OS CONTOS DE FADAS E O DESENVOLVIMENTO PSICO-COGNITIVO DA CRIANÇA

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1 OS CONTOS DE FADAS E O DESENVOLVIMENTO PSICO-COGNITIVO DA CRIANÇA INTRODUÇÃO Maria Angélica Seabra Rodrigues Martins FAAC-Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Unesp-Universidade Estadual Julio de Mesquita Filho Campus de Bauru Bruno Bettelheim (1980), psicanalista que atendia crianças com distúrbios de comportamento, desenvolveu um trabalho em que aborda o emprego dos contos de fadas desde a mais tenra idade, enfatizando que eles seriam responsáveis pelo aprimoramento de habilidades na criança, capazes de beneficiar o intelecto, a imaginação e a emoção, harmonizando-as com suas ansiedades e aspirações, ensinando a reconhecer suas dificuldades e sugerindo soluções para os problemas que a perturbam. Sobre essa base estaria firmado o desenvolvimento do raciocínio psicocognitivo e a formação global do indivíduo. A literatura infantil em geral, afirma o psicanalista, procura divertir ou informar a criança, mas muitos livros são tão superficiais, que pouco significado podem ter para sua formação, uma vez que a aquisição de habilidades inclusive a da leitura, fica prejudicada, quando o que se aprendeu a ler nada acrescenta de importante à vida. (BETTELHEIM, 1980, p.12). Uma boa estória deve estar relacionada a todos os aspectos da personalidade dos pequenos, sem os menosprezar, enfatizando seus aspectos positivos e auxiliando-os a promover a confiança em si mesmos e no futuro. A forma e a estrutura dos contos e fadas sugerem imagens à criança, a partir das quais ela pode estruturar seus devaneios, direcionando melhor sua vida. Considerando o modelo psicanalítico de id, ego e superego, os contos de fada (folclóricos), enfocando problemas humanos universais, particularmente os que preocupam as crianças, falam ao ego em germinação, e encorajam seu desenvolvimento (IDEM, p.14), enquanto aliviam pressões pré-conscientes e inconscientes. Dessa forma, à medida que a narrativa se desenvolve, surgem elementos capazes de auxiliar a criança a entender as pressões do id, oferecendo possíveis soluções (de acordo com os requisitos do ego e do superego) temporárias ou permanentes, para problemas que a perturbam. Uma das críticas de Bettelheim às estórias modernas é que elas evitam mencionar os problemas existenciais (morte, envelhecimento, desejo de vida eterna, os limites da existência), embora ao preservar a criança dessa forma, impeçam que alcance a maturidade com segurança: Ao contrário do que acontece em muitas estórias infantis modernas, nos contos de fadas o mal é tão onipresente quanto a virtude (...) o bem e o mal recebem corpo na

2 forma de algumas figuras e de suas ações, já que bem e mal são onipresentes na vida e as propensões para ambos estão presentes em todo homem (...) dualidade que coloca o problema moral e requisita a luta para resolvê-lo (IBIDEM, p.15) A escolha entre o bem e o mal, não se prende ao fato de o primeiro sempre vencer no final, mas sim porque a identificação com o herói é mais atraente para a criança, que reconhece a si mesma nesse personagem, projetando-se em suas lutas e dificuldades; dessa forma, sofre também com as provas e tribulações do personagem, triunfando com ele quando alcança a vitória. No decorrer desse processo, uma mensagem moral subliminar é transmitida e ela opta por escolher o bem, em virtude de se projetar na figura do herói: se esta figura é uma pessoa muito boa, então a criança decide que quer ser boa também (BETTELHEIM, 1980, p.18), para parecer-se com ele, fazendo uma escolha na vida, sendo que a escolha moral permite-lhe uma inserção adequada no meio social. Também o felizes para sempre permite que ela observe que após lutar contra muitos obstáculos, adquire segurança emocional suficiente para permanecer ao lado de alguém e vencer, construindo uma relação satisfatória, sem precisar experimentar a ansiedade da separação, ao mesmo tempo que aprende a abandonar seus desejos de dependência infantil, conseguindo, no futuro, ser um adulto menos ansioso e mais independente. Segundo Carl Jung (cf. SILVEIRA, 1978), outro psicanalista, o indivíduo agrega um consciente, um inconsciente individual e um inconsciente coletivo, sendo que neste último estão situadas as imagens arquetípicas presentes nos contos de fada (bruxas, fadas, duendes, magos), as quais constituem elementos importantes para fixar a imaginação infantil em dados já conhecidos há muitas gerações. Seus antepassados já teriam tido conhecimento dessas imagens, por meio de histórias contadas pela narrativa popular, que foram passando através de gerações, e que também atua como forma de aceitação: o conto de fadas é a forma imaginária que os problemas humanos mais ou menos universais alcançaram à medida que a estória passou por gerações (BETTELHEIM, 1980, p.74). Uma outra questão a se considerar é que a criança capta as informações transmitidas pelos contos, que de uma forma subjetiva, por meio das situações que envolvem os personagens, constitui uma lição muito mais eficiente, que se transmitida por meio de um discurso objetivo e denotativo. Segundo Bettelheim as explanações realistas são usualmente incompreensíveis para as crianças, porque lhes falta à compreensão abstrata requerida para que façam sentido para elas (BETTELHEIM, 1980, p.61). Também as ilustrações devem ser mínimas, não coloridas, para que a criança consiga desenvolver sua própria imaginação, ao invés de captar simplesmente a idéia do ilustrador.

3 A necessidade da fantasia estaria relacionada ao fato de a criança possuir um ego frágil, em processo de construção; dessa forma, deve visualizar em um contexto exterior a ela os desejos que não consegue dominar, a fim de que possa obter algum tipo de controle sobre eles (BETTELHEIM, 1980, p.71). Certos aspectos de sua vida cotidiana, como a rivalidade entre irmãos ou a dificuldade de convivência com a madrasta (ou com a mãe), vivenciada por certas meninas, por exemplo, estariam reproduzidas nesses contextos e o fato de observarem que tudo acaba bem, fornece-lhes a segurança necessária para aceitar melhor o presente e depositar esperanças no futuro. A mescla dos fatos narrados com elementos arquetípicos (bruxas, fadas, duendes) produz o efeito de sentido de verdade que para a criança é aceito como real. Da mesma forma, o contato com as situações vivenciadas pelas personagens reflete contextos em que ela mesma poderá estar inserida, levando-a a se identificar com tais estórias e personagens e a estabelecer um forte elo. A estória de João e Maria é exemplo clássico, pois em um mundo em que os divórcios são freqüentes, como o atual, e de famílias reconstruídas sob outros moldes, surge a possibilidade de contato com a madrasta que, se não for bem elaborada, poderá despertar na criança o desejo de fuga, como o apresentado pelos irmãos na estória. Da mesma forma, a estória de Branca de Neve, na versão dos Irmãos Grimm, mostra uma adolescente envolvida com sensações típicas dessa fase, em conflito com a madrasta (ou com a mãe) pelo amor do pai, em um claro exemplo do Complexo de Édipo (ou de Elektra, para meninas). A estória da Gata Borralheira (e de outros contos similares, como Rapunzel, A Bela Adormecida etc.) mostra como a garota coloca no príncipe-herói todas as suas expectativas de felicidade (amor, fortuna, sonhos realizados), embora a mulher de hoje já esteja se desvinculando dessa imagem, uma vez que busca suas realizações a partir do próprio esforço profissional. Jung também aborda essas questões nos arquétipos do animus e da anima, ao relacionar o animus ao lado mais racional e lógico do ser humano e a anima, ao emocional: arquétipos são possibilidades herdadas para representar imagens similares, são formas instintivas de imaginar. São matrizes arcaicas onde configurações análogas ou semelhantes tomam forma (...) Resultariam do depósito das impressões superpostas deixadas por certas vivências fundamentais, comuns a todos os humanos, repetidas incontavelmente através dos milênios (SILVEIRA, 1978, p.77) As vivências típicas a que se refere Jung estão relacionadas às emoções e fantasias causadas por fenômenos da natureza, pelas experiências com a mãe, pelos encontros do homem com a mulher (e vice-versa), pelas jornadas difíceis como a travessia de mares e de grandes rios, pela transposição de montanhas etc. Tais vivências constituiriam disposições herdadas que, inerentes à

4 estrutura do sistema nervoso, seriam capazes de construir representações análogas ou semelhantes, as quais, funcionando como um nódulo de contração de energia em estado potencial, atualizar-se-iam na forma de imagens arquetípicas, que muitas vezes se manifestam nos sonhos e que são instintivamente reconhecidas nos contos de fadas: A noção de arquétipo, postulando a existência de uma base psíquica comum a todos os lugares humanos, permite compreender porque em lugares e épocas distantes aparecem temas idênticos nos contos de fada, nos mitos, nos dogmas e ritos das religiões, nas artes, na filosofia, nas produções do inconsciente de um modo geral seja nos sonhos de pessoas normais, seja em delírios de loucos (SILVEIRA, 1978,p.78) Jung esclarece que o animus e a anima são inerentes tanto ao homem, quanto à mulher, e que muitas relações conflituosas entre ambos acontecem em virtude do bloqueio de uma e o desenvolvimento exagerado da outra, muitas vezes por influência do meio. Essas estruturas, assim construídas, tenderiam a produzir indivíduos mais racionais (e com o lado emocional pouco desenvolvido), ou mais emocionais (e com pouca lógica nos raciocínios); o ideal, segundo Jung, seria ter esses dois lados estruturados de forma mais equilibrada, levando ao surgimento de indivíduos mais completos. Colaborando para o desenvolvimento dessas estruturas mentais, os estudos de Bettelheim (1980) aconselham que, ao contar uma estória, deve ser concedido tempo para que a criança pense, analise, sinta como os elementos presentes nessa narrativa se relacionam com seu mundo, para que o conto de fadas atue sobre sua psique: Uma criança defrontada com problemas e situações cotidianas que lhe causam perplexidade é estimulada, no seu aprendizado, a compreender o como e o por que de tais situações, e a buscar soluções. Mas como sua racionalidade até então exerce pouco controle sobre o inconsciente, a imaginação escapa, junto com ele, sob a pressão de suas emoções e conflitos não resolvidos. A habilidade da criança em raciocinar, que apenas surgiu, logo é dominada pelas ansiedades, esperanças, medos, desejos, amores e ódios que se entrelaçam com qualquer coisa que ela comece a pensar. (...) confortar é um dos propósitos dos contos de fadas (SILVEIRA, 1978, p.78) Uma forma de estímulo seria solicitar à criança que contasse do que gostou mais, ou do que não gostou, na estória, o que a levaria a elaborar, indiretamente, a mensagem transmitida para seu próprio ego. Como a mente é subjetiva, a criança capta as informações que lhe são transmitidas na linguagem de símbolos, não na da realidade cotidiana, mas cujo efeito é muito mais eficiente, uma vez que os acontecimentos reais são identificados e tornam-se importantes, devido ao significado simbólico que ela lhes atribui:

5 São as coordenadas que colocam a estória não no tempo ou no lugar da realidade externa, mas num estado da mente o de ser jovem de espírito. Situando-se aí, o conto [de fadas] pode cultivar este espírito melhor do que qualquer outra forma de literatura (...) Tendo levado a criança numa viagem a um mundo fabuloso, no final o conto devolve a criança à realidade, da forma mais asseguradora possível (...) No final da estória o herói retorna à realidade uma realidade feliz, mas destituída de mágica. (IDEM, p.79). A leitura e o desenvolvimento do raciocínio A filosofia da educação, segundo estudos de Lipman (1994), professor e filósofo da educação, evidencia que o ato de pensar é natural no ser humano, mas pode ser aperfeiçoado por meio de recursos da lógica, tornando-os indivíduos mais críticos e questionadores. Atuando sobre essa base, essa área do saber tem por objetivo analisar como se desenvolve na criança a capacidade de pensar, e de pensar por si mesma, uma vez que o processo de entendimento dos significados não ocorre no nível objetivo dos adultos. Para Lipman (1994) o pensar é a habilidade par excellence que nos habilita a captar os significados (LIPMAN, 1994, p.32). Ao aprender uma língua, a criança faz uso de mecanismos de ordem lógica, como regras da gramática, por exemplo, que irá utilizar na produção de textos. A leitura de bons textos conduz à assimilação de tais regras e das estruturas da língua, processo que irá se manifestar em suas redações, em frases coesas e coerentes, resultado natural de um pensamento bem ordenado. O papel do ensino que motive o pensamento é o de desenvolver a capacidade de reflexão: A integração das habilidades de pensar em cada um dos aspectos do currículo aguçaria a capacidade de as crianças fazerem conexões e estabelecerem distinções, definirem e classificarem, avaliarem objetiva e criticamente informações factuais, lidarem reflexivamente com a relação entre fatos e valores e diferenciarem suas crenças e aquilo que é verdade da sua compreensão do que é logicamente possível. (IDEM, p.32) A habilidade de raciocinar conduz a criança a pensar de forma mais lógica e significativa, possibilitando-lhe a obtenção de um conjunto mais rico de inferências, de forma lógica ou lingüística, seja através da leitura, ou do que percebe, ou experimenta. Para Lipman (1994), crianças com problemas de leitura também apresentam dificuldade para pensar, pois a leitura e o pensamento são interdependentes (...) um ajuda o outro (...) e as crianças que não conseguem ver o significado do que lêem simplesmente deixam de ler (IBIDEM, p.37). As leituras a que se refere o autor são as relacionadas ao universo cotidiano infantil, como questões sobre a própria identidade, a necessidade de ir à escola todos os dias, as rivalidades entre irmãos, além de questões mais abrangentes, como por exemplo, o início e o fim do mundo. Os contos de fadas revestem essas estórias de um caráter fantasioso, propiciado pela introdução Era

6 uma vez..., que capta a atenção da criança, ensinando-lhe não apenas a reconhecer as palavras e a aprender seu significado, mas a identificar o sentido dos vocábulos nas frases e orações, nos contextos em que aparecem. (MARTINS, 2007). Bettelheim (1980) acrescenta que inícios como Num certo país, Numa época em que os animais ainda falavam, Era uma vez, num castelo no meio de uma floresta densa e grande sugerem que a narrativa não irá tratar de fatos tangíveis ou lugares reais, pertencentes ao aqui e ao agora, mas que irá deixar o mundo concreto da realidade comum. Dessa forma, a mensagem envolvendo velhos castelos, cavernas escuras, florestas impenetráveis, quartos trancados, indicariam que algo oculto será revelado; enquanto há muito tempo atrás [sic] implica o conhecimento de fatos mais distantes no tempo, acionando mecanismos do universo arquetípico da criança, conduzindo-a, no final, à reflexão : Para descobrir o sentido em textos escritos, uma criança tem que ser sensível ao significado, e tem que saber como inferi-lo ou extraí-lo. A inferência consiste em raciocinar a partir do que é dado literalmente para aquilo que é sugerido ou está implícito. (LIPMAN, 1994, p.38) Segundo Lipman, quanto maior a facilidade para a criança fazer inferências, mais significados será capaz de extrair do que lê, o que tornará sua leitura mais satisfatória, levando-a a buscar novos textos, desenvolvendo seu gosto pela leitura. Analisando a aquisição e o desenvolvimento da linguagem, Piaget (cf. Rocco, 1981) afirma que até os 7-8 anos, as crianças apresentam muitas dificuldades para sintetizar, não conseguem desenvolver uma narrativa, um texto coerente, o que resulta em afirmações fragmentárias, sem ligações causais, temporais ou lógicas, e com a ausência de toda expressão verbal marcando uma relação. Após esse período, conseguem manifestar uma reflexão lógica e a tendência para unificar as opiniões, sistematizando-as, a fim de evitar contradições (MARTINS, 2007). Embora Piaget tenha trabalhado com experimentos matemáticos, acreditava que a linguagem verbal tinha muito de implícito, impedindo uma observação satisfatória da realidade. Dessa forma, existiria a capacidade de síntese de aprendizado e de produção textual em diferentes níveis, tanto para o aluno de nível fundamental, quanto para o de nível médio, sendo a linguagem uma condição necessária, porém não suficiente, para a construção das operações lógicas, o que conduz a uma indagação acerca da natureza dos problemas relacionados à expressividade da criança e do adolescente. Para Lipman (1994), existe uma preocupação muito grande em se ensinar à criança a diferença entre um texto bem construído de outro mal construído, ou entre um exercício de

7 matemática bem feito de um mal feito, mas a falha reside justamente em não se dedicar quase nenhum tempo ao ensino da distinção entre um raciocínio melhor de um outro pior: a leitura e o raciocínio são habilidades que podem ser ensinadas e que se reforçam mutuamente. (LIPMAN, 1994, p.40). O filósofo enfatiza também que se o pensamento que ocorre numa conversação é densamente estruturado e composto, ao escrever o indivíduo precisará considerar não apenas um público, mas muitos públicos possíveis, além de necessitar prever a provável resposta de cada um deles, o que lhe exige uma capacidade maior de raciocínio. Uma outra questão é a capacidade de inferir ou de extrair sentido nos textos escritos, raciocinando a partir do literal para o sugerido ou implícito. Quanto maior a facilidade para a criança fazer inferências, mais significados será capaz de extrair do que lê, o que tornará sua leitura mais satisfatória, levando-a a buscar novos textos, desenvolvendo seu gosto pela leitura. CONCLUSÃO Ao ouvir estórias bem formuladas, desde a mais tenra idade, a criança será estimulada no desenvolvimento de sua capacidade de se expressar com clareza. Ao ser alfabetizada, esse estímulo anterior propiciará o processo de ouvir/compreender/escrever certas palavras já ouvidas, concorrendo para que a alfabetização ocorra de modo efetivo, facilitando a aprendizagem da língua em suas diferentes formas de expressão. Os contos de fadas possuem uma estrutura bem delineada e que mostra uma seqüência dos raciocínios, à medida que as frases se sucedem em uma ordem lógica, coerente. Dessa forma, ao acostumar-se a ouvir estórias bem formuladas, com textos bem escritos e com correção gramatical, a criança assimilará concomitante à apreensão dos conteúdos simbólicos, as estruturas e as regras da língua, em um contexto específico, que naturalmente depois utilizará tanto para se comunicar oralmente (no tocante ao vocabulário, por exemplo), quanto para escrever, mais tarde, seus textos. Tais estórias propiciam, dessa forma, o desenvolvimento da capacidade de reflexão e da habilidade para fazer inferências, o que se manifestará em outras áreas do conhecimento da criança, beneficiando não apenas seu intelecto, sua imaginação e suas emoções, como também colaborando para o incremento das inteligências múltiplas que, segundo estudos do psicólogo norteamericano Howard Gardner (1999), tornariam esse indivíduo mais capaz de se relacionar consigo mesmo e com o meio social em que estiver inserido, pois o que deve ser considerado não é apenas o QI (quociente de inteligência), mas também o QE (quociente emocional), capaz de tornar o indivíduo um ser humano mais equilibrado.

8 REFERÊNCIAS: BETTELHEIM, B. - A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980 GARDNER,H.- A inteligência um conceito reformulado. S.Paulo: Objetiva, 1999 LIPMAN, M. A filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994 MARTINS, M.A.S.R. - Aprender a pensar um desafio para a produção textual. Bauru: FAAC/Canal6, 2007 RATHS, L.et alii Ensinar a pensar teoria e aplicação, 2ª.ed. São Paulo: EPU, 2006 SILVEIRA, N.- Jung vida e obra, 6ª.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978

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