Convenções coletivas transfronteiriças e diálogo social transnacional

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1 P7_TA(2013)0386 Convenções coletivas transfronteiriças e diálogo social transnacional Resolução do Parlamento Europeu, de 12 de setembro de 2013, sobre convenções coletivas transfronteiriças e diálogo social transnacional (2012/2292(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta os artigos 3.º, n.º 3, e 6.º, n.º 3, do Tratado da União Europeia (TUE), Tendo em conta os artigos 9.º, 151.º, 152.º, 154.º, 155.º e 156.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), Tendo em conta os artigos 12.º, 28.º e 52.º, n.º 3 e 53.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e o seu Preâmbulo, bem como as respetivas explicações, Tendo em conta o artigo 11.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, Tendo em conta os artigos 5.º e 6.º da Carta Social Europeia (versão revista), Tendo em conta a Decisão 98/500/CE da Comissão, de 20 de maio de 1998, relativa à criação de Comités de diálogo setorial para promover o diálogo entre os parceiros sociais a nível europeu, Tendo em conta a Diretiva 2001/23/CE do Conselho, de 12 de março de 2001, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes à manutenção dos direitos dos trabalhadores em caso de transferência de empresas ou de estabelecimentos, ou de partes de empresas ou de estabelecimentos, Tendo em conta a Diretiva 2001/86/CE do Conselho, de 8 de outubro de 2001, que completa o estatuto da sociedade europeia no que respeita ao envolvimento dos trabalhadores e a Diretiva 2003/72/CE do Conselho, de 22 de julho de 2003, que completa o estatuto da sociedade cooperativa europeia no que respeita ao envolvimento dos trabalhadores, Tendo em conta a Diretiva 2002/14/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2002, que estabelece um quadro geral relativo à informação e à consulta dos trabalhadores na Comunidade Europeia, Tendo em conta a Diretiva 2009/38/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, relativa à instituição de um Conselho de Empresa Europeu ou de um procedimento de informação e consulta dos trabalhadores nas empresas ou grupos de empresas de dimensão comunitária, Tendo em conta as Conclusões do Conselho (EPSCO) 17423/11, adotadas em 1 de dezembro de 2011, Tendo em conta o Documento de trabalho dos serviços da Comissão, de 10 de setembro de 2012, intitulado «Transnational company agreements: realising the potential of social

2 dialogue» (Acordos de Empresa Transnacionais Concretizar o Potencial do Diálogo Social) (SWD(2012)0264), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 18 de abril de 2012, intitulada «Uma recuperação geradora de emprego» (COM(2012)0173), Tendo em conta o relatório do grupo de peritos da Comissão sobre acordos de empresa transnacionais, de 31 de janeiro de 2012, Tendo em conta o documento de trabalho revisto do grupo de peritos da Comissão sobre acordos de empresa transnacionais, de 31 de janeiro de 2012, Tendo em conta o Livro Verde da Comissão, de 17 de janeiro de 2012, intitulado «Reestruturação e antecipação da mudança: que lições tirar da experiência recente?» (COM(2012)0007) e o documento de trabalho dos serviços da Comissão, de 17 de janeiro de 2012, que o acompanhava, intitulado «Restructuring in Europe 2011» (Reestruturação na Europa 2011) (SEC(2012)0059), Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 27 de outubro de 2010, intitulada «Uma política industrial integrada para a era da globalização Competitividade e sustentabilidade em primeiro plano» (COM(2010)0614), Tendo em conta o Inquérito da Comissão, de 2 de julho de 2008, intitulado «Mapping of transnational texts negotiated at corporate level» (Mapeamento de acordos transnacionais negociados ao nível da empresa) (EMPL F2 EP/bp 2008 (D) 14511), Tendo em conta o Documento de trabalho dos serviços da Comissão, de 2008, intitulado «The role of transnational company agreements in the context of increasing international integration» (O papel dos acordos de empresa transnacionais em termos de aumento da integração internacional) (SEC(2008)2155), Tendo em conta o relatório da Comissão intitulado «Transnational collective bargaining: past, present and future» (Convenções coletivas transnacionais: passado, presente e futuro), de fevereiro de 2006, Tendo em conta a comunicação da Comissão, de 9 de Fevereiro de 2005, relativa à Agenda Social (COM(2005)0033), Tendo igualmente em conta as convenções da OIT sobre cláusulas laborais (contratos de direito público) (Convenção n.º 94) e sobre negociação coletiva (Convenção n.º 154), Tendo em conta a jurisprudência desenvolvida pelos órgãos de supervisão da OIT, Tendo em conta a Declaração Tripartida de Princípios sobre as Empresas Multinacionais e a Política Social de 1977, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Tendo em conta a Declaração da OIT, de 10 de junho de 2008, sobre justiça social para uma globalização justa, Tendo em conta a Declaração da OIT, de 18 de junho de 1998, relativa aos princípios e direitos fundamentais no trabalho,

3 Tendo em conta as convenções da OIT que estabelecem normas laborais fundamentais universais em matéria de (inter alia): liberdade sindical e direito de negociação coletiva (Convenções n.ºs 87 (1948) e 98 (1949)), e não discriminação no emprego (Convenções n.ºs 100 (1951) e 111 (1958)), Tendo em conta o seu estudo intitulado Enforcement of Fundamental Workers' Rights (Respeito dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores), encomendado pela Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais (setembro de 2012), Tendo em conta o seu estudo intitulado «Convenções coletivas transfronteiriças e diálogo social transnacional», encomendado pela Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, (junho de 2011), Tendo em conta a sua Resolução, de 15 de janeiro de 2013, que contém recomendações à Comissão sobre a informação e consulta dos trabalhadores, a antecipação e a gestão da reestruturação 1, Tendo em conta o artigo 48.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais e o parecer da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros (A7-0258/2013), A. Considerando que, segundo a Comissão 2, em 2012 verificaram-se 244 acordos de empresa transnacionais europeus (AET); considerando que tal revela uma integração progressiva das relações de trabalho das empresas transnacionais na Europa; B. Considerando que cada vez mais os novos AET incluem acordos sobre os procedimentos de resolução de litígios, tal como recomendado tanto pelas organizações de trabalhadores como pelas organizações de entidades patronais; C. Considerando que não existe um quadro jurídico para estes acordos, tanto ao nível internacional, como ao nível europeu, mas que não está provado que esse facto tenha sido motivo para a redução do número de acordos desse tipo; D. Considerando que cada um dos Estados-Membros da União possui o seu próprio sistema de relações laborais («industrial relations»), baseado em tradições e desenvolvimentos históricos específicos, o qual deve ser respeitado, sem necessidade de qualquer uniformização; E. Considerando que já ficou provado que as parcerias transfronteiriças entre os parceiros sociais constituem boas práticas de promoção da livre circulação de trabalhadores e dos respetivos direitos além-fronteiras; considerando que o apoio da UE a essas parcerias transfronteiriças é fundamental; F. Considerando que o diálogo promove de forma inovadora a manutenção e o aumento do 1 2 Textos aprovados, P7_TA(2013)0005. Acordos de Empresa Transnacionais - Concretizar o Potencial do Diálogo Social, Documento de trabalho dos serviços da Comissão, SWD(2012)0264, p. 2

4 emprego, a melhoria das condições de trabalho e o consequente aumento da prosperidade dos trabalhadores das empresas transnacionais, garantindo, simultaneamente, a autonomia em matéria de política salarial; G. Considerando que a UE reconhece a liberdade de associação e o direito à negociação coletiva como direitos fundamentais; H. Considerando que as empresas operam cada vez mais a nível europeu, ao passo que a representação dos trabalhadores está organizada, sobretudo, a nível nacional; 1. Recorda que a presente resolução se refere a AET; recorda que acordos de empresa transnacionais europeus são celebrados entre associações sindicais europeias, por um lado, e, por outro lado, empresas individuais e/ou associações patronais, normalmente a nível setorial, e que a presente resolução não se aplica a acordos-quadro internacionais celebrados entre associações sindicais internacionais e empresas; realça a necessidade de reforçar o diálogo social europeu e transnacional e as convenções coletivas transfronteiriças; 2. Sugere que Comissão Europeia analise a necessidade e a utilidade de um quadro regulamentar europeu facultativo para AET europeus, a fim de proporcionar maior segurança jurídica, transparência, bem como efeitos jurídicos previsíveis e aplicáveis relativamente a acordos abrangidos por essas disposições; propõe que sejam promovidas práticas relacionadas com AET europeus que reconheçam a autonomia contratual das partes contratantes, e recomenda a inclusão de disposições nos acordos relativos à resolução de litígios; Quadro regulamentar europeu facultativo para AET europeus 3. Sublinha a autonomia dos parceiros sociais para efetuarem negociações e celebrarem acordos a todos os níveis; 4. Sublinha que os AET divergem entre si, por exemplo no atinente à aplicabilidade, ao âmbito e aos signatários, de acordo com os objetivos, pontos de partida, necessidades e objetivos das partes, que as empresas e as culturas empresariais diferem substancialmente entre si e que a autonomia das partes contratantes para criar diferentes tipos de AET deve ser respeitada; 5. Incentiva os parceiros sociais a partilharem experiências em matéria de acordos de empresa transnacionais; 6. Sublinha que a Comissão Europeia, ao analisar um quadro regulamentar facultativo, deve assumir à partida o caráter voluntário da sua aplicação, que deve ser opcional para os parceiros sociais, bem como para as empresas e os grupos de empresas envolvidos, flexível e de referência a nível nacional, a fim de proporcionar um efeito jurídico aos acordos de empresa transnacionais; sublinha expressamente a autonomia das partes envolvidas em negociações coletivas e dos parceiros sociais; 7. Considera que os conselhos de empresa europeus devem participar plenamente nas negociações com as associações sindicais europeias, sempre que necessário, nomeadamente devido ao facto de serem capazes de detetar a necessidade de, ou a oportunidade para, acordos de empresa transnacionais, iniciar o processo e abrir caminho

5 para as negociações, bem como a ajudar a garantir aos trabalhadores a transparência e a divulgação de informação sobre os acordos; congratula-se com o facto de algumas associações sindicais europeias terem concebido regras processuais com vista ao envolvimento dos conselhos de empresa europeus; 8. Considera que a adoção do princípio da prevalência da cláusula mais favorável ou da cláusula de não regressão é necessária para evitar o risco de os acordos coletivos nacionais e os acordos de empresa nacionais serem comprometidos ou limitados por um acordo de empresa transnacional europeu; 9. Recomenda a introdução de mecanismos alternativos de resolução de litígios; considera que deve ser criado um primeiro mecanismo comum ad hoc a nível de empresa, que permita uma solução, em caso de conflito entre as partes contratantes, incentivando, por exemplo, as partes signatárias a concordarem, a título voluntário, com uma cláusula de resolução de litígios; sugere que as cláusulas tenham por base modelos de resolução de litígios alternativos, acordados e fornecidos pelos parceiros sociais da UE a nível setorial; Reconhece que muitos dos acordos de empresa transnacionais celebrados a nível europeu contêm já mecanismos funcionais para a resolução extrajudicial de litígios e insta os parceiros sociais a reforçarem a partilha dessas experiências ao nível das instâncias europeias e a encontrarem métodos para o seu desenvolvimento e melhor adaptação. 10. Propõe que a Comissão recomende aos parceiros sociais terem em atenção os seguintes critérios nos acordos de empresa transnacionais europeus: o procedimento de atribuição de mandatos, isto é, o esclarecimento da legitimidade e da representatividade das partes contratantes entre as quais são celebrados acordos; o local e a data de celebração do acordo; o âmbito material e geográfico de aplicação do mesmo; o princípio da cláusula mais favorável e a cláusula de não regressão; prazo de validade; as condições de rescisão e os mecanismos de resolução de litígios; os assuntos abordados no acordo; e outros requisitos formais; 11. Congratula-se com as iniciativas da Comissão de apoio ao intercâmbio de experiências entre parceiros sociais e peritos, nomeadamente a recolha de exemplos, a elaboração de bases de dados e realização de estudos; 12. Recorda, neste contexto, as experiências positivas obtidas de parcerias transfronteiriças entre parceiros sociais e insta a Comissão Europeia e os Estados-Membros a garantirem o apoio da UE a essas parcerias no futuro; 13. Incentiva os parceiros sociais europeus a utilizarem de forma plena a possibilidade de celebração de acordos ao nível da União, tal como disposto no artigo 155.º do TFUE, respeitando inteiramente a sua autonomia; 14. Solicita o reforço do papel dos parceiros sociais europeus na conceção das políticas europeias; insta, nomeadamente, os parceiros sociais a participarem na elaboração da Análise Anual do Crescimento e a desempenharem um papel mais ativo na monitorização dos progressos alcançados pelos Estados-Membros; 15. Salienta a necessidade de aumentar a representação e a participação das mulheres no diálogo social e nas estruturas de convenções coletivas e de integrar a dimensão do género nas instâncias pertinentes, por forma a recolher a opinião das mulheres e a integrar as questões de igualdade de género nas convenções coletivas; realça que o diálogo social

6 e a negociação coletiva comportam, sem dúvida, um elevado potencial enquanto veículos de promoção da igualdade de género no trabalho; o o o 16. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, ao Comité Económico e Social Europeu, aos parceiros sociais da UE e aos parlamentos nacionais.

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