leia mais

PULPOPATIAS 30/08/2011

PULPOPATIAS 30/08/2011 Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação

Leia mais

EFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA

EFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA EFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA Batista,F.M.A 1,2, Andrade, E. B², Carvalho, C.C 3, Santos, I.N.P 1, Mesquita,M.H.R 1, Lima,

Leia mais

Lasers. Propriedades da radiação laser:

Lasers. Propriedades da radiação laser: Propriedades da radiação laser: A radiação electromagnética proveniente dos lasers abrange a gama do espectro entre o infra vermelho e o ultra violeta, numa gama de frequências de, aproximadamente, 10

Leia mais

Eletroestimulação em tratamento de doenças

Eletroestimulação em tratamento de doenças Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos

Leia mais

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -A luz de wood é um método de observação para diagnóstico de determinadas superfícies, através de uma luz fluorescente, possibilitando um preciso

Leia mais

Resposta imune inata (natural ou nativa)

Resposta imune inata (natural ou nativa) Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica

Leia mais

Capítulo 5 Medidas de Feridas

Capítulo 5 Medidas de Feridas 19 Capítulo 5 Medidas de Feridas Existem diversos tipos de medidas auxiliares que podem ser utilizadas para se fazer o acompanhamento da evolução da lesão, tomados em um determinado período de tempo. Vários

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:

Leia mais

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor. Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp

Leia mais

Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão

Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos

Leia mais

Como eu faço: tratando úlceras de perna

Como eu faço: tratando úlceras de perna Como eu faço: tratando úlceras de perna Priscila Zawadzki da Silva Enfermeira Assistencial Ambulatório para tratamento de feridas crônicas O Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Cidade: Joinville SC.

Leia mais

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ESTÉTICA-REVISÃO DE LITERATURA. Lourenço UNISEPE São Lourenço/MG. UNISEPE São Lourenço/MG.

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ESTÉTICA-REVISÃO DE LITERATURA.   Lourenço UNISEPE São Lourenço/MG. UNISEPE São Lourenço/MG. LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ESTÉTICA-REVISÃO DE LITERATURA. LOPES,J.C 1., PEREIRA,L.P 2, BACELAR.I.A 3 1 Discente em Estética e Cosmetologia Faculdade São Lourenço UNISEPE São Lourenço/MG email: joiceclopes@hotmail.com

Leia mais

1. Introdução. Pós Graduando em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório 2

1. Introdução. Pós Graduando em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós Operatório 2 1 O uso do laser de baixa intensidade para acelerar o processo de reparo tecidual objetivando prevenir ou melhorar as sequelas decorrentes de queimadura: uma revisão bibliográfica Keitiane Monteiro de

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

Como eu faço: Prevenindo e tratando UPP

Como eu faço: Prevenindo e tratando UPP Como eu faço: Prevenindo e tratando UPP Vanusa Belcamino Lemos Vanusa Belcamino Lemos Enfª ET Especialização em Enfermagem em Estomaterapia Unisinos 2011 Coordenadora do Grupo de Pele do Hospital Unimed

Leia mais

Dentista Laserterapia

Dentista Laserterapia Caderno de Questões Prova Objetiva Dentista Laserterapia SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Em 1989, Karu revisou, em seus estudos,

Leia mais

LASERTERAPIA: A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA NA INTERVENÇÃO EM ENFERMAGEM 1 LASERTHERAPY: THE USE OF TECHNOLOGY IN NURSING INTERVENTION

LASERTERAPIA: A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA NA INTERVENÇÃO EM ENFERMAGEM 1 LASERTHERAPY: THE USE OF TECHNOLOGY IN NURSING INTERVENTION ISSN 2177-3335 Recebido em: 18.05.2017. Aprovado em: 16.08.2017. LASERTERAPIA: A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA NA INTERVENÇÃO EM ENFERMAGEM 1 LASERTHERAPY: THE USE OF TECHNOLOGY IN NURSING INTERVENTION Michelle

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Código Título Professor Ementa FOF527 Bioestatistica Andreia Figueiredo Visa fornecer fundamentos básicos da estatística aplicada às ciências biológicas. Capacitar o aluno em fundamentos

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Código Título Professor Ementa FOF527 Bioestatistica Andreia Figueiredo Visa fornecer fundamentos básicos da estatística aplicada às ciências biológicas. Capacitar o aluno em fundamentos

Leia mais

Trauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia

Trauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia Primeiros Socorros Objetivos: Conceito Acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Tratamento Pré e Pós Operatório Código: --- Pré-requisito: -

Leia mais

- Quanto mais forte for a intensidade da corrente maior será a força do campo eletromagnético ao seu redor (Borges, 2006).

- Quanto mais forte for a intensidade da corrente maior será a força do campo eletromagnético ao seu redor (Borges, 2006). Alta Freqüência - Quando há uma corrente elétrica num condutor, não somente um condutor é submetido a alterações, mas também a região que o circunda sofre modificações. Forma-se um campo eletromagnético

Leia mais

A inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de

A inflamação ou flogose (derivado de flogístico que, em grego, significa queimar) está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de INFLAMAÇÃO A inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de agressão e que, portanto, perderam sua homeostase.

Leia mais

COLCHA! A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... A FISIOLOGIA É O ESTUDO DA VIDA EM AÇÃO MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... O QUE É A FISIOLOGIA?

COLCHA! A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... A FISIOLOGIA É O ESTUDO DA VIDA EM AÇÃO MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... O QUE É A FISIOLOGIA? O QUE É A FISIOLOGIA? A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... Biologia Molecular Bioquímica Psicologia Histologia Biologia Celular Anatomia Genética Medicina Biofísica MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... A

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem; Feridas; Úlcera Venosa; Pé diabético.

PALAVRAS-CHAVE Enfermagem; Feridas; Úlcera Venosa; Pé diabético. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

FERIDAS E CICATRIZAÇÃO

FERIDAS E CICATRIZAÇÃO FERIDAS E CICATRIZAÇÃO Feridas e Cicatrização Anatomo-Fisiologia da Pele; Processo de Cicatrização: Fases; Factores facilitadores e dificultadores. 2 PELE ANATOMIA E FISIOLOGIA 3 Pele Maior órgão do corpo

Leia mais

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos

Leia mais

APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1

APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1 APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1 Alice Luisa Pletsch 2, Ketney Da Costa Koslosky 3, João Felipe Peres Rezer 4. 1 Trabalho desenvolvido na Disciplina

Leia mais

DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL

DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

ABSTRACT. Keywords: healing process, postoperative, plastic surgery.

ABSTRACT. Keywords: healing process, postoperative, plastic surgery. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA O TECNOLOGO EM ESTÉTICA SOBRE O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DAS INCISÕES DE CIRURGIAS PLÁSTICAS Emili Eloise Tavares de Paiva 1, Eunice Tokars 2 1. Acadêmica do curso de

Leia mais

Inflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone

Inflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,

Leia mais

Eletrolifting (S ( tri r at)

Eletrolifting (S ( tri r at) Eletrolifting (Striat) - Lifting é uma palavra de origem inglesa e seu significado é levantamento, eletro deriva de eletricidade (corrente elétrica). - O equipamento consiste em um gerador de corrente

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO

LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO geral@btlportugal.pt www.btlportugal.pt Todos os direitos reservados. Apesar de todo o cuidado em fornecer informação precisa e

Leia mais

Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves. Departamento Unidade curricular.

Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves. Departamento Unidade curricular. CURSO: Bioquímica Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: Primeiro Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo Unidade curricular Departamento

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Profª. Stephani de Almeida Graduada em Fisioterapia pela Universidade São Francisco (USF) Analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - IBRAMED

Profª. Stephani de Almeida Graduada em Fisioterapia pela Universidade São Francisco (USF) Analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - IBRAMED www.ibramed.com.br/hooke r a d i o f r e q u ê n c i a Profª. Stephani de Almeida Graduada em Fisioterapia pela Universidade São Francisco (USF) Analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - IBRAMED

Leia mais

Elaboração e desafios do protocolo de prevenção e tratamentos de feridas em um hospital privado

Elaboração e desafios do protocolo de prevenção e tratamentos de feridas em um hospital privado Elaboração e desafios do protocolo de prevenção e tratamentos de feridas em um hospital privado Abgail Almonfrey Enf. Assistencial UI / Membro da Comissão de Pele abgailfa@hotmail.com Eudilene Damasceno

Leia mais

LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA CICATRIZ DE ABDOMINOPLASTIA. Rivaneide Fernandes Silva Capella 1 Dayana Priscila Maia Mejia 2

LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA CICATRIZ DE ABDOMINOPLASTIA. Rivaneide Fernandes Silva Capella 1 Dayana Priscila Maia Mejia 2 1 LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA CICATRIZ DE ABDOMINOPLASTIA Rivaneide Fernandes Silva Capella 1 Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Procedimentos Estéticos Pré e Pós-operatório FACOPH Bio Cursos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC MARCELA SILVA BONAPARTE SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA EFEITO DO LASER NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS MACEIÓ/ALAGOAS 2017/1 MARCELA SILVA BONAPARTE SEBASTIÃO COSTA DE OLIVEIRA EFEITO

Leia mais

Um olhar voltado a questão do laserterapia no tratamento pós-operatório de abdominoplastia: recuperação e cuidados.

Um olhar voltado a questão do laserterapia no tratamento pós-operatório de abdominoplastia: recuperação e cuidados. 1 Um olhar voltado a questão do laserterapia no tratamento pós-operatório de abdominoplastia: recuperação e cuidados. Maria José Damasceno Dantas¹ E-mail do autor: mariadantas_23@hotmail.com Dayana Priscila

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ARAÇATUBA - FACULDADE DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ARAÇATUBA - FACULDADE DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ARAÇATUBA - FACULDADE DE ODONTOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA X INTEGRAL NOTURNO PLANO DE ENSINO Disciplina: Departamento:

Leia mais

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Patologia Geral Código: SAU15 Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.preira@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TRATAMENTO DE FERIMENTOS COM PRESSÃO NEGATIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA. Autores: CASTELHANO, M.P.; FONSECA, J.P.S.

TRATAMENTO DE FERIMENTOS COM PRESSÃO NEGATIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA. Autores: CASTELHANO, M.P.; FONSECA, J.P.S. TRATAMENTO DE FERIMENTOS COM PRESSÃO NEGATIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA. Linha de Pesquisa: Tecnologias em saúde Autores: CASTELHANO, M.P.; FONSECA, J.P.S. Escola de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.

Leia mais

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA

PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O CIRURGIA PLÁSTICA

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O CIRURGIA PLÁSTICA Clínica: Eu, (nome completo), portador da Carteira de Identidade número, inscrito no CPF sob o número, declaro que fui devidamente informado(a) acerca do procedimento ao qual serei submetido, bem como

Leia mais

WILTON KEITI INABA Mestre em Ciências da Saúde Universidade de Brasília Residência em Enfermagem Clínico-Cirúrgica FEPECS/HBDF Enfermeiro da Unidade

WILTON KEITI INABA Mestre em Ciências da Saúde Universidade de Brasília Residência em Enfermagem Clínico-Cirúrgica FEPECS/HBDF Enfermeiro da Unidade SISTEMA TEGUMENTAR A PELE E ANEXOS WILTON KEITI INABA Mestre em Ciências da Saúde Universidade de Brasília Residência em Enfermagem Clínico-Cirúrgica FEPECS/HBDF Enfermeiro da Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia

HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações

Leia mais

ONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)

ONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) ONCOLOGIA Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Lábeis Estáveis Perenes CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Células lábeis: São aquelas em constante renovação

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).

Leia mais