Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura
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- Isabel Camarinho
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1 ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO- AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG EUROPA-LATEINAMERIKA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura AP /AA1-63 ALTERAÇÕES 1-63 Relatório Silvia Salgado (Parlandino, Equador), Jude Kirton-Darling (Parlamento Europeu) (AP v03-00) sobre a luta contra a pobreza no quadro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável AA\ doc AP v02-00
2 AA_Assemblies_DR AP v /39 AA\ doc
3 1 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Citação 3 Tendo em conta o relatório de 2014 das Nações Unidas sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, Tendo em conta o relatório de 2014 das Nações Unidas sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, coordenado pelo Departamento dos Assuntos Económicos e Sociais do Secretariado das Nações Unidas, 2 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Citação 8 Tendo em conta o programa de ação da Quarta Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento das Nações Unidas, adotado no Cairo em 1994, e os resultados das conferências periódicas de reexame: CIPD +5, CIPD +10, CIPD +15, CIPD +20, Tendo em conta o Programa de Ação sobre população e desenvolvimento aprovado pela Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento das Nações Unidas realizada no Cairo em 1994, e os resultados das conferências periódicas de reexame: CIPD +5, CIPD +10, CIPD +15, CIPD +20, 3 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) AA\ doc 3/39 AP v02-00
4 Citação 9 Tendo em conta a Quarta Conferência Mundial das Nações Unidas sobre as Mulheres, realizada em Pequim em 1995, e as conclusões dos posteriores reexames, em «Pequim +5», «Pequim +10», «Pequim +15» e «Pequim +20», Tendo em conta a Declaração de Pequim, aprovada pela Quarta Conferência Mundial das Nações Unidas sobre as Mulheres, realizada em Pequim em 1995, e as conclusões dos posteriores reexames, em «Pequim +5», «Pequim +10», «Pequim +15» e «Pequim +20», 4 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Citação 22 Tendo em conta o Programa Indicativo Regional Plurianual para a América Latina, Tendo em conta o Programa Indicativo Regional Plurianual para a América Latina da Comissão Europeia, 5 Considerando B B. Considerando que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, documento que encarna o ideal dos nossos países de alcançar um mundo mais justo, mais equitativo e mais pacífico, tem como primeiro objetivo de desenvolvimento sustentável «erradicar a B. Considerando que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, documento que encarna o ideal dos nossos países de alcançar um mundo mais justo, mais equitativo e mais pacífico, tem como primeiro objetivo de desenvolvimento sustentável «erradicar a AP v /39 AA\ doc
5 pobreza em todas as suas formas e em todo o mundo», através, nomeadamente, da instauração de sistemas nacionais de proteção social abrangentes, da garantia do direito de acesso aos recursos económicos e aos serviços de base, do reforço da resiliência das populações pobres e vulneráveis, da mobilização de recursos provenientes de diferentes fontes, incluindo a cooperação internacional, e da criação de enquadramentos jurídicos sólidos, que tenham em conta as especificidades de género, concebidos para apoiar o investimento célere em medidas de erradicação da pobreza; pobreza em todas as suas formas e em todo o mundo», através, nomeadamente, da instauração de sistemas nacionais de proteção social abrangentes, dos direitos económicos, sociais e culturais e aos serviços de base, do reforço da resiliência das pessoas em situação de pobreza e vulneráveis, da mobilização de recursos provenientes de diferentes fontes, incluindo a cooperação internacional, e da criação de enquadramentos jurídicos sólidos, que tenham em conta as especificidades de género e os povos indígenas e afrodescendentes, concebidos para apoiar o investimento célere em medidas de erradicação da pobreza; 6 Considerando C C. Considerando que a pobreza pode ser erradicada, entre outros meios, através da adoção de uma abordagem centrada nos direitos humanos, que reconheça a pobreza enquanto uma preocupação de direitos humanos e uma causa e consequência das violações desses direitos; C. Considerando que uma das formas de erradicar a pobreza é através da adoção de uma abordagem centrada nos direitos humanos, que reconheça a pobreza enquanto uma preocupação de direitos humanos e uma causa e consequência das violações desses direitos; 7 Considerando D AA\ doc 5/39 AP v02-00
6 D. Considerando que, segundo a Relatora Especial da ONU, a pobreza constitui um fenómeno que transcende a mera a experiência de viver com um rendimento baixo, implicando também uma falta de desenvolvimento mais profunda e a prevalência da exclusão social em todas as comunidades, pelo que a futura estratégia de erradicação da pobreza se deve centrar na resolução das desigualdades, a fim de estabelecer e promover o desenvolvimento sustentável a longo prazo; D. Considerando que, segundo a Relatora Especial da ONU, a pobreza constitui um fenómeno que transcende a mera experiência de viver com um rendimento baixo, implicando também uma falta de desenvolvimento material, cultural e espiritual mais profunda e a prevalência da exclusão social em todas as comunidades, então a futura estratégia de erradicação da pobreza deve centrar-se na resolução das desigualdades, a fim de estabelecer e promover o desenvolvimento sustentável a longo prazo; 8 Considerando E E. Considerando que a pobreza se combate com uma política que vá mais ao encontro das aspirações dos povos e das suas justas reivindicações, ou seja, a exigência do direito ao trabalho com direitos e a um salário justo, promovendo as políticas sociais que valorizem o direito à saúde, à educação, à cultura, ao desporto, à segurança social e a uma vida digna; E. Considerando que a pobreza se combate com políticas que vão mais ao encontro das aspirações dos povos e das suas justas reivindicações, ou seja, a exigência do direito ao trabalho com benefícios e a um salário justo, promovendo as políticas sociais que valorizem o direito à saúde, à educação, à cultura, ao desporto, à segurança social e a uma vida digna; 9 AP v /39 AA\ doc
7 Considerando G G. Considerando que a promoção, a proteção e o respeito dos direitos humanos e das liberdades fundamentais de todas as pessoas, incluindo o direito ao desenvolvimento, são universais, indivisíveis, interdependentes e interligados e recomenda-se que estes conceitos sejam integrados em todas as políticas e programas de erradicação da pobreza; que devem ser tomadas medidas para garantir a todas as pessoas o direito de participar, contribuir e usufruir do desenvolvimento económico, social, cultural e político; que deve ser dada a mesma atenção e urgente ponderação à promoção, proteção e plena realização dos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais; G. Considerando que a promoção, a proteção e o respeito dos direitos humanos e das liberdades fundamentais de todas as pessoas, incluindo o direito ao desenvolvimento em harmonia com a natureza, são universais, indivisíveis, interdependentes e interligados e recomenda-se que estes conceitos sejam integrados em todas as políticas e programas de erradicação da pobreza; que devem ser tomadas medidas para garantir a todas as pessoas o direito de participar, contribuir e usufruir do desenvolvimento económico, social, cultural e político; que deve ser dada a mesma atenção e urgente ponderação à promoção, proteção e plena realização dos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais; 10 Considerando H H. Considerando que 1200 milhões de pessoas ainda vivem em condições de pobreza extrema e que estas pessoas consomem apenas 1% de todos os bens e serviços a nível mundial, enquanto os mil milhões de pessoas mais ricas consomem 72% do valor total; H. Considerando que 1200 milhões de pessoas ainda vivem em condições de pobreza extrema e que estas pessoas consomem apenas 1% de todos os bens e serviços a nível mundial, enquanto os mil milhões de pessoas mais ricas consomem 72% do valor total, o que aumenta o fosso entre ricos e pobres; AA\ doc 7/39 AP v02-00
8 11 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando H H. Considerando que 1200 milhões de pessoas ainda vivem em condições de pobreza extrema e que estas pessoas consomem apenas 1% de todos os bens e serviços a nível mundial, enquanto os mil milhões de pessoas mais ricas consomem 72% do valor total; H. Considerando que, de acordo com o Banco Mundial, 1200 milhões de pessoas ainda vivem em condições de pobreza extrema e que estas pessoas consomem apenas 1% de todos os bens e serviços a nível mundial, enquanto os mil milhões de pessoas mais ricas consomem 72% do valor total; 12 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando I I. Considerando que as mulheres e as raparigas representam uma parte desproporcionadamente elevada da população pobre, atingindo cerca de 70 % desta, e que, por conseguinte, são mais frequentemente vítimas de violência e de discriminações múltiplas, nomeadamente no acesso ao emprego, nas condições de trabalho e nos salários, na exclusão e na privação de bens materiais; que as raparigas pobres têm uma probabilidade 2,5 vezes maior de se casar na sua I. Considerando que, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, 1 as mulheres e as raparigas representam uma parte desproporcionadamente elevada da população pobre, atingindo cerca de 70 % desta, e que, por conseguinte, são mais frequentemente vítimas de violência e de discriminações múltiplas, nomeadamente no acesso ao emprego, nas condições de trabalho e nos salários, na exclusão e na privação de bens materiais; que, segundo 1 ACDH. Los derechos de la mujer son derechos humanos (2014). Disponível em: AP v /39 AA\ doc
9 infância do que as pertencentes a estratos mais ricos, que as mulheres e raparigas que vivem na pobreza são mais vulneráveis à exploração sexual, incluindo o tráfico de seres humanos, e as que são vítimas de violência sexual têm menos opções de escapar de relações violentas devido à falta de rendimentos e de recursos; os dados da UNICEF 1, as raparigas pobres têm uma probabilidade 2,5 vezes maior de se casar na sua infância do que as pertencentes a estratos mais ricos, que as mulheres e raparigas que vivem na pobreza são mais vulneráveis à exploração sexual, incluindo o tráfico de seres humanos, e as que são vítimas de violência sexual têm menos opções de escapar de relações violentas devido à falta de rendimentos e de recursos; 13 Considerando I I. Considerando que as mulheres e as raparigas representam uma parte desproporcionadamente elevada da população pobre, atingindo cerca de 70 % desta, e que, por conseguinte, são mais frequentemente vítimas de violência e de discriminações múltiplas, nomeadamente no acesso ao emprego, nas condições de trabalho e nos salários, na exclusão e na privação de bens materiais; que as raparigas pobres têm uma probabilidade 2,5 vezes maior de se casar na sua infância do que as pertencentes a estratos mais ricos, que as mulheres e raparigas que vivem na pobreza são mais vulneráveis à exploração sexual, incluindo o tráfico de seres humanos, e as que são vítimas de violência sexual têm menos opções de escapar de relações violentas devido à falta de rendimentos e de I. Considerando que as mulheres e as raparigas representam uma parte desproporcionadamente elevada da população pobre, atingindo cerca de 70 % desta, e que, por conseguinte, são mais frequentemente vítimas de violência e de discriminações múltiplas, nomeadamente no acesso ao emprego, nas condições de trabalho e nos salários, na exclusão e na privação de bens materiais; que as raparigas em situação de pobreza têm uma probabilidade 2,5 vezes maior de se casar na sua infância do que as pertencentes a estratos mais ricos, que as mulheres e raparigas que vivem na pobreza estão expostas à exploração sexual, incluindo o tráfico de seres humanos, e as que são vítimas de violência sexual têm menos opções de escapar de relações violentas devido à falta de rendimentos e de 1 Unicef. Datos y cifras claves sobre nutrición. Disponible en: AA\ doc 9/39 AP v02-00
10 recursos; recursos; 14 Angel Rozas, Omar Perotti, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina), Martin Häusling, Jordi Sebastiá, Molly Scott Cato, Josep-Maria Terricabras, Ernest Urtasun (Parlamento Europeu) Considerando K K. Considerando que a contração do crescimento económico prejudicou o progresso no sentido da concretização do segundo objetivo, conseguir emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos, com particular impacto nos jovens; que, apesar da crise económica, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2012 mais de 200 milhões de trabalhadores estavam no desemprego, alargando-se os fenómenos de pobreza mesmo entre aqueles que conseguiam manter o seu trabalho; K. Considerando que a contração do crescimento económico prejudicou o progresso no sentido de conseguir emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos - com particular impacto nos jovens; que, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) 1, em 2016, cerca de 199 milhões de pessoas se encontravam desempregadas, registando-se um aumento de mais de 2 milhões relativamente a 2015, alargando-se os fenómenos de pobreza mesmo entre aqueles que conseguiam manter o seu trabalho; 15 Considerando K K. Considerando que a contração do crescimento económico prejudicou o progresso no sentido da concretização do K. Considerando que a contração do crescimento económico prejudicou o progresso no sentido da concretização do 1 OIT. Perspectivas sociales y de empleo en el mundo Tendencias Disponível em: AP v /39 AA\ doc
11 segundo objetivo, conseguir emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos, com particular impacto nos jovens; que, apesar da crise económica, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2012 mais de 200 milhões de trabalhadores estavam no desemprego, alargando-se os fenómenos de pobreza mesmo entre aqueles que conseguiam manter o seu trabalho; segundo objetivo, conseguir emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos, com particular impacto nas pessoas jovens; que, apesar da crise económica, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2012 mais de 200 milhões de pessoas estavam no desemprego, alargando-se os fenómenos de pobreza mesmo entre aqueles que conseguiam manter o seu trabalho; 16 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando L L. Considerando que na Cimeira «Rio+ 20», destinada a avaliar os progressos realizados tendo em vista os ODM, foi considerado necessário estabelecer novos objetivos, com base nos avanços concretizados até à data, a fim de associar mais eficazmente as alterações climáticas e a proteção ambiental, como um todo, à produção sustentável e de reforçar a integração dos aspetos económicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável; L. Considerando que na Cimeira «Rio+ 20», destinada a avaliar os progressos realizados tendo em vista os ODM, foi considerado necessário estabelecer novos objetivos, com base nos avanços concretizados até à data, a fim de reforçar a integração dos aspetos económicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável; 17 Considerando L AA\ doc 11/39 AP v02-00
12 L. Considerando que na Cimeira «Rio+ 20», destinada a avaliar os progressos realizados tendo em vista os ODM, foi considerado necessário estabelecer novos objetivos, com base nos avanços concretizados até à data, a fim de associar mais eficazmente as alterações climáticas e a proteção ambiental, como um todo, à produção sustentável e de reforçar a integração dos aspetos económicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável; L. Considerando que na Cimeira «Rio+ 20», destinada a avaliar os progressos realizados tendo em vista os ODM, foi considerado necessário estabelecer novos objetivos, com base nos avanços concretizados até à data, a fim de associar mais eficazmente as alterações climáticas e os direitos da mãe-terra para a proteção ambiental, como um todo, à produção sustentável e de reforçar a integração dos aspetos económicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável; 18 Considerando M M. Considerando que a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, que define 17 objetivos, nomeadamente a erradicação da pobreza, a erradicação da fome, o acesso à água potável e ao saneamento e a redução das desigualdades, entre outras metas; M. Considerando que a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, que define 17 objetivos, nomeadamente a erradicação da pobreza, a erradicação da fome, o acesso à água potável, limpa e acessível, e ao saneamento e a redução das desigualdades, entre outras metas; 19 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando M AP v /39 AA\ doc
13 M. Considerando que a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, que define 17 objetivos, nomeadamente a erradicação da pobreza, a erradicação da fome, o acesso à água potável e ao saneamento e a redução das desigualdades, entre outras metas; M. Considerando que a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, que define 17 objetivos, nomeadamente a erradicação da pobreza, a erradicação da fome, o acesso à água potável e ao saneamento e a redução das desigualdades, entre outros; 20 Considerando N N. Considerando que uma alimentação adequada é essencial para a saúde e o desenvolvimento físico e intelectual e que as pessoas que vivem em condições de pobreza têm um acesso limitado a alimentos adequados a preços acessíveis, ou aos meios necessários para os produzir ou adquirir; N. Considerando que uma alimentação adequada é essencial para a saúde e o desenvolvimento físico e intelectual e que as pessoas que vivem em condições de pobreza têm um acesso limitado a alimentos adequados, sãos, a preços acessíveis e culturalmente pertinentes, ou aos meios necessários para os produzir ou adquirir; 21 Considerando O O. Considerando que o acesso a uma educação pública, gratuita e de elevada qualidade e a uma formação de elevada O. Considerando que o acesso a uma educação pública, gratuita e de elevada qualidade e a uma formação de elevada AA\ doc 13/39 AP v02-00
14 qualidade para todas as crianças, raparigas, adolescentes, jovens e adultos deve constituir uma parte fundamental das estratégias de erradicação da pobreza, ser um instrumento eficaz para romper com os ciclos de pobreza intergeracionais e reduzir significativamente as desigualdades; qualidade para todas as crianças, raparigas, adolescentes, jovens e pessoas adultas constituirá uma parte fundamental das estratégias de erradicação da pobreza e um instrumento eficaz para romper com os ciclos de pobreza intergeracionais e reduzir significativamente as desigualdades multidimensionais; 22 Considerando P P. Considerando que a criação de novos postos de trabalho digno e de qualidade, no pleno respeito dos direitos dos trabalhadores, dos respetivos acordos coletivos e das normas sociais e laborais internacionais, constitui um requisito imprescindível para a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades; que, tendo em conta que o setor privado, e em particular as PME, representa a principal fonte de emprego, o seu potencial deve ser plenamente tido em consideração pelos agentes do Estado ao conceberem e aplicarem estratégias de combate à pobreza, velando além disso para não gerar uma redução dos direitos dos trabalhadores; P. Considerando que a criação de novos postos de trabalho decente, digno e de qualidade, no pleno respeito dos direitos dos trabalhadores, dos respetivos acordos coletivos e das normas sociais e laborais internacionais, constitui um requisito imprescindível para a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades; que, tendo em conta que o setor privado, e em particular as PME, representa a principal fonte de emprego, o seu potencial deve ser plenamente tido em consideração pelos agentes do Estado ao conceberem e aplicarem estratégias de combate à pobreza, velando além disso para não gerar uma redução dos direitos dos trabalhadores; 23 Considerando Q AP v /39 AA\ doc
15 Q. Considerando que a mobilização de recursos nacionais desempenha um papel importante no combate à pobreza e na redução das desigualdades; Q. Considerando que a redistribuição de recursos nacionais desempenha um papel importante no combate à pobreza e na redução das desigualdades; 24 Angel Rozas, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina), Martin Häusling, Jordi Sebastiá, Molly Scott Cato, Josep-Maria Terricabras, Ernest Urtasun (Parlamento Europeu) Considerando R R. Considerando que as alterações climáticas, a degradação ambiental e as catástrofes naturais contribuem para aumentar as vulnerabilidades existentes com um impacto extremamente negativo na luta contra a pobreza, especialmente em países e regiões onde faltam as capacidades de prevenção e adaptação a estes fenómenos; R. Considerando que as alterações climáticas, a degradação ambiental e as catástrofes naturais contribuem para aumentar as vulnerabilidades existentes com um impacto extremamente negativo na luta contra a pobreza, especialmente em países e regiões em desenvolvimento onde faltam as capacidades de prevenção e adaptação a estes fenómenos; 25 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando S S. Considerando que a cooperação e a ajuda ao desenvolvimento sustentável constituem ainda um instrumento S. Considerando que a cooperação e a ajuda ao desenvolvimento sustentável constituem ainda um instrumento AA\ doc 15/39 AP v02-00
16 poderoso no combate à pobreza e que qualquer ajuda ao desenvolvimento com esta finalidade deve ser baseada numa abordagem orientada para os direitos humanos, com princípios orientadores de igualdade e igualdade de género, solidariedade, respeito mútuo e nãodiscriminação; poderoso no combate à pobreza e que qualquer ajuda ao desenvolvimento com esta finalidade deve ser baseada numa abordagem transversal, com princípios orientadores de igualdade e igualdade de género, solidariedade, respeito mútuo e não-discriminação; 26 Considerando T T. Considerando que nos países da ALC a pobreza extrema diminuiu para metade nos últimos 10 anos, permitindo a 56 milhões de pessoas escapar às condições de pobreza extrema; que, no entanto, os níveis de desigualdade na América Latina e nas Caraíbas continuam a ser muito elevados e que mais de um terço da sua população, cerca de 200 milhões de pessoas, continua numa situação vulnerável à medida que transita de condições de pobreza extrema para condições de prosperidade, enfrentando um elevado risco de regressar novamente a condições de vida abaixo do limiar de pobreza; T. Considerando que nos países da ALC a pobreza extrema diminuiu para metade nos últimos 10 anos, permitindo a 56 milhões de pessoas escapar às condições de pobreza extrema; que, no entanto, os níveis de desigualdade na América Latina e nas Caraíbas continuam a ser muito elevados e que mais de um terço da sua população, continua numa situação de vulnerabilidade à medida que transita de condições de pobreza extrema para condições de prosperidade, enfrentando um elevado risco de regressar novamente a condições de vida abaixo do limiar de pobreza; 27 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando U AP v /39 AA\ doc
17 U. Considerando que, na Declaração de Santiago emanada da I Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino- Americanos e das Caraíbas (CELAC), que teve lugar de 27 a 28 de janeiro de 2013, no Chile, os países da região reafirmaram o seu compromisso no sentido da concretização dos objetivos acordados a nível internacional, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que estão a ser definidos desde a Conferência Rio+20, e chamaram a atenção para a importância de a Agenda para o Desenvolvimento após 2015 contemplar objetivos voluntários, universais, claros, mensuráveis e adaptáveis às diferentes realidades nacionais, tendo em vista a erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento sustentável; U. Considerando que, na Declaração de Santiago emanada da I Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino- Americanos e das Caraíbas (CELAC), que teve lugar de 27 a 28 de janeiro de 2013, no Chile, os países da região reafirmaram o seu compromisso no sentido da concretização dos objetivos acordados a nível internacional, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que ficaram definidos a partir da Conferência Rio+20, e chamaram a atenção para a importância de a Agenda para o Desenvolvimento após 2015 contemplar objetivos voluntários, universais, claros, mensuráveis e adaptáveis às diferentes realidades nacionais, tendo em vista a erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento sustentável; 28 Considerando W W. Considerando que, na Declaração Política aprovada na III Cimeira da CELAC, realizada de 28 a 29 de janeiro de 2015, em Belém, Costa Rica, os países da ALC reiteraram a sua firme determinação no sentido de reformular o combate contra a pobreza extrema, a fome e a desigualdade de uma forma multidimensional, abordando diretamente as suas causas, enquanto condição W. Considerando que, na Declaração Política aprovada na III Cimeira da CELAC, realizada de 28 a 29 de janeiro de 2015, em Belém, Costa Rica, os países da América Latina e das Caraíbas reiteraram a sua firme determinação no sentido de reformular o combate contra a pobreza extrema, a fome e a desigualdade de uma forma multidimensional, abordando diretamente as suas causas, AA\ doc 17/39 AP v02-00
18 indispensável para alcançar um desenvolvimento sustentável na região; enquanto condição indispensável para alcançar um desenvolvimento sustentável na região; 29 Considerando X X. Considerando que os países da América Latina e a UE desenvolveram fortes laços políticos durante os últimos anos e que a UE é o maior doador de cooperação para o desenvolvimento, o principal investidor estrangeiro e o terceiro parceiro comercial da região ALC; X. Considerando que os países da América Latina e a UE desenvolveram fortes laços políticos durante os últimos anos e que a UE é um importante ator da cooperação para o desenvolvimento, investidor estrangeiro e parceiro comercial da região ALC; 30 Angel Rozas, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina), Martin Häusling, Jordi Sebastiá, Molly Scott Cato, Josep-Maria Terricabras, Ernest Urtasun (Parlamento Europeu) Considerando Z Z. Considerando que a UE lançou recentemente um novo pacote de cooperação regional para a região da ALC para o período , com uma dotação de 925 milhões de euros durante um período de sete anos, destinada a quatro áreas prioritárias, nomeadamente a correlação entre segurança e desenvolvimento; a boa governação, a Z. Considerando que a UE lançou recentemente um novo pacote de cooperação regional para a região da ALC para o período , com uma dotação de 925 milhões de euros durante um período de sete anos, destinada a cinco áreas prioritárias, nomeadamente a correlação entre segurança e desenvolvimento; a boa governação, a AP v /39 AA\ doc
19 prestação de conta e a equidade social; o crescimento inclusivo e sustentável para o desenvolvimento humano; a sustentabilidade ambiental e as alterações climáticas; e, por fim, o ensino superior; prestação de conta e a equidade social; o crescimento inclusivo e sustentável para o desenvolvimento humano; a sustentabilidade ambiental e as alterações climáticas; e, por fim, o ensino superior; 31 Considerando AB AB. Considerando que, através dos programas ALFA III e Erasmus Mundus Ação 2, a UE estabeleceu programas de mobilidade para estudantes e professores, assegurando, ao mesmo tempo, a participação dos grupos vulneráveis e das regiões menos desenvolvidas, e implementou também projetos com o objetivo de fomentar a cooperação académica entre as instituições europeias e latino-americanas; AB. Considerando que, através dos programas ALFA III e Erasmus Mundus Ação 2, a UE estabeleceu programas de mobilidade para estudantes e professores, assegurando, ao mesmo tempo, a participação dos grupos em situação de vulnerabilidade e das regiões menos desenvolvidas, e implementou também projetos com o objetivo de fomentar a cooperação académica entre as instituições europeias e latinoamericanas; 32 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) Considerando AD AD. Considerando que o comércio é reconhecido como um fator-chave para o crescimento inclusivo e o desenvolvimento sustentável e, por conseguinte, como um AD. Considerando que o comércio é reconhecido como um fator-chave para o crescimento inclusivo e o desenvolvimento sustentável e, por conseguinte, como um AA\ doc 19/39 AP v02-00
20 importante meio que contribui para a erradicação da pobreza; que, por isso, a UE reforçou a integração do desenvolvimento sustentável na sua política comercial através da inclusão sistemática de disposições sobre esta matéria, incluindo aspetos laborais e ambientais, em todos os seus acordos de comércio com países terceiros; importante meio que contribui para a erradicação da pobreza; 33 Considerando AE AE. Considerando que, no domínio comercial, a UE e os países da América Latina e das Caraíbas aplicaram instrumentos unilaterais destinados a impulsionar o desenvolvimento sustentável em economias vulneráveis através de concessões comerciais unilaterais, em particular o Sistema de Preferências Generalizadas (SPG) e o regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governação (SPG+); AE. Considerando que, no domínio comercial, a UE e os países da América Latina e das Caraíbas aplicaram instrumentos unilaterais destinados a impulsionar o desenvolvimento sustentável em economias em situação de vulnerabilidade através de concessões comerciais unilaterais, em particular o Sistema de Preferências Generalizadas (SPG) e o regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governação (SPG+); 34 Hermán Olivero, Angel Rozas (Parlatino, Argentina), Pilar Ayuso, Beatriz Becerra Basterrechea, Izaskun Bilbao Barandica, Reimer Böge, Dita Charanzová, Luis de Grandes Pascual, Marielle de Sarnez, Pilar del Castillo Vera, Agustín Díaz de Mera García Consuegra, Rosa Estaràs Ferragut, María Teresa Giménez Barbat, Esther Herranz García, Carlos Iturgaiz, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Ryszard Antoni Legutko, Thomas Mann, Gabriel Mato, Miroslav Mikolášik, Francisco José Millán Mon, Andrey Novakov, Artis Pabriks, Andreas Schwab, Antonio Tajani, Tom Vandenkendelaere, Jarosław Wałęsa, Manfred Weber, Bogdan Brunon Wenta, Pablo AP v /39 AA\ doc
21 Zalba Bidegain, Roberts Zīle (Parlamento Europeu) Considerando AF AF. Considerando que 24% da população da UE (120 milhões de pessoas), entre os quais 27% de todas as crianças da Europa, se encontra em risco de pobreza ou de exclusão social, que 9% dos europeus vive com sérias privações materiais e que 17% dos europeus vive com menos de 60% do rendimento doméstico médio do seu país; considerando que esta realidade é fruto das políticas de austeridade que têm sido seguidas por diversos governos de diferentes Estados-Membros; AF. Considerando que 24% da população da UE (120 milhões de pessoas), entre os quais 27% de todas as crianças da Europa, se encontra em risco de pobreza ou de exclusão social, que 9% dos europeus vive com sérias privações materiais e que 17% dos europeus vive com menos de 60% do rendimento doméstico médio do seu país; 35 Considerando AG AG. Considerando que mais 12 milhões de mulheres do que de homens vivem em situações de pobreza na UE; que as mulheres têm os salários mais baixos, as pensões mais baixas, os horários de trabalho mais longos, são mais vulneráveis à precariedade, sofrem discriminações no local de trabalho, carecem de apoios à maternidade, e que todas estas discriminações estão na origem da pobreza que as afeta; AG. Considerando que mais 12 milhões de mulheres do que de homens vivem em situações de pobreza na UE; que as mulheres têm os salários mais baixos, as pensões mais baixas, os horários de trabalho mais longos, estão mais expostas à precariedade, sofrem discriminações no local de trabalho, carecem de apoios à maternidade, e que todas estas discriminações estão na origem da pobreza que as afeta; AA\ doc 21/39 AP v02-00
22 36 Hermán Olivero, Angel Rozas (Parlatino, Argentina), Pilar Ayuso, Beatriz Becerra Basterrechea, Izaskun Bilbao Barandica, Reimer Böge, Dita Charanzová, Luis de Grandes Pascual, Marielle de Sarnez, Pilar del Castillo Vera, Agustín Díaz de Mera García Consuegra, Rosa Estaràs Ferragut, María Teresa Giménez Barbat, Esther Herranz García, Carlos Iturgaiz, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Ryszard Antoni Legutko, Thomas Mann, Gabriel Mato, Miroslav Mikolášik, Francisco José Millán Mon, Andrey Novakov, Artis Pabriks, Andreas Schwab, Antonio Tajani, Tom Vandenkendelaere, Jarosław Wałęsa, Manfred Weber, Bogdan Brunon Wenta, Pablo Zalba Bidegain, Roberts Zīle (Parlamento Europeu) Considerando AG AG. Considerando que mais 12 milhões de mulheres do que de homens vivem em situações de pobreza na UE; que as mulheres têm os salários mais baixos, as pensões mais baixas, os horários de trabalho mais longos, são mais vulneráveis à precariedade, sofrem discriminações no local de trabalho, carecem de apoios à maternidade, e que todas estas discriminações estão na origem da pobreza que as afeta; AG. Considerando que mais 12 milhões de mulheres do que de homens vivem em situações de pobreza na UE; que numerosas mulheres têm os salários mais baixos, as pensões mais baixas, os horários de trabalho mais longos, são mais vulneráveis à precariedade, sofrem discriminações no local de trabalho, carecem de apoios à maternidade, e que todas estas discriminações estão na origem da pobreza que as afeta; 37 N.º 1 1. Congratula-se com os resultados alcançados na redução da pobreza extrema à escala mundial, mas lembra que é necessário envidar mais esforços no quadro Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável através da criação de uma interligação sólida entre a erradicação da pobreza e o 1. Congratula-se com os resultados alcançados na redução da pobreza extrema à escala mundial, mas lembra que é necessário envidar mais esforços no quadro Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável através da criação de uma interligação sólida entre a erradicação da pobreza e o AP v /39 AA\ doc
23 desenvolvimento sustentável, com o objetivo de reduzir as desigualdades dentro dos países e entre os mesmos; desenvolvimento sustentável, com o objetivo de reduzir as desigualdades dentro de todos os países; 38 N.º 2 2. Recorda que a pobreza deve ser tratada como um problema multidimensional, que não está limitado apenas aos rendimentos baixos, mas que inclui também uma importante dimensão social, e deve, por conseguinte, ser considerado e avaliado em termos de progressos através de indicadores de bemestar e de desenvolvimento humano; 2. Recorda que a pobreza deve ser tratada como um problema multidimensional, que não está limitado apenas aos rendimentos baixos, mas que inclui também uma importante dimensão social, cultural e espiritual e deve, por conseguinte, ser considerado e avaliado em termos de progressos através da utilização e proposta de indicadores de bem-estar e de desenvolvimento humano pertinentes; 39 N.º 3 3. Entende que todas as ações adotadas com o objetivo de combater as causas subjacentes da pobreza, da exclusão social e das desigualdades devem assentar numa abordagem centrada nos direitos humanos, sem discriminações de qualquer tipo e dando especial atenção aos direitos das mulheres e das raparigas, 3. Entende que todas as ações adotadas com o objetivo de combater as causas subjacentes da pobreza, da exclusão social e das desigualdades devem assentar numa abordagem centrada nos direitos humanos, sem discriminações de qualquer tipo e dando especial atenção aos direitos das mulheres e das raparigas, AA\ doc 23/39 AP v02-00
24 e dos idosos, reconhecendo as ligações entre igualdade de género e capacitação das mulheres e das raparigas e a erradicação da pobreza, bem como à necessidade de assegurar um nível de vida adequado às mulheres e raparigas em todos os domínios e ao longo de todo o ciclo de vida, bem como os direitos dos grupos vulneráveis, particularmente os migrantes, as crianças e adolescentes, as pessoas LGBT, as minorias, as populações indígenas e os afrodescendentes e as pessoas com deficiência; e dos idosos, reconhecendo as ligações entre igualdade de género e capacitação das mulheres e das raparigas e a erradicação da pobreza, bem como à necessidade de assegurar um nível de vida adequado às mulheres e raparigas em todos os domínios e ao longo de todo o ciclo de vida, bem como os direitos dos grupos em situação de vulnerabilidade, particularmente as pessoas migrantes, as crianças e adolescentes, as pessoas LGBT, as minorias, as populações indígenas e as pessoas afrodescendentes e as pessoas com deficiência; 40 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina) N.º 4 4. Apela à erradicação da extrema pobreza material, social e espiritual, no contexto da criação de um ser humano completo; considera que, para a consecução deste objetivo, é indispensável a prestação de serviços básicos universais à população e a garantia de rendimentos suficientes para o seu desenvolvimento integral; 4. Chama a atenção para a necessidade imperiosa de erradicar a extrema pobreza material, social e espiritual, no contexto da criação de um ser humano completo; considera que, para a consecução deste objetivo, é indispensável a prestação de serviços básicos universais à população e a garantia de rendimentos suficientes para o seu desenvolvimento integral; 41 N.º 4 AP v /39 AA\ doc
25 4. Apela à erradicação da extrema pobreza material, social e espiritual, no contexto da criação de um ser humano completo; considera que, para a consecução deste objetivo, é indispensável a prestação de serviços básicos universais à população e a garantia de rendimentos suficientes para o seu desenvolvimento integral; 4. Insta os governos a envidarem esforços para erradicar a extrema pobreza material, social e espiritual, no contexto da criação de um ser humano completo; considera que, para a consecução deste objetivo, é indispensável a prestação de serviços básicos universais à população e a garantia de rendimentos suficientes para o seu desenvolvimento integral; 42 N.º 5 5. Apela aos governos para que intensifiquem a luta contra a corrupção e a impunidade, garantam o acesso equitativo a um sistema judicial independente e imparcial e promovam o pleno respeito pelo equilíbrio de poderes, elementos indispensáveis para o reforço da democracia, da boa governação, do Estado de direito e para atingir o desenvolvimento sustentável; reitera que a luta contra a pobreza no seu todo requer o respeito absoluto pela democracia, pelo Estado de direito, bem como por todos os direitos humanos, incluindo o direito a um desenvolvimento sustentável que coloque a pessoa humana no centro das políticas públicas, sempre em consonância e respeito pela mãe-terra e pelo equilíbrio do ecossistema, reconhecendo a importância de fomentar a plena participação cívica de forma plural, ampla e diversa; 5. Apela aos governos para que intensifiquem a luta contra a corrupção e a impunidade, garantam o acesso equitativo a um sistema judicial independente e imparcial e promovam o pleno respeito pelo equilíbrio de poderes, elementos indispensáveis para o reforço da democracia, da boa governação, do Estado de direito e para atingir o desenvolvimento sustentável em harmonia com a natureza; reitera que a luta contra a pobreza no seu todo requer o respeito absoluto pela democracia, pelo Estado de direito, bem como por todos os direitos humanos, incluindo o direito a um desenvolvimento sustentável em harmonia com a natureza que coloque a pessoa humana, a comunidade e as populações no centro das políticas públicas, sempre em consonância e respeito pela mãe-terra e pelo equilíbrio do ecossistema, reconhecendo a importância de fomentar a plena participação cívica de forma AA\ doc 25/39 AP v02-00
26 plural, ampla e diversa; 43 N.º 6 6. Sublinha a forte interligação entre a boa governação, o uso sustentável dos recursos, o progresso do desenvolvimento, a redistribuição justa e equitativa dos recursos, por um lado, e a redução das desigualdades, por outro; considera que o desenvolvimento sustentável só é possível se for garantido o acesso equitativo e se todos os grupos, com uma maior ênfase para os setores mais vulneráveis, forem tidos em consideração; 6. Sublinha a forte interligação entre a boa governação, o uso sustentável dos recursos, o progresso do desenvolvimento, a redistribuição justa e equitativa dos recursos, por um lado, e a redução das desigualdades, por outro; considera que o desenvolvimento sustentável só é possível se for garantido o acesso equitativo e se todos os grupos, com uma maior ênfase para os setores mais vulneráveis, forem tidos em consideração, em harmonia com a mãe-terra; 44 Hermán Olivero, Angel Rozas (Parlatino, Argentina), Pilar Ayuso, Beatriz Becerra Basterrechea, Izaskun Bilbao Barandica, Reimer Böge, Dita Charanzová, Luis de Grandes Pascual, Marielle de Sarnez, Pilar del Castillo Vera, Agustín Díaz de Mera García Consuegra, Rosa Estaràs Ferragut, María Teresa Giménez Barbat, Esther Herranz García, Carlos Iturgaiz, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Ryszard Antoni Legutko, Thomas Mann, Gabriel Mato, Miroslav Mikolášik, Francisco José Millán Mon, Andrey Novakov, Artis Pabriks, Andreas Schwab, Antonio Tajani, Tom Vandenkendelaere, Jarosław Wałęsa, Manfred Weber, Bogdan Brunon Wenta, Pablo Zalba Bidegain, Roberts Zīle (Parlamento Europeu) N.º 6 6. Sublinha a forte interligação entre 6. Sublinha a forte interligação entre AP v /39 AA\ doc
27 a boa governação, o uso sustentável dos recursos, o progresso do desenvolvimento, a redistribuição justa e equitativa dos recursos, por um lado, e a redução das desigualdades, por outro; considera que o desenvolvimento sustentável só é possível se for garantido o acesso equitativo e se todos os grupos, com uma maior ênfase para os setores mais vulneráveis, forem tidos em consideração; a boa governação, o uso sustentável dos recursos, o progresso do desenvolvimento, a redistribuição justa e equitativa dos recursos, por um lado, e a redução das desigualdades, por outro; considera que o desenvolvimento sustentável só é possível se for garantida a igualdade de oportunidades e se todos os grupos, com uma maior ênfase para os setores mais vulneráveis, forem tidos em consideração; 45 Hermán Olivero (Parlatino, Argentina), Pilar Ayuso, Beatriz Becerra Basterrechea, Izaskun Bilbao Barandica, Reimer Böge, Dita Charanzová, Luis de Grandes Pascual, Marielle de Sarnez, Pilar del Castillo Vera, Agustín Díaz de Mera García Consuegra, Rosa Estaràs Ferragut, María Teresa Giménez Barbat, Esther Herranz García, Carlos Iturgaiz, Teresa Jiménez-Becerril Barrio, Ryszard Antoni Legutko, Thomas Mann, Gabriel Mato, Miroslav Mikolášik, Francisco José Millán Mon, Andrey Novakov, Artis Pabriks, Andreas Schwab, Antonio Tajani, Tom Vandenkendelaere, Jarosław Wałęsa, Manfred Weber, Bogdan Brunon Wenta, Pablo Zalba Bidegain, Roberts Zīle (Parlamento Europeu) N.º 7 7. Recorda que os governos são os principais responsáveis pela conceção e aplicação de políticas económicas sustentáveis, bem como pela mobilização e utilização eficiente e sustentável dos recursos públicos, sobretudo os que provêm da exploração sustentável e razoável de recursos naturais, cujas riquezas devem ser postas ao serviço dos povos e do desenvolvimento dos respetivos países; entende que as parcerias públicoprivadas podem desempenhar um papel importante na mobilização de fundos adicionais para o desenvolvimento, promovendo o intercâmbio de experiências e de conhecimentos entre os intervenientes num quadro sólido de 7. Recorda que os governos são os principais responsáveis pela conceção e aplicação de políticas económicas sustentáveis, bem como pela mobilização e utilização eficiente e sustentável dos recursos públicos, sobretudo os que provêm da exploração sustentável e razoável de recursos naturais, cujas riquezas devem ser postas ao serviço dos cidadãos e do desenvolvimento dos respetivos países; entende que as parcerias público-privadas podem desempenhar um papel importante na mobilização de fundos adicionais para o desenvolvimento, promovendo o intercâmbio de experiências e de conhecimentos entre os intervenientes AA\ doc 27/39 AP v02-00
28 prestação de contas e de responsabilidade social entendida como equilíbrio social que garante a redistribuição da riqueza, contribuindo para o cumprimento da agenda social dos planos nacionais de desenvolvimento dos respetivos governos; num quadro sólido de prestação de contas e de responsabilidade social entendida como equilíbrio social que garante a redistribuição da riqueza, contribuindo para o cumprimento da agenda social dos planos nacionais de desenvolvimento dos respetivos governos; 46 Herman Olivero, Angel Rozas (Parlatino, Argentina) N.º 7 7. Recorda que os governos são os principais responsáveis pela conceção e aplicação de políticas económicas sustentáveis, bem como pela mobilização e utilização eficiente e sustentável dos recursos públicos, sobretudo os que provêm da exploração sustentável e razoável de recursos naturais, cujas riquezas devem ser postas ao serviço dos povos e do desenvolvimento dos respetivos países; entende que as parcerias públicoprivadas podem desempenhar um papel importante na mobilização de fundos adicionais para o desenvolvimento, promovendo o intercâmbio de experiências e de conhecimentos entre os intervenientes num quadro sólido de prestação de contas e de responsabilidade social entendida como equilíbrio social que garante a redistribuição da riqueza, contribuindo para o cumprimento da agenda social dos planos nacionais de desenvolvimento dos respetivos governos; 7. Recorda que os governos são os principais responsáveis pela conceção e aplicação de políticas económicas sustentáveis, bem como pela mobilização e utilização eficiente e sustentável dos recursos públicos, sobretudo os que provêm da exploração sustentável e razoável de recursos naturais, cujas riquezas devem ser postas ao serviço das pessoas e do desenvolvimento dos respetivos países; entende que as parcerias público-privadas podem desempenhar um papel importante na mobilização de fundos adicionais para o desenvolvimento, promovendo o intercâmbio de experiências e de conhecimentos entre os intervenientes num quadro sólido de prestação de contas e de responsabilidade social entendida como equilíbrio social que garante a redistribuição da riqueza, contribuindo para o cumprimento da agenda social dos planos nacionais de desenvolvimento dos respetivos governos; AP v /39 AA\ doc
29 47 N.º 8 8. Salienta o papel fundamental assumido pela sociedade civil no desenvolvimento económico e social dos países; requer, portanto, uma maior inclusão de todos os grupos, atentando particularmente na incorporação no processo de tomada de decisões dos grupos suscetíveis de se encontrarem abaixo do limiar da pobreza, a fim de fazer destes grupos agentes do crescimento inclusivo; 8. Salienta o papel fundamental assumido pela sociedade civil e pelos movimentos sociais no desenvolvimento económico e social dos países; insta, portanto, a uma maior inclusão de todos os grupos, para a consecução dos objetivos nesta matéria; 48 Angel Rozas, Omar Perotti, Hermán Olivero, Luis Bernardo Lusquiños (Parlatino, Argentina), Martin Häusling, Jordi Sebastiá, Molly Scott Cato, Josep-Maria Terricabras, Ernest Urtasun (Parlamento Europeu) N.º 8 8. Salienta o papel fundamental assumido pela sociedade civil no desenvolvimento económico e social dos países; requer, portanto, uma maior inclusão de todos os grupos, atentando particularmente na incorporação no processo de tomada de decisões dos grupos suscetíveis de se encontrarem abaixo do limiar da pobreza, a fim de fazer destes grupos agentes do crescimento inclusivo; 8. Salienta o papel fundamental assumido pela sociedade civil no desenvolvimento económico e social dos países; compromete-se, portanto, a promover uma maior inclusão de todos os grupos, atentando particularmente na incorporação no processo de tomada de decisões dos grupos suscetíveis de se encontrarem abaixo do limiar da pobreza, a fim de fazer destes grupos agentes do crescimento inclusivo; AA\ doc 29/39 AP v02-00
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