A CONTRIBUIÇÃO DOS CONTOS DE FADAS NA FORMAÇÃO HUMANA

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1 A CONTRIBUIÇÃO DOS CONTOS DE FADAS NA FORMAÇÃO HUMANA Maria Elizabete Nascimento de Oliveira 1 PPGE /IE UFMT m.elizabte@gmail.com RESUMO A pesquisa em foco refere-se à relevância dos contos de fadas na formação psíquica e cultural do desenvolvimento infantil. Para tal, buscou-se compreender a maneira como os educadores de língua portuguesa, do município de Cáceres/MT, trabalham com este veículo de ampliação de conhecimento. Para esta compreensão foram desenvolvidas entrevistas a partir de questionários, levantamento bibliográfico e compreensão/interpretação do material coletado. Considerou as discussões teóricas abordadas por Bruno Bettelheim em A psicanálise dos contos de fadas ; Jesualdo Soza na obra A literatura infantil ; abordagem de alguns autores no livro que discorre a vida e obra do educador Paulo Freire organizado por Ana Inês de Souza e pesquisa empírica. A partir dos procedimentos elencados verificou-se que a maioria dos educadores sabe do fascínio que os contos de fadas exercem sob a mente infantil. Porém, segundo os dados coletados a instituição escolar ignora ou dá pouca ênfase à leitura destes contos, visto que prioriza o conteúdo cartesiano do livro didático. No entanto, com os estudos foi possível verificar que estes contos contribuem de forma significativa na ampliação do conhecimento e formação da personalidade humana, pois são mecanismos que movimentam o raciocínio infantil dando subsídios para que quando adulto saibam lidar com os obstáculos da vida real e assim possa conviver de forma harmoniosa com as inseguranças e limitações presentes no mundo adulto. Palavras - chave: Educação; contos de fada; emancipação. 1. Introdução A pesquisa em foco refere-se à relevância dos contos de fadas na formação psíquica e cultural do desenvolvimento infantil. Para tal, buscou-se compreender a maneira como os educadores de língua portuguesa, do município de Cáceres/MT, trabalham com este veículo de ampliação do conhecimento. Para esta compreensão foram desenvolvidas entrevistas através de questionários, levantamento bibliográfico e compreensão/interpretação do material coletado. A partir dos procedimentos elencados foi possível verificar que a maioria dos educadores sabe que os contos de fadas exercem fascínio sob a mente infantil. Porém, segundo os dados coletados a instituição escola ignora ou dá pouca ênfase à leitura destes contos, visto que ainda se dá prioridade ao conteúdo cartesiano do livro didático. 1 Sob orientação da Profª Drª Michèle Sato - IE/UFMT michelesato@ufmt.br

2 A cultura dominante deseja fingir, particularmente no que se refere às crianças, que o lado escuro do homem não existe, e professa a crença num aprimoramento otimista. (...) só lutando corajosamente contra o que parecem probabilidades sobrepujantes o homem pode ter sucesso em extrair um sentido da sua existência (BETTELHEIM, 1980, p. 09). Os educadores abordam que a deficiência de material nas escolas e a falta de qualificação profissional que lhes dê subsídio para trabalhar com estas referências em sala de aula contribuem com a escassez deste tipo de leitura. Segundo eles, o currículo escolar prioriza temas que tratam da realidade do aluno e os contos neste sentido são prejudiciais porque distanciam do cotidiano da criança. Explicar para uma criança porque um conto de fadas é cativante para ela destrói acima de tudo, o encantamento da história, que depende em grau considerável, do não saber absolutamente porque está maravilhada. E o lado do confisco deste poder de encantar vai também uma perda do potencial da história em ajudar a criança a lutar por si só e dominar exclusivamente por si só o problema que fez a história significativa para ela (BETTELHEIM, 1980, p. 19). Porém, ao se trabalhar com as bases teóricas que deu sustentáculo à pesquisa como Bruno Bettelheim em A psicanálise dos contos de fadas e Jesualdo Soza no livro A literatura infantil entre outros, foi possível compreender que a essência desses contos infantis não é produto apenas da fantasia, mas da junção de conhecimentos adquiridos pela dinâmica do ambiente em consonância com a maravilhosa criatividade dos autores. É certo que estes contos apresentam em alguns dos seus enredos visão deturpada do meio ambiente, ou seja, animais como seres horripilantes, a floresta como algo que pode causar o mal, etc; porém, este dualismo entre o bem e o mal é que permite as crianças a pensar não só as catástrofes ambientais como também as angústias humanas, tudo isso de forma livre e emancipatória. 2. Os contos de fadas e sua perspectiva humana e humanitária Os contos de fadas permitem ao ser humano aprender a explorar o inconsciente e a descortinar os horizontes que são fornecidos pelo imaginário. Os autores supracitados defendem que estes contos contribuem de forma significativa na ampliação do conhecimento

3 e formação da personalidade humana, pois são mecanismos que movimentam o raciocínio infantil dando subsídios para que quando adulto saibam lidar com os obstáculos da vida real e assim possa conviver de forma harmoniosa com as inseguranças e limitações presentes no mundo adulto. Jesualdo Soza aborda que a literatura infantil desperta na criança requisitos básicos de compreensão do universo humano como: criatividade, imaginação e senso crítico e que embora tenha um enredo fantasioso não prejudica o intelecto infantil já que influenciam em apenas em determinada fase da vida infantil, quando ainda está paralela a sua realidade de mundo. Desta forma, o faz-de-conta proposto pelos contos de fadas é de suma importância ao processo ensino-aprendizagem. As entrevistas realizadas na trajetória do estudo possibilitaram a compreensão de que os educadores que abordam a literatura infantil em sala de aula, na maioria das vezes, trabalham no intuito de mostrar dentro do contexto mágico da narrativa a realidade vivenciada pelo educando, não percebendo que a fantasia, o mundo maravilhoso expresso no conto estão paralelos ao cotidiano infantil e que, portanto, irão colaborar para o processo cognitivo da criança ampliando seu conhecimento acerca do cotidiano. Bettelheim (1980) aborda que as crianças levadas a agir, prematuramente, de forma adulta tendem a suprir a falta das experiências mágicas através da fuga da realidade e que quando adultos compensam essa lacuna com drogas e vícios, pois foram impedidas de desenvolver o senso crítico de que os obstáculos da vida real podem ser encarados e resolvidos por modos realistas, sem necessidade de refugiar-se em projeções infantis tendo que regredir em seu contexto histórico. Assim, os contos de fadas ao fornecer respostas sugestivas às ansiedades infantis e visões de mundo diferenciadas possibilitam-lhe dados que irão subsidiar sua vida adulta. Porém, não aceitar este período fantasioso da personalidade infantil significa deixar de lado a realidade interna esvaziando-a e fornecendo dados para que ela se refugie, na vida adulta, num mundo fantasioso, que poderá levá-la a conseqüência grave tanto para ela quanto para a sociedade na qual estiver inserida. Desta forma, é primordial oferecer oportunidade a criança de lidar com realidades diferentes para que sinta através da leitura a necessidade de ampliar seu conhecimento sobre as coisas do mundo dando-lhe possibilidade de estímulo à busca de superação de obstáculos, além de estimular a criatividade e o gosto pelo hábito de ler. Assim, um dos requisitos básicos da leitura dessas narrativas é fornecer elementos para que o educando tenha liberdade de escolha e expressão. Com o passar do tempo há uma mudança de comportamento e interesse da criança e as leituras destes contos ao propiciar experiências humanas como: relações de

4 poder, de exploração, de liberdade, etc; disponibiliza através da dimensão sensível um senso aguçado de observação da realidade circundante. Afinal; os contos de fadas, como todas as obras de arte, possuem uma riqueza e profundidade variadas que transcendem de longe o que mesmo o mais cuidadoso exame discursivo pode extrair deles (BETTELHEIM, 1980, p. 19). Além disso, constatou que embora seja, na maioria dos casos, a escola é quem propicia o contato da criança com o mundo da leitura, esta pouco trabalha no estímulo a leitura da literatura infantil, deixando o pequeno leitor, muitas vezes, a mercê dos jogos e programas eletrônicos tirando-lhe a mágica tarefa de criar e recriar seus conhecimentos a partir personagens inseridos em diversos mundos apresentados pelos contos de fadas. Estes, por sua vez, declaram que uma vida compensadora e boa está ao alcance da pessoa apesar da diversidade mas apenas se ela não se intimidar com as lutas do destino, sem as quais nunca se adquire verdadeira identidade (BETTELHEIM, 1980, p.23). Assim, a escola educa o ser humano apenas para que se recolha para dentro de si mesmo aprisionando seus conhecimentos e levando como conseqüência o não desenvolvimento crítico. E, pensar uma alternativa social, que busca a superação da barbárie, implica, entre outras coisas, na formação humana. Se nossa luta é pela transformação deste mundo que nos desumaniza, o desafio da educação libertadora é a formação humana voltada para a afirmação da liberdade (SOUZA, 1982, p.71). Ou seja, não há como pensar em cidadãos capazes de buscar afirmação social e individual reproduzindo conhecimentos já instituídos, mantendo-os a amarra de uma sociedade injusta e desigual. Nesta vertente pode-se ainda buscar âncora em Bettelheim (1980) ao elucidar o efeito destes contos na formação humana do indivíduo, onde aborda que; Cada conto de fadas é um espelho mágico que reflete alguns aspectos de nosso mundo interior, e dos passos necessários para evoluirmos da imaturidade para a maturidade. Para os que mergulham naquilo que os contos de fadas têm a comunicar, estes se tornam lagos profundo e calmo que, de início, parecem refletir nossa própria imagem. Mas logo, descobrimos sob a superfície os turbilhões de nossa alma sua profundidade e os meios de obtermos paz dentro de nós mesmos e em relação ao mundo, o que recompensa nossas lutas (BETTELHEIM, 1980, p. 323).

5 Pressupõe assim que há lacunas no ensino-aprendizagem, principalmente no que se refere à educação infantil que descarta a leitura dos contos de fadas. A maioria, dos segmentos sociais e institucionais aborda a necessidade de se formar cidadãos críticos sociais, porém descartam os veículos que podem ampliar o conhecimento. Desta forma, vale refletir sobre as possibilidades de redimensionar os conhecimentos que se aplicam em sala de aula no intuito de colaborar para com uma sociedade menos individualista e conflitante. 3. Conclusão Esta pesquisa forneceu subsídios para compreender a necessidade de se atrelar teoria à prática de ensino em sala de aula visto que a falta de conhecimento teórico pode inferir de forma negativa no desenvolvimento das atividades pedagógicas. Vale elucidar ainda que este estudo não busca apresentar os contos de fadas para a resolução dos problemas educacionais visto que a estes estão atrelados outros fatores de ordem complexa, mas contribuir para um novo olhar acerca do ensino-aprendizagem que privilegie também a literatura infantil. Assim, ao compreender o alto poder de sedução e motivação que os contos de fadas exercem sobre a mente infantil acredita-se que, enquanto educadores preocupados com uma educação libertária, vale a pena imprimir sentidos às palavras proferidas por FREIRE (2000:116) enquanto presença na história e no mundo, esperançadamente luto pelo sonho, pela utopia, pela esperança, na perspectiva de uma Pedagogia crítica. E esta não é uma luta vã. Referências bibliográficas BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. (Trad. Arlene Caetano) 11ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, SOUZA, Ana Inês (org.). Paulo Freire: vida e obra. 21 ed. São Paulo: Expressão Popular, SOZA, Jesualdo. A literatura infantil. (Trad. James Amado) São Paulo: Cultrix, File:///F:/Bruno Bettelheim A Psicanalise dos Contos.htm

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