SUBSTITUIÇÃO DO DENTE POR IMPLANTE: OS LIMITES DO TRATAMENTO PERIODONTAL Substitution of a tooth by implant: the limits of periodontal therapy
|
|
- Vitorino Braga Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 R. Periodontia - Dezembro Volume 18 - Número 04 SUBSTITUIÇÃO DO DENTE POR IMPLANTE: OS LIMITES DO TRATAMENTO PERIODONTAL Substitution of a tooth by implant: the limits of periodontal therapy Cassiano Kuchenbecker Rösing¹, Tiago Fiorini², José Mariano da Rocha³ RESUMO A literatura demonstra, de maneira convincente, que a doença periodontal tem cura e que mesmo dentes com reduzido suporte periodontal têm bom prognóstico, desde que tratados e mantidos de maneira adequada. Implantes dentários, quando bem indicados e tecnicamente bem executados, também apresentam bons resultados. Porém, existe um certo ceticismo em relação aos limites do tratamento periodontal por parte de dentistas e pacientes, enquanto uma popularização crescente está relacionada ao uso de implantes. Uma análise crítica da literatura revela diferenças consideráveis entre as populações estudadas, os desenhos metodológicos e o período de acompanhamento de estudos que envolvem dentes e implantes. Fatores de risco associados à perda dentária, como suscetibilidade à doença e hábito de fumar parecem também estar associados a maiores complicações em implantes. Quando observadas apenas as taxas de sobrevivência, dentes e implantes apresentam resultados similares. Entretanto, as complicações biológicas associadas aos implantes (principalmente a periimplantite) são comuns e cada vez mais prevalentes com o passar do tempo, embora ainda pouco estudadas. A opção pela extração dentária parece não estar ligada apenas ao efeito da progressão da doença periodontal, mas sim, a presença de múltiplos complicadores do prognóstico, como necessidade de tratamento endodôntico, reconstrução protética com pinos e presença de fatores de risco sistêmicos. Com base nos estudos da literatura, a Odontologia necessita fazer uma reflexão crítica sobre o seu papel, especialmente não abreviando a vida de órgãos humanos. UNITERMOS: Tratamento periodontal, implantes, longevidade dentária, longevidade de implantes, periimplantite, extração dentária. R Periodontia 2008; 18: ¹ Professor Adjunto de Periodontia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. ² Doutorando em Periodontia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. ³ Mestrando em Periodontia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Recebimento: 22/10/08 - Correção: 03/11/08 - Aceite: 25/11/08 INTRODUÇÃO A doença periodontal tem cura. Inúmeros estudos demonstraram, de maneira convincente, que mesmo pacientes com doença periodontal avançada, quando tratados de maneira apropriada, mantêm sua dentição por toda a vida (Hirschfeld & Wasserman, 1978; Lindhe & Nyman, 1984; Rosling et al., 2001; Axelsson et al., 2004; Lundgren et al., 2008). A literatura demonstra também que dentes saudáveis, mas com o periodonto reduzido, são capazes de suportar extensos trabalhos protéticos por longo tempo (Nyman & Ericsson, 1982). Entretanto, este conhecimento não tem sido utilizado de maneira rotineira na prática clinica da maioria dos dentistas. Por outro lado, o advento e a popularização da terapia com implantes causaram grandes mudanças na forma como os cirurgiões dentistas têm abordado seus pacientes. O sólido embasamento científico de que a terapia com implantes é viável e eficaz na substituição de dentes perdidos causou certa euforia, tanto no meio profissional quanto entre leigos. Termos definindo a terapia com implantes como a terceira dentição demonstram, claramente, como esta técnica terapêutica foi muito bem aceita pela comunidade científica de um modo geral. 34
2 A causa de tamanha discrepância de aceitação entre essas técnicas terapêuticas suscita algumas reflexões: a terapia com implantes é melhor que o tratamento periodontal em pacientes com doença periodontal avançada? Até onde se deve tratar um dente e a partir de qual momento o uso de implantes se torna a melhor opção? Quais os fatores estão associados ao prognóstico mais seguro e a melhor relação custo-benefício? Devido à relativa simplicidade da técnica e ao crescente acesso à terapia com implantes, um número cada vez maior de dentes tem sido extraído para a colocação de implantes. Neste artigo, não se tem a presunção de fixar regras para a extração ou manutenção de dentes, pois esta é uma questão que envolve inúmeras variáveis, inclusive relacionadas a percepções e desejos do paciente. Entretanto, serão abordados alguns fatores associados ao prognóstico e longevidade, tanto de dentes quanto de implantes, os quais serão úteis na escolha da melhor opção terapêutica. Além disso, uma discussão será feita da forma como esta opção por extrair dentes e colocar implantes tem sido feita e suas conseqüências no longo prazo. Figura 1 Número de citações encontradas no PubMed até maio de 2008 Quantidade e qualidade dos estudos Ao realizar uma busca no PubMed com os termos PERIODONTAL DISEASE TREATMENT e DENTAL IMPLANTS, percebe-se que dentes têm sido mais estudados que implantes, tanto moderna quanto cumulativamente (Figuras 1 e 2). Percebe-se, também, que o número de ensaios clínicos ainda é muito baixo quando comparado ao total de publicações, para ambas as terapias. Outro aspecto que chama a atenção são os diferentes critérios usados para a definição de sucesso das terapias periodontais e com implantes. Enquanto alguns artigos utilizam critérios como conforto mastigatório, estética e aparência, outros utilizam apenas a sobrevivência dos dentes e implantes. Quando diferentes pontos de corte para variáveis como perda óssea e profundidade de sondagem são usados para definição de sucesso, a comparação torna-se ainda mais complicada. Além disso, dependendo do tipo de população estudada e do sistema de implantes avaliado, diferentes taxas de sobrevida são encontradas. Em virtude de tantas peculiaridades, a comparação entre dentes e implantes é normalmente realizada através de generalizações, pois a abordagem individualizada de cada aspecto acima citado é praticamente inviável. O EFEITO DO TRATAMENTO PERIODONTAL EM DENTES COM DOENÇA PERIODONTAL AVANÇADA O efeito da terapia periodontal é reconhecido há muito Figura 2 Número de citações encontradas no PubMed nos últimos 5 anos tempo na literatura odontológica. Estudos clássicos como o de Hirschfeld & Wasserman (1978) demonstraram o resultado do tratamento periodontal em 600 pacientes acompanhados por um período mínimo de 15 anos, com média de acompanhamento de 22 anos. Os pacientes do estudo foram classificados em 3 grupos, de acordo com o número de dentes perdidos durante o período de acompanhamento: well maintained (n = 499) - perderam de 0 a 3 dentes, downhill (n=76) - perderam de 3 a 9 dentes e extreme downhill (n = 25) - perderam de 10 a 23 dentes. A perda dentária por motivos periodontais foi de 7,1%, sendo que 1,2% dos dentes foram perdidos por outros motivos. Neste estudo, os autores demonstram que mesmo após o longo período de acompanhamento, metade dos pacientes (n = 300) não perdeu nenhum dente, enquanto apenas 4,2% deles (n = 25) foram responsáveis por grande parte das perdas dentárias. Um dos principais argumentos contra a terapia periodontal (e a favor da colocação de implantes) é de que dentes com reduzido suporte ósseo, mesmo que estáveis do ponto de vista periodontal, são incapazes de suportar reabilitações protéticas. Porém, os benefícios da terapia não foram demonstrados apenas pela sobrevida de dentes, mas também pela manutenção de dentes em função mesmo com 35
3 reduzido suporte periodontal. Nyman & Ericssson (1982) avaliaram a estabilidade dos parâmetros clínicos periodontais em pacientes com avançada doença periodontal tratados e mantidos ao longo de um período de 8-11 anos. Estes pacientes foram submetidos a extensos trabalhos de reabilitação protética, sendo que em apenas 8% dos casos a área de inserção dos pilares remanescentes era igual ou superior a área dos dentes repostos proteticamente. Em 57% dos casos a área de suporte periodontal remanescente era de menos da metade da área agora ocupada pelos pônticos. Mesmo nessas condições, as próteses se mantiveram em função ao longo do tempo e as falhas que ocorreram estiveram relacionadas a fraturas nas próteses e não à progressão de doença periodontal. Rosling et al (2001) avaliaram o efeito do tratamento periodontal sobre pacientes com diferentes suscetibilidades à doença em um estudo com 12 anos de acompanhamento. Os sujeitos do estudo foram classificados como com suscetibilidade normal (SN, n = 225) ou com alta suscetibilidade à doença periodontal (AS, n = 109). Todos foram tratados e mantidos através de visitas periódicas de acordo com a necessidade individual. Os resultados demonstram que apesar de uma maior perda dentária no grupo AS quando comparado ao SN (1,9 dentes versus 0,3) e maior perda óssea (0,06 mm/superfície/ano versus 0,04 mm/superfície/ano), o tratamento periodontal consegue manter níveis de inserção razoavelmente estáveis ao longo do tempo, com poucas perdas dentárias. Neste estudo, aproximadamente 80% do grupo AS perdeu menos de 3 dentes durante os 12 anos. Um fato a ser ressaltado tanto no estudo de Hischfeld & Wassermann (1978) quanto no de Rosling et al (2001) é a polarização da perda dentária, ou seja, uma pequena porção dos indivíduos é responsável por grande parte das perdas. A interpretação desse fato ainda é baseada em especulações, mas há indícios de que esses indivíduos possam estar dentre aqueles com maior número de fatores de risco. O significado dessa perda no contexto reabilitador, especialmente relacionada à longevidade de implantes é incerto. Não apenas os parâmetros clínicos e a suscetibilidade do paciente são responsáveis pela sobrevida dentária. Fatores de risco ao estabelecimento e progressão da doença periodontal, como o fumo, também estão associados a maiores perdas dentárias. Recentemente, Al-Bayaty et al (2008) demonstraram que o fumo está associado a maiores perdas dentárias em diferentes faixas etárias, incluindo indivíduos jovens (7). Resultados semelhantes foram descritos por Susin et al (2006) em um estudo com uma amostra da região metropolitana de Porto Alegre (8). Qualquer tratamento periodontal deve levar este fator em conta para melhores êxitos a longo prazo. A literatura odontológica demonstra também, além do efeito do tratamento periodontal sobre a doença avançada, o efeito de programas de controle de placa sobre a prevenção de cárie, doença periodontal e perda dentária. Axelsson et al (2004) relataram perdas dentárias ínfimas (0,4-1,8 dentes, dependendo do grupo etário avaliado) durante um período extremamente longo (30 anos), sendo que a maior parte destas perdas era por fratura radicular. Tais resultados demonstram que um adequado controle de placa promove a estabilidade dos parâmetros periodontais por toda a vida. LONGEVIDADE DOS IMPLANTES Estudos prospectivos que avaliam a longevidade de implantes normalmente têm incluído um número menor de indivíduos e apresentam um período menor de acompanhamento quando comparados aos estudos que avaliam a longevidade de dentes. Também vale ressaltar que o perfil de sujeitos avaliados é diferente. Enquanto nos estudos com implantes apenas indivíduos que realizaram tratamento odontológico e que têm sido bem mantidos são avaliados, nos estudos que observam perda dentária são incluídos também sujeitos que não tiveram acesso ao tratamento dentário e não realizam manutenção freqüente (Tomasi et al., 2008). Devido a estes fatores, a incidência de perda de implantes varia menos que a incidência de perda dentária na literatura. Abreu et al (2007) compararam a condição periodontal e periimplantar de pacientes parcialmente edêntulos que foram submetidos ao tratamento com implantes há pelo menos um ano. Os autores relataram maior perda óssea e inflamação subgengival nos implantes do que nos dentes contralaterais que foram utilizados como controle, apesar de acúmulos de placa e presença de inflamação marginal semelhantes em ambos os grupos. O grupo de Karoussis et al (2003) comparou o prognóstico de implantes colocados em pacientes com e sem história prévia de doença periodontal em um estudo prospectivo com 10 anos de acompanhamento. Os autores relatam uma taxa de perda de implantes total de 7,3% ao longo dos 10 anos de acompanhamento. Pacientes com histórico prévio de doença perderam significativamente mais implantes (9,5%) que pacientes sem histórico de doença (3,5%). Além disso, a incidência de periimplantite nos pacientes com histórico de doença foi de 28,6%, significativamente maior que os 5,8% encontrados no grupo sem histórico de doença. Resultados similares foram descritos por Roos-Jansaker et al (2006 a,b,c), em um estudo retrospectivo que acompanhou 218 pacientes por um período que variou de 9 a 14 36
4 anos. A taxa total de perda de implantes foi de 4,3%. Um histórico prévio de periodontite esteve significativamente associado à perda de implantes. Além disso, os mesmos autores, em um estudo seqüente com a mesma amostra, relatam uma incidência de 6,6% de periimplantite, a qual afetou 16% dos pacientes. A presença de doença periodontal prévia e o hábito de fumar estiveram significativamente associados às lesões periimplantares. Pacientes considerados refratários ao tratamento periodontal (aqueles que perderam vários dentes durante um período de 13 anos de acompanhamento) foram avaliados em relação a sobrevida de implantes(fardal & Linden, 2008). Os autores relatam que estes pacientes, mais suscetíveis a perdas dentárias, também são mais suscetíveis a perdas de implantes. Após um período de acompanhamento médio de 5,4 anos, 25% dos implantes foram perdidos, situação que afetou 64% dos indivíduos considerados refratários. Este fato demonstra que os mesmos fatores envolvidos na perda dentária, sejam eles conhecidos ou não, muito provavelmente estão envolvidos também na perda de implantes. Apesar da incidência de periimplantite elevada, principalmente em sujeitos com maior suscetibilidade a doença periodontal e fumantes, poucas evidências de qualidade existem a respeito de qual seria a melhor forma de tratamento (Esposito et al, 2008). Freqüentemente estudos com amostras pequenas e curto tempo de acompanhamento têm sido encontrados na literatura. A prevalência de perdas de implantes e de periimplantite descrita na literatura é maior entre pacientes com doença periodontal prévia do que pacientes sem doença. Entretanto, este fato não contra-indica o uso de implantes nesses pacientes. Porém, o tratamento periodontal prévio e um regime de manutenção constante se tornam indispensáveis para o sucesso da terapia (Abreu & Rösing, 2007). A OPÇÃO DE EXTRAIR UM DENTE Diferentes motivos podem levar o cirurgião-dentista a tomar uma decisão de extrair um dente. Entre eles, motivos relacionados a condições de saúde oral como: cáries, doença periodontal e razões ortodônticas ou protéticas. Porém, outros fatores contribuem de forma significativa para esta decisão, como: motivos econômicos, estéticos e relacionados à vontade do paciente. Estes fatores, apesar de não estarem relacionados com condições de saúde oral, representam uma parcela significativa dos motivos que serão levados em conta na hora de extrair um dente(bouma et al., 1987; Klock & Haugejorden, 1993). Isto mostra que a extração dentária está diretamente ligada a conceitos extremamente variáveis como a definição de saúde/doença e a padrões e valores tanto do profissional quanto do paciente. A sonda periodontal é um instrumento essencial para que o clínico possa estabelecer um correto diagnóstico e construir corretamente um planejamento de tratamento para o paciente. Apesar disso, uma parcela significativa dos profissionais no Brasil não realiza o exame clinico periodontal como rotina (80,7%) e menos da metade dos profissionais (42,1%) sequer possui sonda periodontal em seus consultórios (Ramos Cury et al., 2006). Um aspecto que chama atenção nesse estudo é que apenas 50% dos profissionais com especialização em implantodontia têm sonda no consultório e realizam o exame periodontal. Este fato leva a crer que em muitos casos a avaliação da real condição periodontal do paciente pode estar sendo realizada de forma inadequada, levando a um planejamento equivocado por parte do profissional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os implantes dentários são uma alternativa valiosa na reposição de dentes perdidos. Porém, é essencial lembrar que um diagnóstico acurado e uma abordagem correta de todos os fatores que levam a perda dentária (como cooperação do paciente ao tratamento, estado de saúde geral, suscetibilidade à doença, hábito de fumar, etc.) devem também ser realizados antes da colocação dos implantes, pois irão interferir de maneira semelhante na tsobrevida de implantes ao longo do tempo. Como observado no exposto nesse artigo, a popularização da implantodontia (uma técnica reabilitadora moderna), tem levado a que os profissionais da Odontologia tenham perdido um pouco de seus referenciais para a manutenção de dentes. Inclusive, há a propagação da chamada eutanásia dental como forma de prevenir perda óssea. Isso faz parte de uma conduta que enfatiza um crime inafiançável: a abreviação da vida de um órgão humano. Além disso, observando-se todos os fatores relacionados a perdas dentárias, parece que é lícito sugerir que o maior fator de risco para perdas dentárias é o profissional da Odontologia. Essa parece ser uma visão derrotista. Por outro lado, sabendo que a doença periodontal tem cura, como demonstrado nesse artigo, a motivação dos profissionais a uma retomada aos princípios básicos da manutenção de dentes é uma opção bastante importante. Também há que ser ressaltado que a escassez de estudos que tenham abordado profundamente a polarização dos problemas relacionados ao periodonto e aos implantes. Entretanto, essa observação pode estar relacionada ao seguinte fato: talvez quem mais perde dentes por doença periodontal, também seja 37
5 quem mais vai perder os implantes. Nesse sentido, uma frase de um dos gênios da Odontologia, o professor Jan Lindhe deve ser destacada: Quanto melhor dentista eu sou, menos implantes eu coloco. ABSTRACT The literature demonstrates, convincingly, that periodontal disease has a cure and that even teeth with reduced periodontal support have a good prognosis, if they are adequately treated and maintained. Dental implants, when well indicated and performed correctly present good results. However, a certain skepticism exists related to the limits of periodontal therapy among dentists and patients, while a growing popularization of the use of dental implants. A critical analysis of the literature reveals considerable differences among studied populations, methods and time of follow-up in studies concerning teeth and dental implants. Associated risk factors to tooth loss, as disease susceptibility and smoking seem to be associated to higher degrees of implant complications. When survival rates only are observed, teeth and implants present similar results. However, biological complications associated to implants (especially periimplantitis) are common and with increasing prevalence, despite of the small amount of studies. The option for tooth extraction seems to be linked no only to progression of periodontal disease, but also to the presence of multiple prognostic factors such as need for endodontic treatment, prosthetic reconstruction with cores and systemic risk factors. Based on the current literature, Dentistry needs to think about its role, especially when abbreviating the life of human organs. UNITERMS: Periodontal therapy, implants, tooth longevity, implant longevity, periimplantitis, tooth extraction. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Hirschfeld L, Wasserman B. A long-term survey of tooth loss in 600 treated periodontal patients. J Periodontol May;49(5): Lindhe J, Nyman S. Long-term maintenance of patients treated for advanced periodontal disease. J Clin Periodontol Sep;11(8): Rosling B, Serino G, Hellstrom MK, Socransky SS, Lindhe J. Longitudinal periodontal tissue alterations during supportive therapy. Findings from subjects with normal and high susceptibility to periodontal disease. J Clin Periodontol Mar;28(3): Axelsson P, Nystrom B, Lindhe J. The long-term effect of a plaque control program on tooth mortality, caries and periodontal disease in adults. Results after 30 years of maintenance. J Clin Periodontol Sep;31(9): Lundgren D, Rylander H, Laurell L. To save or to extract, that is the question. Natural teeth or dental implants in periodontitis-susceptible patients: clinical decision-making and treatment strategies exemplified with patient case presentations. Periodontol ;47: Nyman S, Ericsson I. The capacity of reduced periodontal tissues to support fixed bridgework. J Clin Periodontol Sep;9(5): Al-Bayaty FH, Wahid NA, Bulgiba AM. Tooth mortality in smokers and nonsmokers in a selected population in Sana a, Yemen. J Periodontal Res Feb;43(1): Susin C, Haas AN, Oppermann RV, Albandar JM. Tooth loss in a young population from south Brazil. J Public Health Dent Spring;66(2):
6 9- Tomasi C, Wennstrom JL, Berglundh T. Longevity of teeth and implants - a systematic review. J Oral Rehabil Jan;35 Suppl 1: Abreu MH, Bianchini MA, Magini RS, Rösing CK. Clinical and Radiographic Evaluation of Periodontal and Peri-implant Conditions in Patients with Implant-Suported Prothesis. Acta Odontol Latinoam. 2007;20: Karoussis IK, Salvi GE, Heitz-Mayfield LJ, Bragger U, Hammerle CH, Lang NP. Long-term implant prognosis in patients with and without a history of chronic periodontitis: a 10-year prospective cohort study of the ITI Dental Implant System. Clin Oral Implants Res Jun;14(3): Roos-Jansaker AM, Lindahl C, Renvert H, Renvert S. Nine- to fourteenyear follow-up of implant treatment. Part I: implant loss and associations to various factors. J Clin Periodontol Apr;33(4): Roos-Jansaker AM, Renvert H, Lindahl C, Renvert S. Nine- to fourteenyear follow-up of implant treatment. Part III: factors associated with peri-implant lesions. J Clin Periodontol Apr;33(4): Roos-Jansaker AM, Lindahl C, Renvert H, Renvert S. Nine- to fourteenyear follow-up of implant treatment. Part II: presence of peri-implant lesions. J Clin Periodontol Apr;33(4): Fardal O, Linden GJ. Tooth loss and implant outcomes in patients refractory to treatment in a periodontal practice. J Clin Periodontol May Esposito M, Grusovin MG, Kakisis I, Coulthard P, Worthington HV. Interventions for replacing missing teeth: treatment of perimplantitis. Cochrane Database Syst Rev. 2008(2):CD Abreu MH, Rösing CK. Implantes osseointegrados para a reposição de dentes perdidos em pacientes periodontais - Revisão Sistemática. R Periodontia Dez;17(04): Bouma J, Uitenbroek D, Westert G, Schaub RM, van de Poel F. Pathways to full mouth extraction. Community Dent Oral Epidemiol Dec;15(6): Klock KS, Haugejorden O. An analysis of primary and contributing reasons for extraction of permanent teeth given by the dentist. Acta Odontol Scand Dec;51(6): Ramos Cury P, Trierveiler Martins M, Bonecker M, Soares de Araujo N. Incidence of periodontal diagnosis in private dental practice. Am J Dent Jun;19(3): Endereço do autor correspondência: Cassiano Kuchenbecker Rösing Rua Dr. Valle, 433 / 701 CEP: Porto Alegre - RS Tel: (51) ckrosing@hotmail.com 39
Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisProf Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul
Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark
Leia maisTaxa de sobrevivência dos implantes dentários em pacientes com história de doença periodontal
ISSNe 21781990 Taxa de sobrevivência dos implantes dentários em pacientes com história de doença periodontal Survival rate of dental implants in patients with a history of periodontal disease Francisco
Leia maisGeraldo Lúcio de Magalhães Silva 1*, Sergio Diniz Ferreira 2, Elton Gonçalves Zenóbio 3, Rodrigo Villamarim Soares 3, Fernando de Oliveira Costa 4
R. Periodontia - Setembro 2007 - Volume 17 - Número 03 MUCOSITE PERIIMPLANTAR E PERIIMPLANTITE: PREVALÊNCIA E INDICADORES DE RISCO EM INDIVIDUOS PARCIALMENTE EDÊNTULOS Peri-implant mucositis and peri-implantitis:
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia mais2 Investimentos em Tecnologia da Informação
Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisPesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose
Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisFinanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie
Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisCRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS
CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão
Leia maisANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisTabagismo e Adolescência. Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA/MS
Tabagismo e Adolescência Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA/MS Adolescência e Uso de Tabaco A iniciação do tabagismo na adolescência está associada
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa
Leia maisArquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf
Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que
Leia maisOnde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010
Onde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010 BVS - BIREME 4 Biblioteca 6Cochrane Com um colega 9 especialista Google 2 SciELO 5 Na Internet 1 Nos Livros
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisAbertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.
Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais
Leia maisPós Graduação Engenharia de Software
Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo QUALIDADE DE SOFTWARE (30h) Introdução: desenvolvimento
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisPrincípios do teste de software
Teste de Software Princípios do teste de software Conforme a Lei de Pareto, 80% dos erros podem ser localizados em 20% do projeto, geralmente nos módulos principais do sistema; A atividade de teste não
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais
Leia maisINFORMATIVO ROTÁRIO GLOBALOUTLOOK GUIA SOBRE O MODELO DE FINANCIAMENTO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA
INFORMATIVO ROTÁRIO GLOBALOUTLOOK GUIA SOBRE O MODELO DE FINANCIAMENTO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA COPYRIGHT 2015 BY ROTARY INTERNATIONAL. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. NOSSO MODELO DE FINANCIAMENTO Nossas despesas
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisGráficos. Incluindo gráficos
Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisA GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS
A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS Paulo Meireles Barguil UFC Resumo: O ensino de Geometria, durante o século XX, foi negligenciando, em prol dos conteúdos referentes a Números e Operações.
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisDiscussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública.
Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Caroline Apª. Lasso Galhardo, 2º termo E Direito. Professor orientador: Cláudio José Palma Sanchez Resumo: A calamidade da saúde pública
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisfinasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg
finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 6 Teste Dinâmico: Técnicas de Especificação SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TÉCNICAS BASEADAS
Leia mais