A volatilidade dos preços dos alimentos e as reservas alimentares na América Latina e Caraíbas e na União Europeia
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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EUROLATINO-AMERICANA RESOLUÇÃO: A volatilidade dos preços dos alimentos e as reservas alimentares na América Latina e Caraíbas e na União Europeia com base no relatório da Comissão dos Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais Correlatores: Franklin De La Cruz (Parlacen) Molly Scott Cato (Parlamento Europeu) Quinta-feira, 21 de setembro de Salvador AT\ docx
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3 EUROLAT - Resolução de 21 de setembro de Salvador com base no relatório da Comissão dos Assuntos Económicos, Financeiros e Comerciais A volatilidade dos preços dos alimentos e as reservas alimentares na América Latina e Caraíbas e na União Europeia A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta a Agenda para o Desenvolvimento Sustentável 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU)1, que estabelece como Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n.º 2 «erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável», Tendo em conta a resolução sobre uma lei-quadro relativa ao direito à alimentação, à segurança e à soberania alimentar, aprovada na 18.ª Assembleia Ordinária do Parlamento Latino-Americano, realizada nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro de 2012, no Panamá, e a Declaração sobre o Direito à Alimentação, aprovada na 31.ª Assembleia do Parlamento Latino-Americano e das Caraíbas, realizada em 25 e 26 de novembro de 2015, no Panamá, Tendo em conta a resolução sobre um banco alimentar regional destinado a lutar contra as alterações climáticas, adotada pelo Parlamento da América Central, em 27 de janeiro de 2016, Tendo em conta o projeto de quadro regulamentar para a segurança alimentar com qualidade nutricional e o respeito pela soberania dos Estados membros do Parlamento Andino2, Tendo em conta a resolução sobre reservas alimentares estratégicas, adotada pela Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, em 29 de março de 2014, em Atenas, Tendo em conta as cinco resoluções do Parlamento Europeu aprovadas em maio de 2008, novembro de 2009, janeiro de 2011, fevereiro de 2011 e setembro de 2011, que reconhecem a necessidade urgente de dispor de reservas alimentares a nível nacional, regional e mundial3, Tendo em conta o plano da CELAC em matéria de segurança alimentar e nutricional e erradicação da fome, elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) e pela Comissão Económica das Nações Unidas para a América Latina e Caraíbas (CEPAL), no qual se apela à criação de reservas alimentares para o caso de situações de emergência e de catástrofes naturais, P6_TA(2008)0229, P7_TA(2009)0102, P7_TA(2011)0006, P7_TA(2011)0071, P7_TA(2011). 1 AT\ docx 3/7
4 Tendo em conta o relatório da Comissão Europeia ao Parlamento Europeu e ao Conselho intitulado «Execução dos compromissos da política da UE em matéria de segurança alimentar e nutricional», Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 233/20141, relativo aos objetivos da política de desenvolvimento da União Europeia, que afirma que as medidas centradas na integração regional e na segurança alimentar são elegíveis para apoio financeiro, Tendo em conta o artigo 16.º do seu Regimento, 1. Introdução A. Considerando que o direito à alimentação é garantido pelo artigo 25.º da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH); B. Considerando que, como referido no relatório «Panorama Social da América Latina» da CEPAL (2015), cerca de 168 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza na América Latina e nas Caraíbas, entre as quais 70 milhões em situação de pobreza extrema; que a liberalização dos produtos agrícolas permitiu que os países conservassem as respetivas vantagens comparativas e que, não obstante, o preço dos alimentos nos mercados locais e em todo o mundo é cada vez mais volátil, em consequência de múltiplos fatores, frequentemente combinados, incluindo fatores naturais, a especulação, a desregulamentação dos mercados agrícolas, os subsídios à exportação, os preços da energia e vários fatores macroeconómicos; C. Considerando que a produção alimentar mundial supera a procura, mas que, no entanto, milhões de pessoas continuam a ser mal alimentadas; que, segundo o Banco Mundial, mais de sete milhões de crianças com menos de cinco anos sofrem de malnutrição nos países da ALC; que as perdas e os desperdícios alimentares a nível mundial variam, por ano, entre 20 e 25 % e que os alimentos desperdiçados na região da América Latina e Caraíbas poderiam alimentar mais de 30 milhões de pessoas; D. Considerando que as repercussões das catástrofes naturais são agravadas pela pobreza, enredando as pessoas num ciclo descendente de dificuldades cada vez maiores, o que obriga os governos a dar prioridade à segurança alimentar para garantir que as pessoas tenham acesso, em qualquer momento, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para manter uma vida saudável e ativa; E. Considerando que a volatilidade dos preços dos géneros alimentícios se deve principalmente às variações das colheitas mundiais, às condições meteorológicas e às alterações climáticas, mas também à especulação; F. Considerando que a ausência de estabilidade no abastecimento de produtos alimentares e de preços acessíveis pode resultar, principalmente nos países de menores rendimentos e importadores líquidos de produtos alimentares, em descontentamento civil e, em casos extremos, em sublevações e em situações de fome; G. Considerando que a FAO propõe a promoção de sistemas alimentares sustentáveis que 1 JO L 77 de , p /7 AT\ docx
5 abranjam a produção e o consumo, incluindo a redução do desperdício de alimentos; H. Considerando que as prioridades para a segurança alimentar são as seguintes: (1) o abastecimento de produtos alimentares de base a preços acessíveis para garantir uma nutrição adequada, (2) a atribuição de prioridade à distribuição equitativa antes da maximização a produção, (3) a criação de um sistema alimentar resiliente face às alterações climáticas; 2. Agricultura familiar I. Considerando que é importante combater as ineficiências na cadeia de abastecimento alimentar, mas que também deve ser prestada uma atenção particular à agricultura familiar e comunitária; que a segurança alimentar poderá ser melhorada através de políticas destinadas a reforçar os canais de interação direta entre agricultores de pequena e média dimensão e as organizações comunitárias envolvidas na comercialização direta com consumidores conscientes; que as políticas públicas devem favorecer o acesso às terras por parte dos agricultores que exerçam uma atividade agrícola de cariz familiar e comunitário; 3. Derivados baseados em produtos alimentares J. Considerando que a utilização de contratos de futuros, se adequadamente regulados, representa um mecanismo instituído que permite aos agricultores precaverem-se contra a incerteza das condições da produção agrícola; que, no entanto, o aumento da especulação e dos contratos de cobertura dos alimentos está a incentivar a volatilidade dos preços; que a crise nos mercados de produtos alimentares de base provocou o aumento dos preços dos alimentos básicos, em parte devido a movimentos especulativos nos contratos de derivados baseados em produtos alimentares; que importa assumir compromissos destinados a regulamentar com firmeza a especulação nos bens essenciais; 4. Reservas alimentares K. Considerando que a EuroLat e o Parlamento Europeu adotaram um conjunto de resoluções instando à criação de reservas alimentares tanto na UE e nos seus Estados-Membros como nos países em desenvolvimento1; L. Considerando que, ao proteger da escassez de alimentos, as reservas alimentares aumentam a resiliência dos sistemas alimentares e moderam a excessiva volatilidade dos preços, através da introdução de géneros alimentícios no mercado em períodos de escassez doméstica e de preços elevados no mercado mundial, e da reconstituição da 1 Resoluções do Parlamento Europeu: ver, por exemplo, P6_TA(2008)0229 (Daul/Schulz), que solicita à Comissão a constituição de reservas alimentares, para prevenir crises futuras, P7_TA(2009)0102 (Dess/Capoulas Santos), que apela à criação de reservas alimentares estratégicas, P7_TA(2011)0006 (Sarbu), que convida a Comissão a desempenhar um papel de liderança na defesa deste sistema de reservas alimentares mundiais, P7_TA(2011)0071 (McGuinness/Le Foll), que considera que um sistema global específico de reservas alimentares regionais e locais descentralizadas (quer de reservas de emergência para reduzir a fome, quer de reservas regionais para regular os preços dos produtos de base) seria benéfico, P7_TA(2011)0410, que afirma que a União Europeia e os seus Estados-Membros devem, com caráter de urgência, criar instrumentos específicos para prever reservas mundiais significativas de alimentos básicos. AT\ docx 5/7
6 reserva em períodos de abundância doméstica e de preços baixos no mercado mundial, atenuando assim as flutuações de curto prazo e eliminando os incentivos à especulação; M. Considerando que as reservas alimentares podem facultar aos países um nível mais elevado de segurança alimentar e, em situações de emergência, podem ser uma alternativa a medidas perturbadoras como as restrições à exportação, desde que as reservas alimentares sejam estabelecidas em condições de transparência, com distorções mínimas dos mercados alimentares e integradas em estratégias de segurança alimentar a longo prazo; N. Considerando que as reservas alimentares podem ser disponibilizadas às populações afetadas por catástrofes naturais; O. Considerando que, ao comprar alimentos em tempos de relativa abundância e vender em tempos de escassez, as reservas alimentares podem gerar as suas próprias receitas e são, em princípio, financeiramente autossustentáveis; que os governos podem alcançar novos ganhos de eficiência através da partilha de uma reserva a nível regional (plurinacional); P. Considerando que, no passado, os governos nacionais introduziram as suas próprias medidas a nível nacional para moderar a volatilidade dos preços dos géneros alimentícios, mas que estas políticas devem agora ser atualizadas para fazer face à natureza mundial do mercado dos produtos alimentares; 1. Reitera a necessidade de criar reservas alimentares saudáveis para lutar contra a fome e a malnutrição e evitar o desperdício de alimentos; recorda a importância do Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas mais Carenciadas para proporcionar uma ajuda alimentar básica; observa que os países desenvolvidos mantêm reservas estratégicas de bens essenciais, tais como produtos alimentares e petróleo, no quadro da responsabilidade fundamental perante os seus cidadãos e como forma de prevenir a especulação; 2. Salienta que a produção agrícola como atividade económica está sujeita a deficiências do mercado (a procura e a oferta são inelásticas) e que, pela própria natureza da atividade, os agricultores acumulam riscos, como as incertezas de produção e a variabilidade do rendimento (fenómenos climáticos, doenças dos animais e das plantas), o que justifica uma intervenção pública através de recursos financeiros suficientes, a fim de limitar o impacto da volatilidade dos preços e promover a viabilidade da agricultura; 3. Salienta a necessidade de criar normas que limitam, de forma eficaz, a especulação sobre alimentos e matérias-primas, em consonância com as expectativas dos cidadãos; reitera que a Comissão Europeia é responsável pela apresentação de especificações técnicas adequadas aquando da aplicação da legislação DMIF (Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros); recorda, em especial, a necessidade de alterar substancialmente a NTR 21, tal como adotada pela Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA); 4. Recomenda uma abordagem para a segurança alimentar a nível mundial baseada na regulação adequada do mercado e na sustentabilidade económica, social e ambiental, e alicerçada na solidariedade e no comércio justo, já que tais sistemas de produção e distribuição são já prósperos em todo o mundo e incluem sistemas de agricultura 6/7 AT\ docx
7 comunitária, a comercialização direta entre os agricultores das zonas rurais e os consumidores das zonas urbanas, bem como acordos de apoio à comercialização celebrados entre o Estado e os agricultores que forneçam produtos alimentares a programas sociais sustentáveis; 5. Insta as organizações internacionais, os países desenvolvidos, os doadores e os bancos de desenvolvimento regional a facultarem assistência técnica e financeira; apoia os governos da ALC na criação de programas de ajuda alimentar, de modo a que os alimentos sejam entregues às populações mais desfavorecidas; 6. Reconhece a importância da participação da sociedade civil na procura de soluções para a injustiça no acesso à alimentação; salienta, a este respeito, a importância das reservas de alimentos saudáveis e a solidariedade que a sociedade civil demonstra para dar resposta às insuficiências em matéria de nutrição entre as pessoas mais vulneráveis da sociedade; 7. Compromete-se a prestar toda a assistência possível a estes esforços, incluindo no apoio a acordos jurídicos e na criação de instituições; *** 8. Encarrega os seus copresidentes de transmitir a presente resolução ao Parlamento Europeu, ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, ao Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), aos parlamentos dos Estados-Membros da União Europeia e de todos os países da ALC, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano, aos secretários-gerais da Organização dos Estados Americanos (OEA), da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), do Banco Interamericano de Desenvolvimento, da ONU e das respetivas agências especializadas. AT\ docx 7/7
O tráfico de armas ligeiras e de pequeno calibre
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