CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-CONMETRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-CONMETRO"

Transcrição

1 CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-CONMETRO Resolução n.º 4, de 08 de novembro Dispõe sobre a aprovação do Plano Brasileiro de Normalização PBN. O CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL Conmetro, usando das atribuições que lhe confere o artigo 3º da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973: Considerando que a atividade de normalização afigura-se fundamental na atividade econômica, tendo em vista seu papel insubstituível na definição de padrões, no estabelecimento de regras de negócios e concorrência leal, como indutora do desenvolvimento industrial, da ciência e da tecnologia e da competitividade do País; Considerando que a normalização apresenta-se para os Agentes Reguladores como referência básica na elaboração de regulamentos técnicos e no estabelecimento de políticas de desenvolvimento econômico e social; Considerando a necessidade de o País desenvolver uma visão de longo prazo e gerir estrategicamente a atividade de normalização técnica; Considerando que o Plano Brasileiro de Normalização PBN é um instrumento fundamental para que tais objetivos sejam alcançados nos próximos anos e que contribuirá para o desenvolvimento econômico brasileiro e para a melhoria da qualidade de vida da população, por meio da produção e da comercialização de bens e serviços adequados ao uso, em um ambiente de justa competição; Considerando que o PBN é também fundamental no esforço de exportação brasileiro; Considerando que a globalização dos mercados tem aumentado de forma relevante o papel das normas técnicas, como balizadoras de negócios internacionais; Considerando que o PBN se torna, neste momento da vida econômica do País, um importante instrumento de apoio à Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior; Considerando que o Comitê Brasileiro de Normalização CBN, órgão assessor deste Conselho validou a referida versão do Plano Brasileiro de Normalização PBN, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Plano Brasileiro de Normalização PBN, em anexo. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Luiz Fernando Furlan Presidente do Conmetro Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

2 (Anexo da Resolução nº 4, de 08/11/2004) PLANO BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO 1. ANTECEDENTES O Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SINMETRO, foi instituído por lei em 1973, compreendendo as funções da tecnologia industrial básica TIB: metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Com essa abordagem, o Brasil foi pioneiro em integrar num mesmo sistema as disciplinas técnicas que permitem tratar a função qualidade num âmbito nacional, ainda que componentes importantes desse processo não se encontrem, formalmente, sob o SINMETRO, constituindo-se em modelos organizados segundo a lógica dos diversos organismos regulamentadores. Entretanto, a abordagem sistêmica permitiu a concentração de esforços, de forma organizada, e assim, num primeiro momento, a efetiva implantação, em 1979, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO e a constituição das redes de laboratórios de calibração e ensaios. Todo esse processo deu-se sob a orientação do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO, instituído, tal como o INMETRO, pelo mesmo marco legal de criação do Sistema. As atividades de metrologia, organizadas institucionalmente, desde 1938 com a Comissão de Metrologia no Instituto Nacional de Tecnologia INT, foram posteriormente alocadas ao Departamento Nacional de Pesos e Medidas, transformado, na década de 1960, em Instituto Nacional de Pesos e Medidas INPM e mereceram tratamento prioritário dos investimentos públicos, devido, inclusive, ao peso dos ativos fixos representados por laboratórios e equipamentos. No campo da normalização, a ABNT, criada em 1940, passou a receber o mandato governamental, por intermédio do então Departamento Administrativo do Serviço Público DASP, de elaborar as normas de interesse do Estado. Note-se que esse início de atividades se deu antes, mesmo, da constituição da base industrial brasileira, nos moldes conhecidos, a partir de meados daquela década. Finalmente, a qualidade industrial, hoje conhecida como avaliação da conformidade, foi, por muitos anos, conduzida principalmente pela influência das companhias estatais, com os seus procedimentos de qualificação de fornecedores. Na década de 1970, essas atividades foram concebidas no âmbito da Fundação Brasileira da Qualidade Industrial FBQI, encarregada de instituir, no Brasil, o modelo dos organismos de supervisão técnica independente OSTI, o que representou o início do processo de certificação de terceira parte. O modelo dos OSTI foi claramente inspirado pelo modelo nuclear, cujos sistemas de gestão e garantia da qualidade já eram, naquela época, objeto de normas. O SINMETRO conheceu sua primeira evolução importante no início da década de 1980, quando foi possível investir na infra-estrutura de laboratórios, tanto no INMETRO, por meio da implantação do então Laboratório Nacional de Metrologia LNM, quanto da rede de laboratórios credenciados. O segundo aprimoramento importante do Sistema deu-se no início da década de 1990, com as resoluções do CONMETRO de agosto de 1992, das quais emergiram os novos modelos brasileiros de normalização e certificação. Ao final da década de 1990, o CONMETRO determinou aos seus comitês técnicos a elaboração dos respectivos planos para metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Assim sendo, o Plano Brasileiro de Normalização cumpre esse ciclo de encomendas, e deverá com as Diretrizes Estratégicas da Metrologia e do Programa Brasileiro da Avaliação da Conformidade contribuir para com a maior organicidade do Sistema frente aos desafios do processo de desenvolvimento sócio-econômico do País, inclusive no que se refere à inserção competitiva da economia brasileira no contexto internacional. 2. OBJETIVO DO PBN O objetivo do PBN é o de contribuir, de forma direta, para a consecução das políticas públicas orientadas para o desenvolvimento tecnológico e produtivo do País, provendo os diferentes agentes econômicos, tanto públicos como privados, de uma estratégia de normalização adequada aos seus interesses e necessidades, bem como para o necessário suporte técnico para diversas vertentes das políticas sociais. Tal estratégia desdobra-se em um conjunto de temas que, por sua vez, se desdobram em diretrizes e iniciativas.

3 Sendo a normalização um componente essencial da moderna cultura tecnológica, a qual, por sua vez, tem um papel cada vez mais determinante na capacidade de competir do País, como um todo, e de seu setor produtivo em particular, o PBN deverá exercer o papel de vetor de transformação na sociedade brasileira, visando agregar a normalização como valor estratégico para a construção e consolidação de uma sociedade moderna e de uma economia progressivamente melhor inserida no contexto internacional.. Na consecução do seu objetivo, o PBN insere-se no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e de outras políticas nacionais.. Propõe-se ser um instrumento dinâmico de gestão estratégica para o CONMETRO e CBN e alinhado com os objetivos e estratégias dos demais órgãos do SINMETRO, quais sejam: CBAC, CBM, ABNT e INMETRO. A implementação de suas diretrizes propiciará não só a busca da excelência, mas principalmente a alavancagem da competitividade brasileira no cenário do comércio internacional. Como resultante desse processo, o PBN deve contribuir para o desenvolvimento econômico e social brasileiro, e para a melhoria de qualidade de vida, respeitando o meio ambiente e agregando valor e responsabilidade social. 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS O PBN integra o conjunto de orientações estratégicas do CONMETRO nos campos da metrologia, normalização e avaliação da conformidade. Nesse sentido, o PBN deverá contribuir para com a expansão e organicidade do Sistema Brasileiro de Normalização. Para tanto, três premissas são assumidas: - Necessidade do País dispor de uma robusta infra-estrutura de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, como parte das políticas públicas de desenvolvimento econômico com equidade social; - Adesão do País aos compromissos do multilateralismo no que se refere às atividades relacionadas com metrologia, normalização e avaliação da conformidade, onde se destaca o papel dos fóruns internacionais de normalização, em particular da ISO e IEC. - Envolvimento dos diversos segmentos da sociedade no processo de normalização, com destaque para os setores produtivos, agentes regulamentadores e entidades representativas dos consumidores e de outros interesses públicos e privados. 4. ESTRUTURA DO PBN O PBN é o documento que confere a orientação estratégica para o Sistema Brasileiro de Normalização. Nessa perspectiva, o PBN identificou quatro temas de caráter estratégico: - TEMA I O papel estratégico da normalização para a economia brasileira - TEMA II - Normas brasileiras Identificação de necessidades e prioridades - TEMA III - Normas brasileiras, regulamentos técnicos e normas internacionais - TEMA IV - Sustentabilidade do Sistema Brasileiro de Normalização Estes temas desdobram-se, cada um deles, em conjuntos de diretrizes às quais, por sua vez, estão associadas, de forma sistêmica a elencos de iniciativas. A opção por esta estrutura deve-se à necessidade de tornar o PBN, como acima se referiu, um plano gerador de ações, projetos e atividades concretas, que possam ser deflagradas, executadas e acompanhadas de uma forma integrada e articulada, visando o desenvolvimento contínuo do SBN. Para cada um dos temas é apresentada uma justificativa, a qual contextualiza o respectivo tema tomando em conta os desafios e oportunidades que se apresentam para o País no campo da normalização. Finalmente, o PBN contém elementos relacionados com os aspectos gerenciais para a sua implementação. 5. DIRETRIZES E INICIATIVAS Na concepção do PBN, existe um conjunto de diretrizes estratégicas da normalização brasileira e, a cada uma delas associadas, propostas de iniciativas disparadoras de ações, e inseridas na gestão dinâmica das atividades do Sistema Brasileiro de Normalização., conforme apresentado a seguir TEMA I O papel estratégico da normalização para a economia brasileira Justificativa - A norma técnica, em particular, e o processo de normalização no geral, refletem o nível da tecnologia empregada nos diferentes setores, tanto para fins de produção de bens como para a oferta de serviços. Esse contexto é afetado diretamente por dois parâmetros: de um lado, o consumidor, cada vez mais atento a seus direitos e cada vez mais demandante de produtos (bens e serviços) com maior valor agregado (qualidade e inovação); de outro lado, a dinâmica do comércio

4 internacional, onde o acesso aos mercados se pauta, de forma crescente, pelo atendimento a requisitos técnicos e de qualidade. Considerando a importância da cadeia da tecnologia industrial básica (metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade) nos atuais padrões de produção e de comércio (interno e externo), tem-se um primeiro papel estratégico da normalização, qual seja, o de contribuir para a inserção internacional da economia brasileira, com reflexo direto na competitividade das empresas e de seus produtos (bens e serviços). O segundo papel estratégico da normalização é o de conferir a base técnica, em níveis adequados, para o processo de regulamentação técnica, situando-se portanto como ferramenta de suporte à ação do Estado. O terceiro papel estratégico da normalização está no reconhecimento de que a norma técnica vem agregando novos domínios além da sua origem nas características de prescrição e desempenho de produtos e seus componentes. Com efeito, a demanda por normalização em temas como sustentabilidade, responsabilidade social, saúde e segurança, meio ambiente e novas aplicações dos conceitos da qualidade representa desafios novos, inclusive com a necessidade de se incorporar novos atores (partes interessadas) no processo de normalização. Essa nova vertente tem uma relação mais direta com questões de cidadania, mas também irá afetar fortemente os demais aspectos já mencionados, inclusive em termos de competitividade internacional. Tendo em vista o quadro acima, considera-se preocupante o baixo envolvimento do empresariado e de outros setores organizados da sociedade brasileira no processo de normalização, bem como a insipiente sinergia entre a ação de regulação técnica do Estado e a normalização brasileira (com exceções setoriais bem delimitadas). Diretrizes e Diretriz - Difusão dos conceitos básicos de normalização na sociedade e no sistema de ensino a) Promover a organização de atividades para disseminação da educação para o consumo; b) Promover a inserção de temas sobre normalização na grade curricular dos diversos níveis de ensino; c) Promover a elaboração e difusão de material de divulgação para os mais diferentes públicos-alvo; d) Promover a inserção do tema nos meios de comunicação; e) Mobilizar os órgãos de defesa do consumidor para inserir, nas suas atividades e campanhas, a normalização como instrumento importante para os direitos do consumidor e para a cidadania; f) Incentivar a referência à importância da Normalização nas campanhas publicitárias de empresas. Diretriz - Difusão dos benefícios econômicos da normalização a) Promover e divulgar estudos que evidenciem os benefícios econômicos da normalização e seu impacto na qualidade dos produtos e na proteção do consumidor; b) Estimular as instituições setoriais da cadeia produtiva e as entidades de defesa do consumidor a apresentarem estudos diagnósticos de custo / benefício da normalização; c) Promover a realização e disseminação de estudos e metodologias que auxiliem as empresas no dimensionamento dos benefícios econômicos da normalização. Diretriz - Facilitação do acesso ao acervo de normas brasileiras a) Buscar parcerias que viabilizem a ampliação de mecanismos que tornem mais acessíveis, para determinados públicos-alvo, as normas de seu interesse; b) Promover condições especiais para a venda de normas para o setor educacional; c) Incentivar a venda de normas brasileiras através da internet; d) Promover a criação de mecanismos que permitam a consulta ao acervo de normas por meio do acesso facilitado ao resumo dos conteúdos das mesmas. Diretriz - Participação de setores organizados da sociedade no processo de normalização a) Estimular o desenvolvimento de novos mecanismos que facilitem a participação dos diversos setores da sociedade no processo de normalização, em particular através do uso da internet; b) Incentivar a inserção da normalização nos debates sobre a implementação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, bem como de outras políticas públicas, promovendo, quando necessário, a criação de foros específicos para tal; c) Sensibilizar os órgãos governamentais, principalmente aqueles com atividade de regulamentação técnica, para a importância do seu crescente envolvimento no processo de normalização;

5 d) Articular ações com vistas à ampliação da utilização, por parte das empresas, dos incentivos previstos em lei sobre as atividades da normalização, em particular no que tange ao desenvolvimento tecnológico e à inovação. Diretriz - Inserção da normalização em estratégias setoriais de desenvolvimento a) Promover articulação com iniciativas de mobilização setorial com vistas à inclusão da normalização como parte das estratégias de desenvolvimento; b) Promover a organização de calendários de eventos que tratem da normalização como estratégia setorial, bem como promover a inclusão do tema em outros eventos, como meio de articular tais estratégias com as linhas do PBN; c) Estimular os setores produtivos a desenvolverem campanhas que visem a diminuição da incidência de não conformidade de produtos com normas brasileiras; d) Promover a realização de estudos que analisem, comparativamente, as estratégias seguidas por países líderes, em cada setor, no que se refere ao uso de normas e seu impacto nas exportações. Diretriz - Utilização do poder de compra como indutor do uso de norma a) Promover a referência a normas nas especificações de compras governamentais; b) Promover uma campanha de esclarecimento quanto à importância da norma (direitos e deveres) no âmbito do Código de Defesa do Consumidor TEMA II Normas Brasileiras Identificação de necessidades e prioridades Justificativa - O processo de industrialização do Brasil, levado a cabo a partir de meados da década de 1940, e intensificado a partir de meados da década de 1950, tem sido referido como um modelo de substituição de importações, cujo corolário foi a importação de tecnologia, inicialmente para a indústria de bens de capital e, em seguida, para a de bens de consumo duráveis. A característica desse modelo não favoreceu uma maior aproximação da indústria com as universidades e centros de tecnologia, nem tampouco a produção de normas brasileiras. A presença direta do Estado na atividade produtiva fez com que o processo de normalização, quando começou a ocorrer, atendesse, diretamente, o interesse dos agentes públicos, em detrimento de uma lógica de mercado. Esse modelo foi plenamente exitoso, até às duas crises do petróleo, na década de 1970, quando dois novos fenômenos passaram a dar as condições de contorno do comércio internacional: primeiro, a expressiva elevação das taxas de juros no plano internacional, com forte impacto na economia brasileira; em segundo lugar, os efeitos das sucessivas rodadas de negociação do GATT, impondo a lógica multilateral e do comércio internacional em oposição à estratégia de desenvolvimento baseada prioritariamente no desenvolvimento do mercado local. A partir desse momento, a pura e simples substituição de equipamentos, componentes, partes e peças importados passou a ser encarada como uma prática em progressivo desacordo com o livre jogo do mercado. Esses fatos vão encontrar o sistema de normalização brasileiro bastante calcado na adaptação de normas para o atendimento, por parte de fornecedores, das encomendas estatais. O período de substituição de importações, pelas razões expostas, explica a dinâmica de criação dos CB s (Comitês Brasileiros) e também o modesto acervo de normas brasileiras. O fato de o Brasil ter, desde a década de 1990, iniciado um processo de desgravação tarifária, de modo a favorecer a inserção internacional da economia e de ter promovido ajustes importantes no SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial não teve o impacto necessário no processo de normalização. Com efeito, a estrutura da ABNT e dos seus CB s permanece acanhada em relação ao processo internacional e sem o dinamismo que deveria ter. Apesar de cerca de 30% do acervo de normas brasileiras serem desatualizadas, sem serem revistas há mais de 5 anos, isso não explica a baixa procura de normas por parte do setor produtivo, embora já seja bastante evidente que isso inibe o acesso de produtos brasileiros ao mercado internacional. O Brasil, além de ser signatário da maioria dos acordos da Rodada do Uruguai do GATT, está prestes a realizar acordos internacionais importantes, nos âmbitos regionais, plurinacionais, bilaterais e biregionais, o que necessariamente adicionará novos elementos ao mercado, trazendo como conseqüência uma maior atenção das empresas brasileiras e dos agentes regulamentadores para com o processo de normalização. Esses fatos novos terão implicações diretas e praticamente imediatas na estrutura da ABNT, no processo de criação e funcionamento dos seus CB s e ONS e na mobilização de outras partes interessadas no processo de normalização. A implantação da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e de outras políticas públicas demandantes de normalização exigirá, por sua vez, uma bem organizada dinâmica de levantamento de necessidades

6 e de fixação de prioridades para que o esforço de normalização tenha foco e rumo e cumpra o seu papel como instrumento fundamental de competitividade no escopo dessas políticas. Diretrizes e Diretriz - Estabelecimento de critérios de priorização para a elaboração e revisão de normas brasileiras a) Articular o desenvolvimento de uma metodologia para identificação de necessidades de normalização, tomando em conta diversos parâmetros, em especial: - Prioridades da PITCE; - Prioridades de outras políticas nacionais; - Necessidades decorrentes do esforço de exportação; - Alinhamento com compromissos internacionais; - Defesa da concorrência e combate à não-conformidade; - Necessidades decorrentes da ação de regulamentação técnica; - Necessidades advindas do esforço de inovação tecnológica; - Oportunidades detectadas no processo de normalização internacional. b) Adotar como orientação geral a periódica avaliação do grau de uso de normas no mercado brasileiro como instrumento de retroalimentação do PBN: - No que se refere a normas brasileiras; - No que se refere a normas internacionais não internalizadas; - No que se refere a normas estrangeiras não internacionais; - No que se refere a normas de associação ou de consórcio. Diretriz - Consideração das políticas públicas, compromissos internacionais, estratégias setoriais e demandas da sociedade civil.na elaboração do Programa Anual de Normalização - PAN a) Consultar anualmente por ocasião da elaboração do PAN: - Programas de organismos de normalização internacionais e regionais; - Programas de organismos de normalização dos principais mercados-alvo para exportações brasileiras; - Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade - PBAC; - Programas setoriais de normalização (CB s e ONS); - Programas de regulamentação técnica e de avaliação da conformidade de agências e órgãos regulamentadores; - Demandas da Comissão Permanente dos Consumidores CPCON, do CONMETRO; - Plano Brasileiro de Metrologia; - Compromissos e Acordos governamentais TEMA III Normas brasileiras, regulamentos técnicos e normas internacionais Justificativa - A distinção entre normas e regulamentos técnicos foi um tema ausente das discussões até o amadurecimento do processo de integração europeia, do qual emergiu, entre outros elementos, a nova abordagem no fim da década de 1980, e posteriormente a abordagem global para a avaliação da conformidade, também no âmbito europeu. Estas novas abordagens representam uma verdadeira revolução que se fez necessária na Europa para viabilizar a construção do mercado único europeu. As questões ali colocadas, então, revelaramse fundamentais para a redefinição do papel do Estado na sua intervenção na economia no que se refere a requisitos técnicos para produtos, processos e serviços, limitando-a à essencialidade do objeto da regulamentação, deixando para a norma os aspectos tecnológicos ligados ao mesmo. Tal experiência influenciou, de forma fundamental, o curso das negociações da Rodada do Uruguai do GATT no que se refere a barreiras técnicas ao comércio. No Brasil, até ao início da década de 1990 prevaleciam os conceitos de normas probatórias, normas de empresas, normas compulsórias para compras governamentais e normas compulsórias propriamente ditas. Apesar de preparadas pela ABNT, todas as normas brasileiras eram registradas no INMETRO antes de sua difusão para o mercado. A partir da experiência européia, em 1992 foram aprovadas no CONMETRO resoluções que instituíram os novos modelos da normalização brasileira e da certificação. A partir daí, a ABNT passou a assumir, na plenitude, o papel de foro nacional de normalização do Brasil, extinguindo-se, também, o registro de normas e o conceito de normas compulsórias.

7 Entretanto, tais mudanças, embora profundas, não permearam os agentes regulamentadores que continuaram, em sua maioria, a editar regulamentos técnicos com a arquitetura e conteúdo de normas. Mesmo a entrada em vigor do Acordo de Obstáculos Técnicos ao Comércio no âmbito da Organização Mundial do Comércio OMC (como resultado da Rodada do Uruguai do GATT), em 1995, não conseguiu produzir de imediato as mudanças que seriam desejáveis no processo de regulamentação técnica. Só mais recentemente, com a operacionalização do processo de notificação de regulamentos técnicos e procedimentos de avaliação da conformidade, tal como prescrito no referido Acordo, é que se começou a ter no País uma percepção um pouco mais clara da distinção entre normas e regulamentos técnicos. Concomitantemente, ao longo do mesmo período, assistiu-se a um notável crescimento da importância da normalização internacional, principalmente em função de dois fatores: Em primeiro lugar, pelo fato de ser o uso de norma internacional a forma natural de se harmonizar normas numa perspectiva global, o que se fazia cada vez mais necessário para um mundo em plena globalização, tanto em termos comerciais como em termos de produção. Assim sendo, a adoção de normas internacionais passou a ser do interesse das empresas tanto como instrumento de acesso a mercados como por uma lógica de produção descentralizada em nível global. É de se registrar que muitos especialistas defendiam, até fins da década de 1980 a norma brasileira como amplo instrumento de defesa comercial, função essa criticamente reduzida com as abordagens adotadas após a Rodada do Uruguai do GATT. Em segundo lugar, o próprio Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio Internacional, já referido, passou a estabelecer uma função estratégica para as normas internacionais, ao estabelecer que regulamentos técnicos editados com base nessas normas, ou em elementos das mesmas, para atingir objetivos considerados legítimos à luz dos princípios exarados no mesmo Acordo, presumivelmente não poderiam ser considerados como obstáculos técnicos ao comércio internacional. Como conclusão sobressaem três elementos: o primeiro, a necessidade de se imprimir maior velocidade e abrangência no processo de normalização; o segundo, a necessária atenção para com o processo internacional e, por extensão, para os processos regionais; e, finalmente, o terceiro, a modernização da regulamentação técnica como condição para que o Brasil possa participar adequadamente dos processos de integração econômica e de inserção internacional. Diretrizes e Diretriz - Participação nos fóruns internacionais e regionais de normalização a) Incentivar a organização e disseminação de programas de treinamento em normalização internacional com a finalidade de preparar quadros técnicos nas mais diferentes áreas da normalização; b) Incentivar o estabelecimento de uma estratégia de participação nos Comitês Técnicos da ISO, da IEC e de organismos regionais, de forma coerente com as prioridades do PBN; c) Promover a avaliação crítica permanente da participação brasileira nos foros internacionais e regionais de normalização; d) Promover a avaliação da AMN Associação Mercosul de Normalização - e da COPANT Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas, à luz dos interesses estratégicos dos processos de integração econômica do País; e) Promover o estabelecimento de uma metodologia pela qual os CB Comitês Brasileiros e ONS Organismos de Normalização Setorial passem a desempenhar papel ativo na preparação das posições do País em foros internacionais e regionais, inserindo tal atividade nos respectivos planos setoriais, atuando também como instrumento de disseminação dos resultados dessa participação. Diretriz - Adoção de normas internacionais a) Promover a internalização de normas internacionais; b) Promover avaliação crítica das normas brasileiras no sentido de apontar divergências com normas internacionais, visando seu alinhamento, sempre que couber; c) Explicitar razões (técnicas, científicas, sócio-econômicas, culturais, climáticas, geográficas, dentre outras) que fundamentem e justifiquem eventuais desvios de normas brasileiras em relação a normas internacionais correspondentes. Diretriz - Contribuição da atividade de normalização para a modernização da regulamentação técnica

8 a) Contribuir para a modernização da regulamentação técnica incentivando acordos entre órgãos regulamentadores e a ABNT visando o desenvolvimento de normas em áreas de seu interesse; b) Promover a divulgação de experiências bem sucedidas no exterior para motivar e ilustrar as mudanças conceituais implicadas nas novas abordagens da regulamentação técnica e da normalização; c) Promover ações que contribuam para a compreensão dos modernos conceitos de referência à norma nos regulamentos técnicos; d) Incentivar a participação das agências e órgãos regulamentadores no processo de normalização, tanto no âmbito nacional como internacional; e) Promover o levantamento de divergências entre regulamentos técnicos e normas brasileiras, visando sua superação TEMA IV Sustentabilidade do Sistema Brasileiro de Normalização Justificativa - A norma é um produto de conteúdo tecnológico e, como tal, tem um valor de uso na atividade econômica, em geral, e no processo produtivo em particular. Como tal, agrega valor a bens e serviços. Tal característica confere à norma um valor, resultante da combinação do esforço empregado na sua preparação, embora não determinado diretamente pelos custos implicados nesse processo, os quais são arcados de forma distribuída pelos diversos segmentos da sociedade que dele participam, dentro da lógica de consenso. A sustentabilidade do processo da normalização deverá resultar da conjugação de diversos fatores e não deverá depender excessivamente da venda de normas, o que poderia dificultar a sua utilização pela sociedade. Esse é o desafio que se apresenta para a ABNT, qual seja, o de buscar, de forma crescente, associar à venda de normas outros serviços que lhe agreguem valor, tais como atividades de treinamento e capacitação, documentos técnicos e organização de eventos de caráter técnico. Considerando a norma como um instrumento estratégico para o desenvolvimento sócio-econômico, o Estado deverá aportar contribuições tanto no que se refere à sustentabilidade da atividade de normalização em temas considerados estratégicos, inclusive no que respeita à participação do Brasil em foros internacionais e regionais de normalização. Em paralelo, o Estado demanda normas para o exercício de suas atribuições, o que sugere a alocação de recursos para a elaboração dessas normas. Finalmente, a ABNT deverá tornar progressivamente atrativo o processo de filiação, principalmente no âmbito empresarial, o que fará crescer o aporte de recursos do setor privado para a Associação. Diretrizes e Diretriz - Promoção da credibilidade do sistema de normalização a) Articular atividades e eventos que mobilizem o setor empresarial a aderir ao processo de normalização; b) Estimular a criação de mecanismos que possibilitem informar, de maneira permanente e continuada, a sociedade sobre os resultados do processo de normalização, tanto do ponto de vista da competitividade como da cidadania. Diretriz - Composição de recursos para a atividade de normalização a) Estimular a consolidação da contribuição do Estado e dos demais agentes econômicos com vistas a assegurar a regularidade do pagamento das anuidades referentes à filiação em organismos internacionais e regionais de normalização; b) Articular, com os órgãos e agências regulamentadoras a alocação de recursos para o desenvolvimento de normas de seu interesse; c) Promover um esquema de custo compartilhado entre a iniciativa privada e o Estado para assegurar a participação do País na atividade de normalização conduzida nos foros internacionais e regionais; d) Articular a inclusão de temas de normalização nas atividades de fomento do Estado, buscando sua associação com outras iniciativas dos agentes públicos não governamentais; e) Estimular o planejamento e execução de serviços adicionais ao esforço de normalização e que contribuam para a geração de receitas para sua sustentação; f) Estimular o uso de mecanismos que diminuam os custos de participação no esforço de normalização, em particular através do uso da internet; g) Estimular o uso de ferramentas de comércio eletrônico para possibilitar a redução do preço de venda das normas e dessa forma aumentar a sua disseminação. 6. A GESTÃO DO PBN

9 Conforme referido no item 4 Estrutura do PBN - as diretrizes e iniciativas identificadas serão desdobradas em projetos e atividades com a devida identificação de responsáveis pela sua consecução, com a definição de prazos, identificação de participantes, dimensionamento de recursos envolvidos e identificação das respectivas fontes. Esse desdobramento implicará na alocação de meios gerenciais específicos, por parte de cada um dos atores, com responsabilidades executivas, tendo o CBN o papel de coordenador de todo o processo. No que se refere ao acompanhamento do PBN, três medidas são necessárias: Promover o estabelecimento de mecanismos de acompanhamento do PBN, com vistas a fornecer subsídios ao CONMETRO. Manter articulação permanente com os demais Comitês do CONMETRO no interesse do PBN. Promover articulação com os organismos de fomento visando a obtenção do apoio necessário para a execução do PBN. No que se refere à atualização do plano estão previstas duas dinâmicas:. As diretrizes com revisão e atualização a cada três anos e as iniciativas com revisão e atualização anual.. Derivam desse conjunto de diretrizes e iniciativas um conjunto de projetos, cabendo portanto ao CBN, na sua função de gestor do PBN, administrar duas carteiras: Carteira de atividades e projetos propostos Carteira de atividades e projetos em execução Essas duas carteiras serão objeto de monitoramento permanente, prevendo-se o uso de mecanismos que favoreçam a eventual correção de rumos. Adicionalmente, o CBN ao mesmo tempo em que reportará ao CONMETRO os resultados concretos da execução do PBN, articulará com os agentes envolvidos um processo de difusão ampla do Plano e dos benefícios dele advindos. A gestão da implementação do PBN pelo CBN fará uso de ferramentas adequadas em termos de sistemas de informação, inclusive por meio da internet e seus mecanismos.

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade

Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sua Adequação para Novas Demandas Elizabeth Cavalcanti Assessora da Presidência Inmetro Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sinmetro Inmetro

Leia mais

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008. Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC.

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Mayard Zolotar. Diretoria da Qualidade

SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Mayard Zolotar. Diretoria da Qualidade SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Mayard Zolotar Diretoria da Qualidade Inmetro É uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento,

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 VI Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 [Regulamenta os 5º a 12 do art. 3º da Lei 8.666/93, e institui a Comissão Interministerial de Compras Públicas] (DOU de 03.08.2011) Regulamenta o disposto nos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO

CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO Resolução n.º 10, de 20 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a aprovação da Metodologia de Revisão do Plano de Ação Quadrienal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes

Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes O Mercosul, processo de integração que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, surgiu com a assinatura, em 26 de março de 1991, do "Tratado de Assunção

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT ANEXO 3 - Proposta de reformulação do Portal para apresentação na reunião PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO PORTAL RECYT 1. Antecedentes e justificativa Antes de ser implantado, o Portal RECyT passou por um

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

PNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997.

PNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. I Introdução O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997. 1 II O PNAFE e o processo de descentralização fiscal no Brasil: II.1 Descentralização Fiscal no Brasil Características

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 (Do Sr. Joaquim Francisco) Requer informações sobre os planos do INMETRO relativos ao selo de certificação social, a validade internacional deste selo, sua abrangência

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais