Relatório de Avaliação 2011 Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

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1 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Coimbra, Dezembro de 2012

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3 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Equipa responsável: Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre Unidade Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra Manuela Branco Patrícia Antunes Documento revisto em 26 de fevereiro de 2013 Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Alameda Júlio Henriques COIMBRA Telefone: Fax: dc.csp@arscentro.min-saude.pt Coimbra, Dezembro de 2012

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5 LISTA DE SIGLAS ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ACeS Agrupamento de Centros de Saúde AE Atividades Específicas ARS Administração Regional de Saúde ARSC, IP Administração Regional de Saúde do Centro, IP DPC-CSP Departamento de Planeamento e Contratualização-Cuidados de Saúde Primários ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados ERA Equipa Regional de Apoio MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica MIM@UF Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais PAI Plano de Acompanhamento Interno PNV Plano Nacional de Vacinação Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UF Unidade Funcional ULS Unidade Local de Saúde URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar USP Unidade de Saúde Pública

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7 Pág. ÍNDICE INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DE METAS INDICADORES INSTITUCIONAIS s ajustadas em função de ausência prolongadas INDICADORES FINANCEIROS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ATIVIDADES ESPECÍFICAS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS CONCLUSÕES ANEXO I Extratos dos Relatórios de Atividades das USF ANEXO II Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização Interna ANEXO III Súmula das s Contratualizadas e dos Resultados Atingidos ANEXO IV Fichas de Avaliação das USF

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9 LISTA DE GRÁFICOS Pág. Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas Gráfico 2 Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas Gráfico 3 Programas dos PAI Gráfico 4 Áreas de incidência dos PAI Gráfico Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Gráfico Taxa de utilização global de consultas Gráfico Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Gráfico Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Gráfico Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada Gráfico M - Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Gráfico M2 - Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres Gráfico M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Gráfico M d1 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos Gráfico M d2 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos Gráfico Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Gráfico M - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Gráfico d1 - Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS) Gráfico d1 - Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS) Gráfico M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Gráfico M - Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia atualizada Gráfico M - Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de SM Gráfico Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada Gráfico Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Gráfico Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Gráfico M - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Gráfico M 1m - Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses Gráfico M 1m - Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em SI no 2º ano de vida... 43

10 Gráfico M2 - Percentagem de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Gráfico M d1 - Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos Gráfico M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Gráfico Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Gráfico M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Gráfico M1 - Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Gráfico M - Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica atualizada Gráfico 35 Carteiras Adicionais Gráfico 36 Alargamentos de Horário Gráfico 37 Incentivo Institucional em Gráfico 38 Incentivo Financeiro em LISTA DE QUADROS Pág. Quadro 1 Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento Quadro 2 Indicadores da Carteira Básica de Serviços Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF () LISTA DE TABELAS Pág. Tabela 1 Indicadores Institucionais: es médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em Tabela 3 Indicadores Financeiros: es médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros Tabela 6 Atividades Específicas Tabela 7 Incentivo Institucional em (pontuação, taxa de sucesso e áreas) Tabela 8 Incentivo Institucional em (valores) Tabela 9 Incentivo Financeiro em (pontuação, taxa de sucesso e áreas) Tabela 10 Incentivo Financeiro em (valores)... 55

11 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 9 INTRODUÇÃO Um acontecimento extraordinário 1 com reconhecidas mais-valias para todas as partes (cidadãos, profissionais e administração), uma filosofia de cuidados e um património de práticas que importa preservar, promover, aprimorar e defender: este é o espírito da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários e é neste contexto que surge a contratualização, enquanto ferramenta indispensável para o sucesso. No atual enquadramento legal, a contratualização permite que as Unidades de Saúde Familiar (USF) sejam proativas, no pleno respeito pela autonomia funcional de que são detentoras, induzindo maior nível de responsabilização e maior exigência nos resultados apresentados. Ser USF implica estar em conformidade com os critérios 2 que definem este modelo organizativo de prestação de cuidados personalizados e assumir compromissos assistenciais e resultados em termos da qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos. A satisfação do cidadão face aos cuidados recebidos e aos resultados obtidos reveste-se de uma importância crescente. Para tal, é tão fundamental manter níveis de exigência elevados como garantir que estes são exequíveis. Esta linha de atuação pressupõe que, uma vez atingidos níveis de satisfação elevados, se pugne pela manutenção das boas práticas e se parta em busca de novos desafios. A Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, no seu Artigo 11.º, ao prever a sua revisão no prazo de dois anos antecipava a necessidade e salvaguardava a possibilidade de revisão e implementação de novos indicadores. Quer o histórico dos resultados quer a experiência dos profissionais têm dado sinais mais do que evidentes de que começa a ser tempo de pensar e implementar a revisão da carteira de indicadores, sob o risco de se cair numa estagnação dos resultados, desmotivação das equipas e descredibilização das mais-valias possíveis de atingir com as USF. Muito mais há ainda a fazer. O processo de reforma dos cuidados de saúde primários está longe de estar concluído e urge finalizar a reconfiguração dos centros de saúde em unidades funcionais. Estas deverão estar formalmente implementadas e suportadas pelos sistemas de informação indispensáveis à monitorização da sua atividade, ao processo de 1 Grupo Consultivo para a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (2009) 2 Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto

12 10 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar contratualização e avaliação. A situação é particularmente significativa no que respeita à ausência de legislação relativamente às Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) e à indefinição de indicadores e metodologia de contratualização para as Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) e Unidades de Saúde Pública (USP). Só assim a contratualização poderá exercer e constituir-se, na sua plenitude, como ferramenta potenciadora de rigor, exigência e mais-valia no contexto global da reforma. O presente Relatório constitui o início da avaliação do processo de contratualização referente a. Neste documento será realizada a avaliação do processo de contratualização interna com as USF. Num segundo momento, embora esteja já concluído o redesenho dos novos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) 3, considera-se importante concluir o processo de contratualização externa mediante a elaboração de um Relatório de Avaliação. Numa primeira parte do presente documento serão explanados os procedimentos e as estratégias desenvolvidos para implementação da contratualização interna nos ACeS; descrever-se-á o processo de acompanhamento; e analisar-se-ão os resultados dos indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e os planos de acompanhamento interno. De seguida, será realizada a avaliação, de conjunto, do desempenho e a devida atribuição de incentivos a cada USF. Por último, serão abordados aspetos facilitadores ou limitativos ocorridos em, bem como aspetos prospetivos atendendo ao momento que o país vive e irá viver. 3 Fusão dos 14 ACeS iniciais em 6 ACeS: Baixo Mondego, Baixo Vouga, Dão-Lafões, Pinhal Interior Norte, Cova da Beira e Pinhal Litoral (Portaria n.º 394-A/2012 de 29 de Novembro)

13 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 11 1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO Se o ano de 2010 marcou o início do processo de contratualização interna entre os ACeS e as USF, correspondeu a um ano de maior consolidação do mesmo, não obstante, persistirem alguns constrangimentos novos ou já identificados mas ainda não ultrapassados. Nesse contexto, o Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários (DPC-CSP) exerceu a sua função de supervisão e acompanhamento do processo de contratualização interna de forma a garantir que a sua concretização estivesse de acordo com a legislação em vigor e com os documentos orientadores da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), assegurando a manutenção de critérios de equidade, rigor e transparência. Em existiam 19 ACeS na área de influência da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. (ARSC, IP), cinco dos quais integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS). Apesar de, no final desse ano, haver 34 USF em funcionamento, apenas 30 são objeto de avaliação no presente Relatório. Em concreto: as USF Trevim-Sol, Condestável e Estrela do Dão, pelo facto de terem iniciado a sua atividade tardiamente, não reuniram os critérios para serem incluídas no processo de contratualização; e a USF Mondego que, apesar de ter sido sujeita a reunião de contratualização com o ACeS Baixo Mondego I (que contou com a presença do DPC-CSP), nunca chegou a assinar a Carta de Compromisso. Entre 2010 e assinala-se um aumento do número de USF, aumentando de 31 para 34. O número de ACeS com USF passou, no mesmo período, de 10 para 11, devido ao aparecimento da USF Estrela do Dão no ACeS Dão-Lafões III. O número máximo de USF nos ACeS da Região manteve-se igual ao ano anterior (cinco USF). O número mínimo de USF nos ACeS foi de um. Das 30 USF sujeitas a avaliação, 17 estão organizadas em modelo A e 13 em modelo B (Quadro 1).

14 12 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar ACeS Baixo Mondego 1 Baixo Mondego 2 Baixo Mondego 3 Baixo Vouga 2 Baixo Vouga 3 Dão Lafões 1 Dão Lafões 2 Pinhal Interior Norte 1 Pinhal Litoral 2 Quadro 1 Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento Modelo de Início de Início de funções USF Desenvolvimento Atividade em Modelo B (DL 298/2007) Cruz de Celas B Celasaúde A Briosa B Condeixa B S. Julião A Buarcos B Vitasaurium A Marquês de Marialva A As Gândras A Progresso e Saúde A Moliceiro B Santa Joana A Flor de Sal A Beira Ria A Rainha Dona Tereza A Da Barrinha B João Semana B S. João de Ovar A Alpha A Inf. D. Henrique B Viseu-Cidade A Lusitana A Grão Vasco B Viriato B Lafões A Montemuro A Serra da Lousã B D. Diniz B Santiago B Beira Interior Norte 1 A Ribeirinha A (ULS Guarda) Nota: As quatro USF excluídas do processo de avaliação (USF Trevim-Sol, Condestável, Estrela-Dão e Mondego) pelos motivos acima expostos encontram-se em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A. A atividade das USF sujeitas a avaliação foi assegurada por um total de 557 profissionais, entre médicos, enfermeiros e assistentes técnicos. A proporção entre os modelos organizacionais A e B, que havia sido constante em 2009 e 2010 (60% e 40%, respetivamente), sofreu em alterações por conta do aumento das USF que transitaram para o Modelo B (passando para 57% e 43%, respetivamente), o que denota a evolução positiva da maturidade das unidades funcionais (UF).

15 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 13 Em confirma-se o que tem sido observado já desde 2009: uma contínua diminuição do número de utentes inscritos nas unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde primários ( em ), que pode ser explicada por uma maior otimização e limpeza dos ficheiros de utentes, embora não seja descartável a influência de eventuais alterações demográficas. O número de utentes inscritos nas USF em análise correspondeu a , o que representa cerca de 19% do total de inscritos na região. Esta percentagem manteve-se constante face aos valores do ano anterior. No que respeita ao processo de contratualização interna em, o DPC-CSP assumiu os procedimentos conducentes ao levantamento de informação, análise, elaboração de cálculos e projeção de metas. Para além destes procedimentos, o DPC-CSP disponibilizouse para prestar o apoio que fosse solicitado pelos ACeS, tendo ainda participado em algumas das reuniões de contratualização (pelo menos uma por cada ACeS), preservando a liderança formal das reuniões na direção dos ACeS. Nestas reuniões, o DPC-CSP limitou-se a intervir apenas quando solicitado, ou quando detetadas situações de impasse negocial ou de possível erro. Não obstante o intervalo de variação aceitável ter sido objeto de análise e definição prévia entre as direções dos ACeS e o DPC-CSP, a decisão de aceitação das metas para os indicadores a negociar foi sempre, em última análise, assumida pelos dirigentes de cada ACeS. Todos os trabalhos no âmbito da contratualização interna, nomeadamente as sessões de preparação e esclarecimento aos ACeS e as reuniões de contratualização com as USF, ocorreram entre Novembro de 2010 e Janeiro de. Devido ao facto de os dados relativos à faturação de medicamentos e meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), essenciais para a elaboração do estudo de metas, não estarem atempadamente disponíveis no Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (), as reuniões de contratualização decorreram sem que pudessem ser negociadas as metas dos indicadores de eficiência. O carregamento destes dados foi apenas finalizado em Junho de tendo, nessa ocasião, o DPC-CSP enviado o estudo de metas para todos os ACeS, para que pudesse ser finalizado o processo de contratualização interna com as USF. Este procedimento foi formalizado sob a forma de adenda nas situações em que já havia sido formalizada a Carta de Compromisso. De acordo com a metodologia de contratualização definida em foram contratualizados 14 dos 15 indicadores da Carteira Básica de Serviços nas áreas do Acesso, Desempenho

16 14 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Assistencial e Eficiência. O indicador Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos, pertencente à área da Qualidade Percecionada, não foi, uma vez mais, contratualizado por falta de concretização em da avaliação de âmbito nacional da satisfação dos utilizadores das USF. Assim, de forma a ser aplicável a métrica de avaliação prevista na legislação em vigor, considerou-se este indicador cumprido, com a respetiva atribuição dos 2 pontos a todas as USF. No ano de os indicadores contratualizados da Carteira Básica de Serviços foram os constantes no Quadro 2: Área N.º SI Indicador Quadro 2 Indicadores da Carteira Básica de Serviços 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Acessibilidade Desempenho Assistencial 3.15 Taxa de utilização global de consultas 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por inscritos 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por inscritos M 5.4M Mi 6.1Md1 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos) Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos 6.1Md2 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos Eficiência 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (todas as grávidas) 7.6d1 Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS) 7.7d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS) No que se refere aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros aplicáveis às USF Modelo B foram contratualizados 16 de um total de 17 indicadores (Quadro 3). O indicador não incluído foi, uma vez mais, o 6.16 Percentagem de diabéticos com gestão do regime terapêutico ineficaz por falta de consenso nos critérios de cálculo e avaliação. Assim, à semelhança do que foi realizado com o indicador da avaliação da satisfação dos

17 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 15 utilizadores, considerou-se o indicador cumprido por todas as USF, para efeitos de aplicação da métrica prevista. Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Área N.º SI Indicador I II III IV V VI 3.22M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar (mulheres dos 15 aos 49 anos) 5.2M Percentagem de mulheres entre os anos vigiadas na USF em PF com colpocitologia atualizada 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna 6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada 4.33 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 6.13 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recém-nascido 4.34M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de vida 4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses 4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida 5.13M.2 Percentagem de inscritos com peso e altura (IMC) registado nos últimos 12 meses (2 anos) 6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos 6.19M Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de enfermagem 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano 5.10Mi 5.13M.1 6.2M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica atualizada A informação de referência para o presente processo de avaliação de desempenho foi obtida com recurso ao. Não obstante esta premissa, foram pontualmente aceites dados resultantes de outras fontes no âmbito do processo de contraditório, prévio à validação final dos dados, que é efetuado com as USF.

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19 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 17 2 METODOLOGIA A elaboração do Relatório de Avaliação resultou de um processo exaustivo de recolha de dados e de um diálogo constante entre todas as partes envolvidas. O início do processo, em Março de 2012, foi marcado pela análise aos Relatórios de Atividades das USF que contratualizaram no ano em apreço, na Região Centro. Estes documentos constituem uma forma importante de autoavaliação das USF e de relato das dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação, pelo que constituem um instrumento privilegiado do DPC-CSP na análise ao seu desempenho. Dando continuidade à prática de anos anteriores, apresentam-se neste documento alguns excertos dos Relatórios de Atividades das USF, que espelham as situações positivas e negativas mais relevantes (Anexo I). Antecipando o processo de avaliação de, o DPC-CSP e a Equipa Regional de Apoio (ERA) articularam esforços no sentido de consensualizar um índice de conteúdos para utilização das USF na elaboração dos seus Relatórios de Atividades. A preocupação subjacente foi a obtenção de documentos com uma estrutura uniformizada, comparável entre si e cujo conteúdo contemplasse as necessidades de informação de ambas as entidades (DPC-CSP e ERA) na elaboração dos seus Relatórios de Avaliação. Por este motivo, passou a solicitar-se às USF a inclusão de dados no Relatório de Atividades que em anos anteriores eram solicitados de forma avulsa, em sede de contraditório, tais como: ausências prolongadas dos seus profissionais (identificação nominal e período de ausência) e identificação dos médicos prescritores de medicamentos e de MCDT. Para além destes elementos, foi previsto para o Relatório um espaço de pré-contraditório onde, de acordo com os dados preliminares dos indicadores obtidos através do, as USF poderiam apresentar evidências documentais relativas aos resultados a contestar. Este procedimento permitiu a análise da informação através da incorporação antecipada das evidências apresentadas pelas USF, desde que validadas pelo DPC-CSP, e a apresentação de metas reajustadas ou de resultados devidamente impactados, conforme as situações ou os indicadores afetados. Tal como tem sucedido em anos anteriores, as ausências prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem reportadas pelas USF e validadas pelos ACeS, justificaram acertos nas metas contratualizadas de indicadores. Nestas circunstâncias alguns

20 18 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar indicadores foram sujeitos a ajustamento das suas metas por conta de ausências médicas, nomeadamente o 3.12, com impacto de 100%, e os 4.18, 5.2 e 5.4M.2, com impactos de 50% cada. As ausências prolongadas de enfermagem motivaram um impacto de 50% somente no indicador Pelo segundo ano consecutivo foi solicitada aos ACeS, no seu Relatório de Atividades anual, a inclusão de uma apreciação sobre o processo de contratualização interna decorrido em. Neste sentido, o Anexo II apresenta o contributo dos ACeS que encetaram o processo de contratualização interna com USF em e que entenderam enviar essa apreciação. Por fim, os resultados apurados pelo DPC-CSP foram disponibilizados a cada USF de forma a facultar um momento final de contraditório. Após análise e ponderação de todas as situações de controvérsia e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DPC-CSP tomou de forma devidamente justificada, caso a caso, a decisão final. Findo este processo o DPC-CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos os valores analisados, concretizando desta forma o presente Relatório. 4 Considera-se impacto a 100% quando todo o período de ausência prolongada é considerado no ajuste da meta do indicador; considera-se impacto a 50% quando apenas se considera metade do tempo de ausência.

21 M 5.4M M i 6.1M d1 6.1M d M 7.6 d1 7.7 d1 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 19 3 ANÁLISE DE METAS No presente capítulo procede-se a uma análise das metas assumidas com as USF em para cada um dos indicadores institucionais e financeiros. Neste contexto, são apresentadas as variações das metas contratualizadas desde 2009, bem como os valores mínimos e máximos acordados em para cada um dos indicadores. Adicionalmente, nos indicadores aplicáveis são apresentadas as metas ajustadas, assumindo o impacto das ausências prolongadas dos profissionais médicos e de enfermagem. Na parte final deste capítulo são ainda listadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos de Acompanhamento Interno das USF em análise. 3.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS No que respeita aos indicadores institucionais, o Gráfico 1 permite observar a variação ocorrida nas metas contratualizadas entre os anos de 2009/2010, 2010/ e, por fim, a variação que existiu entre 2009 e. Para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas apenas as USF com 12 meses de contratualização nos anos em análise. 15% Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas 10% 9,6% Var. 2009/10 Var. 2010/11 Var. 2009/11 5% 0,4% 2,1% 0,6% 5,3% 4,6% 3,3% 2,1% 0% -0,5% -0,5% -0,1% -0,5% -5% -5,0% -3,1% -10%

22 3.12 (%) 3.15 (%) 4.18 ( ) 4.30 ( ) 5.2 (%) 5.1M (%) 5.4M 2(%) 5.10Mi (%) 6.1Md1 (%) 6.1Md2 (%) 6.12 (%) 6.9M (%) 7.6d1 ( ) 7.7d1 ( ) 20 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar A análise dos dados permite observar que a maior parte dos indicadores que em 2010 havia sofrido uma variação negativa relativamente às metas contratualizadas face a 2009, recuperou em, o que denota a maior exigência do processo de contratualização e uma maior maturidade das equipas. Observa-se uma variação positiva significativa, face a 2010, na contratualização de metas para os indicadores 5.2, 5.1M e 5.4M2. Tais valores explicam-se nos dois primeiros casos pela plena efetivação da exclusão de utentes não elegíveis nesses indicadores de rastreio e no terceiro caso pela alteração do indicador de registo de HbA1c que, ao passar a avaliar somente dois registos no ano, teve como consequência direta o incremento da exigência solicitada às unidades. Os indicadores referentes às visitas domiciliárias (4.18 e 4.30) apresentam entre si comportamentos opostos. No caso das visitas domiciliárias médicas (4.18) foi necessário introduzir uma redução das metas em 2010 na medida em que houve dificuldade em cumprir a exigência solicitada em 2009, havendo uma tentativa de recuperação gradual na contratualização de. Já na área de enfermagem (4.30) as metas foram mais facilmente atingidas e, em alguns casos, largamente superadas, tendo havido necessidade de reduzir a partir de, com vista à racionalização dos recursos. No que respeita aos indicadores de eficiência 7.6d1 e 7.7d1 observa-se uma variação negativa dos valores contratualizados, face às metas negociadas em 2010, fruto do previsível impacto das sucessivas reduções do preço dos medicamentos e do contexto económico que se vive desde então. Tabela 1 Indicadores Institucionais: es médio, mínimo e máximo contratualizados em 5 Máx. 90,0 76,0 40,0 180,0 60,4 75,0 95,0 95,0 98,0 98,0 98,0 93,0 242,55 76,00 Mín. 63,8 60,0 19,7 90,0 35,0 55,0 75,0 80,0 96,0 96,0 77,0 75,0 126,60 17,00 Méd. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,90 54,61 5 es respeitantes às 30 USF que contratualizaram em, independentemente do número de meses contratualizados

23 3.12 (%) 3.15 (%) 4.18 ( ) 4.30 ( ) 5.2 (%) 5.1M (%) 5.4M2 (%) 5.10Mi (%) 6.1Md1 (%) 6.1Md2 (%) 6.12 (%) 6.9M (%) 7.6d1 ( ) 7.7d1 ( ) Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 21 No que respeita aos valores mínimos e máximos de cada indicador contratualizado em (Quadro 4), observa-se, à exceção dos indicadores 6.1Md1 e 6.1Md2, alguma variabilidade devido às particularidades e ao histórico de cada unidade, tidos em linha de conta no momento da contratualização. O DPC-CSP considera normal esta variabilidade na medida em que se trata da forma mais adequada de incorporar as especificidades das USF ao invés da utilização de grelhas que pré-definem metas sem consideração para com as características individuais de cada unidade, das necessidades em saúde da população servida e dos recursos existentes s ajustadas em função de ausência prolongadas Os valores médios dos indicadores contratualizados em apresentados anteriormente foram calculados tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização. Não obstante os valores assumidos, são efetuados pelo DPC-CSP, em sede de avaliação, ajustes individuais em função das ausências prolongadas ocorridas no ano em análise. Deste impacto resultam novas metas ajustadas que diferem ligeiramente das metas contratualizadas na medida em que incorporam os ajustes motivados pelas ausências prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem das USF. Em, o DPC-CSP impactou as ausências prolongadas em cinco indicadores institucionais: 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M. A quantificação dos impactos decorre de critérios previamente definidos pelo DPC-CSP sendo que em todos os indicadores mencionados o impacto assumido é de 50%, à exceção do indicador 3.12 no qual o impacto considerado é de 100%. O quadro seguinte apresenta os ajustes ocorridos nas metas dos indicadores assinalados. Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em Contr. 85,1 70,7 28,1 140,2 52,5 68,9 86,9 90,7 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61 Ajust. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61 <> p.p. -2,56-0,33-1,68-0,61-1,83-0,13

24 3.22M 5.2M 4.22M M 4.9M 1m 4.10M 1m 5.13M2 6.1M d1 6.19M M i 5.13M1 6.2M 22 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 3.2 INDICADORES FINANCEIROS Tal como anteriormente apresentado, o Gráfico 2 mostra a variação das metas contratualizadas nos indicadores financeiros nos anos 2009/2010, 2010/ e, por fim, 2009/. Uma vez mais, para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas apenas as USF em Modelo B com 12 meses de contratualização nos anos em análise. 70% Gráfico 2 Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas 60% 50% Var. 2009/10 Var. 2010/11 Var. 2009/11 40% 30% 20% 12,4% 17,6% 22,7% 10% 2,4% 2,7% 4,0% 1,6% 2,1% 0,2% 0,0% 0,0% 5,3% 5,7% 3,5% 0% 0,0% -0,7% -10% O gráfico permite observar que, à semelhança dos indicadores institucionais, na maior parte dos indicadores financeiros ocorreu uma variação positiva dos valores médios contratualizados em face aos valores negociados em Quanto ao indicador 5.10Mi, este reflete, com base na observação do DPC-CSP e dos relatos das USF, alguma falta de método no procedimento de registo e recolha de informação. Assim, tal como em anos anteriores, este indicador obrigou a alguma flexibilização das metas devido à dificuldade ainda existente para a obtenção de níveis elevados de cumprimento. As metas negociadas ilustram a importância da realização de registos clínicos rigorosos com recurso à codificação das situações de forma adequada e homogénea, pelo que, sempre que possível, o DPC-CSP tem vindo a reforçar ao nível dos ACeS e das equipas das USF a necessidade de implementação de rotinas de análise e correção permanentes dos procedimentos de convocação, recolha de informação e respetivo registo.

25 3.22M (%) 5.2M (%) 4.22M (%) 6.4 (%) 4.33 (%) 6.13 (%) 4.34M (%) 4.9M1m (%) 4.10M1m (%) 5.13M2 (%) 6.1Md1 (%) 6.19M (%) 5.7 (%) 5.10Mi (%) 5.13M1 (%) 6.2M (%) Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 23 Similarmente ao realizado para os indicadores institucionais, passa-se a apresentar os valores mínimo, máximo e médio contratualizados em cada indicador financeiro no ano de (Quadro 6). Tabela 3 Indicadores Financeiros: es médio, mínimo e máximo contratualizados em 6 Máx ,0 92,0 88,0 90,0 99,0 90,0 85,0 85,0 95,0 98,0 95,0 95,0 95,0 95,0 99,0 Mín ,0 80,0 70,0 40,0 90,0 40,0 80,0 77,0 80,0 95,0 87,0 87,0 60,0 85,0 95,0 Méd ,4 85,8 79,4 64,7 97,6 64,1 81,8 81,5 92,8 97,8 92,4 90,9 89,2 91,2 96,0 3.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO que não seja colocado em causa o compromisso assistencial da carteira básica de serviços, as USF podem contratualizar uma prestação adicional de cuidados em função das necessidades em saúde da sua população e dos recursos humanos e técnicos existentes. As carteiras adicionais das USF podem resultar de propostas da USF, convites das Administrações Regionais de Saúde (ARS) ou da Direção do ACeS respetivo, inserindo-se no âmbito das estratégias nacionais e regionais de saúde. No que respeita às carteiras adicionais desenvolvidas em, apesar de se observar tendencialmente a manutenção dos compromissos assumidos em anos anteriores, constatase uma diminuição face a 2010 da proporção de USF com este tipo de oferta adicional de serviços (de 59,2% em 2010 para 50% em ). Estes valores resultam não só de um aumento do número de USF em atividade (de 27 para 30) mas também de uma diminuição de USF com carteiras adicionais (de 16 para 15). Por outro lado, no final do ano de verifica-se uma diminuição da diversificação dos tipos de carteiras adicionais (de 10 em 2010 para 7 em ), em virtude de não terem sido contratualizadas as carteiras na área da espirometria e da consulta de obesidade infantil e de ter sido cessada, em meados do ano, a consulta de terapia familiar. Assim, identificam-se para os seguintes tipos de carteiras adicionais de serviços: 6 es respeitantes às 13 USF Modelo B que contratualizaram em, independentemente do número de meses contratualizados

26 24 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Consulta de Pé Diabético; Consulta de Alcoologia; Consulta de Desabituação Tabágica; Consulta de Atendimento a Jovens; Pequena Cirurgia; Cursos de Preparação para o Parto; Saúde Escolar; Consulta de Terapia Familiar (cessada a 1 de Junho de ). O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura assistencial de acordo com as características geodemográficas e a dimensão da lista de utentes da USF, podendo, no âmbito do enquadramento legal, ser estabelecido até às 24 horas, nos dias úteis, e entre as 8 as 20 horas aos sábados, domingos e feriados (Decreto- Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto). Em as USF que assumiram períodos de funcionamento em alargamento de horário representaram 43,3% (13 em 30) do total das USF em análise, o que traduz um ligeiro aumento face ao ano anterior (11 em 27). As USF mantiveram o compromisso já assumido em anos anteriores de incluírem a programação de consultas nos períodos de alargamento de horário, prática que deverá corresponder a cerca de 50% do total das consultas realizadas, não obstante poderem existir pontualmente casos/situações que, devido à sua especificidade, em sede de negociação justificam uma percentagem inferior. De uma forma global, cerca de 2/3 das USF em estudo assumem compromissos adicionais ao compromisso assistencial básico que alicerça a contratualização, o que, não obstante ser um valor positivo, representa uma diminuição face ao ano anterior. O quadro seguinte identifica, em, as carteiras adicionais e os períodos de alargamento de horário das USF da ARSC. Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário Cruz de Celas - Sábados: 9h-13h Baixo Mondego 1 Celasaúde - - Briosa Consulta de Desabituação Tabágica Consulta de Atendimento a Jovens Pequena Cirurgia Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica - -

27 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 25 ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário Baixo Mondego 2 Baixo Mondego 3 Baixo Vouga 2 Baixo Vouga 3 Dão Lafões 1 Dão Lafões 2 Pinhal Interior Norte 1 Pinhal Litoral 2 S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica Sábados, Domingos e Feriados:9h-13h Buarcos - Sábados: 9h-13h Vitasaurium - - Marquês de Marialva Consulta de Terapia Familiar* - As Gândras - - Progresso e Saúde - - Moliceiro Pequena Cirurgia Sábados: 9h-13h Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica - Flor de Sal - Sábados: 9h-13h Beira Ria - - Rainha Dona Tereza - - Da Barrinha - - João Semana S. João de Ovar Consulta de Alcoologia Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia Curso de Preparação para o Parto Saúde Escolar Alpha - - Infante D. Henrique Consulta de Pé Diabético Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Viseu-Cidade - Lusitana Grão Vasco Viriato Consulta de Pé Diabético Consulta de Pé Diabético Consulta de Alcoologia Curso de Preparação para o Parto Lafões - Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis:20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 8h-16h Montemuro Consulta de Alcoologia Sábados: 9h-13h Serra da Lousã - - D. Diniz Consulta de Alcoologia - Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados: 9h-13h Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda) A Ribeirinha - - * Cessada a 1 de Junho de PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO Para além da Carteira Básica de Serviços e eventuais carteiras adicionais ou alargamentos de horário, as USF contratualizam um Plano de Acompanhamento Interno (PAI), de cariz

28 26 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar obrigatório e caráter habitualmente plurianual, baseado numa linha de orientação comum, organizacional ou clínico (Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, Art. 7.º). O compromisso é formalizado pela USF na sua Carta de Compromisso anual e implica a implementação de um plano de melhoria da qualidade do desempenho numa área determinada pela equipa. Em, os PAI incidiram sobre uma diversidade de áreas nomeadamente a diabetes (dia), saúde infantil (si), saúde materna (sm) e hipertensão (ht), que representaram a maioria das escolhas, seguidas de áreas como a doença pulmonar obstrutiva crónica (dpoc), cancro cólon rectal (ccr), saúde do idoso (ido), planeamento familiar (pf) e visitação domiciliária (vd). Para além dessas áreas, foram escolhidos temas de abrangência transversal ao funcionamento das USF (ger). A maior parte dos temas escolhidos incidiu sobre áreas de vigilância e de registo, representando respetivamente 70% e 23% das escolhas (Gráficos 3 e 4). Gráfico 3 Programas dos PAI Gráfico 4 Áreas de incidência dos PAI % 3% 3 23% % dia si sm ht ger dpoc ccr ido pf vd Qualidade Prescrição Registo Vigilância O Quadro 8 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que foram definidos por cada USF. Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF () ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Baixo Mondego 1 Cruz de Celas Celasaúde Briosa Condeixa Hipertensão arterial Planeamento familiar Avaliação da dependência de idosos Controlo dos registos na consulta de hipertensão

29 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 27 ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Baixo Mondego 2 Baixo Mondego 3 Baixo Vouga 2 Baixo Vouga 3 Dão Lafões 1 Dão Lafões 2 Pinhal Interior Norte 1 Pinhal Litoral 2 Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda) S. Julião Prescrição racional Buarcos Vitasaurium Marquês de Marialva As Gândras Progresso e Saúde Moliceiro Santa Joana Flor de Sal Beira Ria Rainha Dona Tereza Da Barrinha João Semana Avaliação da qualidade de registos na consulta de vigilância do doente Plano de acompanhamento dos diabéticos Aleitamento materno Qualidade de serviços prestados à criança na consulta dos 5/6 anos exame global de saúde Introdução do leite de vaca após o 1.º ano de vida Registos de consulta infantil no 1.º ano de vida Diabetes Registos de consulta saúde infantil no 1.º ano de vida Registos clínicos no programa de HTA Alimentação saudável na gravidez Consulta de hipertensão Programa de hipertensão S. João de Ovar Registos clínicos na consulta de saúde materna Alpha Infante D. Henrique Viseu-Cidade Lusitana Grão Vasco Viriato Lafões Montemuro Serra da Lousã Assembleia geral da USF Avaliação da qualidade Saúde materna DPOC DPOC Diagnóstico precoce Normas de orientação clínica da diabetes Normas de seguimento em saúde materna Rastreio do cancro do cólon e recto Qualidade de vigilância do doente diabético Programa de garantia da qualidade dos registos clínicos em saúde materna D. Diniz Qualidade na consulta de diabetes Santiago A Ribeirinha Rastreio cancro cólon Visitação domiciliária médica e de enfermagem

30

31 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 29 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO As Tabelas 1 e 2 resumem a percentagem de cumprimento em de cada um dos indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de incentivos institucionais e financeiros. Cumprimento dos Indicadores Institucionais Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais Resultados SI Indicador n n n 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família % 0 0% 0 0% 3.15 Taxa de utilização global de consultas % 0 0% 0 0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 24 80% 0 0% 6 20% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 27 90% 1 3% 2 7% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 21 70% 4 13% 5 17% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos 28 93% 1 3% 1 3% 5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses 23 77% 3 10% 4 13% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 14 47% 7 23% 9 30% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 23 77% 0 0% 7 23% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 28 93% 0 0% 2 7% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias % 0 0% 0 0% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 29 97% 0 0% 1 3% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS % 0 0% 0 0% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 25 83% 0 0% 5 17% Como já referido anteriormente, perante a perspetiva de não vir a ser concretizado o inquérito de satisfação de âmbito nacional, o indicador de qualidade não foi contratualizado e, uma vez mais, foi dado como cumprido com a atribuição dos respetivos dois pontos às USF. A análise à tabela 4 permite, em primeiro lugar, verificar um nível de cumprimento muito significativo na grande maioria dos indicadores. Para esse resultado, concorre não só um processo de contratualização cada vez mais adequado à realidade que procura rigor através de metas que sejam tão exigentes quanto tangíveis, como também um nível de maturidade sempre crescente das equipas que há muito justifica a revisão da carteira de indicadores. Insere-se neste grupo de cumprimento o indicador 7.6d1 que, em, foi excecionalmente cumprido pela totalidade das USF. Contudo, é importante referir que tal resultado deve-se, em grande parte, ao fato de terem ocorrido durante diversas alterações na política do medicamento que resultaram em reduções significativas no preço dos medicamentos. Deve a este respeito assinalar-se que o processo de contratualização promovido pelo DPC-CSP

32 30 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar procurou incorporar o impacto de -10% previsto e indicado pela ACSS para. O facto de tal orientação não ter sido sempre possível de implementar pelos ACeS no processo de contratualização interna e o facto da previsão da ACSS ter-se revelado um pouco aquém do que veio a ser observado originaram as condições para que o indicador viesse a ser cumprido por todas as USF. Em virtude do atraso no conhecimento do verdadeiro impacto da redução do preço do medicamento em ter ocorrido tardiamente em 2012, ficaram impossibilitadas quaisquer medidas de correção realizáveis através de adendas, tornando assim definitivas, para efeitos de avaliação, as metas definidas nas Cartas de Compromisso. Será importante tomar esta experiência como uma referência para que em situações futuras, estejam previstas na metodologia de contratualização as medidas a adotar no momento da negociação e avaliação. Numa segunda análise, a tabela referida permite identificar os indicadores relativamente aos quais as USF apresentaram em ainda alguma dificuldade no cumprimento. Por ordem de nível de incumprimento, identificam-se os seguintes indicadores: 5.10Mi a situação verificada de incumprimento em 30% das USF neste indicador persiste de forma um pouco surpreendente desde anos anteriores, mantendo resultados aquém das expetativas, na medida em que se trata de um indicador de registo médico e de enfermagem para uma população com compromisso de vigilância na USF. O DPC- CSP reforça, à semelhança do que já fez no Relatório de Avaliação 2010, a necessidade de se proceder a uma gestão efetiva dos ficheiros de utentes vigiados e de recorrer aos sistemas de informação disponíveis (, MIM@UF) para uma adequada e intensiva monitorização ao longo de cada semestre do ano e eventual correção de desvios; 6.1Md1 o incumprimento por parte de 23% das USF neste indicador, não obstante o processo de contraditório implementado que permite a comprovação da atualização do Plano Nacional de Vacinação no ano em análise, decorre em grande parte pela inexistência de tolerância do indicador, associada a um universo reduzido de utentes; 4.18 não descurando nesta atividade a necessidade de introdução de eventuais melhorias no âmbito da organização e de reforço da sua importância, não será de estranhar que as dificuldades para a realização dos domicílios, por constrangimentos relacionados com transportes, se faça sentir sobretudo em unidades que, pelo modelo de desenvolvimento em que se enquadram, não podem contar com suplementos financeiros para este efeito; talvez por este facto não seja de estranhar que as USF incumpridoras se encontrem em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A;

33 Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar enquanto que o indicador de registo de mamografias se suporta em grande parte no programa de rastreio da Liga Portuguesa Contra o Cancro, o que contribui significativamente para os bons resultados registados, o indicador relacionado com o registo de colpocitologias exige das equipas um esforço e responsabilidades superiores, visto que todos os anos passam a integrar o universo novas utentes que obrigam as equipas a um trabalho adicional de identificação, sensibilização e convocação; 7.7d1 este indicador tradicionalmente apresenta alguma dificuldade no cumprimento na medida em que implica uma racionalidade na prescrição por vezes difícil de aceitar e de implementar; 5.4M2 as considerações neste indicador serão semelhantes às aplicadas ao indicador 5.10Mi, porém, os resultados neste caso têm sido progressivamente mais positivos, provavelmente devido a um universo mais restrito de utentes. A Tabela 2 permite efetuar uma análise análoga à anterior relativamente ao nível de cumprimento dos indicadores financeiros. Cumprimento dos Indicadores Financeiros Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros Resultados SI Indicador n n n 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 10 91% 1 9% 0 0% 5.2M % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) % 0 0% 0 0% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M % 0 0% 0 0% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada 9 82% 2 18% 0 0% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 9 82% 1 9% 1 9% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN % 0 0% 0 0% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 9 82% 1 9% 1 9% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses 9 82% 2 18% 0 0% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida % 0 0% 0 0% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses % 0 0% 0 0% 6.1M d1 % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos % 0 0% 0 0% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem % 0 0% 0 0% 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano % 0 0% 0 0% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 8 73% 2 18% 1 9% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses % 0 0% 0 0% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada % 0 0% 0 0% Na carteira de indicadores para atribuição de incentivos financeiros (exclusivos para USF Modelo B), importa sobretudo assinalar o alto nível de cumprimento em todas as metas, não havendo concentração de situações de incumprimento que possam indiciar a existência de de áreas problemáticas. Contudo deverá referir-se que no caso dos indicadores 4.33 e 4.34M, os níveis de cumprimento não refletem facilidades/dificuldades iguais, na medida em que a interpretação inicialmente assumida para estes indicadores aceitava amplitudes de

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