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1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de novembro de 2016 (OR. en) 14839/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 14336/16 Assunto: Energia e desenvolvimento DEVGEN 264 ACP 173 RELEX 990 ENER Conclusões do Conselho (28 de novembro de 2016) Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre energia e desenvolvimento, adotadas pelo Conselho na sua 3505.ª reunião, realizada em 28 de novembro de /16 mb/fc 1 DGC 1 PT

2 ANEXO Conclusões do Conselho sobre energia e desenvolvimento 1. O Conselho recorda as suas conclusões de 20 de julho de 2015 sobre a diplomacia energética da UE, que destacavam a necessidade de garantir a coerência entre a política externa e a política energética da UE. O Conselho recorda também a estratégia para a União da Energia e apela a que a Europa se torne líder mundial nas energias renováveis, nomeadamente na investigação, na inovação e nas tecnologias. O Conselho salienta que a política e as medidas da UE em matéria de desenvolvimento no setor da energia constituem uma parte fundamental de uma diplomacia energética e climática revitalizada. O Conselho sublinha a importância da coerência política para o desenvolvimento sustentável e a necessidade de reforçar as ligações entre o desenvolvimento, a energia, as alterações climáticas, o ambiente, a água e a segurança alimentar e nutricional, bem como as políticas de investigação e inovação. 2. O Conselho reconhece que o acesso à energia é crucial para erradicar a pobreza, para dar cumprimento à Agenda 2030 e para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nomeadamente o ODS n.º 7 sobre a garantia do acesso de todos a serviços de energia fiáveis, sustentáveis e modernos, a preços acessíveis e o ODS n.º 13 sobre a adoção de medidas para combater as alterações climáticas. O Conselho salienta que a energia também está intimamente ligada à concretização de todos os outros ODS. O Conselho reitera o compromisso da UE e dos seus Estados-Membros com o apoio aos países parceiros na garantia do acesso à energia para 500 milhões de pessoas até 2030 e destaca a importância das energias renováveis descentralizadas para atingir o acesso universal à energia. 3. Em consonância com a Estratégia Global para a Política Externa e de Segurança da União Europeia e as conclusões do Conselho correspondentes, de 17 de outubro de , a UE está preparada para apoiar os países vizinhos e todos os parceiros pertinentes para o desenvolvimento em todo o mundo nos seus esforços de transição energética, que são fundamentais para desenvolver a resiliência. O Conselho reconhece que a falta de acesso à energia, ou a desigualdade no acesso, faz parte das causas profundas da migração irregular / /16 mb/fc 2

3 4. O Conselho salienta a necessidade de adotar uma abordagem estratégica da UE em relação à cooperação e ao desenvolvimento em matéria de energia, com três objetivos interligados: i) resolver a falta de acesso à energia; ii) aumentar a eficiência energética e a geração de energia renovável para obter um equilíbrio sustentável entre a produção e o consumo de energia; e iii) contribuir para a luta mundial contra as alterações climáticas, em conformidade com o Acordo de Paris e com os contributos determinados a nível nacional (CDN) apresentados pelas Partes. 5. O Conselho congratula-se com a recente ratificação do Acordo de Paris celebrado na COP 21, que permitiu a sua entrada em vigor, e confirmou a disponibilidade da UE para estar no âmago da transição da economia global para um futuro com impacto neutro no clima e sociedades hipocarbónicas que utilizem os recursos de forma eficiente. Apoia também a promoção do acesso à energia e aos serviços energéticos em moldes sustentáveis e seguros e a preços acessíveis, como elemento essencial do crescimento económico sustentável e da estabilidade e segurança no mundo. O Conselho recorda que a produção e o consumo de energia em moldes mais limpos e sustentáveis serão fundamentais para cumprir o objetivo da UE de alcançar um equilíbrio entre as emissões antropogénicas por fontes e as remoções por sumidouros de gases com efeito de estufa na segunda metade deste século. 6. O Conselho incentiva também a UE e os seus Estados-Membros a promover parcerias e um diálogo político estruturado sobre energia sustentável com os seus vizinhos e com todos os parceiros de desenvolvimento pertinentes, incluindo o setor privado, com base nos planos de ação da UE para a diplomacia energética e para a diplomacia climática, a fim de promover soluções proveitosas para todos e uma cooperação mutuamente benéfica, inclusivamente em matéria de inovação. A UE sublinha a importância das parcerias multilaterais, como a Iniciativa Energia Sustentável para Todos (SE4All), para cumprir o ODS n.º 7. O diálogo político e as atividades conjuntas deverão, nomeadamente, ser reforçados no quadro da Estratégia Conjunta África-UE, na perspetiva da Cimeira África-UE de 2017 e particularmente no âmbito da Parceria Energética África-UE. A UE deverá igualmente manter os seus esforços no contexto do Plano de Ação CELAC-UE, da Estratégia comum para a Parceria Caraíbas-UE, das declarações conjuntas emitidas com vários países parceiros de África e com os Estados do Pacífico e das parcerias em matéria de energias renováveis apoiadas em todos estes países através da Aliança Global contra as Alterações Climáticas (AGAC), bem como o seu trabalho com parceiros fundamentais, como os EUA, para apoiar as energias renováveis /16 mb/fc 3

4 7. O Conselho apoia a Iniciativa de África sobre as Energias Renováveis (AREI) lançada pelos Chefes de Estado africanos na COP 21 e liderada pela União Africana. Saúda os progressos alcançados relativamente à governação da AREI na 28.ª Cimeira da União Africana, em Kigali, e na implementação dos compromissos assumidos pelos parceiros da AREI na COP 21 quanto à mobilização cumulativa de 10 mil milhões de dólares entre 2015 e O Conselho reconhece que para libertar o potencial energético de África de forma sustentável e interligar a Europa e África através do Mediterrâneo é necessário aumentar a capacidade de geração, desenvolver interligações transfronteiras e o trânsito de energia através de África e entre África e a UE, assegurar uma maior eficiência energética e uma transferência tecnológica mutuamente benéfica, bem como sistemas de energia sustentável não ligados à rede e tecnologia apropriada para reduzir o fosso existente entre o meio rural e o urbano no que respeita ao acesso à eletricidade, incluindo o fornecimento aos agregados familiares em meio rural através de sistemas solares. Reconhece também a necessidade de desenvolver a conetividade energética existente e criar nova conetividade através da Europa e da Ásia. Nesse contexto, o Conselho reconhece o papel transitório que o gás pode desempenhar na satisfação das necessidades energéticas de determinados países e na sua transição em matéria de energia sustentável para as energias renováveis e uma maior eficiência energética. 9. O Conselho reconhece que a utilização da biomassa tradicional para cozinhar domina o equilíbrio energético, particularmente na África Subsariana, e tem um forte impacto na saúde e no bem-estar, especialmente no caso das mulheres e das raparigas. Consequentemente, o Conselho destaca a importância de promover soluções de cozinha sem fumo /16 mb/fc 4

5 10. O Conselho apoia os esforços para tornar as instituições internacionais do setor da energia mais representativas das economias emergentes e em desenvolvimento e mais inclusivas, para apoiar as iniciativas regionais e multilaterais e para promover sistemas energéticos estáveis, sustentáveis e baseados no mercado. Além disso, a União Europeia apoia o reforço de quadros adequados no setor da energia que resultem no comércio e no investimento em todo o mundo e em particular nos países africanos e nas organizações regionais. As plataformas e os processos políticos apoiados, nomeadamente, por mecanismos de assistência técnica, destinados a permitir a criação de ambientes favoráveis aos investimentos no setor da energia sustentável deverão ser reforçados e integrados, com destaque para as plataformas e os instrumentos de coordenação existentes. Para o efeito, os conhecimentos e a perícia da UE, a nível local, dos países e da União, serão partilhados em benefício dos consumidores e das pessoas tanto na Europa como nos países parceiros. O Conselho reconhece a importância da Iniciativa "Energia" da UE como fórum de intercâmbio entre a UE e os seus Estados- -Membros para promover a coerência da cooperação europeia para o desenvolvimento energético. 11. O Conselho salienta a importância da apropriação da governação reforçada nos países parceiros para satisfazer as necessidades em termos de energia sustentável e promover um quadro regulamentar adequado e transparente para o setor da energia. O Conselho destaca também a importância de um ambiente propício para superar as distorções do mercado, os obstáculos ao financiamento e as barreiras regulamentares que impedem a participação do setor privado, nomeadamente as micro, pequenas e médias empresas (MPME). O Conselho sublinha também a necessidade de abordar e desenvolver as oportunidades que o setor da energia sustentável proporciona às MPME. O Conselho recorda a necessidade de eliminar gradualmente as subvenções prejudiciais ao ambiente que sejam incompatíveis com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente as relativas aos combustíveis fósseis, assim como de promover soluções eficientes na utilização dos recursos, inteligentes do ponto de vista das alterações climáticas e que contribuam de forma mais eficaz para a erradicação da pobreza. O Conselho reconhece a importância da assistência técnica para reformar a política energética e os quadros institucional e jurídico /16 mb/fc 5

6 12. Como se estima ser necessário um investimento de quase um bilião de euros até para alcançar o acesso universal à energia sustentável, o Conselho salienta a necessidade de angariar fundos adicionais, nomeadamente através da participação do setor privado e do recurso às iniciativas e instrumentos de financiamento inovador e desenvolvimento de projetos como a ElectriFI, o programa de cooperação África-UE no domínio das energias renováveis (RECP) e as facilidades de investimento regionais, bem como do fundo de garantia proposto no âmbito do Plano de Investimento Externo. Deverá ser reforçada a participação do setor privado no que respeita ao financiamento das infraestruturas de energia sustentável e à criação de empregos verdes conexa. A UE trabalhará em conjunto com os seus parceiros no quadro das iniciativas atuais enunciadas em maio de pela Parceria Energética África-UE, como a Iniciativa de África sobre as Energias Renováveis, nomeadamente para desenvolver os programas existentes, identificar projetos e programas prioritários e ir ao encontro da Declaração Conjunta entre a União Europeia, o Banco Europeu de Investimento e o Fórum das Caraíbas (CARIFORUM) sobre a cooperação reforçada no domínio da energia sustentável, bem como no quadro da contínua e alargada Parceria Energética UE-Nova Zelândia para o Pacífico. 13. O Conselho destaca o contributo fundamental das mulheres nas cadeias de valor da energia, particularmente na promoção de energias renováveis e na expansão do acesso à energia e aos serviços energéticos. O Conselho destaca a necessidade de continuar a apoiar o empoderamento das mulheres, das raparigas e da juventude e a sua participação no setor da energia, inclusivamente através do empreendedorismo das mulheres, da educação e da formação profissional. Neste contexto, o Conselho sublinha a importância de reforçar o acesso das mulheres aos serviços de energia sustentável em conformidade com o Plano de Ação da UE em matéria de Género. 2 3 Agência Internacional da Energia, Perspetivas Energéticas Mundiais em 2011, Energia para Todos. Facilidade de diálogo e de parceria da Iniciativa da União Europeia para a Energia, Levantamento das Iniciativas e dos Programas sobre Energia em África, Relatório Final, maio de /16 mb/fc 6

7 14. As organizações da sociedade civil e as autoridades locais desempenham também um papel importante como parceiros essenciais numa transição ascendente para uma economia e uma sociedade mundiais hipocarbónicas através do planeamento e do investimento adequados, em que a eficiência energética deverá estar consagrada nos programas educativos e nos currículos de formação profissional. 15. O Conselho reconhece o papel catalisador das tecnologias digitais para facilitar a gestão da eletricidade e do consumo de eletricidade e apoia a utilização de soluções digitais com o objetivo de promover a educação para a eficiência energética. 16. O Conselho destaca também a importância de sensibilizar tanto os países europeus como os países parceiros para a ação da UE em matéria de cooperação e desenvolvimento no setor da energia e de lhes comunicar os resultados dessa ação, a fim de mobilizar os cidadãos e de os envolver na concretização deste objetivo. Consequentemente, o Conselho apela à Comissão para que garanta as ligações adequadas ao Quadro da UE baseado em Resultados e para que preste informações, no âmbito do relatório anual, sobre as políticas de desenvolvimento e ajuda externa da UE e sua execução. Para o efeito, o Conselho destaca a necessidade de a Comissão e os Estados-Membros trabalharem no sentido de harmonizar definições, indicadores e metodologias para o acompanhamento dos progressos mundiais rumo à concretização do ODS n.º /16 mb/fc 7

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